— Ah Xxxtenio, eu preferia o carro. — Helô reclama ao entrar no quarto entre beijos e pegadas.
— Amor, aqui no quarto é mais confortável.
— Quem disse que hoje quero conforto, meu querido? Quem disse? — Pegando o marido pela camisa, a chefe de polícia o arrasta em direção a cama.
Os dois caem, ela por cima, montando nele com vontade e selvageria.
— Amor?
— Xxxxtenio, tu fala demais, sabia? — Dispara, tirando a parte de cima da blusa, ficando apenas com o biquíni.
Inclinando-se sobre o marido, a delegada o seduz com beijos, lambidas. Estava solta, atrevida e sem esconder o tanto que estava com vontade.
— Helô? — De repente o advogado abre bem os olhos, joga-a de lado e sai da cama.
— Xxxtenio, o que foi?
— Agora que lembrei.
— Lembrou de que, criatura?
— Deixei as vasilhas com o resto das comidas fora da geladeira.
— E?
— Amor, preciso levar para a cozinha.
— Agora, Stenio? Não acredito, pow.
— Se não colocar logo no freezer, pode estragar e tem tanta coisa. Eu prometi para a Creusa que guardaria tudo.
— Depois, meu amor. Fico comovida com sua responsabilidade como dono de casa, mas depois — Ela tenta voltar aos beijos, mas o advogado resiste.
— Amor, faz o seguinte, você vai tomando banho. Desço rapidinho para ajeitar tudo e volto a tempo de te pegar no chuveiro.
— Stenio?
— Eu prometi para a Creusa que cuidaria de tudo, em troca ela tá dormindo lá no outro quarto com o Miguel.
— Inacrê! — Helô bufa, irritada.
— Não demoro. Prometo!
— Promete mermo?
— Me espera no banho, doutora. — Ele sussurra entre os selinhos, e logo some.
— Que saco, viu. — Resmungando, ela caminha para o chuveiro.
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