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História Histories of a Maximoff - Finally Free! - História escrita por LadyRomanogers - Spirit Fanfics e Histórias
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História Histories of a Maximoff - Finally Free!


Escrita por: LadyRomanogers e skygroundwr

Notas do Autor


Heeeeeeeeeeeeeey! Como estão amores? Cá estou eu postando vários capítulos nas fics essa semana.
Tradução do título: Finalmente livre!

Capítulo 3 - Finally Free!


Chapter 3: Finally Free

Music: Witness (Daughtry)

Seis anos depois

                POV Narradora

    Seis anos haviam se passado desde o incidente no hospital. Tanto Wanda quanto Pietro já haviam se esquecido do médico de olhos amarelos. Desde o indício de seus poderes, os gêmeos nunca mais falaram sobre aquilo e nem tiveram mais vestígios das habilidades incomuns. Conseguiam sentir os poderes, mas era como se estivessem adormecidos, esperando para serem usados. 

        Os irmãos, porém, há muito não se viam.

        Poucos meses após o acidente, Wanda e Pietro haviam sido adotados por um homem chamado Erick Lesher, mas Wanda estava ficando obcecada por descobrir o motivo de terem atirado dois mísseis contra o prédio em que morava.

                Muitos tentavam tirar isso da cabeça dela, dizendo que havia sido uma falha técnica ou um disparo acidental, mas a garota não era idiota. Ela havia estudado a planta do prédio e o primeiro míssil havia atingido um ponto estratégico, uma falha no projeto. Por isso apenas o piso abaixo da mesa havia ruído e não o andar inteiro. Porém, ela estava tão obcecada com isso, que já estava beirando a loucura. Erick, o homem que havia os adotado, resolveu então trancar Wanda em um Centro de Reabilitação Psicológica, quando ela tinha apenas 12 anos, na esperança de que a garota largasse essa obsessão doentia e vivesse sua vida.

                No começo, Erick e Pietro a visitavam pelo menos uma vez por semana, mas, com o tempo, Wanda foi ficando mais agressiva e queria sair de lá a qualquer custo, então o médico que a tratava pediu que os dois dessem-lhe um tempo. Mas ela não melhorava, apenas fingia, na esperança de que sua teoria sobre o que ocorreu em seu aniversário de 10 anos fosse verdadeira e que ela fosse solta para comprová-la.

                Wanda estava tornando-se uma boa atriz. Mesmo em seus momentos de lapsos de memórias daquele dia, em que queria apenas gritar a plenos pulmões de frustração, ela conseguia passar-se por uma garota normal, calma, cuja maior preocupação era o valor de um par de sapatos.

                Os médicos, que haviam se convencido com a atuação da garota, resolveram que já era hora de soltá-la. Então, no dia 7 de maio de 2003, eles chamaram Erick para busca-la.

                POV Wanda

                Finalmente vou sair dessa prisão. Sei que na verdade é um manicômio, mas que tipo de lugar além da prisão te joga em uma sala vazia com você envolta por uma camisa de força?

                A porta atrás de mim se abre e um médico entra com uma muda de roupas femininas e entrega-as para mim. Ele diz:

                - Saindo dessa sala, você segue para a direita. A terceira porta à esquerda será um banheiro. Se troque lá e entregue isso para o primeiro funcionário que avistar. – ele me entrega um cartão escrito “paciente liberado” – ele irá te levar até a recepção. Seu irmão está lhe esperando lá.

                Faz quase 3 anos e meio que não vejo Pietro. Será que ele mudou muito?” — penso.

                Faço o que o médico me diz e vou me trocar. Tenho uma pequena dúvida: meu irmão me conhece tão bem ou o meu gosto que é tão previsível? Eu adorei a roupa que ele me trouxe! Bom, por falar nisso, é hora de ir vê-lo pela primeira vez em tanto tempo.

                É... vamos ver no que isso vai dar.

                Após me trocar, fui em direção à recepção e logo avisto Pietro. Ele estava sentado em um dos sofás de espera mexendo em seu celular. Fui em sua direção e sentei-me ao lado dele. Pietro, finalmente me notando, olhou-me e sorriu, vendo o quanto a roupa combinava comigo.

                - Pronta pra ir? – ele pergunta.

Simplesmente assinto. Levantamo-nos e fomos em direção à porta automática da entrada, logo em seguida para o estacionamento, onde me impressionei em descobrir que Pietro pegara o carro de nosso pai adotivo para vir buscar-me. Mesmo sem ter habilitação.

                - E se algum guarda parar a gente? – perguntei.

                - Então terei que acelerar e abandonarmos o carro em um lugar movimentado e discreto. – não sabia se ele estava falando sério ou apenas brincando. – Vamos. – entramos no carro e Pietro acelerou.

Levou uns 20 minutos até chegarmos em casa. No caminho fomos conversando diversas coisas. Sobre o que aconteceu durante os anos em que eu passei trancada lá, os filmes e músicas que eu teria que ouvir para me atualizar, as compras que ele me levaria pra fazer (ele que nem pense em escapar dessa!), entre vários outros assuntos.


Notas Finais


Irmão gêmeo: às vezes o ama, às vezes o odeia. Depende do quão bipolar você seja.


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