Durante a tarde Stenio perde toda a paciência. O advogado estava trancado no quarto a espera de migalhas de atenção. Sempre que possível, Helô o presenteia com beijos, cheiros e carinhos, mas nada além disso. Quando o final da tarde se aproxima, ele decide provocar a amada e segue para o banho. Na volta, enrolado no roupão, para diante dela.
— Estava com calor, meu filho? — Pergunta ao vê-lo para bem diante de seus olhos.
— Ainda estou, amor. — Ele vai até bem perto dela, cochicha em seu ouvido e dá alguns passos para trás, abrindo o roupão, mostrando toda sua masculinidade dura e excitada.
— Stenio! — Ela engole seco, os olhos fixos no mastro tesudo do marido.
— Espero que você não se sinta incomodada em trabalhar comigo assim.
— Claro que me incomodo, Dr. Stenio — Hipnotizada, Helô lambe os próprios lábios sem desviar o olhar.
— Helô, tem certeza que você não pode largar o trabalho um pouquinho?
— O que aconteceu nesse banho que tu voltou tão... tão... alegre?
— Não aconteceu nada, quer dizer, estava pensando em você.
— Ah Stenio! — Diz o nome dele baixinho, os bicos dos seios apontando na blusa, denunciando seu estado de desejo.
No mesmo instante, uma notificação de e-mail ressoa, mas ela fica dividida em ignorar ou não. A boca estava sedenta por ter o marido sob seus lábios, sua mente só pensava em ajoelhar-se e chupa-lo, enfiando-o até a garganta.
Feliz ao notar que sua provocação estava dando certo, Stenio consegue convencer a delegada a sentar em seu colo, deixando assim o cacete ainda mais pontudo.
— Assim não consigo me concentrar no trabalho. — Ela diz, mexendo a bunda que estava sentada naquele pau faminto.
— Amor, só trabalha que fico aqui quietinho. — Stenio cochicha, fechando os olhos quando ela rebola, se esfregando enquanto responde o e-mail que havia acabo de chegar. — Isso Helô... trabalha... isso... — Geme, o cacete duro como pedra a cada remexida dela em seu colo.
O telefone da delegada toca e jogando o corpo para trás deixando as costas coladas no peito dele, ela atende à ligação. Stenio se delicia quando ela começa a falar com alguém do outro lado, rebolando nele como uma cachorra no cio. Sem perder mais tempo, ele começa a abrir a roupa dela, ajeitando aqui e ali até conseguir deixar os seios expostos.
Sentada nele, de costas e falando ao telefone, Helô precisa engolir seco quando o marido começa a apertar seus mamilos, provocando os bicos que vão ficando ainda mais duros. Em um momento da conversa ela perde a fala e ele cochicha.
— Não desliga e não geme. — Stenio diz em tom ameaçador.
Colocando o telefone no mudo, ela solta a voz.
— Assim não consigo, Xxxxtenio.
— Helô continua sua reunião, por favor... — Ele diz quando a mão desce pela barriga dela.
Sabendo que não poderia desligar pois tratava-se de algo que deveria ser decidido de imediato, a delegada compra definitivamente aquela louca fantasia e volta a falar.
Helô acaba fechando os olhos quando a mão do marido desce pra calcinha, entrando de forma lenta e sensual até alcançar seu clítoris. Começando a fazer movimentos circulares, Stenio usa uma mão para masturba-la enquanto a outra aperta um dos seios. E como incentivo, ela esfrega ainda mais a bunda naquele pau torturante e esmagado por sua bunda.
Apertando os lábios para não gemer, a delegada quase desiste da ligação, mas a fantasia era justamente àquela e ela segue firme no longo telefonema. Ser masturbada e falar ao mesmo tempo era quase impossível. Foi com muito esforço que conseguiu resmungar uma resposta à pergunta do outro lado. Stenio continua esfregando o dedo sobre seu clitóris, mas agora ele usa outros dois para invadir sua buceta melada. Aquele toque simultâneo a faz quase perder a compostura na ligação.
— Sua buceta é tão gostosa, Helô. —Ele cochicha muito baixinho e ela estremece, quase gozando — Amor, você está toda melada... sei que quer foder bem gostosinho. Conheço quando você fica com tesão.
— SIM! SIM! Quero! — Ela grita em um tom desesperado. Do outro lado, a pessoa pergunta algo e fica sem entender, e com maestria ela contorna a situação.
— Fica em pé. — Stenio ordena e ela obedece, não lhe restando saída.
— Assim... — Ele a faz ficar quase de bruços sobre a mesinha.
— Entendi! — Helô responde a ligação, cada vez mais enlouquecida com aquela situação.
— Vou comer sua buceta agora. Não grita... continua na sua reunião... — Pede.
A posição com ela de costas usando a mesa de apoio, é sensual e o advogado sente o pau escorregar ao tocar a entrada daquela abertura babada. A chefe de polícia sente o corpo arrepiar, e para facilitar, abre um pouco mais as pernas o que dar uma visão ainda mais excitante de sua bunda. Segurando o pau pela base, Stenio começa a pincelar toda a extensão da buceta que pingava de tesão. Helô se contrai quando ele entra um pouco, mas logo sai, torturando-a. Em uma doce provocação, ele começa a entrar, sair, entrar sair, aumentando o ritmo aos poucos. Do outro lado da linha a pessoa precisa chamar a chefe de polícia por duas vezes até ela conseguir responder, estava embriagada de desejo, sufocada por um tesão animal e primitivo. De repente o pau escapa e roça a entrada proibida, ela sente a região piscar, mas sabe que o marido estava apenas provocando-a.
Quando Stenio volta a invadir sua buceta, ele não consegue conter os próprios instintos e soca um pouco mais forte, fazendo o corpo dela se jogar para frente, quase derrubando alguns objetos da mesinha.
— Por favor, não demore. — Helô responde para a outra pessoa, mas deixando claro que a frase também era válida para o marido.
Entendo o recado, Stenio começa a socar, botando nela com vontade e maestria. Sentindo que a cada segundo ela ficava mais melada de desejo.
Helô revira os olhos sentindo que aquela tortura estava levando-a para um orgasmo, gozaria falando com outra pessoa ao telefone. Aquilo era pervertido demais, mesmo que em sã consciência achasse errado, ela estava babando de tesão por toda aquela excitação e quando o marido começou a foder com força, a chefe precisa segurar-se para não gemer enquanto a buceta se desmancha e o corpo treme, convulsionando em um clímax delicioso.
— Ah cachorra... gostosa... ahhhh que buceta gostosa... — Stenio sussurra palavras desconexas, também sendo levado a um orgasmo explosivo e intenso.
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