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História Há verdade por trás do ódio. - Preparação. - História escrita por AmorzinhaMP - Spirit Fanfics e Histórias
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História Há verdade por trás do ódio. - Preparação.


Escrita por: AmorzinhaMP

Notas do Autor


OI MINNA!
Olha quem apareceu depois de dias sem dar sinais de vida *u*
Então, eu sei que falei que postaria segunda-feira e tals, mas não postei por falta de compromisso e sim porque eu fiquei de Segunda-Feira á hoje de tarde sem acesso a internet. O pouco que eu conseguia usar era no celular, mas todos nós sabemos que 3G no brasil é uma merda. Enfim, por favor me desculpem! Eu queria muito ter postado antes mas eu não consegui mesmo. O capitulo estava salvo no meu OneDrive mas eu não conseguia abrir no celular ;-;
Enfim, chega de blá blá e vamos ao capitulo! Boa leitura meus amores <3

Capítulo 33 - Preparação.


O outono já havia chegado, os tons de cidade estavam mais quentes, ao contrario do clima que era tão frio e tão forte que dá a sensação de que a pele que ficava exposta era cortada por ele junto á rajadas de ventos. As flores já estavam murchas, estavam morrendo aos poucos, suas pétalas caiam colorindo os solos a onde ficavam as plantas espadas pela cidade e o mesmo acontecia com as folhas secas das arvores.

A estação espalhava o ar de melancolia por toda a cidade, as pessoas já não estavam mais de férias, as rotinas voltaram, as escolas e faculdades retomaram suas aulas, os trabalhadores voltaram para os seus devidos trabalhos, as pessoas ficaram novamente mais serias. O que antes era uma loucura voltou ao seu estado normal de quase caos.

Mais um período de férias se passou e ela trabalhando.

Mas ela não podia reclamar, amava seu trabalho.

A empresa Taimaki se valorizava a cada novo projeto que realizava e estavam na hora de expandir território e abrir mais um prédio fora do Japão. A empresa já possuiu outro prédio em Londres, não é atoa que os Uzumaki e os Taisho tem casas por lá, e agora a estratégia era parti para as Américas, começando com a do norte.

Era um o novo trabalho para Rin, ficar responsável por construir um novo prédio de médio-porte que ficara localizado em Nova York.

Mais um prédio... Agora em Nova York, até onde o seu império pode chegar papai? — Ela pensava consigo mesma.

Ela começou a pensar em como iria fazer o prédio, que tipo de design usar. Queria algo diferenciado e que tivesse um toque especial seu, em uma das maiores cidade do mundo.

Mantinha a lapiseira em movimento entre os seus dedos delicados, enquanto olhava para o papel limpo, pronto para receber os primeiros traços dos esboços do novo prédio.

— Bloqueada? — Perguntou seu companheiro de trabalho e de vida, enquanto ainda se concentrava no próprio trabalho.

— Na verdade não. Eu estou pensando em fazer algo mais... Diferenciado, algo que chame mais atenção no meio de tantos prédios de Nova York. Mas não sei como, ainda.

— Achara uma maneira.

Ela desviou sua atenção para o computador e começou uma pesquisa bem empolgante sobre os principais edifícios da cidade para ter uma ideia, uma luz.

— Os prédios de nova York são todos muitos espelhados...  Não são tão diferentes de Tóquio. Acho que tive uma ideia.

— Qual?

— Um prédio todo branco, com colunas redondas, os andares de diretoria terem pequenas varandas. Um lugar menos comercial mas com ar de tradição. Setores mais espaçosos e mais confortáveis. Isso melhora o conforto, da mais estabilidade para os funcionários, melhora no relacionamento interno e consequentemente o trabalho sai melhor.

— São muitas coisas para uma ideia inicial.

 — Você me conhece, sabe como eu fico quando estou empolgada. Faço metade do projeto na minha cabeça em segundos. —Ela soltou um lindo sorriso, como se estivesse orgulhosa de si mesma. Mas na verdade estava orgulhosa de tudo aquilo o que seu pai e seu padrinho construíram.

E então, ela começou o esboço do prédio por fora, fez frente e costas. Ficou algumas horas ali, só desenhando, concentrada, só parava para tomar um café que gentilmente Gina ofereceu ao percebe que nenhum dos seus chefes não saíram da sala por horas. Realmente, não tinha do que reclamar de Gina, sempre prestativa.

Por fim, ela ficou mais alguns minutos apenas olhando o esboço, fazia uns ajustes aqui e outro ali.

— Terminei a primeira parte.

Ela pegou as folhas, se levantou e foi na cadeira onde Sesshoumaru estava sentado e as colocou sobre a mesa que se encontrava com papeladas. Foi surpreendida quando ele a puxou e a colocou sentada em seu colo de lado e começou analisar os esboços que ela lhe trouxe.

—Meu pai pediu de 15 andares, certo? Então... — Ele pegou a lapiseira que estava no potinho de canetas e fez alguns traços. — Pode subir as colunas até o fim, sem correr risco de engenharia. E assim as varadas terão mais sustentação.

 — Certo... — Ela prestava atenção em tudo o que Sesshoumaru falava e fazia.

— Por que você não coloca uns detalhes nas colunas, alguns símbolos japoneses para dar mais um diferencial?

— Hum, tem razão! É uma ótima ideia, obrigada meu amor. — Ela deu um singelo beijo em seu Youkai — Eu só vou ajeitar essas coisas, mostrar para o seu pai e podemos ir?

— Só estou lhe esperando.

— Certo.

Rin voltou para a sua mesa e fez alguns detalhes delicados nas colunas e as subiu como sugeriu Sesshoumaru, terminou e foi até a sala do presidente para saber o que ele achou dos esboços e se ele concordava.

Ela deu duas leves batidinhas na porta e abriu-a devagar.

— Pode entrar Rin. Aconteceu alguma coisa?

— Licença Inu-Sama, eu vim lhe mostrar os primeiros esboços do prédio de Nova York.

— Já? Mas eu te pedi isso hoje de manha. — Ele estava supresso, Rin bateu seu recorde com certeza, ela realmente parecia muito empolgada com o projeto.

— Hai! Isso agora é minha prioridade no momento. Então, só quero saber o que você acha. — Ela estendeu os papeis para seu chefe e padrinho, e se sentou na cadeira única que ficava prende a mesa do presidente. — Se devo fazer alguma alteração ou incluir algo.

O Dai-Youkai olhou cada traço de Rin, cada canto de cada folha que era preenchida pelo desenho do futuro prédio da Taimaki em Nova York.

— Fico incrível Rin! Esses detalhes, essa colunas, dão um ar tradicionalista...

— A ideia dos detalhes nas colunas, foi ideia de Sesshoumaru, na verdade. Eu tinha colocado as colunas da frente só até a metade, e então ele me sugeriu que as levasse até o fim. Assim ajudando na sustentação do prédio.

— Asuma tinha razão quando insistiu que trabalhassem juntos, fazem uma bela dubla... E casal. Mas enfim. — Ele devolveu os papeis para Rin. — Eu tive uma ideia, e se fizéssemos uma escada com uns 5 a 7 degraus na entrada? Assim podemos fazer uma base bem grossa e alta de concreto e subir o prédio

— Sim, é uma ótima ideia. Eu pensei em fazer algo meio diferente dos prédios de Nova York, se nós tivermos um dos melhores prédios da cidade, será muito visível a competência do nosso próprio trabalho, atraindo assim mais os americanos. A famosa, jogada de marketing. — Ela estrelou o dedo indicando como se as ideias iam surgindo.

— Exato! Rin, eu vou te pedir algo e não quero ‘não’ como resposta. — Disse sorrindo.

— Meu deus... O que vem agora? — Ela ficou desconfiada com o sorriso que Inu deixou escapar.

—Nada demais na verdade... Quando as obras começarem, eu quero que vá pra Nova York com Sesshoumaru. Quero que você fiscalizem tudo, as obras, papeladas, matérias, as burocracias, sabe bem como os Estados Unidos tem leis chatas, não é? — Ela acenou que sim com a cabeça e ele continuou. — Nada pode sair errado, por isso vocês vão juntos.

— É tentador... Mas eu tenho que cuidar de Shippou Inu-Sama, eu não posso leva-lo no meio das aulas e nem deixa-lo sozinho.

— Rin, acha mesmo que ele ficara sozinho? Eu e Izayoi iremos cuidar dele. Sempre ajudamos Asuma e Kushina quando precisavam, lembra?

— É claro, passei varias noites na sua casa por causa disso... Bom, eu aceito. Eu falo com Sesshoumaru.

— Certo. Acho que ele vai gostar mais de saber por você do que por mim.

Ela sorriu fraco.

— Agora eu vou porque já deu o meu horário e amanha é sexta! Finalmente esse casamento está chegando.

— Nem me diga, as coisas lá em casa estão muita loucura, não da nem vontade de sair daqui. — Disse brigalhão.

— Eu imagino, Kagome é neurótica e seu filho pior! — Ela se levantou contornou a mesa deu um beijo na bochecha do Youkai e saiu pela porta e deixou Inu pensativo.

Ele tinha orgulho de seus filhos de uma forma que nunca poderia expressar. Todos os seus filhos caminhando na vida com as próprias pernas. Seu filho mais velho ajudando nos negócios, não demoraria muito e se quisesse poderia se torna o presidente, está enfim, junto á humana que lhe foi destinado e sem notar se notar, se tornou uma criatura melhor.

Seu filho mais novo, o que para muitos seria uma vergonha é outro grande orgulho. O hayou quase se formando em contabilidade para assumir as finanças da empresa, vai ser pai dentro de 7 a 8 meses, daqui dois dias estará se casando. Um homem com o temperamento bem quente, que se irrita muito fácil, que sempre fala bobagens, mas muito responsável, gentil e atencioso quando quer. E o que ambos os filhos tinham em comum, ambos são leais e horados, o que mais dava orgulho ao pai.

 — Espero que o seu também não demore, Sesshoumaru.

**

— Você sobe hoje? —Ela perguntou quando viu Sesshoumaru entrar na rua de seu prédio com o carro, tudo o que mais queria hoje era perde um pouco de tempo só deitada com ele enquanto recebia os carinhos do Youkai.

—Não. — Simplesmente disse, com o seu tom de sempre. — Tenho negócios a resolver. — Ele parou o carro enfrente ao prédio e o deixou em porto morto.

— Estarei sendo muito intrometida se perguntar que negócios são esses? — Perguntou curiosa, queria saber que negócios são esses.

—Estaria.

Ele virou o rosto para olha-la nos olhos, e ela por um instante se sentiu incomodada com a resposta do Youkai, se fosse alguns meses atrás, provavelmente iria gritar e insistir. Mas isso logo passou com o ar que liberou de seus pulmões, dessa vez não iria ser tão transparente e deixasse que ele percebesse que algo. Tinha que confia nele e só isso que importa.

— Tudo bem, amanhã a gente se ver na empresa. — Ela se inclinou para frente e deu um pequeno e rápido beijo na bochecha do Youkai. E simplesmente se virou e para sair do carro, porém ele segurou seu braço e Rin virou na mesma hora para encara-lo.

—Só ganho isso? — Ele perguntou com ar de interesseiro e malicioso, mas ela queria resistir aquela tentação.

Mas Quando ela olhou naqueles olhos tão dourados, a olhando com tanta intensidade, aclamando por mais um beijo de despedida, ficou difícil. E sua situação só piorou quando ele puxou um pouco sua cabeça em direção á dele e encostou suas testas.

Ela não resistiu.

Como poderia? Ele sabia como a ganhar facilmente, sabia como agrada-la, como fazer ela se derreter.

Ela tomou os lábios de seu amado com calma e suavidade, não queria intensifica-lo, para depois acabar indo dormi sozinha e algo ainda a incomodava, mesmo que não deixasse transparecer.

Ela terminou o beijo com mais calma do que começo, deslizou sua mãe pelo pescoço e ombros largos dele e então se separou dele.

— Está liberada. — Disse com mais suavidade, como se tentasse fazer uma brincadeira.

— Obrigada. — Ela forçou um pequeno sorriso. —Tchau Sesshoumaru, até amanha.

Ela saiu do carro sem olha-lo e sem esperar por uma resposta, mas ele respondeu mesmo sem ela escutando.

— Boa noite meu amor.

Sesshoumaru notou que sua humana ficou incomodada com a resposta curta e grossa, mas era preciso, ela não podia saber de antes da hora. Se não iria estragar tudo com a sua curiosidade e teimosia.

Ele fez o retorno e foi em direção a sua casa, para pegar sua mãe. Ela estaria a sua espera e não poderia demorar, se não a loja iria fechar e atrasaria todos os seus planos. Na sua casa as coisas estava agitada e sempre cheia de muitas caixas. Kagome estava se mudando para lá. Izayoi e Inu fizeram questão, sempre dizendo que se recusavam a ficarem longe da gravidez de Kagome e do neto depois que crescesse. Talvez sabiam que quando Sesshoumaru finalmente se cassasse com Rin, não ficariam na casa e não iam aceitar ficarem sozinhos.

Sesshoumaru iria fazer uma grande surpresa para a sua pequena, com a ajuda de sua mãe. Ele não erra bom em fazer essas coisas românticas de humanos, mas se era para Rin, valeria o esforço.

Não demorou para chegar em sua casa, afinal estava dirigindo mais rápido do que o permitido. Parou o carro em frente a sua grande casa e entrou as pressas. E sentiu alguém esbarrando nele, seguido por um som barulhento de caixas caindo do chão. E quem mais seria?

— Droga Sesshoumaru, como você aparece assim do nada? — O Hayou já começava com os seus escândalos.

—Olha por onde anda, baka.

— Fica difícil quando estou com uma pilha tão grande de caixas que cobrem a minha visão.

— Tá, onde a mãe está?

E antes que seu irmão pudesse responder, Izayoi veio da cozinha correndo.

— Estou aqui filho, vamos ou se não perderemos a chance de pegar as lojas apertas.

— O que vocês vão aprontar?

— Nada que seja da sua conta.

— Quanta delicadeza, como a Rin te atura?

— Do mesmo jeito que a doida da Kagome te atura.

— Parem já com isso! — Interrompeu a mãe a briga dos filhos. — Vamos Sesshoumaru, se comporte Inuyasha!

— Sim Senhora! — Disse rindo da cara de brava da mãe.

Mãe e filho saíram da casa com presa direto para o carro que estava estacionado e entram  e foram em direção ao centro comercial da cidade.

— Filho, eu fiz uma pequena lista de tudo o que iremos precisar, deixe tudo comigo, a única coisa que você precisara fazer é ir á joalheria. Não quero me intrometer da sua escolha, sei que escolhera o melhor.

— Hai. —Ele permaneceu um pouco em silencio mas resolveu continuar. — Amanhã Rin vai experimentar o vestido e depois vai lá pra casa ver o que Kagome quer com ela, então guarde tudo com você, não quero que ela estrague tudo com a curiosidade e teimosia incontrolável que tem.

— Não se preocupe filho, tudo dará certo. — Ela permaneceu em silencio por mais alguns minutos mais não aguentava a felicidade. —Ai meu filho vai se casar! Eu vou ser avó, que felicidade!

— Eu vou ser tio.

— E padrinho! Eu fico feliz por ver que vocês já não briguem mais como antes, que estão caminhando para um bom relacionamento de irmãos.

— Estamos longe disso.

— Mas estão caminhando.

Ele não disse mais nada, apenas consentiu, é como aquele velho ditado: “Quem cala consente.” Tinha que admitir, realmente estavam, mas ambas partes eram orgulhosos. Não demorou muito para chegarem e cada um ir ao seu respectivo destino.

Izayoi entrou em uma loja muito bonita, com varias flores para serem vendidas, coisas para decoração de festa e de casa. Era o lugar perfeito para tudo o que procurava. Assim que entrou na loja chamou atenção de uma vendedora e já foi atendida.

— Boa noite senhora, no que eu posso lhe ajudar? — Perguntou educadamente a funcionaria.

—Boa noite querida, eu preciso de tudo o que tem nessa lista. — Entregou um papel para a mulher que olhou item por item. — Me diz que vocês tem tudo, por favor.

—Temos sim Senhora.

— Ufa! Estou salva.

**

— Conseguiu tudo?

— Consegui! E você achou o mais perfeito?

—Sou Sesshoumaru, o que acha?

—Não ameaçou ninguém né? —Ela perguntou sorrindo.

—Não foi preciso.

E então eles voltaram para casa, combinando como tudo seria feito.

 

 

 

 


Notas Finais


Huuuum, o que será que o Sesshy está aprontando pra precisar da ajuda da mãe dele hein? Descobriremos nos próximos capitulos! *u*
Ah gente! Estou muito ansiosa para o próximos capitulos e acho que não conseguirei me conter e logo logo estarei postando. Provavelmente amanhã mesmo eu posto ou se não ficará para o sábado mesmo.
Espero que tenham gostado! Se odiaram me falem também! u.u
Beijos e me desculpe a demora de novo, <3


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