O sino da igreja soava e ressoava, incomodando os tímpanos dos habitantes da pequena cidade que ali era povoada. La Jolla era uma localidade simples, carismática, e religiosa. O templo de Satan era a atração principal. Eles brincavam com os protocolos e deixavam a estátua de Baphomet ali, exposta.
O templo tinha até o padre e copeiro-mor, todos servos de Satan. Uma igreja católica reversa. A cruz invertida. O sangue era poder e força. A redenção era tolice. E um dos membros mais crentes dali, que guardava os mandamentos de Satan no coração e alma, era Jason White, porém, o mesmo acabou notando ocorridos estranhos na igreja.
Todo servo que se confessava com o padre, voltava de joelhos machucados. Não exatamente machucados, mas com uma leve lesão, como se tivesse passado horas orando e rezando mil ave Maria, o que era teoricamente, tecnicamente e praticamente impossível. White estava curioso pra saber qual era o preço do pecado. Qual era a punição. O que acontecia na confissão. Ele iria mentir para o padre e iria se confessar, para matar a curiosidade, mas antes, resolveu matar sua dúvida da forma mais comum possível.
Quando um dos rapazes terminou de se confessar, saiu sorridente da igreja. Era um moço de média estatura, olhos verdes, e sorriso singelo. White se aproximou, e curioso, questionou.
- Com licença, Billie. Você acabou de se confessar?
- Sim sim! - Ele respondeu, lambendo os lábios. - É muito bom se confessar...
- Seus joelhos doem?
- Claro que sim... quando vamos pagar nossos pecados, é tão bom que não dá vontade de parar... - Disse Billie, saindo sorridente da presença de Jason. Segundos após, um dos padres surgiu na porta da igreja. Sua bata preta cobria toda sua fisionomia. Era conhecido como Frank Edwin Wright III. Mas esse não era o padre a qual White queria se confessar. Adentrando o templo, ele olhou para a vidraçaria gótica e barroca, os detalhes de arquitetura greco-romana e o cheiro de insenso infestou suas narinas.
Fechando os olhos e respirando fundo, ele buscou a calma, e logo percebeu que alguém o observava. Este alguém era o padre Jeff, porém, era mais chamado de Satan Matika. Suas vestes eram pretas, porém ele não usava a mesma bata de Frank, senão, uma calça e uma túnica que ia até sua cintura. White se aproximou dele, o olhou de cima a baixo, e, temendo um pouco, resolveu concretizar tudo que desejava.
- S-Satan.. Satan Matika... - White o chamou, timidamente.
- Sim, Sr.White? Aconteceu algo?
Jason pensou um pouco antes de prosseguir.
- Eu.. Eu queria me confessar.. - White respirou fundo. - Eu pequei, padre...
- Oh.. faze-lo-ei bem. Me acompanhe.
O padre caminhou aos fundos da igreja. Jason o seguiu confuso, até que acabaram nos aposentos do padre. Ali, Jeff olhou Jason de cima a baixo, e logo ordenou que ele se ajoelhasse.
- M-me ajoelhar? - White questionou confuso.
- Sim sim, você precisa ganhar o leitinho do perdão, Sr.White.
Jason se ajoelhou, um pouco corado. Ele realmente não fazia ideia do que aconteceria. Jeff ordenou que ele fechasse os olhos, e logo após obedecer, sentiu algo adentrar sua boca. Não não não... Não era isso que ele estava pensando, era? Era macio, quente, porém, duro. White foi guiado a chupar aquilo. E sim, era mesmo um pênis.
- Pode abrir os olhos, Sr.White.
Jason abriu os olhos, lentamente, dando de cara com um pau que, certamente, esfolava qualquer um que o padre Jeff quisesse foder. White masturbou um pouco aquele membro e olhou Jeff.
- Como vou ter perdão chupando um.. pau?
- É simples... - Matika inseriu seu membro na boca de White novamente e começou a estocar. - Você não vai ter perdão.
Jason ficou admirado, mas continuou a chupar, encarando Jeff fixamente.
- Sr.White, seu perdão só vem se você se arrepender de seu pecado. Você pode contar pra todos os padres do mundo e pedir que eles perdoem seus pecados, mas isso não vai adiantar se você mesmo não estiver arrependido. Se seu coração estivesse puro, eu até lhe perdoaria, mas a verdade é que você sequer tinha algo pra me confessar. Se tivesse já teria dito, mas.. até agora você nem tirou a boca do meu pau pra dizer algo útil...
Jeff agarrou os cabelos de Jason com força e começou a guiar seus movimentos com uma certa selvageria. White gemia contra aquele pau, enquanto encarava Jeff de forma fixa, não só fixa, mas indignada. Ele parou de chupar.
- Então por que me colocou pra chupar seu pau? - Ele resmungou. - Do que vale? Você não vai me perdoar!
- Quem perdoa é Deus. Satan só ri da sua cara mesmo, afinal, você pode fazer o que caralho você quiser. O problema é todo seu.
- Mas que diferença faz eu chupar seu pau ou não?
- A diferença é que você vai sair feliz e com a boca cheia de leitinho. Vai até esquecer dos seus pecados... quem sabe até pode sair com leitinho em outro lugar.. huh?
Jeff inseriu o pau na boca de Jason, novamente, começando a foder a mesma sem pudor. Seu pau alcançava a garganta do rapaz e a fodia com intensidade. Os barulhos estalados e úmidos vindos dos impactos da glande na garganta de Jason eram audíveis. Ele gemia abafado contra o pênis em sua boca, enquanto buscava não engasgar, relaxando sua garganta e abrindo a boca ao máximo pra suportar toda aquela extensão. Uma lágrima de dor caiu, por causa de seu maxilar. Ele estava palpitando. Mas, White se negava a parar. Estava quase engasgando? Sim. Perdeu o controle sobre sua saliva? Sim. Tanto que a mesma saía descontroladamente conforme ele tentava continuar chupando Jeff. Agora seu fôlego estava em falta. Enfim ele tirou aquele membro da boca e respirou pesadamente, limpando seus lábios.
Encarou Jeff, olho a olho. O mesmo tinha um olhar repleto de luxúria. Esse padre era o mais sábio que já tinha conhecido. Ele realmente buscava os prazeres. Fazia cada pecador chupar seu pau e ainda tinha a ousadia de dizer que seu sêmen era o "leite do perdão." Safado, White pensou. Muito safado. E não, Jason não estava indignado. Estava surpreso. Surpreso positivamente.
- Pro seu pecado, acho que vou ter que recorrer à outras coisas... - Jeff disse puxando Jason pelos cabelos, praticamente o jogando na cama.
- N-não... espera.. n-não.. por favor...
Jason se desesperou, mas era tarde demais. A pressa de Jeff o fez tirar a calça de White e tudo o que estava junto, em menos de um minuto, e nesse mesmo minuto, ele introduziu seu membro com tudo, no interior do rapaz. Jason soltou um grito abafado pelo travesseiro, enquanto apertava o tecido da cama, conforme sentia as fisgadas intensas daquele pau dentro dele. Ele arqueou a cabeça para trás e gemeu realmente alto. Tão alto que Jeff cobriu sua boca.
- Tá louco? Geme baixo, porra..
Se Jason pudesse responder, ele xingaria Jeff de todas as formas possíveis. Mas só gemidos abafados foram audíveis para Jeff, e era melhor assim. White não queria aceitar que estava gostando. Não queria. Ele se contorcia na cama e tentava sair do agarre de Jeff, pra fugir. O padre não deixava. No momento que Jason teve as lábios livres para falar, ele reclamou.
- Me solta! Me solta agora!
- Não posso.. faz parte de sua confissão...
- Que confissão, você mesmo di- hmmm.. disse.. ahn.. - White interrompeu à si mesmo com gemidos. O ângulo que Jeff encontrou era demais pra ele. Era gostoso demais até pra processar o que estava acontecendo.
- É pra você confessar que está gostoso. É pra você confessar que não quer parar, Sr.White.
Jason revirou os olhos de prazer, e o padre não perdeu tempo. Estocou mais rápido ainda, até que a intensidade fez as peles se baterem com uma força que chegava a fazer barulho. Tudo isso, junto dos gemidos genuínos de prazer, que vinham de Jason.
- P-padre!! - White o chamou numa súplica.
- Diga, filho.
- É m-muito gostoso.. padre J-Jeff!!! Me prometa.. que não vai p-parar.. - Jason pediu.
- Eu prometo que não vou parar.
E assim, Jeff permaneceu estocando como se não houvesse amanhã. Jason não parava de se contorcer, agora de prazer, enquanto soltava altos gemidos que provavelmente a igreja inteira escutaria. Mas, ele realmente não se importava. No estopim do ato, ele masturbou-se e gozou seus jorros de sêmen em direção à cama. Já Jeff deixou que todo seu líquido fosse liberado dentro de White, o enchendo de "leite do perdão." Se isso for ser perdoado, Jason queria se arrepender todos os dias.
Devagar, Jeff saiu de dentro de White conforme ajeitava suas roupas. Jason se levantou, com dificuldade. Estava tonto e suas nádegas palpitavam de dor.
- Vá em paz, Sr.White.
- Irei... - Ele respondeu, sorrindo com malícia, conforme saía daquele quarto, sorridente. Padre Frank encarou aquilo de olhos fixos em White. Assim que Jason passou por ele, Frank agarrou seu braço.
- Poderia disfarçar melhor? Ninguém vai acreditar que sua confissão foi tão sôfrega quanto pensam. - Ele falou sussurrando para Jason.
- Perdão, padre... - Jason sussurrou.
- Se ajoelha.
White olhou confuso pra ele.
- O que?
- Se ajoelha. Agora eu vou te conceder perdão.
Jason se ajoelhou, com desdém, enquanto observava Frank ajeitar suas vestes para pôr seu membro pra fora.
Shit, here we go again.
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