— Amor, por que você mentiu? — Ele pergunta, desconfiado.
— Ah Stenio, estava ansiosa para ficar sozinha com você.
— Ou não quis brincar para não precisar responder as perguntas?
— Hã?
— Helô, está parecendo que você inventou essa doença depois que Drica explicou a brincadeira.
— Eu?
— Doutora, você tem alguma coisa que esconde de mim? Se for, quero saber.
— Xxxtenio... Assim você me ofende, sabia? Qual é? Eu toda romântica. Preparei surpresinha que você estragou. Tive que encenar essa enxaqueca… tudo para ficar sozinha com você. Tudo porque te amo e estava ansiosa para estar aqui… agora você vem me acusar de forma injusta, Stenio? — Dramatiza, demonstrando uma mágoa e ofensa que não sentia, mas engaria o amado.
— Desculpa amor. Você tem razão. Eu pensei besteira. Até porque sempre fomos muito sinceros um com o outro, você não tem o que esconder.
— Claro que não tenho, Stenio. Mas se você pensa isso de mim… melhor pararmos por aqui. Não tem clima para nada, sabe?
— Helô, desculpa. Por favor… me perdoa.
— Tudo bem! — Ela continua em tom manhoso, fazendo charme e conseguindo convencer o advogado.
— Amor, não fica magoada não. Juro que só passou pela minha cabeça, mas já esqueci essa ideia.
— Poxa, faço TUDO por VOCÊ.
— Toda linda preparando surpresinha e eu pensando mal de você. Desculpa, amor. Desculpa!
— Está desculpado. Agora vem cá… me beija. — Ela pede, puxando-o para que fique sobre ela.
O colchão afunda, ao mesmo tempo que os dois se fundem em um beijo profundo e apaixonado. Passando as pernas pelas costas dele, Helô o prende sobre ela, correspondendo ao contato das bocas de forma quente, molhada.
— Ahhhhh, meu amor. — Stenio geme, arfando com a língua atrevida da delegada que esfrega-se contra a sua.
— Xxxtênio… quero você todinho hoje. — Cochicha, jogando a cabeça para trás ao ser beijada por todo pescoço.
O advogado se esbalda naquela pele cheirosa, macia e quente. Ele beija do pescoço ao queixo, lambendo e escorregando com a boca até a orelha dela, sussurrando palavras desconexas. Os lábios voltam a se encontrar, as línguas dançando para lá e para cá, expostas, famintas.
Já estavam com os corações acelerados, o sangue correndo nas veias e as respirações arfadas, descompassadas. Usando a boca para acariciar o corpo todo da delegada, Stenio começa um passeio, explorando-a. Beijando por cima da roupa, lambendo onde acha a pele desnuda e se esforçando em reverenciar todo aquele corpo. Helô o faz cair de lado, invertendo as posições, ficando montada nele, fazendo o mesmo, beijando-o sobre a roupa. Um jogo erótico e envolvente que eleva a temperatura e o tesão dos dois. Porém, de repente, ela se afasta, saindo da cama.
— Helô, onde você vai?
— Espera quietinho aí. Já volto!
Depois de caminhar até a porta, ela tranca com a chave e salta rapidamente em direção ao banheiro. Em segundos a chefe de polícia estava de volta, munida de um óleo especial.
— Surpresinha! — Dispara, puxando o amado para que fique de pé a sua frente.
Soltando o frasco, ela o faz ficar parado e começa lentamente a despi-lo. O advogado estava entregue nas mãos dela, hipnotizado e totalmente seduzido. As mãos femininas passeiam por seu corpo, tirando a camisa, acariciando seu peito, deslizando por ombros e braços. Cada toque parece queimar como brasa. Stenio arfa, ansioso por mais. Quando finalmente ela toca o cós de sua calça, ele prende a respiração ao sentir os dedos finos deslizando sobre seu membro tão duro e excitado.
— Helôoooooo!
— Shiu! — Ela passa a bulinar o sexo dele, acariciando com maestria.
Ainda mais determinada, a chefe de polícia abre o cós e logo a mão escorrega por dentro da cueca.
— Amooooor…— Stenio revira os olhos, gemendo quando ela aumenta o ritmo, masturbando-o sem tirar-lhe totalmente as roupas.
Sufocado pelo desejo, Stenio segura-a pelos cabelos, puxando para um beijo na boca, um contato mais selvagem, ardente. A forma como a língua dele entra e explora sua boca, parecia dizer e demonstrar o que logo faria com outra parte do corpo.
Disposta a usar de todas as suas habilidades, logo Helô abandona os lábios do amado para percorrer novamente todo o corpo dele, voltando ao cós da calça que estava aberto. Ajoelhando-se, ela faz a peça deslizar até os pés dele, junto com a cueca branca. Ao olhar para cima, encontra um tesão animal estampado na expressão do marido. Ele grunhe quando propositalmente a delegada lambe os próprios lábios antes de segurar delicadamente o pau pela base, passando a ponta da língua pela cabeça, lubrificando bem até abocanhar em uma mamada que o faz morder a própria mão para não gritar de tesão.
— Ahhhh Helô… Helô…— Grunhe o nome dela, impulsionando os quadris contra aquela boca perversa.
— Uhm! — Com o marido atolado quase em sua garganta, a delegada resmunga, mamando com vontade e o enlouquecendo ainda mais.
Quando Stenio enrosca uma das mãos em seus cabelos, ela sente a pressão que ele faz, levando sua cabeça para frente e para trás, fodendo sua boca com um desejo desenfreado. Mesmo adorando aquilo, ele se controla e a puxa para que fique de pé. Jogando-a na cama, tira sua roupa e agora ele estava com o controle da situação.
Usando o óleo que estava bem ali, Stenio lambuza o corpo dela inteiro. O toque do líquido em sua pele faz Helô gemer, era excitante aquilo escorrendo por toda parte, mas tudo fica ainda mais gostoso quando o marido começa a passar as mãos sobre seu corpo, acariciando-a loucamente. Primeiro Stenio se detém nos seios, usando os dedos para apertar, apalpar e espalhar o óleo que parecia fazer a pele queimar quanto mais esfregava.
A delegada quase perde os sentidos quando o marido jorra um pouco mais de óleo entre suas pernas, em seguida ele passa a tocar seu clítoris, fazendo movimentos circulares.
— XxxxxtênIo! — Se contorce, fincando as unhas no colchão quando o marido passa a masturbá-la usando agora dois dedos. A mão dele estava lambuzada, deslizando nela, dando-lhe prazer.
A tortura segue e ela precisa segurar os gemidos altos que fica cada vez mais presos na garganta. Stenio se inclina um pouco e os dois logo trocam um beijo forte, molhado. As bocas se provam de um jeito erótico e excitante.
— Quero você, Xxxxtenio.
— Quer?
— Agora…
Ouvindo aqueles apelos, o advogado se posiciona melhor sobre ela e passa a pincelar a abertura com a ponta do pau.
— Ahhhhhhhh! — Helô se desespera, perdendo o controle de tudo, revirando os olhos de prazer.
A provocação continua, ele entra, sai e volta a pincelar o clítoris com o cacete.
— Xxxxtenio, por favor… — Implora, fechando os olhos quando o marido entra novamente e sai.
— Como você é gostosa, amor. — Geme baixinho, pegando um pouco mais do óleo e despejando entre os sexos que estavam colados.
O líquido pingando sobre eles faz Helô implorar para ser amada. Gemendo, grunhindo e se contorcendo, ela não consegue ficar parada, estava com tesão demais, sentindo que logo explodiria de vontade.
Encaixando-se melhor, Stenio passa a ganhar ritmo, o vai e vem dos corpos fica cada vez mais rápido. Ele cavalga sobre ela com vontade e muito tesão. Em uma velocidade alucinante eles vão sendo levados para o clímax. Helô é a primeira a tremer com um orgasmo forte, segundos depois, Stenio também se desmancha, metendo o pau inteiro nela, entrando com força, segurando-se lá dentro até expelir a última gota de tesão e prazer.
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