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História Híbrido (Bakudeku - Katsudeku) - Mais um aparecimento da loira - História escrita por leth0 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Híbrido (Bakudeku - Katsudeku) - Mais um aparecimento da loira


Escrita por: leth0

Notas do Autor


Olá! Como vocês estão?
Até que não demorei muito dessa vez
(Eu acho ✋🏼🤡)
Primeiro de tudo:
Não me matem
Não me prendam em um porão
Não surtem
Não fiquem com raiva
E segundo:
Tem long fic nova bakudeku
(Faço merchan mesmo)
É com o Izuku vilão
Quem se interessar o link vai estar nas notas finais!
Enfim, não tenho muito o que falar hoje
Apenas...
Se preparem
Apenas isso!
Me perdoem pelos erros
Boa leitura! ^^

Capítulo 17 - Mais um aparecimento da loira


    3 semanas depois~












 O som irritante do seu despertador, passando a ecoar por todo seu quarto, lhe acordando do sono delicioso que estava tendo, prontamente escutou um rosnado ao pé do seu ouvido, lhe deixando todo arrepiado, já começa assim?! Nem acordou direito.

  -Desliga essa merda, Deku! - ordenou um certo loiro todo irritadinho, a voz do mesmo é extremamente rouca quando acorda, isso só lhe fez ficar ainda mais arrepiado, esticou o braço até o criado-mudo ainda de olhos fechados, desligando o despertador, cessando o seu som infernal.

  -Pronto... - disse sonolento, deixando seu braço cair do criado-mudo, está com tanta preguiça hoje! Sentiu braços musculosos lhe apertarem pela cintura, lhe fazendo ficar mais coladinho ainda com o maior.

 Desde do dia em que pagou um boquete para ele, o relacionamento com o loiro estranhamente evoluiu bastante, o mesmo passou a demonstrar mais carinho por si, o mais alto passou a querer ficar mais perto de si, igual nesse instante. Apesar de estar dividindo a cama com ele, nunca dormiram tão juntinhos assim, não está reclamando! Longe disso! Adora ficar agarradinho com o outro, já que o mesmo é bem quente, isso só aumenta sua vontade, adora a temperatura alheia, se sente confortável com a mesma.

  -Por que você sempre tem que acordar tão cedo!? - soltou um risinho nasalado com o tom indignado que Kacchan usou em sua pergunta, finalmente abriu os olhos devagar, se deparando com sua cortina azul escura que está impedindo a luz solar, bater bem na sua cara, odeia quando a esquece de fechar.

  -Porque eu tenho, Kacchan... Tenho que ir me arrumar pra faculdade - falou preguiçoso, quando ia se levantar os braços alheios lhe puxaram de volta pra cama, lhe deixando ligeiramente surpreso, será que aconteceu algo com o loiro?

  -Fica aqui hoje... - ele pediu um tanto quanto manhoso, enfiando o nariz em sua nuca, lhe arrepiando drasticamente outra vez, confessa que ficou bem tentado a ficar nessa cama com esse ser lindo, mas infelizmente, tem que ir para a faculdade, não vai poder depender da floricultura do senhor Torino para sempre.

  -Eu não posso, Kacchan - disse tentando se levantar de novo, sendo impedindo novamente,  se continuar desse jeito irá se atrasar! -É sério, Kacchan... Se você continuar não vou conseguir fazer o café da manhã pra você - prontamente fora solto, meio contra gosto, mas pelo menos está liberto.

  -Chato... - escutou o outro resmungar baixinho, apenas o olhou de canto de olho com uma sobrancelha erguida, em seguida foi até o banheiro fazer suas higienes pessoais, já colocando a roupa que irá para a faculdade, assim não perde muito tempo.

 Depois disso desceu até a cozinha, fez um café na sua cafeteira mais docinho para si, ainda bem que ensinou o loiro a mexer nesse eletrodoméstico, assim não precisa se preocupar com que ele toma café frio. Fez algumas panquecas para acompanhar, fez também algumas torradas para o maior, já que o mesmo não é lá fã de panquecas, enquanto tomava seu café da manhã, escutou passos pesados nas escadas, sabe muito bem quem está chegando e está bem contente com isso.

  -Você nem falou bom dia pra mim, Deku... E também não me deu beijo de bom dia! - o maior resmungou assim que chegou ao fim das escadas, não conseguiu evitar de soltar uma risadinha abafada, já que está mastigando um pedaço de panqueca agora.

 De repente criaram esse hábito, que muitos casais tem: o famoso beijinho de bom dia, sim, exatamente isso, e quando não tem o outro fica bravo e si também, afinal esse toque se tornou sagrado para ambos, ainda não crê que faz isso com Kacchan, às vezes sente que pode explodir de alegria com esses pequenos atos.

  -Você só soube resmungar até agora, não me deu oportunidade de falar - falou após terminar de mastigar, viu o outro fazer uma feição irritadiça, lhe fazendo rir outra vez -Vem cá, Kacchan! - pediu de forma doce, loiro continuou com a cara emburrada, mas sua cauda arrepiada está balançando de um lado para o outro alegre, quem ele acha que engana? -Por favor... - pediu novamente, só que dessa vez manhoso, prontamente o maior veio de forma rápida até si. 

 Assim que o mesmo chegou perto de si, o deu um selinho beem demorado, não precisa olhar para a cauda do mais alto, para saber que a mesma está balançando freneticamente agora.

  -Bom dia, Kacchan - disse após quebrar o selinho, fitando o outro com um sorriso largo nos lábios, Deus, esse loiro é muito lindo! Ele está lhe fitando carinhosamente, lhe deixando ainda mais mole pelo mesmo. 

  -Bom dia, Deku - o maior falou sorrindo de canto um tanto quanto largo, imediatamente seu coração passou a palpitar feito louco, nunca está preparado para um sorriso assim do outro, é sempre um baque para si.

  -Você ainda sabe mexer na cafeteira, certo? - ele assentiu confuso e curioso ao mesmo tempo -Ótimo, fiz panquecas e torradas pra você, está ali no balcão perto da cafeteira... Agora eu tenho que ir para não me atrasar - disse pegando um último pedaço de sua panqueca, e se levantando logo em seguida, fitou Kacchan o vendo com uma carinha triste e com as orelhas felpudas murchas.

 O deu um selinho na tentativa de animá-lo, não sabe se deu certo, em seguida foi rapidamente até o banheiro para escovar seus dentes, depois voltou até a cozinha que é junto com a sala de jantar, já que sua casa é pequena e pegou sua mochila que estava em uma das cadeiras, deu um último selinho rápido em seu híbrido.

  -Até mais tarde, Kacchan! - falou indo até a porta de entrada com certa pressa, escutou um "volta logo caralho" vindo do loiro antes de fechar a porta, gargalhou enquanto a trancava, realmente ele não toma jeito!





     (...)





 Escutou um barulho vindo do andar debaixo, lhe despertando do seu cochilo maravilhoso, será que é o arbusto chegando? Olhou para a janela do quarto, vendo o sol um tanto quanto forte ainda, está cedo, ele chega mais tarde quando o sol começa a enfraquecer. O barulho se repetiu lhe deixando alerta, focou melhor sua audição para que talvez descubra que porra de barulho é esse, após alguns segundos percebeu que parece ser de uma tranca.

 Porém, é um som diferente de quando a moita chega, levantou da cama da forma mais silenciosa que conseguiu, ficou em sua forma animal rapidamente, não quer correr o risco que algum estranho lhe veja, pode dar muita merda! Fora descendo as escadas vagarosamente, atento a tudo, seus instintos estão dizendo que coisa boa não está acontecendo, tem que manter a casa segura para o arbusto!

 Olhou para a cozinha primeiro antes de descer a escada completamente, como tal vão fica bem de frente é mais fácil, correu os olhos pelo lugar e uma parte da sala de estar, não encontrando nada, desceu as escadas dando mais atenção a sala de estar, foi aí que seu sangue gelou. 

 Por que

 Caralhos

 Ela 

 Está

 Aqui?!

 Os olhos amarelos da loira se fixaram em si, imediatamente os mesmos ganharam um brilho intenso, um brilho que lhe apavora, um brilho que lhe faz querer correr para bem longe, um brilho que lhe diz com todas as letras: PERIGO!

  -Finalmente... - a mesma disse sorrindo largo, fazendo seu sangue gelar ainda mais, não, não, não, não, esse sorriso de novo não!

 Toda vez que essa maldita lhe achava na rua, ela sorria bem assim, a última vez que essa filha da puta sorriu assim, acabou com um corte na perna, quando estava se sentindo seguro ela aparece outra vez... Estava tudo indo tão bem... Estava começando a esquecê-la...

  -Oh... Nada de latidos..? Ótimo!... Espera só um pouquinho! - piscou estático voltando a realidade, só agora que percebeu que a loira está do lado de fora da sala, na lavanderia, parece que a mesma está fazendo alguma coisa com a fechadura da porta.

 Só que a porta é de vidro, por que ela não quebrou? Sem pensar duas vezes passou a latir, latiu com toda sua vontade, na esperança de alguém escutar e vir lhe socorrer... Deku! Deku! Por favor! Volte pra casa! A outra lhe fitou irritada, imediatamente seus latidos vacilaram, não... Não pode vacilar agora!

 Lembra que um dia estava falando alto demais e o arbusto brigou consigo, dizendo que os vizinhos iriam reclamar, questionou para o mesmo o que seriam esses tais de "vizinhos", ele explicou que são pessoas que moram perto de nós e por isso os mesmos escutam algumas coisas que acontecem aqui. Sem pensar duas vezes correu até a porta de entrada, passando a arranhar a mesma freneticamente enquanto latia da mesma maneira, alguém tem que lhe escutar!

 DEKU! DEKU!

  -Shhh! Cala a boca! Alguém vai te ouvir! - escutou a loira desgraçada lhe repreender baixinho, parou de arranhar a porta por alguns instantes, a fitando com raiva, passou a rosnar deixando seus dentes à mostra.

 Invadir a casa do espeto é uma coisa, agora invadir a casa da sua moita é totalmente diferente! Aqui se sente em casa, aqui é o seu lar! Não irá deixar ela tirar isso de si! Irá a proteger! Irá proteger Deku também! Posicionou suas patas dianteiras mais afastadas e mais a frente de seu corpo, fez o mesmo com as traseiras, abaixou um pouco a cabeça também ainda rosnando, essa loira lhe quer certo? Então que a mesma que venha tentar! 

  -Olá?! Tem alguém em casa?! - uma voz desconhecida ecoou por de trás da porta, atraindo a sua atenção e da loira, viu a mesma levar o dedo até a boca pedindo silêncio, lhe fitando com uma cara ameaçadora... Não tem medo dessa desgraçada mais! 

 Foi até a janela e voltou a latir e passou a arranhá-la, prontamente uma mulher desconhecida apareceu, lhe fitando um tanto quanto assustada e preocupada, virou a cabeça em direção onde a loira estava, ficou alternando esses movimentos entre a desconhecida e a outra. Quando a estranha apontou na janela, a filha da puta psicopata foi embora correndo, mas acha que a outra mulher a viu, pois a mesma pegou o que chamam de celular, que pelo que entendeu serve para conversar com outras pessoas.

  -Alô?! Polícia! Eu vi uma mulher desconhecida, nos fundos da casa do meu vizinho! Por favor, mandem alguém! Estou com medo! - voltou sua atenção para a mulher, ela está tentando olhar para os fundos, como se estivesse checando se a loira ainda estava ali -O-O cachorro dele estava latindo demais, e ele começou a arranhar a porta, eu fiquei preocupada e vim ver se ele estava em casa... O cachorro dele ficou me olhando e olhando para dentro da casa, ele latia e rosnava, eu fui dar uma espiada e vi uma mulher, ela saiu correndo assim que a olhei... Sim, ela era loira... - após isso a desconhecida ficou ali em frente de casa, tomara que o arbusto volte logo! 





     (...)





  -KACCHAN! KACCHAN! - chamou pelo loiro assim que o viu na janela da sala, tentou correr mais rápido ainda para chegar logo, de repente enquanto estava lanchando na faculdade com Todoroki, recebeu um telefonema de uma de suas vizinhas, Ochaco é o nome dela, a mesma disse que Kacchan estava latindo demais e arranhando a porta de entrada.

 Ela contou que foi ver o que estava acontecendo e ela disse que viu uma mulher loira nos fundos de sua casa, Kacchan latia e rosnava para a mesma, segundo a sua vizinha. Assim que chegou parou de frente a um policial que conversava com Ochaco, aproveitou para apoiar as mãos nos joelhos e recuperar seu ar, não é uma pessoa atlética, vir correndo direto da faculdade até sua casa não foi nada fácil.

  -Senhor Midoriya? - o policial lhe chamou, prontamente voltou a erguer o corpo, em seguida assentiu de forma vaga -Recebemos um relato de sua vizinha, que ela viu uma desconhecida nos fundos, essa casa é realmente sua, certo? - assentiu prontamente em resposta -E aquele cachorro é realmente seu também, certo? - ele questionou apontando com a caneta até a janela, fitou a mesma prontamente vendo Kacchan balançar a cauda animado para si.

  -É sim, senhor! - disse tentando passar pelo policial, mas foi impedido imediatamente, o fitou incrédulo e confuso, o que foi agora?! Não basta ter tido a casa invadida por aquela psicopata?!

  -Antes de entrar, preciso vistoriar a casa para ter certeza que não tem ninguém, por favor destranque a porta para mim - ordenou o policial de uma maneira educada, prontamente o obedeceu.

 Assim que destrancou a porta, Kacchan apareceu pulando em cima de si, lambendo seu rosto todo, não conseguiu segurar seu riso bobo de felicidade, graças a Deus ele está bem!











Notas Finais


https://www.spiritfanfiction.com/historia/inimigo-bakudeku--katsudeku-22519896
Aí o link pra quem ficou interessado(a)!
Foi isso, obrigada por lerem! ❀(*´▽`*)❀ 
Até mais! ♪ヽ(*´∀`)ノ 


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