handporn.net
História Half Brothers - Remembrance - História escrita por petitenymphette - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Half Brothers >
  3. Remembrance

História Half Brothers - Remembrance


Escrita por: petitenymphette

Notas do Autor


não sei se esse cap ficou muito bom, mas enfim.

Capítulo 8 - Remembrance



          Sim era ele. Era o filho da puta do amante da Vanessa. Apertei fortemente o braço de Savannah e logo ela entendeu que tinha algo errado. Quando iamos sair a voz de Joe nos impediu. 
          - Então Melissa, esse aqui é o meu filho, Eric. - Ele disse apontando para um garoto alto, moreno e lindo. Ele lembrava e muito o Joshua Bowman. Puta que pariu porque eu só arranjo meio-irmão gato? Assim não dá.
          - Olá Eric - Disse comprimentando-o com um aceno de cabeça e um sorriso discreto.
          - Oi Melissa. - Ele disse me puxando para um abraço.  Esse com certeza me daria trabalho. - Você é realmente muito bonita. 
          - Obrigada. - Disse separando o abraço. - Está é minha prima Savannah. 
          - Oi Savannah. - Ele disse abraçando-a. 
          - Oi Eric. - Savannah disse revirando os olhos e afastando-o. - Mel, vamos pegar alguma coisa pra beber. 
          - Vamos. - Ela pegou em meu pulso e me arrastou até o . 
          - Meu Deus aquele menino é muito grudento. - Ela disse fazendo careta. - Mas o que era que você queria? 
          - Então... O Joe... Bem.... 
          - O que, que tem o Joe?
          - Ele é... Erm... 
          - Fala logo Melissa! 
          - Ele é o amante da Vanessa. 
          - Como assim amante? E quem é Vanessa? 
          - Sim ele é o amante. E Vanessa é minha madrasta. Uma loira, alta, magra. 
          - Eu vi ela na casa do seu pai. Que vagabunda! Ah ela vai ter uma conversa muito seria com a minha mão. Ah se vai.
          - Sav, calma. Você não vai fazer nada. 
          - É logico que eu vou fazer e você vai me ajudar. 
          - Não Sav, a gente não vai fazer nada. Nós não podemos. 
          - Não só podemos, como vamos! 
          - Savannah, nós não vamos fazer nada! 
          - Por que não? 
          - Porque se não ela vai acabar com a minha vida. 
          - E como que ela vai fazer isso? 
          - Contando de mim e do Keegan pro meu pai. 
          - E dai? Vocês estão juntos, qual o problema disso?
          - O problema é que Keegan é meu meio irmão!
          - O que? - Ela falou num tom mais alto que o aconselhável. 
          - Shh. - Disse colocando o dedo indicador sobre os lábios dela. - Sim ele é filho dela e ela sabe que nós estamos juntos. Se eu faço alguma coisa contra ela ou conto sobre isso, ela conta tudo pro meu pai e... 
          - E o que? O que tem demais você está namorando com ele? Vocês se conheceram bem antes de tudo isso. 
          - O negocio é que ela manipula o meu pai. Ela poderia foder com a minha vida num piscar de olhos. 
          - Mas Mel, você não pode...
          - Sav, não precisa. Eu tenho um acordo com ela. 
          - Mel eu não posso deixar assim. 
          - Sav, promete pra mim que não vai fazer nada? 
          - Mel... 
          - Por favor, prometa. 
          - Tá, tá. Eu prometo. - Ela disse revirando os olhos. 
          - Por favor...
          - Eu já prometi, Melissa. Eu não vou fazer nada. 
          - Obrigada. - Abracei-a. - Muito obrigada mesmo. 
          - De nada, Mel. Mas então, quando que eu vou conhecer seu namorirmão? 
          - Savannah! - Chamei a atenção dela e logo depois caimos na risada.
          Passamos o resto da festa rindo e bebendo. Eu já estava meio tonta devido ao excesso de alcool. 
          - Vamos filha. - Minha mãe disse pegando em meu braço e me guiando até o carro . 
          - Eu vou pra sua casa né?  
          - Sim. - Ela me colocou para dentro do carro, e logo entrou seguida por Savannah. 
          O carro começou a andar e eu encostei a cabeça no vidro. No rádio começou a tocar uma música calma, senti minhas pálpebras pesarem e logo adormeci. 
[...]
          Acordei com o meu celular tocando, um barulho irritante e alto soava.
          - Alô? - Disse sem o menor animo. 
          - Melissa? Cadê você? Por que não voltou pra casa? - Eu tinha esquecido de avisar que iria dormir na casa da minha mãe. Droga. 
          - Calma pai. Eu tô na casa da minha mãe. 
          - Calma? Você quer mesmo que eu tenha calma? Melissa, não tem como ter calma. Você passa a noite toda fora, não me avisa que não vai dormir em casa e ainda quer que eu fique calmo? - Ele gritava no telefone.
          - Tá pai, eu já entendi que eu deveria ter avisado que iria dormir fora. Me desculpa, eu esqueci caralho.  E você nem deve ter percebido até agora a pouco. 
          - Melissa, não xingue. 
          - Tá bom, tá bom. 
          - Quando vai vir pra casa? - Ele disse um pouco mais calmo.
          - Não sei. Eu vou me trocar, chamar a Sav, tomar café, ir buscar a Anne e depois eu vou pra casa.
          - Elas vão vir pra cá hoje? 
          - Sim. E elas vão dormir ai também. 
          - Tudo bem. Não demore. 
          - Não vou demorar. Tchau. 
          - Tchau. 
          Finalizei a chamada e me levantei da cama. Fui até o closet e peguei um short jeans, uma blusa azul com decote canoa e uma sapatilha. 
          Corri até o quarto de hospedes onde Savannah estava dormindo feito um bebe. Seria uma pena se alguém a acordasse com gritos e tapas. 
          - Savannah acorda! Savannah, a casa tá pegando fogo. Savannah, acorda você vai morrer queimada. Acorda! Acorda! - Disse segurando seus ombros e a balançando de forma brusca. - Sav, por favor. Eu não quero que você morra. Sav, acorda a casa ta pegando fogo. Tá pegando fogo! 
          - Que é, Melissa? - Ela disse esfregando os olhos. 
          - A casa tá pegando fogo! Vamo menina levanta, você vai morrer se continuar ai. Levanta. 
          - Que?  A casa tá pegando fogo? Puta que pariu. - Ela se sentou de forma brusca na cama, para poder levantar enquanto eu ria da cara que ela fez. Ela acabou caindo da cama, o que me fez rir mais ainda. - Do que você tá rindo, sua puta? 
          - Você precisava ver a cara que fez. - Continuei rindo. - Foi muito engraçado, principalmente quando você caiu da cama. 
          - Eu já entendi o que tá acontecendo aqui. Sua vadia eu quase morri de susto. - Ela disse se sentando na cama. 
          - Eu sei. Essa era a minha intenção. 
          - O que? Me matar? 
          - Não, te assustar. 
          - Parabéns, você conseguiu. Mas saiba, isso terá retorno. 
          - Ui, falando assim eu até fico com medo. - Continuei rindo e ela me mandou dedo. - Tá, parei. - Disse controlando o riso. - Agora vai se trocar, porque a gente ainda tem que tomar café e ir buscar a Anne.
          - Tá bom. - Ela entrou no closet e um tempo depois saiu de lá usando um short branco e uma blusinha verde. 
          Descemos, tomamos café e seguimos para casa da Anne. Quando chegamos lá ela já estava pronta, seguimos direto para a minha casa. 
          Chegamos em casa, havia uma pequena movimentação na garagem, mas eu nem dei bola. Devia ser o meu pai e alguns amigos. Meu pai tinha a mania de ficar com os amigos na garagem, para poder exibir suas raridades. 
          - Então, vamos logo pra piscina? - Anne disse jogando sua bolsa em cima do sofá.
          - Calma, eu ainda tenho que colocar o biquini. 
          - Por que você não colocou antes de sair da casa da tua mãe? - Savannah perguntou.
          - Porque eu não tenho nenhum biquíni lá e também porque eu quero usar o biquini que eu comprei ontem. 
          - Para que você comprou outro biquíni, Melissa? 
          - Sei lá. 
          - Tá, Melissa. Agora vai se trocar logo, porque eu tô louca pra aproveitar esse sol. -
          - Ok. - Revirei os olhos e subi as escadas rapidamente.  
          Peguei o meu biquíni novo, vesti-o e fui para sala onde as meninas me esperavam. 
          - Vamo? 
          - Bora! - As duas responderam em coro. 
          Fomos para piscina ficamos um bom tempo tomando sol, almoçamos lá mesmo. Depois de um tempo Keeg apareceu acompanhado de 2 amigos, que faltavam nos engolir de tanto que eles nos secavam. Eles começaram a conversar com a Sav e com a Anne, então eu decidi dar um mergulho. 
          Eu entrei na água fria e mergulhei, fui de um lado ao outro da piscina e quando eu sai da água não tinha mais ninguém. Todos haviam sumido. Até que eu senti alguém abraçar a minha cintura. Eu dei um pulo de susto o que fez com que ele abraçasse minha cintura com mais força. 
          - Calma, sou eu. - A voz rouca de Keegan soou bem próxima de meu ouvido fazendo-me arrepiar. - Adoro quando você se arrepia. - Ele disse dando um beijo na curva de meu pescoço.
          - K-Keeg. - Ele continuou beijando meu pescoço. - Para. 
          - Por que, Mel? - Ele me virou de frente.
          - Porque nós estamos na casa do meu pai, seus amigos tão ai, aho que meu pai também tá. Ele pode aparecer aqui e pegar a gente.
          - Não, seu pai não tá em casa. 
          - Mas... - Ele selou nossos lábios me impedindo de falar. 
          A cada instante o beijo ficava mais intenso, até que fomos interrompidos por gritos e assobios. 
          - Olha o incesto! - Sav gritou, me fazendo partir o beijo e virar para ela. 
          - Vadia! Você vai ver. 
          - Ah é? E o que você vai fazer? Pular em cima de mim de manhã e falar que a casa tá pegando fogo? - Ela debochou colocando as mãos na cintura e depois entrou na piscina.
          - Quem sabe eu não coloque fogo desta vez. - Dei um passo na direção dela com a mãos na cintura. Senti os braços de Keeg envolverem a minha cintura. Lancei um olhar para Sav e ela respondeu com uma risada engraçada. Nós duas começamos a rir feito loucas. 
          - O que foi isso, Melissa? - Keeg perguntou me encarando serio e a única coisa que eu consegui fazer foi rir mais. 
          - V-Você precisava ver a s-sua cara. - Eu e Sav riamos cada vez mais. - Foi muito engraçado. 
          - Melissa você ficou louca? - Parei de rir e ele me encarou serio. 
          - Calma baby, isso é normal entre nós. - Passei os braços em volta do pescoço de Keeg. - Acho que você precisa de uma cerveja. 
          - É eu também acho. - Ele selou nossos lábios. - Vou lá. 
          - Não, Keeg. Eu vou. 
          - Já que você insiste. 
          Sai da piscina, me enrolei numa toalha. Fui até a cozinha e peguei cinco cervejas na geladeira, fechei a porta da geladeira e quando me virei quase derrubei todas no chão quando um dos amigos do Keeg apareceu na minha frente, mais perto do que deveria. 
          - Quer ajuda? - Ele perguntou com os olhos fixos nos meus. 
          - S-Sim. - Pegou as garrafas da minha mão e as colocou em cima do balcão e depois me prensou contra a porta da geladeira. Ele estava muito, muito proximo e com as mãos na minha cintura. - O-O que você vai fazer? 
          - Shhh, eu não vou te machucar. - Quando ele falou isso todas as cenas do dia em que Thomas me forçou a ir ao motel com ele passavam como falshs em minha mente. Ele juntou nossos lábios com certa força. As mãos dele percoriam por todo meu corpo e eu chorava. 
          Ele pedia passagem para aprofundar o beijo, mas eu estava paralisada, a única coisa que eu conseguia fazer era chorar. Depois de um tempo tentando, ele aprofundou o beijo conta a minha vontade. Eu estava travada de mais para impedir. 
          Eu chorava cada vez mais, até que uma voz fez com que ele partisse o beijo.
          - O que está acontecendo aqui, Josh? 
 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...