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História How Many Loves - Dia dos Namorados. - História escrita por AngelLovegood - Spirit Fanfics e Histórias
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História How Many Loves - Dia dos Namorados.


Escrita por: AngelLovegood

Notas do Autor


Oiii gente, sumi não é mesmo?! Pois é, mais uma vez desculpa por todas as quartas e sábados que acabei não postando cap, é que duas situações aconteceram, estou literalmente mais uma vez sem ter tempo para respirar.Motivo 1-comecei a trabalhar e 2 -estou estudando feito louca para o vestibular. E o unico tempo que estou livre é no onibus, e vcs já tentaram escrever em um caderno e caneta quando ele está andando? Então é complicado... Mas pq vc não escreve no celular, vc deve estar pensando, simplesmente é pq estou sem celular tem um tempo pois o meu pifou de vez, e como eu não tinha money, não consegui comprar até hoje.
Mas aqui está finalmente depois de quase um mês(ou deu um mês e não sei) um novo cap para vcs!!!!
Vou tentar(mais não prometo), postar pelo menos mais 3 cap ainda esse mês, não vai ter dia, apenas quando estiver pronto, eu posto, e infelizmente não vou ter tempo para revisar com precisão, mas ao passar do tempo irei revisar e tirar todos os erros, como estou fazendo com os que estão postados.
Bom chega de papo e bora pra fic!!!

Capítulo 55 - Dia dos Namorados.


Fanfic / Fanfiction How Many Loves - Dia dos Namorados.

14 de Fevereiro de 2019

-Esse é para você... –disse Kim me entregando um cartão rosa em formato de coração.

“Para minha melhor amiga de outro país. Feliz dia dos namorados.”

Kim também entregou esse mesmo cartão para a Vic, que deu um abraço na garota assim que recebeu o pequeno papel. Eu ainda continuava olhando para a aquele papel sem entender muito bem o que estava acontecendo.

Hoje era dia dos namorados, e como no halloween, natal e ano novo chinês a universidade estava toda decorada. Tinha vários corações rosa e vermelhos em formato de cartaz pelos corredores, salas de aula e refeitório.

-Gostou Angel? –perguntou Kim se sentando do meu lado no sofá da sala de estudos do dormitório.

-Sim... Mas para que isso? Se é dia dos namorados, isso não deveria ser feito apenas com quem namora?

-Na verdade não. –Kim deu um sorriso. –É normal, amigos, pais, e conhecidos receberem cartão ou doces no dia dos namorados. Agora flores e outros presentes, ai sim são para quem namora ou é casado. –assenti.

-Se é assim... Feliz dia dos namorados Kim. –a abracei de lado.

-Vocês vão fazer algo hoje a noite? –perguntou Kim.

-Talvez eu e o Ryan vamos sair. –respondeu Vic enquanto escrevia em seu notebook.

-E você Angel?

Dia dos namorados... Justin em outro estado, mais precisamente em Nova Orleans... Então não, eu não tinha nenhum compromisso numa data como essa. E o único “feliz dia dos namorados” que ouvi alguém dizendo para mim hoje, foi da Kim, fazia três dias que não tinha nenhuma noticia do Justin, a não ser pelos sites de fofocas, mas ligação, mensagem... Nada!

-Não, não vou fazer nada. –as duas garotas do meu lado me olharam com os olhos arregalados.

-Como não?! –elas gritaram em uníssono.

-Ué... Não vou fazer nada. O Justin não fala comigo já tem três dias, já mandei mensagem, e ele nem se quer visualizou, então... Não tenho nada para fazer hoje a noite, além de estudar. –como não tinha mais ninguém ali naquela sala, além de nós três, pude falar o nome do loiro sem medo.

-Vocês brigaram? –Vic perguntou. –pensei por um segundo lembrando da nossa ultima troca de mensagem.

-Não, definitivamente não brigamos. Ele só está ocupado. –essa era a única desculpa que eu encontrava em relação a ele.

-Mas mesmo assim Angel. Hoje é dia dos namorados, pelo menos uma simples mensagem ele tinha que passar! –disse Vic que parecia indignada.

-Bom, então você topa sair hoje a noite? –perguntou Kim olhando fixamente para mim.

-Para onde iriamos?

-Surpresa!-ela disse abrindo os braços. -Só uma dica, se vista bem, mas se vista confortável.

-Mesmo que eu tente, você não irá falar, não é?-Kim balançou a cabeça negando enquanto sorria. Suspirei derrotada. –Tudo bem, mas só vai nós duas?

-Tecnicamente não, mas vamos encontrar lá.

-Encontrar o que? –perguntei e ouvi a Vic sussurrar a mesma pergunta que eu.

-Ué, mas meninas! Pois é a noite das garotas!- Kim disse se levantando em um pulo.

-Por um lado fico triste por não estar indo com vocês, mas por outro tenho namorado e tenho que aproveitar o dias dos namorados com ele. –disse Vic sarcástica.

-Isso tenta botar inveja de quem está “sozinha” nesse dia. –Kim disse fazendo aspas com as mãos no “sozinha”, enquanto fazia uma cara engraçada.

-Ok...Mas o que exatamente vamos fazer nessa “noite das garotas”?-perguntei hesitante.

-Vamos beber, dançar, entre outras coisas que só quando chegarmos lá, você vai descobrir. Então, vamos ou não?-perguntou Kim que parecia ansiosa com a minha resposta.

-Vamos, claro!-disse e a garota vibrou de alegria.

03:33 da tarde

“To all the things I've lost on you

Tell me are they lost on you

Just that you could cut me loose

After everything I've lost on you

Is that lost on you?”

Uns sons abafados de batidas na porta me fizeram tirar meus fones, e me levantar da cama, indo em direção do som. Assim que abri a porta, dei de cara com um rapaz que parecia ter seus 25 anos, e Jaquelyn do seu lado de braço cruzados.

-Você é a Angelique? –disse o rapaz, que estava segurando um pequeno buquê com 3 rosas.

-Sim, sou eu. –disse desconfiada. Olhei para a Jacquelyn , que entendeu o meu olhar.

-Esse moço aqui, veio entregar essas flores para você! Mesmo eu insistindo que pessoas não autorizadas, não podem entrar sem a permissão do reitor, esse ser, insistiu em dizer que só poderia entregar essas flores pessoalmente e em mãos. Então... Ai está!

-Só assina aqui moça, por gentileza. –o homem que parecia não ter paciência para se explicar novamente, me entregou uma prancheta com um papel onde pedia a minha assinatura, e nada mais estava escrito. Respirei fundo antes de assinar. –Muito obrigado e tenha um bom dia. –então ele se foi, enquanto a recepcionista ficou o observando .

-Então… quem mandou? -Perguntou Jacquelyn entrando no quarto.

Olhei para aquelas flores, e vi que entre elas tinha um pequeno papel branco. Peguei-o entre os dedos, o abrindo.

“Não pense que te esqueci. Pois a todo tempo e a todo o momento eu vou estar com você, não importa a distância. ”

“Feliz Dia dos Namorados”

As palavras digitadas do pequeno bilhete, fez minha mente dar um giro. Era dele? Ele se lembrou? Mas por que não mandou nenhuma mensagem ou telefonou?

-Então vai ficar aí, olhando para o nada ou vai falar logo, quem te mandou essas flores?-a voz estridente da garota me trouxe de volta a realidade.

-Eu não sei, não tem nenhuma assinatura. –entreguei o cartão para que ela pudesse ler. Em questão de segundos um sorriso brotou em seus lábios.

-Acho que alguém aqui tem um admirador secreto... –a garota disse com um tom malicioso ao me entregar o papel.

-Não! Eu não tenho. –mesmo negando para a garota, o meu coração dizia que aquelas flores era de alguém que eu conhecia bem. E tudo apontava para um certo garoto de olhos cor de mel. Porém tinha essa outra parte, uma pequena parte do meu subconsciente que dizia que não era dele. Mas se não era, de quem mais seria?

-Tem sim! Ou é do seu namorado ou de um admirador... –ela deu uma pausa antes de continuar. –Você não tem um namorado, não é?

-Não.... Nós terminamos antes de eu ir para cá.

-Ah sim!... Bom tenho que ir, não posso deixar a recepção por muito tempo. –assenti. A garota girou a maçaneta e abriu a porta. –Ah, e Angelique, mesmo você falando que não tem um admirador, saiba que nessa época do ano, as flores por aqui são muito caras. Só quem ama muito daria essa quantidade de rosas. Pense bem nas suas possibilidades. –a garota deu uma piscadinha antes de fechar a porta atrás de si.

Sentei-me na cama com o buquê ainda em mãos, largando o cartão em cima do livro. Com a minha mão livre, comecei a contar cada rosa. Tinha exatamente 33 flores.

-33? –contei novamente. Não eu não tinha errado, era essa a quantidade de flores, mas mesmo assim, eu não entendia essa quantidade. –Por que não 6, 12, 24, mas 33?!

Respirei fundo e não tentar pensar nessa quantidade um pouco estranha. Eu nunca fui muito fã do número 3. As pessoas podem achar estranho, mas isso tem um motivo, não é um mais aceitáveis, mas é a minha desculpa.

Eu sempre fui a garota do círculo de amizade que nunca ficava com ninguém, e que demorou até para dar o primeiro beijo. E entre essas coisas, eu era a pessoa que sempre ficava de vela quando as minhas amigas, primas, ou qualquer outra pessoa do meu grupo de amizade começava a namorar. Por mais que eu tivesse interessada em alguém, nunca era a escolhia. Por mais que eles ficassem comigo, era apenas uma vez, pois sempre começavam a namorar com outras garotas ao invés de mim.

Um exemplo disso foi o Vicente. Um rapaz, apenas 2 anos mais velho que eu. Eu fiquei completamente apaixonada por ele. Chegamos a ficar uma vez, e por mais que eu tentasse marcar qualquer coisa com ele, ele sempre dava uma desculpa que estava ocupado. Até que ele ficou com outra no dia da comemoração do aniversário dele, na minha frente e de todo mundo. Aquilo partiu o meu coração. E a nossa amizade acabou naquele dia. Preferi acabar com tudo, pois apenas a amizade dele, era doloroso para mim. Lembro que fiquei mal por dias, pois aquela angustia não saia nunca do meu peito. Nunca chegamos a nos falar novamente, ele passou a me ignorar, como eu o ignorava. Nunca mais fomos os mesmo um com o outro. Vicente sempre disse que nossa amizade era importante para ele, mas não foi bem isso que aconteceu. Ele escolheu outra ao invés de mim.

Ao me lembrar desse acontecimento, meu coração se apertou. O número 3 nunca foi o meu preferido, pois isso sempre indicou que tinha outra pessoa na minha vida, e eu era a que sempre sobrava. Um último fato curioso era que Vicente, morava no apartamento 33. Um frio percorreu a minha espinha causando um calafrio repentino.

-Já passou! Esquece isso Angelique. O passado deve ficar no passado. –eu continuava encarando aquelas flores. Sorri, hoje tinha alguém que realmente se importava comigo e não tinha como eu ser mais feliz. – Água! Elas precisam de água!

Por sorte, Vic tinha comprado um vaso de vidro azul turquesa, isso já fazia algumas semanas, quando ela e Kim, resolveram fazer umas comprinhas, e ele estava vazio. Peguei-o e enchi com um pouco de água, colocando as flores, que couberam perfeitamente. Coloquei o vaso no lugar que ele estava antes, em cima da cômoda compartilhada. Voltei aos meus trabalhos e a para a minha playlist.

05:05 da noite

-Cinderela, já escolheu a sua escolheu a sua roupa para mais tarde? –perguntou Kim que estava deitada em sua cama de barriga para baixo e mexia em seu celular.

-Ainda não, por que? –perguntei sem olhar diretamente para a garota.

-Posso escolher para você? –olhei para a garota que sentou rapidamente em sua cama. Respirei fundo.

-Pode! Fica a vontade!- respondi sem muito animo, não estava muito afim de discutir isso.

A garota se levantou num salto, indo até o nosso guarda roupa. Voltei para as minhas tarefas, que ainda nem perto de terminar. Estava um pouco difícil de se concentrar, pois mesmo com fone, eu ouvia o barulho dos cabides se chocando e sua “reclamação”.

-Não... Não... Não...Essa também não... Não...Linda, mas nada a ver...-Kim que não calava a boca, parou de falar de repente. –Essas! Isso! Vai ficar perfeito! O que acha Angel? –ouvi a voz da garota no fundo e tirei os fones, me levantando da escrivaninha, e indo ver a roupa que estava na cama da Vic. Kim tinha escolhido uma blusa preta de manga aberta, uma calça jeans um pouco rasgada, e uma botinha bege. –E ai, gostou?

-Aham, e eu não tenho nada a declarar! –sorri e ela vibrou. Voltei para a escrivaninha.

08:00 da noite.

Terminei de passar uma maquiagem leve, e dessa vez não passei o batom vermelho, apenas um rosa nude. E estava pronta.

Kim importunou a Vic, até convence-la em nos levar até o tal lugar. Vic a principio não queria, pois iria sair com o Ryan, mas depois de uma conversa particular entre as duas, ela cedeu.

Já estava bem escuro, e não conseguia prestar muita atenção no caminho. Por mais que o rádio estivesse tocando uma música e as meninas conversando, minha mente vagava ao olhar a paisagem escura da noite. Até que parecendo que minha mente voltou a funcionar novamente, percebi que Vic entrou em um caminho de terra.

-Vocês tem certeza que é por aqui?

-Sim!-responderam em uníssono. Não falei mais nada.

Poucos minutos depois, Vic parou o carro. Kim abriu a porta e desceu. Sou um tipo de pessoa que é viciada em filme de terror, e essa cena atual me lembrava muito um.

-Vamos, chegamos!-disse Kim ao abrir a porta de trás.

-Eu não vou descer!-disse com receio.

-Vamos Angel, não vamos te sequestrar, muito menos te matar. Somos suas amigas. –disse transmitia sinceridade.

-É exatamente isso que um personagem de filme de terror e suspense falaria. –disse soltando uma leve risada de nervoso.

-Vai Angel, você vai gostar do lugar, tenho certeza. Parece que estamos em um filme de terror, mas é isso que a noite transmite, durante o dia várias pessoas passam por aqui. Sei que agora está aterrorizante, mas espere chegar até o local, é linda a paisagem a noite, já estive aqui antes. Vai por mim, é a melhor vista de toda Los Angeles. –disse Vic sorridente.

-Mas estamos no meio do nada e está tudo escuro, a única luz aqui é do carro. –não estava acreditando de como eu estava com tanto medo.

-Vic, não pode parar mais perto do lugar, pois carro nenhum pode passar, e quanto ao fato de estar escuro, saia do carro e verá que isso não é totalmente verdade. –disse Kim abrindo espaço para eu poder ver o que estava bem atrás dela.

Tinha um caminho que não tinha percebido antes com tochas, provavelmente de bambu. Finalmente sai do carro, ouvi a porta se fechando. Vic também tinha saído do carro e agora estava do meu lado. Caminhamos as três até o caminho de tochas. No chão de terra, tinha várias pétalas vermelhas, assim como alguns corações de papel vermelho.

 Não demoramos nem dois minutos e estávamos de frente para um local todo iluminado, tinha uma tenda feita inteiramente de luzes de pisca-pisca, e algumas lanternas de metal decorava o chão. Até que eu percebi, logo na minha frente, tinha um coração enorme, feito inteiramente de rosas inteiras, e dentro dele uma pequena frase “Be My Girlfriend?”(seja a minha namorada?).

Fiquei lendo e relendo aquela frase por alguns segundos até ver uma silhueta, levantei a cabeça, vendo o garoto de olhos cor de mel, segurando um buque de rosas. Pisquei algumas vezes até perceber que não estava sonhando, era real.

-Então, quer ser oficialmente a minha namorada?-disse Justin que parecia estranhamente ansioso pela minha resposta.

-Então...? –as vozes das meninas me fizeram perceber que eu continuava encarava o garoto e que ainda não tinha dado uma resposta.

-Sim! Sim, eu aceito ser oficialmente sua namorada! –o sorriso do garoto fez meu coração pular no meu peito.

Sem ter tempo para raciocinar, Justin me pegou em seus braços, girando-me antes de beijar os meus lábios.

-Cof... Cof...Huh... Huh... –ouvi um barulho de tosse, e nos separamos alguns centímetros.

Justin me entregou o buque de flores ainda com aquele sorriso no rosto. Vire-me para as meninas.

-Viu!Eu te disse que não iriamos te sequestrar muito menos te matar!-disse Kim soltando uma leve risada.

-Nunca se sabe... -dei de ombros. –As vezes achamos que conhecemos alguém, mas na verdade nunca realmente conhecemos a sua verdadeira fase.

-Isso é verdade, falo isso por experiência própria. –disse Justin que me abraçou por trás.

-Vamos Kim, vamos deixar os dois pombinhos a sós. –disse Vic, e Kim assentiu.

-Divirtam e façam tudo o que eu faria. –disse Kim com um tom malicioso antes de dar uma piscadinha.

-Não sei o que faço com você e essas insinuações. –disse Vic que se virou e começou a andar.

-Hey, você ainda vai me levar na festa né? –disse Kim

-Depois do que você disse, quase te deixei aqui, só não fiz isso em consideração a Angel. Mas vou pensar no seu caso.

-Sua Malévola...-Kim disse antes delas sumirem do caminho de tochas.

-Gostou da surpresa? –perguntou Justin no meu ouvido, causando-me um leve arrepio.

-Aham...-virei-me olhando nos olhos do garoto que estava escuro por causa da noite. –Eu amei! Não esperava isso de você, já que faz alguns dias que a gente não se fala. –ele sorriu.

-Você ainda não viu nada, vem comigo!-Justin entrelaçou suas mãos nas minhas, puxando-me para fora daquelas luzes.

Justin não precisou dizer nada. Ao ver aquela paisagem, senti minha boca se abrindo em admiração e surpresa. O loiro cutucou a minha cintura e apontou para o lado e para cima. De princípio não consegui identificar o que era aquilo, até que a minha mente conseguiu processar exatamente onde estávamos, no Mount Lee, no lugar que fica o letreiro de Hollywood! Meu olhar por alguns segundos se alternou entre a letra, cidade e o garoto.

-Justin, isso não é proibido? –perguntei me virando para ele.

-Tecnicamente sim, mas para nós, não!-franzi a testa confusa. –Tive que falar com o prefeito de Los Angeles para conseguir a autorização, e... –não deixei ele terminar, e o beijei.

Não estava acreditando que alguém realmente tinha feito isso por mim. Era muita coisa para processar em tão pouco tempo. Justin não tinha esquecido desse dia e o mais importante, nem de mim.

-... E foi a forma de te compensar do nosso primeiro encontro. –ele disse assim que nos separamos poucos centímetros um do outro.

-Você não tem que compensar mais nada! Você já fez muito por mim, deste que nos conhecemos. E isso...-apontei com a mão para a cidade e para as luzes atrás de nós. –Poucas pessoas fazem isso para alguém. –ele sorriu.

-Você merece isso e muito mais.

-Você é real mesmo ou é só coisa da minha cabeça?

-Você está me vendo?-ele perguntou e eu assenti. –Os outros conseguem me ver?-assenti de novo. –Você e os outros podem me tocar?-assenti de novo pela ultima vez. –Então eu sou real e nada disso é coisa da sua linda cabecinha, minha princesa. –sorri

-Eu? Uma princesa de verdade só em outra vida. –dei uma leve risada sem graça.

-Pode não ter nascido em um castelo, mas pode ter certeza que nessa vida, você é a minha princesa. –sorri e senti o meu coração se acelerar ainda mais, como nunca antes. Aproximei mais do garoto abraçando-o pelo pescoço.

-O seu coração está acelerado... Por que ele está acelerado? –ele perguntou procurando o meu olhar, até olhar no fundo dos meus olhos, minhas pernas pareciam que iam bobear a qualquer momento.

-Eu não sei... Você sabe?-mesmo não querendo aceitar o fato do meu coração me entregar dessa maneira, eu queria outra confirmação do que eu realmente estava sentindo naquele momento.

-Não tenho a mínima ideia... -o garoto sorriu. –Por que ele está acelerado?

-Acho o que o porquê do meu coração estar acelerado, é porque ele está querendo dizer algo que minha boca não foi capaz de te falar há meses.

-E o que seria? –Justin franziu o cenho, ele parecia confuso e ao mesmo tempo ansioso pela minha resposta.

-Que mais que apaixonada, eu estou completamente amando você. Você é a minha força e também a minha fraqueza. Eu te amo!-assim que terminei de falar, o garoto me beijou.

Nesse momento senti o coração do Justin se acelerar e bater na mesma velocidade que o meu.

E essa noite só estava apenas começando...

 

 

"O coração, apenas um orgão que é capaz de falar mais alto que a nossa própria boca. O culpado por denunciar o que estamos realmente sentindo em relação a alguém. A partir que ele se acelera, ele está praticamente gritando que o gostar, deixou de ser apenas um gostar para virar paixão, e que a paixão está deixando de ser apenas paixão para virar amor". 


Notas Finais


Espero que tenham gostado.
Comentem, favoritem e por favor não me abandonem!!!Obrigada! :)
Isso é tudo pessoal, até a proximaaaaaa


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