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História Heart Dark - Chegada e surpresa a vista - História escrita por ThayBriel - Spirit Fanfics e Histórias
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História Heart Dark - Chegada e surpresa a vista


Escrita por: ThayBriel

Notas do Autor


Gente desculpe a demora. Sabe coml é fiquei super viciada em Girl in the house 😍😂 sério não conseguia para de rir nem por um momento. Explico mais lá nas notas finais.

Capítulo 3 - Chegada e surpresa a vista


Fanfic / Fanfiction Heart Dark - Chegada e surpresa a vista

  Meu corpo doía, por permanecer na mesma posição por praticamente umas 10 horas sentada, a viagem de avião foi um pouco turbulenta, mas na maior parte foi calma, e até que minha mãe tinha razão, depois de um tempo acaba sendo legal. Gabriel e Holly se sentaram ao meu laro. Holly na janela, eu no meio e Gabriel no corredor. Holly passou pelo menos uma meia hora reclamando por estar indo de classe média, Gabriel ignorava assim como eu, afinal já andei de coisa pior.
  E foi pelo menos uma hora de van, os professores que estava com a gente alugaram seis vans para nos acomodar e também as bagagens, que não era poucas. Quando terminaram de arrumar, seguimos para a cidade em que ficariamos, o céu estava encoberto por nuvens pesadas e grossas, deixando mais escuro do que realmente era. O caminho por um tempo foi até bom, até entrar em ruas mais velhas e esburacadas, vi o motorista se benzer achei estranho, mas não comemtei, ninguém percebeu mesmo já que estavam discutindo sobre o horário. Um uivo de mais de um lobo se é ouvido e o silêncio recai por um tempo, até Bernard tirar a cabeça para fora da janela e uivar também sendo respondido por um lobo muito mais próximo da gente. O motorista xinga em Romeno, recebendo risadinhas dos outros, nossos olhares se encontra e dou um sorriso irônico para ele.
  Logo a cidade apareceu, uma codade pequena e envolta por montanhas. Uma chatisse, por enquanto. Entretanto era muito melhor que o parque aquático de sempre.
  A van parou na frente de um hotel, ao lado de uma igreja. Ele é simples com cinco andares, mas no sentido horizontal era muito maior, parte da tinta ue antes era amarela ou bege descascando. Tinha apenas um recepcionista gordo e olhos esbugalhados que parecia muito entediado, o que eu não culpava, um trovão soou estremecendo as paredes e janelas. Nos sentamos no hall enquanto eramos atendidos um por um. Isso demoraria uma década!
  Escolhi uns dos quartos do ultimo andar, que por sorte o hotel tinha elevador. O corredor e bem feito com mofo nos pés da parede, luzes piscando a tinta branca começando a descascar, mas meu quanto 2319 era até muito bonito por dentro com as paredes brancas, e em tons de vermelho e preto.
  Holly entrou logo atrás de mim, ela ecaminou o quarto e fez uma careta. Soltei um suspiro e caminhei a passos largos colocando minha mala aos pés de uma das camas de solteiro que tinha no quarto. As duas ficava em frente a porta deixando a janela entre as camas.
  - Você escolheu esse quarto? Vi um quarto perfeito branca e dourado, lindo! Poderiamos dividi-ló.- falou gesticulando para que a seguisse.
  - Ainda não tem colega? Ue por que não divide com a Patrícia?
  Ela fez uma careta e realmente pareceu magoada. Não era minha intenção, mas acabou saindo. Patrícia tinha sido sua melhor amiga até ela roubar o namorado da Holly, já que ela os pegou bem na hora de sexo, minha irmã de consideração nunca os perdoou, mas para a infelicidade da ruiva hoje Patrícia e Marty são o casal mais querido pela maioria dos alunos da escola. Muitas chances de serem o rei e a rainha do baile.
  Dei de ombros, e comecei a tirar a minha roupa da mala.
  - Escolha outra pessoa, eu não quero colega nenhuma.- reclamo sem me virar para ela.
  Não era exatamente verdade, já que o próprio recepcionista nos aconcelhou a escolher um colega, mas eu não queria Holly reclamando e falando no meu ouvido até aqui na Romênia.
   - As coisas não precisa ser sempre assim.
   Aos poucos sinto a porta se fechando atrás de mim e solto um suspiro exasperado. Uma pequena parte de mim até sentia pena de Holly, mas logo meu lado malvado entra em ação fazendo me lembrar de tudo que já passei.
  A porta se abre novamente e me viro com uma caranca no rosto e pronta para xingar Holly, mas é apenas Agatha, minha colega. Ela não e minha amiga, mas faziamos dupla no laboratório de Biologia e Química, geralmente nos davamos muito bem com poucas palavras ditas. Ela vestia uma blusa rosa bebê e um short com um tênis all star preta um pouco velha, seu cabelo castanho claro estava num rabo de cavalo baixo. A menina parecia que tinha uma única tonalidade, baixa e um pouco magra demais, parecendo que tinha apenas 15 anos.
  Ela deu um pequeno sorriso, e sei que já deve ter visto Holly, dou apenas um aceno, Agatha adentra o quarto e fecha a porta com um click baixo, não era ato que a chamavam de Ratinha, mas dava para nota-lá.
   Agatha escolheu a outra cama sem reclamar e imediatamente começando a arrumar o armário, eu fico com o lado direito e ela com o esquerdo, um silêncio tranquilo e reconfortante se instala no quarto e naquela hora sei que não terei problema em dividir com Agatha. Uma peque a voz fala para fazer amizade com a garota enquanto ainda dá tempo, balanço minha cabeça ignorando a idéia e jogando na lata de lixo.
   Quando terminamos, descemos, juntas ao pequeno e improvisado refeitório que haviam feito para a gente. As mesas estavam dispostas num círculo, mas haviam poucos alunos. A chuva não dava trégua, batia no vidro como bolas de golfe e as vezes, quando uma raio passva era possível ver do lado de fora. Agatha se afasta, pelo pouco que sabia da garota era que seu pai era um velho rabugento dono de farmácia e que ela também não tinha muitos amigos.
   Caminho até uma mulher com uma renda prendendo os cabelos negros, ela servia uma espécie de sopa, talvez.
    - E cozido de lebre, querida.- disse com um forte sotaque escapando por cada palavra. Suas palavras era doce.
   Dou um pequeno sorriso e pego um prato, mesmo não gostando muito da aparência.
   Olho ao redor até localizar Gabriel, caminhou a passos rápidos e me sento ao seu lado.
   - E verdade que você dispensou sua irmã? Que quer ficar sozinha?- Não precisei levantar a cabeça para ver seu olhar acusador, seu tom de voz já o denuncia.
   Eu concordo e levanto a colher até meu nariz, cheirando o cozido, viro minha cabeça para a mulher que me olha com um sorriso no rosto, esperando comer.
   - Nossa que frieza, até mesmo para você. Vimos ela chorar, acabou dividindo o quarto com Camile.- falou, levantei as vista apenas para receber um olhar incrédulo dele e dos outros.
   - Se esta com pena vai lá reconfortar ela.- digo com raiva.- Aliás convivo com ela o tempo todo, não significa que vou ficar dividindo meu quarto aqui com ela. E nunca mais me fale que ela e minha irmã!- rosno baixo.
   Gabriel me fita com seus olhos azuis incríveis, e quer saber seria melhor ele não abrir a boca, como ele tinha a audácia de vir falar dela comigo! Logo comigo! Alguns me observa, mas logo voltam a falar do dia maravilhoso que aguardavam no outro dia.
   Um trovão sooa e algum tempo depois o relâmpago se acende.
   - Não precisava ser assim June, Holly e muito delicada e gosta de você.- disse um pouco acusador.
   Minha indignação aumenta e trinco os dentes.
   - Você e quem nem os outros meninos! Achei que era diferente, mas e só ver aqueles peitos e ela dar algumas piscadinhas e pronto, já ficam de quatro oor ela. Quer saber vai se ferrar você e ela.- falo com raiva e .... Aquilo era ciúmes? Não, nunca.- Vai lá acariciar os cabelos dela, quem sabe ela te da mais que um beijo coml prêmio.
   Me levanto fazendo a cadeira cair, me viro e saio bufando, a senhora me olhava com um pouco se pesar e aquilo era pena? Escuto Gabriel me chamando, mas ignoro, entro no elevador sem pensar duas vezes.
   Coml eme podia fazer isso? Gabriel sabia que eu não gostava da Holly, e agora ele vinha a defendendo e pedindo que eu fosse legal com ela! Minha raiva era tanta que minhas mãos tremia. Com certeza as pessoas lá embaixo já estava falando do acontecimento, amanhã todos iriam saber, o que me dava ainda mais raiva ainda.
   Caminho pelo corredor ouvindo as vozes nos quartos, quando estava quase abrindo a porta do meu quarto sinto mãos fortes me segurando, me viro para ver Bobby.
    - O que você quer?- pergunto com raiva e estreitando os olhos.
    - Queria saber o que vai fazer amanhã?- perguntou olhando para dentro do quarto.
    - Vou ver o teatro, dizem que é lindo.
    - Só você mesmo para fazer isso.- disse revirando os olhos mas estava claramente se divertindo.
    Dou de ombros e puxo meu braço.
    - Tanto faz, não pedi sua opinião.- retruco.
    - E é nisso que eu te amo.- disse me empurrando e fechando a porta com o pé. Por sorte Agatha não estava aqui.
    Ele vai me empurrando até a cama. Me beijando violentamente e correspondo com a mesma intensidade, seus lábios são duros mas ele compensava beijando muito bem. A gente nunca namorou e nem falamos que nós amamos na verdade passamos 99% do nosso tempo brigando. Certamente algumas vezes na vida já deve ter escutado "amigos coloridos" mas no nosso caso tava mais para " inimigos coloridos". Ele as vezes fala que me ama apenas para implicar comigo e as vezes até mesmo eu perturbava ele, um pouco. E é claro ninguém sabia do nosso envolvimento.
    Bobby retira minha jaqueta e jogando no chão e eu puxo os botões da sua camiseta, expondo seu tórax definido.
    " Para alguém tão frio, costuma esquentar rapidinho". Lembro da frase que uma vez Bobby usou, foi o dia que quase transamos e eu fiquei com muita raiva por não ter terminado o que começamos.
    Bobby rapidamente abre e desce minha calça junto com a calcinha, sendo assim faço o mesmo com ele. Sinto sua ereção, e passo a mão suavemente fazendo ele soltar um gemido abafado, ele segura firme minha cintura. Ele me beija intensamente e cruzo minhas pernas na sua cintura, me deitando na cama ele sobe sobre mim enquanto suas mãos passeia por meu corpo. Mas de repente ele para e encosta sua testa na minha.
   - Não vai dar.- sussurrou no meu ouvido.- Eu esqueci.- diz beijando meu pescoço.
   - Isso já está ficando repetitivo e cansativo.- falo mordendo o lóbulo da sua orelha e passando a unha ao longo se suas costas.
   Ele solta um gemido abafado e retira lentamente seu sutiã branco e chupando um dos meus seios enquanto massageava e apertava o outro, me fazendo gemer baixinho e arqueio a coluna, ele logo muda para o outro.
    Quando ele estava descendo eu o empurro para longe, e pego minha camiseta, evitando olhar para ele.
    - Vá embora Bobby, seus amigos devem estar te procurando.
    Ele olha em volta e me fita.
    - June, você quer namorar comigo?


Notas Finais


😱😱😱 mas gente!!!
Fotinha do Gabriel, pq eu amo o Gabriel 😍
Então outra parte sobre a demorar e que eu escrevo num caderno, então imagina coml demora? Isso mesmo demora pakas kkkkk mas estou aqui!
O que vocês acharam gente? Deem sua opinião!
Beijinhos até o próximo capítulo😘


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