Tenso após receber um pequeno pote e ser deixado em uma sala privada, Stênio encara as revistas pornográficas dispostas ao lado. No catálogo da TV, vários vídeos de sexo explícito estavam disponíveis. Na sala, também havia um banheiro, álcool e sabonete. O advogado encara tudo e sente o constrangimento aumentar. Sentando-se na espécie de sofá, ele decide ligar a TV, mas logo desliga quando não funciona. Nervoso, levanta e confere se realmente a porta estava fechada. Voltando para o sofá, folheia algumas revistas, mas não consegue se sentir a vontade.
– Você não pode falhar agora, é um exame. – fala olhando para baixo.
Já estava disposto a desistir, quando o telefone toca.
– Droga, esqueci de desligar isso e...
Ao olhar o aparelho, pigarreia e atende a chamada de vídeo.
– Helô?! – surpreende-se quando a esposa aparece apenas de sutiã na tela.
– Oiiii! – ela sussurra em tom rouco.
–Amor, não consigo fazer esse exame.
– Não?
A delegada ajeita a tela e usa o indicador para fazer a alça do sutiã descer pelo ombro.
– Como posso ajudar, Stênio? Se é que você quer minha ajuda, meu querido. – Fala, mordiscando o próprio lábio enquanto encara a tela.
– Amor, você está na sua sala da PF só de sutiã? – ele se preocupa.
– Stênio, tu quer ou não fazer esse exame?
– Quero!
– Então, tira a roupa.
– Helô...
– Tira a roupa, tira. É uma ordem!
– Você sabe que sua voz de comando me deixa excitado.
– Me mostra, mostra que te deixo com tesão.
– É estranho saber que estou fazendo isso em uma clínica, amor.
– Stênio, relaxa. Pensa o quanto era gostoso quando eu viajava e fazíamos isso por vídeo. Esqueceu? Não será a primeira vez, aproveita, curte o momento.
– Amor no nosso quarto é diferente, mais gostoso.
– Esquece onde você está. Foca em mim e me mostra que você sente tesão na sua doutora aqui, sente tesão mesmo longe.
– Você quer mesmo ver, Helô?
– Até agora tu só falou e não vi nada demais. – ela faz bico, passando a ponta da língua para umidecer os lábios.
Segurando o celular com uma mão, o advogado usa a outra para abrir o cós da calça e o zíper, começando a alisar o pau que logo desperta.
– Era isso que você queria ver, doutora?
Ele mostra o mastro, subindo e descendo os dedos, mastrubando-se até que a rigidez desponta. O membro fica duro, as veias pulsando.
– Imagina que estou aí te lambendo, te chupando gostoso.
– Vem pra cá, Helô. Vem!
– Eu estaria de joelhos te fazendo gozar gostoso na minha boca, Stênio.
– Ahhhhh Helô... – geme o nome da esposa ao assisti-la tirar de vez o sutiã.
– É assim que gosto de te ver, Stênio.
A delegada sensualiza na tela, adorando quando o marido parece perder o controle, masturbando-se mais e mais.
– Ah Helô... ahn...
– Isso tudo é vontade de mim, Stênio?
– Me mostra você toda, Helô.
– Pensei que você se contentaria com eles. – a chefe de polícia sussurra, apertando os seios e gostando da reação que causa no marido.
– Caramba, você quer me deixar louco Helô? Que delícia...gostosa.... quando chegar em casa te farei gozar também, te pagarei com força.
Desajeitado, ele baixa as calças um pouco mais e encara a porta, preocupado se não seria flagrado. Apesar da tensão, o advogado estava com muito desejo e a voz rouca da esposa chamando, falando safadezas e gemendo o faz esquecer tudo. Conduzindo bem a conversa, logo o advogado estava gozando enquanto sussurra o nome dela.
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