Wei Wuxiam se preocupou enquanto via o modo que seu irmão olhava ao seu marido, mas também pelo rosto sério e abatido de seu cunhado não muito longe deles o indicou que algo dera errado.
_ A-Cheng você esta bem? Como esta seu braço? _ perguntou preocupado o olhando.
_ Que porra você esta fazendo Wei Wuxiam? Não me diga que acredita nas besteiras que esses caras disseram? _ o Jiang perguntou preocupado se aproximando do irmão.
_ Não são besteiras Jiang Cheng, eles dizem a verdade, nós todos reencarnamos, até mesmo Shijie e o pavão, nosso sobrinho Jin Ling também. _ Wuxiam disse tentando manter a calma.
_ Você esta louco _ disse o Jiang incrédulo.
_ Jiang Cheng você sabe no fundo que é verdade, você sonha com eles tanto quanto eu sonho, você sempre me disse que havia alguém o procurando lá fora e que precisava aguentar por ele _ o Wei tentou lhe chamar a razão.
_ Cale-se _ pediu o Jiang pálido.
_ Você se lembra quando foi sequestrado? Quando você voltou e me contaram o que você havia passado eu perguntei porque você aguentou tanto tempo, que eu provavelmente teria enlouquecido e desistido, você me disse que não sabia o porque, mas que tinha certeza que alguém estava procurando você e que esse alguém ficaria triste se você partisse desse mundo mais uma vez _ o Wei o lembrou fazendo seu cunhado o olhar esperançoso apesar da raiva estampada em seu olhar.
_ Eu era uma criança tola _ Jiang Cheng respondeu o olhando irritado.
_ Você apenas não admite, mas me chama de Wei Wuxiam quando sabe que nesta vida eu não recebi nome de cortesia então sou apenas Wei Ying _ devolveu cruzando os braços sorrindo satisfeito.
O Jiang não conseguia mais raciocinar ali, então apenas saiu correndo ignorando os gritos de seu irmão e dos outros, precisava pensar, precisava de tempo para si, pegou um taxi e foi para seu apartamento onde se trancafiou e se permitiu chorar de agonia, seu peito lhe inundando com as dores e esperanças que não podia compreender.
Apertou o lugar onde seu coração pulsava desesperado pela pessoa que mais cedo o dissera tantas coisas olhando a lua e se perguntando se tudo aquilo era verdade, mas então o que o matou no passado? E sua irmã? Seu irmão e seu sobrinho?
Ofegou apertando aquela área novamente principalmente quando pensou ter visto algo passando por sua janela o fazendo soltar um grito sufocado e finalmente o cansaço o vencer o fazendo adormecer escorado a porta.
Continua . . .
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