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História Há verdade por trás do ódio. - Terror. - História escrita por AmorzinhaMP - Spirit Fanfics e Histórias
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História Há verdade por trás do ódio. - Terror.


Escrita por: AmorzinhaMP

Notas do Autor


Oi minna, como prometido, estou aqui no sábado para mais um capitulo \õ/
Enfim, boa leitura <3

Capítulo 16 - Terror.


Era domingo Rin estava no colo de seu irmão, Shippou. Esta tomando sorvete, tentando inutilmente mandar a tristeza embora. Seu irmão havia ido passa o dia com sua irmã, já que Asuma e Kushina saíram para um lindo dia de romance no parque. Estavam assistindo um filme de comedia romântica que estava mexendo com ela, A proposta. O jeito que o casal se odiavam e no final acabam apaixonados a fez pensar inúmeras vezes na sua relação com Youkai. Afinal, o que tinham? Era uma amizade entre famílias ou realmente era apenas ódio que os unia? Não conseguia entender, se realmente se odiavam por que de certa forma sempre estão juntos? Era o destino querendo brincar com os seus pensamentos e sentimentos? Por que não conseguia simplesmente se afastar dele? E afinal por que droga, aquele filme estava te afetando? Ela não gosta e não amava ninguém, e assim continuaria!

A garota estava melancólica e triste, e aquele filme não estava ajudando em nada a fazendo ter tais pensamentos. Tudo o que pensava desde que começou o filme era nele, sempre nele. Estava ficando pior ao saber que não conseguia fazer aquilo parar. Era sua folga, o dia para não pensar em problemas ou preocupações, mas agora com o grande retorno do Taisho, viu que não seria possível. Ficaria o dia inteiro sem o vê-lo, e isso também a incomodou. Os últimos dias a deixaram atordoada, finalmente tinha chegado sua folga, e assim ganhou um dia de paz. Era o que ela achava. Era o que todos achavam, menos um.

**

Era uma linda tarde, o sol estava raiando intenso sobre o principal parque da cidade, o mais bonito, o que tinha as melhores cerejeiras, todas floridas e coloridas. Com o grande calor, as sombras refrescantes causadas pelas arvores eram concorridas, todos corriam para achar um sobra para desfrutar de um piquenique. E um dos casais que estavam no parque, foi rápido para achar uma ótima sombra para passar o dia.

— Amor, para, a-a-amor! — Kushina soltava altas gargalhas com as cocegas que seu marido lhe provocava.

— Não! — Ele continuou para escutar aquele som que era como musica aos seus ouvidos.

Todos do parque que estavam perto da cena olhavam com curiosidade. Era o casal perfeitamente apaixonado, qualquer um poderia ver o amor que sentiam.

E quando se cansaram de tanto rir, se encararam.

— Eu te amo tanto, meu bem.

— Eu te amo mais. — Beijou com carinho a ruiva. — Você me deu dois lindos filhos que tanto me orgulham.

— Nossa mistura perfeita. — O beijou com toda a sua delicadeza.

— Hum, acho que Rin ainda esta um pouco chateada comigo. — Disse contorcendo o nariz.

— Por quê? Aconteceu algo?

— Bom, eu e Inu colocamos Sesshoumaru na sala dela, para trabalharem juntos.

— Mas isso não é motivo, ela apenas deve ter sido pega de surpresa.

— Ela foi atrás de mim, para falar sobre o assunto e acabou gritando comigo, ficou muito irritada. Mas logo pediu desculpas e disse que iria fazer o melhor pela empresa.

Kushina deitou a cabeça no colo no marido, pedindo carinho no meio da conversa.

— Então, já deve estar tudo bem.

— Não sei... — Ele atendeu o pedido e com delicadeza mexeu no cabelos ruivos de sua esposa. — Eles trabalharem juntos é o certo, seus conhecimentos iram se completar, á duvida que um tiver o outro irá tirar, entende? Mas se eles não conseguirem conviver o resultado será inverso do esperado. Inu me contou o que aconteceu na sala deles, que sem querer ele escutou tudo. Eles brigaram muito feio, parece que Sesshoumaru fica se intrometendo na vida da nossa filha. Pra você ter ideia ele tomou o celular de Rin enquanto ela aceitava o convite de Bankotsu para um almoço. E foi ai que a briga começou. Parece que ele fica torturando nossa filha com seus joguinhos.

— Ele não sabe lidar com a nossa filha, desde crianças, ela não tem medo de se impor e de enfrenta-lo, o que causa transtorno no Youkai, já que todos fazem isso.  

— Como um bom pai preocupado, liguei para Inuyasha pra saber se ele sabia de algo. Ele me disse que na noite que eles saíram Sesshoumaru por incrível que pareça foi junto e acabou ficando com uma garota de uma forma meio... quente. — Suspirou. — Rin estava bebendo mas não estava bêbada, dançou com Bankotsu e foi beijada por ele e ela apenas retribuiu. Quando Rin estava de volta ao bar, bebendo, Sesshoumaru a arrastou de volta para casa, contra a vontade dela. E de manhã quando Rin apareceu ele percebeu que eles já haviam brigado por conta da noite.

— Sesshoumaru ficou louco, só pode. Por que ele faria isso? Eles não tem nada, amor.

— O problema é que eles se amam demais, mas não conseguem admitir e cometem erros um atrás do outro.

— De qualquer forma, iram acabar juntos. Assim como nós. — Kushina se levantou para beijar aquele homem que lhe pertencia.

— Conseguem ser pior que nós dois quando éramos mais novos que eles.

— Sim, mas agora, vem cá me dar uns beijos porque o dia é nosso!

— Com todo o prazer, minha mulher. 

Mesmo depois de tantos anos, depois de um casamento e de dois filhos, continuavam completamente apaixonados um pelo outro. Um amor puro e verdadeiro, calmo e singelo, avassalador e intenso. Mesmo que usassem algumas palavras para descrever o que sentiam um pelo outro, nunca conseguiram descrever por inteiro, ele é imenso, tão grande que nunca um ser humano poderia enxergar o fim dessa imensidão.  

Nada nunca iria fazer com o que o amor deles acabasse, estavam destinados a viverem juntos até o fim de suas vidas. Nem mesmo a morte os separaria.

**

— Gostou do dia querida?

— Não poderia ter sido mais perfeito, sabe o quanto eu amo parques.

Já era de noite, tiveram o dia perfeito no parque principal de Tóquio, cheio de amor, carinhos e muitos risos. Há muito não tinham um dia lindo assim, Kushina estava realizada com o marido, e Asuma encantado cada vez mais por sua esposa. Mas agora, era hora de voltar para casa, voltar a rotina cansativa, mas ambos sabiam que no fim do dia se encontrariam e descansariam juntos. Avisaram Rin, que estavam para chegar e já poderia levar Shippou, mas eles estavam assistindo filme e demorariam uns 30 minutos.

Kushina notou a voz entristecida de sua filha e notou que era algo com Sesshoumaru, era mãe, sabia das coisas apenas sentindo. Teria um conversa com sua filha no dia seguinte, estava disposta a ajudar a sua filha.  

**

Sesshoumaru estava no escritório de seu pai, em casa, criando ideias novas para melhora o projeto que Rin já estava quase finalizando. Ele poderia fazer um novo, sozinho, mas os delas eram tão bons que seria desperdício de tempo e de talento. Ela que muito talentosa, faz tudo com muita concentração e dedicação, notou isso ontem, que mesmo que não fizesse muita coisa se concentrou totalmente no que fazia. Querendo ou não, ela estava certa, ele tinha que correr atrás do trabalho, não ela.  

Se viu num impasse, algo estava sem sentido, algo não se encaixava, se irritou ao percebe que só ela poderia resolver, já que era sua área. Mas ela não estava ali, ficara o dia inteiro longe dela, se jogou no trabalho para ocupar a mente e não pensar mais nela, mas era impossível. Os traços de seus esboços são tão perfeitos. Ela sempre fazia esboços á mão para só depois digitaliza-los, deveria ser por isso que tudo sai perfeito.  

Totalmente contra a sua vontade ligou para ela, que fez questão de não atender. Notou que ela não queria atende-lo e compreendeu, mas era importante e ele era insistente. Ligou até que ela atendesse.

 — Alô?

— Rin. — Disse frio.

— Pode falar. — Ela falava friamente pelo telefone.

— Venha até a minha casa, estou com as copias dos seus projetos para arruma-los.

— Primeiro, a palavra ‘por favor’ existe, segundo é noite de domingo. Espere até amanha de manhã, no escritório você me procura.

— É importante, assim estará pronto já amanha.

— Eu não vou até ai.

Ele Suspirou forte, deveria imaginar que ela não aceitaria.

— Então eu vou...

— Não! Eu estou de saída, vou levar Shippou pra casa. Se quiser me encontre na casa dos meus pais e lá resolvemos, espero que realmente seja importante.

— Estou indo.

Sesshoumaru desligou a ligação, pegou o seu carro que havia buscado de manhã e foi para a casa dos Uzumaki.

**

— Mentira que já chegamos... — Disse fazendo bico para o marido que ainda dirigia.

— Prometo que faremos mais vezes. — Pegou a mão dela e a beijou delicadamente. — Me desculpe por me ausentar tanto nas ultimas semanas, é que o trabalho ficou um pouco corrido, e eu tinha que ficar até mais tarde.

— Tudo bem meu amor. Sabe que eu lhe entendo. — Disse dando um sorriso angelical para seu marido.

Aos olhos de Asuma, ela era um anjo, enviada diretamente para ele. E iria a onde fosse com seu anjo.

Asuma chegou em frente a casa e abriu o portão da garagem com o controle e guardo o carro. Entraram em casa acendendo as luzes da casa e subiram direto para o quarto.

— Sabe amor, ainda temos um tempo até Shippou voltar com Rin. — Beijando-a com mais intensidade de antes.

— Temos, meu bem!

Ele a pegou no colo ainda beijando ela e caminhando para a cama. A deitou com cuidado e ficou em cima da ruiva dentre suas pernas que estavam amostra pelo shorts que ela usava. E a beijou com todo o amor que sentia. Estavam entregues as caricias que um realizava no outro. Sentir seus corpos tão juntos e quentes era... Prazeroso, mas não apenas prazeroso, era um sentimento inexplicável.

Mas algo fez Kushina desperta do momento, algo entrou em suas narinas e custou a acreditar no que reconhecera.

— A-amor... — Disse entre o beijo. — Sente esse cheiro?

— Só o seu meu amor. — Beijo agora seu pescoço um pouco mais rápido.

— Asuma, é serio, estou sentindo cheiro de fumaça!

Na mesma hora o marido parou os beijos e se levantou e sentiu o cheiro de fumaça e começo a sentir a casa esquentar rápido demais.

— Kushina, pegue duas toalhas finas molhadas e coloque uma delas na boca e nariz. E a outra é pra mim. De forma alguma respire pela boca. — Disse firme.

Sua mulher correu ate o banheiro e fez o que o marido lhe pediu com muita pressa. Voltou e colocou a toalha em seu marido.

Kushina já sentira seu coração palpitar freneticamente em seu peito, e uma angustia tomou seu coração e só pensou em seus filhos.

— Fique atrás de mim, eu vou abrindo passagem.

Kushina estava apavorada, quando chegaram ao topo da escada viu o fogo se espalhando rapidamente pela sala de estar, e desceram ela correndo. Estou estava muito preto, e o fogo iluminava o casa. Agarrou as costas do marido pelo medo que sentia.

Escutou algo explodir na direita deles ao longe, se assustou dando um pulo para o lado oposto. Olhou devagar em direção da explosão e viu que a tv da sala havia se desintegrada e caindo no chão o que sobrara dela.

Tentavam achar  uma saída mas tudo o que viam era fogo, um fogo sem fim.

Asuma estava confuso a casa tinha alarme de incêndio, já era paras os bombeiros terem sidos acionados. Ele já não enxergava direito, seus olhos ardiam como se tivessem entrando em contato com acido puro. Sentia os pulmões enchendo de fumaça a toalha não estava o ajudando com o esperado, não sabia o porquê, talvez pela intensidade do fogo que corria pela a casa. Se engasgara com tanta fumaça, sua garganta esta áspera, seca, era como se um gato brincasse com ela a arranhando. Já não conseguia puxar ar algum, a única coisa que entrava por seu sistema respiratório era aquela fumaça toxica o contaminando por inteiro.  

Ele perdeu sua visão e caiu de joelhos no chão, deixando sua amada esposa sozinha e no meio de um desespero imenso.

Kushina se agachou de imediato ao marido, não percebendo que a toalha havia caído de seu rosto e ficando apenas em seu pescoço. As lagrimas caíam descontroladas de seus olhos safiras, e de sua boca rosada saia palavras de desespero.

— Asuma, meu amor, levanta pelo amor de Kami-Sama! — Kushina gritava em desespero.

Ele não respondeu e nem se moveu.

Na hora que Kushina puxaria o ar que não tinha para chama novamente seu marido, uma onda de fumaça correu em direção a eles indicando que mais alguma coisa havia sido explodido, foi a vez de Kushina perde a visão e sentir seu pulmão parar.

**

Sesshoumaru estava quase chegando quando sentiu um cheiro muito forte de fogo vindo da direção da casa dos Uzumaki. Sentiu algo gritar dentro de si. E só pensou em uma coisa.

— Rin.

Ele acelerou o carro e em 2 minutos chegou em frente a casa, que estava sendo consumida pelo o fogo. Parou bruscamente o carro e saiu dele. Sentiu seu coração se manifesta no peito quando imaginou que Rin estaria ali dentro.

E antes que ele entrasse, escutou um carro vindo em alta velocidade, que cantou pneu ao frear bruscamente fazendo um 0 completo em frente a casa e Rin sair dele correndo.

— SESSHOUMARU! MEUS PAIS ESTÃO LÁ DENTRO! — Gritou e foi correndo para a entrada da casa.

— RIN! NÃO ENTRA! — Não adiantou, ela continuou a correr para a entrada e Sesshoumaru correu atrás dela. — TEIMOSA!

Shippou estava em choque ao ver sua casa em chamas, não entendia o porquê de nenhum bombeiro estar ali, a casa tinha alarme! Ligou correndo para emergência, todo nervoso e quase não soube o que falar, explicou a situação gaguejando. Logo que desligou a ligação, e ligou em seguida para Inu Taisho, ele precisava saber disso. 


Notas Finais


... :l
é, então, acho que não prefiro comentar nada hoje... Mas vocês sim, só pf não me xinguem.
Bom gente, segunda-feira eu vou postar o próximo, não quero demorar para postar o próximo e quero que vocês se preparem...
Bom é isso, beijos amores e ate segunda <3


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