Há milhares de anos atrás a bela Sacerdotisa Ymir venceu a batalha contra inúmeros youkais poderosos. Os youkais eram uma classe de criaturas sobrenaturais, existindo em uma grande variedade espécies. Naqueles tempos sombrios a espécie mais temerosa era conhecida como Titã, eles eram youkais enormes que escravizavam os humanos e se alimentavam de sua carne. Para esses youkais, os humanos eram gado esperando o abate em seus campos cercados por imensas muralhas.
O mundo não possuía esperança, ser livre era um sonho longínquo e inacessível, até que uma jovem sacerdotisa se sacrificou e sozinha destruiu todos os titãs opressores que dominavam o mundo.
Após sua vitória a humanidade se tornou livre e mesmo que ainda existissem youkais sobre a terra, as raças remanescentes não eram capazes de usar seu poder sobre a humanidade. Eles tornaram-se criaturas exiladas em florestas sombrias e inabitadas. A pequena população dessas criaturas não teria força para dominar o mundo mesmo que quisessem. Sendo proibido para eles se aproximar de vilas humanas, fato que era punido com a morte.
Após a morte da sacerdotisa uma bela joia foi criada usando como base o seu coração. Um cristal poderoso capaz de conceder poderes inimagináveis aqueles que o possuísse. Para evitar que tamanho poder caísse em mãos erradas, a cada cinquenta anos um sacerdote ou sacerdotisa era treinado para guardar a poderosa jóia. Esse escolhido seria o conhecido como o Pilar do Mundo e deveria se dedicar única e exclusivamente a sua missão. Assim como Ymir, o Pilar deveria se abnegar de qualquer emoção própria. O mundo seria sua única prioridade. O Pilar não deveria buscar nada além da paz e harmonia.
A humanidade viveu não teve grandes tribulações desde a vitória sobre os titãs. A cada cinquenta anos o Pilar era renovado e seguia com sua missão de proteger as vilas e aniquilar os youkais que se atreviam a se aproximar.
A harmonia aparentemente brilhou pelo mundo durante muitos anos, pelo menos foi assim por um bom tempo, mas todos sabem que a paz não é algo eterno e mais cedo ou mais a calamidade desperta.
~*~
Parecia a Levi que cavalgava eternamente sob a chuva torrencial. A viagem de retorno a seu vilarejo havia sido tortuosa e mais longa que costumava ser, provavelmente por conta da chuva e das brumas que cobriam a vasta campina.
— Parece que estamos em meio a chuva há dois milênios. — Exclamou a mulher de cabelos castanhos presos em um rabo de cavalo desajeitado.— A chuva torna a cavalgada mais longa, presumo.
Levi não respondeu a outra tentativa da mulher de socializar, ele estava cansado e molhado e falar não aliviaria seu desconforto.
O cansaço era motivado por mais um combate que travou com um grupo de youkais, que invadiram uma vila próxima a sua. Tal fato estava acontecendo frequentemente e o jovem sacerdote não demonstrava, mas estava preocupado com os frequentes ataques.
Assim que soube desse youkai Levi e sua comitiva partiu para auxiliar o sacerdote Erwin, que aparentemente não estava em condições de combater os "demônios" que assolavam sua terra. A comitiva de Levi era composta por quatro sacerdotes de sua confiança. Ele, apesar de jovem era o líder e o escolhido para guardar a poderosa Jóia de Ymir, que estava constantemente pendurada em seu pescoço. Tornando se o símbolo de sua importância e poder perante os demais sacerdotes.
Levi Ackerman, era o Pilar inabalável daquele mundo.
Ciente de que o homem não lhe responderia, a mulher, conhecida como Hanji, optou pelo silêncio e assim prosseguiram até que chegaram ao vilarejo conhecido como Trost, já que os demais viajantes também não se mostraram interessados em falar.
— Papai, mamãe! O Grão Sacerdote voltou! — Exclamou um criança que permanecia focada na chuva que caía do lado e fora de sua janela.
Imediatamente os adultos que ouviram a notícia correram para a onde a comitiva se aproximava. Cercaram-nos e bradaram alegremente seu retorno, ignorando a água que caia impiedosa do céu
— Seja bem vindos! — gritavam e cantavam alegremente a medida que acompanhavam os cinco sacerdotes que rumavam para o templo central. Localizado na parte mais alta da cidade.
— Eles realmente estão felizes com o nosso retorno. Não vejo outra explicação por suportarem uma chuva dessas apenas para nos receber. — exclamou a jovem sacerdotisa de cabelos ruivos..
— Lógico que estão felizes Petra, mais uma vez destruímos aqueles demônios e trouxemos a paz para todos. — falou o jovem de cabelos de dois tons. Seu nome era Jean e ele era o último sacerdote a ingressar no grupo de Levi.
— Por mais que pareça que está tudo bem eu ainda sinto que o pior está por vir. — Petra parecia bem preocupada. Aquela era a segunda vez em menos de uma semana que o esquadrão precisou eliminar youkais. Fato incomum desde a vitória de Ymir.
— Sinto cheiro de desgraça. — a frase foi pronunciada por Mike, braço direito de Levi, que até então parecia desinteressado pela conversa dos mais jovens.
— Ótimo! Obrigado Mike! Lá se vai a alegria da vitória. — murmurou Jean jogando os braços para o alto em sinal de rendição, fazendo Petra sorrir um pouco.
— A calamidade não cairá sobre nós, se você sorrir um pouco para seus conterrâneos Levi. — disse Hanji provocativamente. Deixando de lado a conversa dos outros três amigos, que ao contrário dela, não eram tolos o suficientes para provocar o ser mais poderoso e respeitado daquelas terras. Na verdade a exceção de Hanji, os demais sacerdotes sabiam que o Pilar do Mundo, não possuía a paciência como um dom natural.
A comitiva de Levi logo adentrou no sagrado templo onde todos os outros sacerdotes residiam sob os aplausos do público eufórico. Aquela altura a chuva já havia cessado para alegria de todos, mas todos haviam ficado sobre as fitas tempo suficiente para se molhar.
Tocado pela situação em que os aldeões se encontravam, o grão sacerdote usou sua magia. Logo um vento suave e quente soprou por toda parte, secando a todos que o acompanharam desde a entrada de Trost até o sagrado templo.
Olhos de espanto se focaram no poderoso homem montado em seu cavalo negro. Todos o respeitavam, ele era o ser mais sagrado daquelas terras. O representante de Ymir, protetor da jóia sagrada, amuleto do próprio mundo.
— Voltem para suas casas, antes que a recomece a chuva. — foi tudo que ele disse antes dos portões do templo se fecharem.
~*~
Não muito distante dali olhos verdes e brilhantes olhavam o céu de onde o sol ainda tímido aparecia por detrás das nuvens ainda cinzentas.
— Felizmente essa maldita chuva se foi! — Exclamou correndo pela campina ainda encharcada. — Venha Armin! É seguro!
— Eren, a poucos minutos passou uma comitiva de sacerdotes e a julgar pelo símbolo em suas vestes creio que tenha sido o grão sacerdote que os liderava. Não é seguro para nós, youkais, sairmos. Sabe que eles matam primeiro e questionam depois. — os olhos azuis do youkai raposa refletiam o temor de ser aniquilado por um sacerdote. Este era o medo da maioria dos youkais. Sacerdotes não diferenciam bons ou maus, para esses religiosos, apenas ser um youkai já era algo punível com a morte.
— Duvido que aqueles idiotas sejam pessoas importantes Armin! — falou com desdém correndo e deixando a brisa pós chuva bagunçar seu cabelo enquanto seus pés afundavam na grama fresca.
Eren Jaeger era um "hanyou*", um youkai mestiço, o que significava que não possuía uma linhagem completa. Isso se devia ao fato de Eren ser filho de um homem humano com uma okami, uma youkai lobo.
Ser um hanyou trouxe grandes lamentações, sobre a vida do moreno, pois isso fazia com que ele não fosse aceito por nenhuma das espécies. Para os humanos ele ainda era um demônio. Enquanto que para os youkais ele era um fracassado com sangue de seu maior algoz em suas veias.
Havia apenas um humano a quem Jaeger respeitava, um garoto que ele conheceu há muitas luas, mas que um dia partiu para seguir um destino que lhe impuseram.
— Eren, eles trazem o símbolo dos sacerdotes mais importantes dessa terra. As Asas da Liberdade. Elas são usadas exclusivamente pelos sacerdotes primordiais. Aqueles que servem o sucessor de Ymir. — explicou o youkai raposa ainda temeroso.
Armin era uma espécie de youkai raposa conhecido como kitsune. Era um ser esperto e muito ágil para elaborar estratégias. Todavia não era forte fisicamente e sua capacidade de usar magia costumava ser limitada. O pequeno youkai era o melhor amigo de Eren, e geralmente usava uma forma humanoide adorável, com grandes orelhas pontudas, que surgiam em meio aos fios dourados de seu cabelo, e uma cauda felpuda e macia que geralmente se agitava quando o kitsune estava feliz.
A forma humanóide só era apresentada para aqueles em quem os youkais confiavam. Se estavam em perigo, ou na presença de desconhecidos, eles assumiram a forma do animal que os representava.
Quanto a Eren, este possuía uma beleza inigualável. Grandes olhos verdes, longos cabelos castanhos e pele bronzeada. Por ser um hanyou estava sempre em sua forma humanoide. Quem o visse veria um rapaz humano, mas com enormes caninos, orelhas de lobo e a longa cauda peluda e castanha, que geralmente permanecia enrolada em sua cintura como se fosse um cinto.
— Você pensa demais Armin, agora vamos deixar de conversa e caçar alguns coelhos antes que volte a chover e eles se escondem em suas tocas. — falou o moreno iniciando uma corrida rumo ao pequeno bosque que existia ali.
— Não devemos caçar durante o dia Eren pode ser perigoso.— falou a pequena raposa sem sucesso. O meio youkai lobo já estava fora de seu alcance e a ele não restou outra alternativa senão seguir o amigo.
~*~
Levi estava reunido com os demais sacerdotes e juntos discutiam um plano para lidar com as constantes investidas dos youkais nos vilarejos. Ao que parece inúmeras vila haviam sido atacadas nos últimos meses e isso era uma situação preocupante, pois essas criaturas exiladas não costumam causar muitos problemas desde o exílio ordenado por Ymir.
— Bem pelo menos não são do tipo Titã, imagine ter que lidar com esses youkais gigantes. — Exclamou Hanji tentando aliviar a tensão que prevalecia com o grupo desde o início da reunião.
— Titãs ou não eles tem causado tragédias e em alguns vilarejos destruíram plantações inteiras causando fome e desespero. Não precisam ser gigantes para causar medo! — explicou Petra alertando a amiga de que o tamanho não era o único fator a se levar em conta.— Sem falar que graças a essas criaturas Levi-sama não permanece mais em Trost, pois constantemente outros sacerdotes pedem ajuda. Nosso próprio povo tem ficado exposto.
— Quanto a isto tenho que discordar Petra. — falou Mike trazendo para si a atenção dos demais. — Levi é o Grão Sacerdote, é dever dele proteger todos os humanos e não apenas Trost, o fato dele ter nascido aqui é apenas um detalhe. Não dá a nenhum de nós o direito de acreditar que somos prioridade em seu dever de proteção.
— Mike está certo. — interveio finalmente o sábio sacerdote. — É meu dever ser o Pilar deste mundo e não apenas de Trost. A Grã Sacerdotisa anterior a mim era natural de Karanese e nem por isso se limitava a atuar por lá. Quantas vezes Mikasa-Sama esteve aqui e nos forneceu ajuda e seus ensinamentos?
— Peço perdão Levi-sama. — desculpou-se timidamente a jovem. — Só me preocupa que se desgaste tanto.
— Não faço nada além de minha obrigação Petra. — falou num tom levemente gentil.
— Temos que descobrir o motivo dos ataques constantes. Talvez exista alguém comandando os ataques, não acredito que estas criaturas estejam agindo sozinhas. — foi a vez de Kirsten opinar.
Levi que tomava seu chá segurando a xícara de uma forma incomum analisou o raciocínio de Jean, enquanto saboreava seu chá feito com flor de cerejeiras. As palavras de seu pupilo pareciam fazer sentido, já que os ataques de youkais pareciam coordenados demais para serem eventos isolados.
O grão sacerdote ainda estava imerso em seu raciocínio quando uma jovem adentrou o templo gritando desesperadamente.
— Levi-Sama! Socorro! — o grito da jovem trouxe para si imediatamente a atenção do homem de cabelos negros, juntamente com os demais.
— O que diabos aconteceu Sasha? Espero que não seja por alguma coisa tola como batatas que não cresceram o suficiente…
— Youkai! — gritou a jovem interrompendo Jean e fazendo todos os sacerdotes se levantarem e cessar a reunião.
— Onde? — falou tomando em suas mãos seu arco e sua espada. Cada Youkai exigia uma arma diferente, ter uma arma para combates próximos e outra para combates a longa distância era sempre a melhor escolha na opinião de Levi.
— No bosque, próximo a entrada da vila. Ele...ele pegou Isabel…
Levi não esperou a frase ser concluída e saiu rapidamente do enorme templo. Seus subordinados o seguiram, mas como o homem era mais rápido que todos, não o alcançaram.
"Como esses demônios se aproximaram da minha vila? Pagaram com a vida por tamanha insolência."
~*~
— Eren fomos vistos. Aquela mulher já deve ter ido buscar algum sacerdote. Por favor deixe essa humana e vamos embora! — Armin estava desesperado ao se dar conta da enorme encrenca que o amigo havia se metido. Principalmente por se aproximar de uma criança humana.
— Calma Armin. Eu estou quase lá! — falou o hanyou colocando mais uma vez os lábios sobre a boca da criança que permanecia desacordada. Outro sopro foi dado para que os pulmões da criança se enchessem de ar. Este era o único meio de fazer a água aspirada sair. Ele alternava com esse movimento com as mãos fortes bombeando o coração que havia parado devido a falta de oxigênio.
— Eren. Por favor me escute precisamos … — a frase não foi concluída pois logo a raposa percebeu que uma flecha havia sido atirada na direção de seu melhor amigo. Ao mesmo tempo que a criança vomitava a água presente em seus pulmões .
Armin não teve tempo de avisar Eren, pois logo a dor de sua pele e músculos sendo rasgados pela ponta da flecha diminuiu qualquer senso de audição.
O lobo rosnou, seu rosnado ecoando pelas floresta e fazendo Armin se encolher em desespero.
— Eren…
— Fuja...— falou em meio um silvo de dor. — vá para o esconderijo. Prometo que lhe alcanço assim que possível.
— Não vou…
— Vá! — veio o comando do lobo e Armin não poderia desobedecer. Não, quando Eren falava daquele jeito. Como o líder que era.
E assim Armin assumiu a forma de raposa e desapareceu por entre as folhas, deixando para trás seu amigo ferido.
Jaeger mesmo em meio a dor virou a menina de lado para que pudesse expelir toda a água aspirada, que ainda dificultava sua respiração. A menina ainda não havia recuperado a consciência, mas felizmente estava fora de perigo.
Foi então que outra flecha o atingiu, fazendo o mesmo tombar e atingir o solo num baque surdo, enquanto a dor e a perda de sangue o chegavam lentamente. Eren ouvia passos velozes a medida que sua consciência se apagava. Seu último esforço foi olhar nos olhos de seu algoz, precisava ver que o teria atingido nas costa de forma tão covarde.
Movendo os olhos quase que dolorosamente, ele foi capaz de visualizar os cabelos negros ao vento e olhos de um azul incomum, quase cinza a lhe observar.
A expressão do homem mudou de raiva, para espanto e por fim para culpa ao olhar nos olhos verdes que sumiam lentamente por detrás das pálpebras.
— Levi… — foram as últimas palavras do hanyou antes da escuridão o consumir completamente.
~*~
25 anos atrás
— Toma! Você parece faminto Eren. — ofereceu o prato que trazia em suas mãos pequenas.
Os olhos verdes olharam com receio para o prato nas mãos da criança humana. Algumas folhas, mel e algo que provavelmente se tratava de um pão, ou seja, comida humana.
— Por que caçou um coelho? Proteína é muito importante. — falou o jovem hanyou olhando para a criança de cabelos negros e lindos olhos cinzentos.
— Eu não tive coragem de matar o coelho. O único que cacei e consegui capturar era um filhotinho. — justificou o pequeno com um tom rosado em suas bochechas. A expressão fez o meio Youkai sorrir.
— Essa é a Lei da Vida, meu doce Levi. Trata-se de equilíbrio, predador e presa. Te garanto que o coelho que deixou viver já deve estar morto de qualquer forma. Se ele conseguiu ser capturado significa que não é apto para continuar vivo e se reproduzir.
O pequeno garoto com apenas dez anos de idade olhava atento para o Youkai que conheceu. Fazia alguns meses que ele e Eren haviam se tornados amigos, fato que ocorreu logo após o Youkai o salvar das garras de um Youkai serpente que planejava devorá-lo. Desde então eles se encontravam escondidos no pequeno bosque, para comer juntos, brincar ou simplesmente conversar.
Analisando a fala do amigo meio youkai, Levi levou o indicador até a base do maxilar, fazendo um olhar enigmático, como se tentasse unir alguns pontos em sua cabeça. A
— Você me salvou de uma serpente que iria me devorar. — falou o pequeno fazendo os olhos verdes o olharam com expectativa. — Acha que não sou apto? Que não mereço viver?
A pergunta deixou o jovem Youkai sem resposta, aquela criança era de uma sabedoria incomum para um humano tão pequeno. Não era fácil se esquivar dos questionamentos de Levi, que aparentemente estava vivendo a fase em que as crianças mais questionavam os "porquês".
Ciente de que não haveria resposta que justificasse sua opinião sobre a morte dos mais fracos, analisado sob aquele ponto de vista, o hanyou optou por se levantar e caminhar para próximo do lago que se estendia glorioso diante deles.
— Sabe quando irá para Sina? — perguntou para o pequeno que comia o pão rejeitado por Jaeger.
— Em alguns dias. — respondeu engolindo o alimento com dificuldade e baixando os olhos. — meu tio disse que fui escolhido pela grã sacerdotisa Mikasa para fazer o treinamento para me tornar um sacerdote. Acho que não poderemos brincar por algum tempo Eren.
— Entendo...— respondeu sem olhar para a criança. Jaeger não demonstraria a tristeza que aquela notícia lhe causava. Infelizmente o próprio Levi não compreendia o que o aguardava e o real significado de se tornar um sacerdote. E o moreno não queria ter que explicar a criança, era doloroso demais para ele compreender a realidade que os assolava, por isso permitiria que a ignorância da tenra idade protegesse o menor.
Para si ele guardaria o futuro que os aguardava. Em alguns anos chegaria o dia em que seu pequeno iria lhe caçar.
Continua...
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