Sem sono devido as barreiras de travesseiro, Helô nota a respiração do marido tranquila. Esperta, verifica se ele realmente estava dormindo. Devagar, a chefe de polícia retira um travesseiro por vez, lentamente até não existir mais nenhum impedimento entre ela e Stenio. Ajeitando-se por baixo das cobertas, traz o braço dele para sua cintura e logo estavam de conchinha. Instintivamente o advogado puxa-a para mais perto e ela sorrir, sentindo que finalmente dormiria tranquila nos braços do amado. Porém, logo o sorriso some quando ele resmunga baixinho.
— Eu sabia que você não resistiria, Helô.
— Hã?
— Era uma vez... Uma delegada durona, mas que não resiste em dormir de conchinha.
— Tu não estava dormindo? E não é nada disso que você está pensando, Stenio. Só... Só... eu ... é... te achei muito inquieto, meu filho. Sabia que era sentindo minha falta e decidi te dar essa colher de chá. Pronto!
— Eu estava inquieto, amor? Você que não parava de virar de um lado para o outro.
— Estava com pouco espaço por causa da barreira. Só por isso tirei.
— E veio se chegando pra perto de mim. — Ele provoca.
— Ain cala a boca, Stenio. Vai dormir.
— Já estava dormindo. Você me acordou encostando esse corpo todo no meu, doutora. — Se insinua com voz rouca.
— Não tenha ideias, meu querido. Amanhã precisamos levantar cedo para levar o vira lata pra polícia cuidar.
— Quer mesmo dormir? — Stenio questiona, passando uma das mãos pelo corpo dela, provocando arrepios.
— Xxxxxtênio! — Derretendo-se com as carícias, logo a delegada sente o volume crescendo, roçando sua nádegas sobre a camisola.
— Fica quietinha que prometo tirar toda essa sua inquietação. Sei exatamente do que você precisa, Dra. Heloísa.
— Sabe?
— Sei sim... — Ele diz ao tocar a calcinha dela, aproveitando a posição de lado mesmo para iniciar uma gostosa viagem ao mundo do prazer.
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