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História Hades - A história nunca contada - A jura da destruição - História escrita por Caliope_Faulkner - Spirit Fanfics e Histórias
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História Hades - A história nunca contada - A jura da destruição


Escrita por: Caliope_Faulkner

Capítulo 14 - A jura da destruição


Fanfic / Fanfiction Hades - A história nunca contada - A jura da destruição

- Hortelã para acalmar o estômago, casca de salgueiro para aliviar a dor de cabeça. - Gaara andou em direção ao jogo de poltronas que existia no canto de sua sala e depositou o copo com as misturas em cima da mesinha de centro. - Tem um gosto horrível, mas faz maravilhas. - Terminou sentando-se a frente da figura feminina que esbanjava preocupação por todos os seus poros.

- Obrigada, professor. - Sakura pegou o recipiente em mãos e deu um gole na mistura, segurando-se para não fazer cara feia e não vomitar a golada.

- Senhorita Haruno, estou perdendo meu tempo com a senhorita? - Foi direto ao ponto e visualizou Sakura negando com a cabeça. - A sonhos pelos quais temos que lutar. Se quer ir além dos limites que a sociedade lhe impôs, deve lutar.

- Não está perdendo o seu tempo! - Sakura disse firme e deixou o copo novamente em cima da mesinha. - Me dê uma segunda chance e eu vou provar isso. - Pediu ainda mais firme, tentando não soar desesperada.

Gaara parou de encara-la por segundos, desviando sua atenção para o resto de sua sala mórbida, com vidros guardando tudo quanto é tipo de corpos de animais em conserva ou desenhos grotescos, pesquisa, como eles chamavam.

- Volte amanhã ao nascer do sol, cinco em ponto. A senhorita será minha assistente nesse período. - Sakura sorriu concluindo que não havia estragado uma oportunidade de ouro em aprender com seu professor.

{...}

Os corredores daquele nível da indústria eram úmidos e se uma palavra fosse dita, o som ecoaria até não acabar mais. Porém, era afastado de olhos curiosos e também a prova de som, toda a privacidade era importante para que nenhum curioso cometesse o erro de estar no lugar errado e na hora errada. Tudo pela vingança, pela trama, rancor e pesquisa.

Gaara andou até o fim do corredor que parecia não ter fim, conseguiu vislumbrar as máquinas na energia de Sasuke e notou as faíscas ao longe causadas pelo maçarico. Sasuke se prostava ao lado do funcionário com óculos protetores na face e a presente de Gaara foi notada, visto que o moreno o encarou, retirou os óculos protetores e foi ao encontro do ruivo.

- O soro para os videntes de Lady Ino está pronto. - Disse sem rodeios e Sasuke sorriu de canto.

- Rastrearemos o poder deles até a fonte e haverá uma praga sobre a cidade. - A paciência se Sasuke se esgotava a cada instante, a cada minuto sua sede de sangue aumentava. Talvez pelo fato de ter que atuar a todo momento e escondendo o sentimento negativo enraizado em seu peito.

{...}

Os irmãos continuavam em seu covil, mas desta vez se preparavam para mais uma seção a procura do demônio que a ordem buscava. Ou eles o encontravam e o entregavam para a ordem, ou era a cabeça de ambos que seria degolada.

Tudo já estava posicionado em seu devido lugar para colaborar com os videntes. O ambiente estava escuro, estavam sentados em meio a panos velhos no chão úmido e mofado, as velas estavam acesas e a energia já se exalava através do espelho que tudo vê.

- O estimulante está funcionando, irmã? - Darui perguntou. - Consegue ver o demônio? - Karui sempre foi a mais sensível para aquele trabalho, ela sempre estava a sua frente no papel.

- Estou vendo... - Karui esticou sua mão à frente do espelho e ele começou a revelar os reflexos de duas pessoas em meio a lençóis de sangue. - Está funcionando! - Afirmou se desconectando do mundo ao seu redor e focando somente no que seu espelho lhe mostrava.

A imagem era de um casal sobre a cama, perfeitamente claro. Karui notou a cabeleira loira de Ino e sua forma de se contorcer sobre o colchão a medida que um homem de costas largas e musculosas a chupava pelo pescoço.

- Está com ela. - Karui alertou a Darui sorrindo.

O homem encarou a vidente mesmo em sua visão, como havia feito em outrora. Ele tinha cabelos negros como a mais intensa escuridão e seus fios era lisos e brilhosos, frequentemente puxados por Ino durante o ato. Ele encarou Karui sem pudor e soltou um sorriso de canto tenebroso enquanto mordeu o bico do peito de Ino, que gemeu em satisfação.

Karui assustou-se com a ação do homem e começou a temer a visão quando os olhos vermelhos do homem cintilaram em sua direção, foi como perder o fôlego, como se uma mão estivesse lhe apertando no pescoço de uma forma ainda mais dolorosa. Ela abandonou a visão e caiu sufocando na cama com Darui preocupado e tentando ajudá-la. Foi quando a atenção do irmão se direcionou para passos pesados e lentos que se aproximava cada vez mais deles. Darui sentiu-se imobilizado por alguma razão, não importava o quanto pensasse que precisa se mexer para ajudar sua irmã ou o quanto medo tivesse de quem chegava, não conseguia se mexer.

- Me... - Karui começou a falar tentando ao máximo continuar respirando. - Ajuda... - Suspirava intensamente, mas seu irmão já havia caído ao seu lado na cama de panos.

- Fomos enganados... - Darui disse com suas últimas forças e só restou o suficiente para encarar a figura máscula que saia da escuridão e os encarava em pé.

- Vejo que meu soro surtiu efeito. - Gaara disse sombrio. - Agora os dois ficaram paralisados! - Sorriu com os olhares de pavor que ambos lhe lançaram.

O ruivo sentou em cima de uma mesinha que ficava logo a frente dos corpos dos dois irmãos e decidiu lhes contar uma breve história.

- Vocês têm ideia do que é ouvir os gritos de sua mulher e filhos? - Ele perguntou posicionando uma maleta em seu colo.

As cenas repercutiam frequentemente em sua mente, eram impagáveis. Vários homens o segurando enquanto um casarão antigo pegava fogo, dois homens foram destinados a cuidar de seus dois filhos enquanto os levavam aos gritos para dentro da casa em chamas, sua mulher sendo violentada e abandonada em meio aos esconbros de uma residência cinzenta. Os homens lhe seguravam com tanta força que até deslocaram seus dois ombros, mas mesmo assim lembrava que apesar da dor, tentou os salvar até o fim. Lembrava que mesmo com aquela cena horripilante, a ordem gargalhou com o terror que haviam lhe causado. Aquilo sem dúvidas nunca seria apagado de sua memória.

- Meus filhos teriam vinte anos agora. - Suspirou pesaroso. - A ordem os queimou vivos sem motivo, além de me punir por desobediência. Eu perdi tudo. - Concluiu os encarando e começou a retirar seu casaco e chapéu. - O monstro que vocês procuram, não posso deixar que o encontrem. Não enquanto ele é útil para mim. Até destruirmos a Ordem de uma vez por todas. - Retirou suas luvas de couro, abriu a maleta e retirou luvas de plástico, juntamente com uma marreta pesada. - Receio que traços da droga permaneçam no tecido cerebral após a morte. Já que sou o único homem na Grã-Bretanha que possui conhecimento para processar e administrar uma dose não letal, eu ficaria sob suspeita. - Gaara levantou deixando de lado a maleta e ainda tendo em mãos o instrumento. - Infelizmente, as vezes, a ciência requer sacrifícios. - Andou em direção aos dois corpos e notou as lágrimas pela face de Karui. - Não se preocupe, prometo ser rápido. - Gaara bateu com força na cabeça de Darui, esmagando sua cabeça primeiro.

O sangue escorria por todos os lados e os miolos se espalhavam igualmente. A raiva de Gaara era liberada nesse momento a cada marretada, mesmo com o vidente já morto continuou batendo com força e Karui apenas fechava os olhos e sentia-se sendo banhada pelo sangue do irmão. Felizmente ou infelizmente, sua vez não demorou muito para chegar e logo Gaara terminou de concluir o seu trabalho sujo.

Era isso o que ele era capaz de fazer pelo plano. Por sua vingança. Faria todos os trabalhos sujos possíveis, assim saberia que Sasuke estava longe de riscos por hora. Contudo, estava ciente que quando ambos Obtivessem sua vitória sobre a Ordem Celestial, Sasuke viria atrás de si e ambos lutariam até a morte, não tinha medo algum deste desfecho.

{...}

As batidas na porta eram altas, mas nada anormal. Sakura desceu as escadas da propriedade sem tanta pressa, estava até um pouco cansada pelo seu dia ter sido puxado nos estudos, mas ao menos a mistura nojento que seu professor havia lhe dado fez efeito quase que imediato e pôde fazer seus afazeres em paz.

- Estou indo! - Murmurou e abriu a porta.

Seu coração acelerou e instintivamente abriu a boca em sinal de surpresa. Parecia que o cansaço havia sumido e nem sequer se lembrou que sua mãe estava em casa quando viu os lisos fios loiros caírem molhados pelo rosto de Naruto.

A chuva caia forte, mas não havia ventos ou trovões, apenas uma bruta queda d'água no céu que o molhou inteiro e fazia com que suas roupas ficassem ainda mais justas no corpo. Ele tinha em mãos um lindo arranjo de flores e seus olhos azuis pareciam perdidos e conectados nos olhos esverdeados e boca rosada de Sakura.

- Sinto muito... - Ele disse tremendo pelo frio. - Por tudo. - Sakura o abraçou rapidamente segurando as lágrimas.

- Eu também sinto muito.

- Não diga isso, você não fez absolutamente nada errado! - Ele afirmou envolvendo-a ainda mais em seu abraço e depois afastou-se o suficiente para encara-la nos olhos. - Eu estava tão obcecado pelos que não levei os seus em consideração. Eu queria te proteger e a amar, mas agora eu percebo que fui um tolo e vi que não precisa da minha proteção e nem ser sustentada. - Sakura sorriu genuinamente. - Eu gostaria se pudesse que apenas me permita ama-la. - Naruto a puxou pela cintura e beijou sua testa de forma demorada. Após isso, se afastou e sorriu. - Boa noite, senhorita Haruno. - Entregou o buquê de rosas, dando as costas para Sakura e voltando para a chuva.

Sakura ficou vendo-o distanciar-se aos poucos e embora tivessem se acertado, parecia que algo mais faltava.

- NARUTO! - Sakura o chamou e ele se virou novamente. A rosada saiu da porta de sua casa e correu em direção ao loiro, não ligando para a chuva que a molhava.

Sakura o envolveu pelo pescoço e o beijou intensamente, matando a saudade que sentia de seus lábios no dele, de sua língua entrelaçando-se com a dele. O frio pareceu inexistente, Naruto a abraçava com força, como se nunca mais fosse solta-la e aquilo aquecia a ambos.

- Seja meu marido e eu serei sua esposa. – Naruto começou a sorrir desenfreadamente e as bochechas de Sakura já doíam. – O que foi?

- Eu quis lhe pedir isso tantas vezes... – Disse mais sério. – Até comprei um anel... Espera. – Naruto se desvencilhou um pouco de Sakura e retirou o colar de prata que usava com uma cruz de pingente. – Posso? – Sakura assentiu e ele terminou de colocar o colar no pescoço da rosada.

Ela voltou a encara-lo intensamente e logo o puxou para mais um beijo indecente no meio da calçada sob a chuva e com olhares os fuzilando. Pouco ligaram para o gesto libertino no meio da rua, que as carroças, carruagem, homens, mulheres, crianças, cavalos e até a água vissem como finalmente estavam felizes outra vez.

Contudo, havia uma carruagem com corcéis negros parada um pouco afastada do casal. Duas pessoas estavam felizes, mas Sasuke observava a cena e não se sentia dessa forma. Seu estômago continuava embrulhando com a ideia de Sakura nos braços de outro, mas não havia mais nada a se fazer. Precisava acabar com a Ordem e depois com os deuses, só assim garantiria a segurança de Sakura. Agora não era mais uma questão de vingança, era uma questão de proteção e preservação. Sasuke poderia vê-la com outro, mas não suportaria a dor de vê-la sem vida de novo.

{...}

Sasuke suspirava em desânimo, seus ombros estavam caídos e dava a impressão de que estava ligeiramente cansado. Ao entrar na sala de jantar de sua residência, deparou-se com Juugo ascendendo as velas de uma longa mesa entalhada em madeira do mais puro carvalho.

- Me aconteceu uma coisa estranha hoje. - Confessou se dirigindo para a cadeira na ponta da mesa.

- É mesmo, senhor? Apenas uma? - Juugo continuou ascendendo as velas, sem encarar Sasuke.

- Realizei um ato que trouxe grande alegria para alguém que não era eu. - Suspirou novamente e encarou os pratos principais expostos a mesa.

- Quem?

- O Uzumaki e a senhorita Haruno.

- O que exatamente o senhor fez? - Juugo finalmente virou para encara-lo e notou que Sasuke se servia de um forte whisky.

- Fiz eles voltarem um para o outro e aparentemente, pretendem se casar. - Tomou uma golada da bebida.

- Uma boa ação...

- Sim, deveria estar horrorizado! - Encarou Juugo. - Mas, na verdade, acho que gosto desse sentimento.

- No entanto...

- No entanto? - Sasuke continuou o fitando, levemente confuso e Juugo se sentou perto dele a mesa.

- Manter seu empregado e a senhorita Haruno juntos a mantém na sua órbita, como a gravidade. Perto, mas não tão perto, quando o mais prudente seria deixá-la ir.

- As vezes é mais esperto do que devia. - Sasuke tomou outro gole da bebida forte sem fazer careta.

- É como ter o peso do mundo nas costas.

Juugo estava certo, Sasuke carregava o peso do mundo nas costas. Nunca deixou de se culpar pela morte de Perséfone, sempre achou que se tivesse mandado com que ficasse no submundo ou deixando-a com sua mãe, talvez até chegado um pouco mais cedo... Em todas essas hipóteses Perséfone continuaria viva, mas por algum motivo havia a perdido.

- Na primeira manhã quando me transformaram no que sou, as janelas em formato de cruz queimaram minha pele. Não sei como, mas de alguma forma eu sabia que nunca mais seria o mesmo.

- E o que o senhor fez? - Juugo esboçava preocupação.

- Arranquei a garganta do maldito sacerdote. - Disse sério.

- Então, não foi uma manhã ruim considerando tudo.

- Já tive piores! - Afirmou.

{...}

As moscas rodeavam a carne humano em espedaçado do recinto. Seus sapatos ficaram sujos com o sangue do chão, ainda que meio seco, as tábuas do assoalho haviam sugado um pouco líquido e estavam mais escuras. O ambiente ainda fedia a mofo, mas agora um novo aroma impregnava as narinas de Ino e Jiraya. Um doce aroma da morte dos videntes.

-Como isso aconteceu? - Jiraya perguntou ainda em choque.

- Eu não sei. Na há precedentes! Rastrear os rastreadores? Isso nunca aconteceu! - Ino passou a mão direita pelos cachos loiros e andou por entre as tábuas úmidas do assoalho manchado.

- Isso é um desastre! - Jiraya se virou para encara-la.

- Não, isso é muito pior! - Bufou. - Isso é trabalho do demônio que procuro. Agora que os videntes estão mortos, ele vai facilmente atrair outros da sua espécie...

- Uma abominação!

- Em breve Londres estará enfeitada de vermes. - Concluiu já colocando a mão na bainha de sua katana, imaginando suas lutas sangrentas que se aproximavam.

{...}

Suas mãos estavam molhadas pelas lágrimas que escorriam por seus olhos e ainda tremiam insistentemente. Apesar da pouca firmeza na mão, ainda conseguiu escrever com uma letra legível o suficiente para que seu pai fosse entender quando lesse sua carta. Nela continha toda a sua história, o motivo por estar fazendo aquilo, sua liberdade sexual, sua opinião, suas desculpas, sua confissão como amante e seu pedido final. Tudo.

Kiba olhou novamente a foto em cima de sua escrivaninha, uma foto dele e de Choji, seu amor. Ambos estavam abraçados com respeito, trajados de ternos finos e sorrindo.

Kiba pegou o porta-retrato em mãos e o levou até os seus lábios, dando um último beijo em seu amado antes de partir dessa vida.

- Eu te amo. - Disse fracamente.

Levantou de sua cadeira já deixando o porta-retrato em cima da mesa, abriu a terceira gaveta de canto e retirou de lá uma magnum 357 carregada. Titubeou um pouco, mas ainda com lágrimas nos olhos e tremura, caminhou para o meio de seu quarto, ajoelhando-se sobre seu tapete negro redondo e disparou, fazendo com que as paredes brancas se manchassem com o sangue.

 

Lorde Inuzuka estava usufruindo de uma xícara de chá ao som de um clássico em sua vitrola até que ouviu um barulho agudo vir do quarto de seu filho. O homem andou pelos corredores iluminados de seu casarão e quando abriu a porta, teve a pior visão que poderia imaginar.

- KIBA! - Gritou alto. – FILHO!

O corpo de seu filho estava ao chão, sua cabeça ensanguentada e com miolos banhando o tapete e a parede. A dor foi absurda e o atingiu em cheio.

Ficou estático pelo choque até que recobrou os movimentos de seu corpo e se ajoelhou ao lado de seu filho, derramando lágrimas e se perguntando o porquê enquanto encarava a arma de fogo ao lado do cadáver.

Notou que havia um pedaço de papel em cima da mesa com a letra de seu filho e deduziu que aquilo deveria ser sua carta de despedida. Mesmo com uma profunda dor em seu peito, se levantou do chão e pegou a carta em mãos.

As palavras pareciam ser embaralhadas para ele no momento, mas conseguiu focar nas frases que declaravam seu profundo amor e admiração por Choji como amante, inclusive as desculpas que seu filho lhe pedia por ter aqueles desejos. O homem fitou a fotografia na mesa de Kiba e Choji juntos, mas não sentiu nojo ou raiva de seu filho, apenas a dor de ter o perdido.

Continuou lendo a carta...

" Meu pai, sinto por lhe decepcionar, mas fiz o que fiz por culpa de Sasuke Uchiha. Ele subornou Choji para que ele cedesse sua participação na Imperial Britânica em troca de seu silêncio sobre o nosso relacionamento. Por culpa desse homem, Choji foi obrigado a aceitar a morte pelas mãos da ordem e ser visto como um traidor. Por culpa desse homem me vou desta vida meu pai, mas lhe deixo uma missão. Se o senhor ainda tem apresso por mim mesmo depois de tudo o que lhe confessei, me vingue. Destrua Sasuke Uchiha, assim como ele me destruiu. Aniquile-o.

Para sempre irei te amar

Kiba."

As lágrimas de Lorde Inuzuka caíram sobre o papel fino da carta e o molhou. O pai desolado encarou o cadáver do filho novamente, dessa vez sentindo-se fraco o bastante para que seus joelhos vacilassem ao se manter de pé, mas não caiu.

- Uchiha... - Disse com dor, raiva e agonia.

Iria destruir Sasuke Uchiha e tudo o que ele amasse, custe o que custasse.

 


Notas Finais


Olá amoressss!! Desculpe a demora pela atualização dessa fic e juro que não tenho desculpas. Eu terminei de escrever esse cap a umas duas/três semanas atrás, mas não tive tempo para poder postar. Enfim, prometo melhorar a frequência de atualização de Hades, mas é o tal do fim de bimestre e minha vida ta uma correria.
O que vocês acharam deste cap? EU ADOREI! Mais ou menos... OKAY, podem me xingar um pouquinho, NaruSaku voltou e vai rolar. Mas o que me dizem de Londres cheia de demônios? E o Lorde Inuzuka indo atrás do Sasuke? HEHEHHEHE
O Bagulho vai pegar fogo 🔥
Espero que tenham gostado e até o proximo🥰
Beijão na testa do cês😘


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