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História Hwarang - The Guardian - Guardiões ao resgate! - História escrita por LittleWenee - Spirit Fanfics e Histórias
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História Hwarang - The Guardian - Guardiões ao resgate!


Escrita por: LittleWenee

Capítulo 17 - Guardiões ao resgate!


Fanfic / Fanfiction Hwarang - The Guardian - Guardiões ao resgate!

(TAE)

 

- A mochila está pronta?

- Sim, majestade! Comida e água para ela, está tudo preparado para o resgate!

 

Estávamos prestes a sair para nosso resgate à nossa princesa, Nabi. O príncipe enviou uma carta para o palácio com um pedido de que, primeiramente, não fosse dada a rainha e segundo, trazer dois cavalos ao palácio secreto do príncipe. De acordo com ele, havia apenas uma pessoa que ele poderia ter a total confiança, o astrônomo Lee Chunghee! Um jovem adolescente que serve à rainha para ler o futuro nas estrelas.

Algum tempo depois de ter enviado a carta, dava-se para ouvir cavalos na parte de fora da casa e logo íamos até ele. Encontramos Chunghee com dois cavalos saudáveis, o menor sorria ao me ver.

 

- Uah! Um hwarang! Majestade, aqui está os dois cavalos que pediu.

- Gomawo, jovem. – O príncipe sorria satisfeito para ele. – Espero que consiga voltar ao palácio, garoto.

- Sim! Eu vim no terceiro cavalo. – Ele apontou para outro mais ao fundo. – Por acaso... esse hwarang fugiu da casa?

- Ah não! – Eu ria nervoso negando quase desesperadamente. – Eu sou guarda do príncipe.

- Uh? Guarda? – O garoto olhou o maior que ria nervoso. – O senhor tem um guarda particular?

- A partir de hoje, sim. Agora vá, menino! Eu lhe mandarei recompensa.

- Ah não, senhor. – O garoto sorria sem graça. – Não é necessário! Fazer um favor à vossa majestade, já é uma recompensa para a vida toda.

 

Eu ri de leve, ele era tão fofo e tão sábio! Já era um astrônomo!

O garoto pegava seu caminho de volta para o palácio da rainha enquanto o príncipe escrevia delicadamente uma carta em ameaça para Banryu, realmente ele fazia uma letra bem diferente.

 

- Uah! Você é demais, majestade!

- Pois é, não que eu sou mesmo. – Ele ria admirando sua obra-prima. – Agora é só você se disfarçar e entregar à um dos guardas na portaria.

- Deixa comigo! Preparei já uma roupa!

- Roupa? Ya! – Me levantei e fui busca-la. – Você pegou roupa minha, moleque?!

 

Decidi já coloca-la, quando voltei para ele, o mesmo pareceu bem surpreso. Usei um hanbok de cor escura, tons de marrom com vermelho escuro.

 

- Vai cobrir o rosto?

- Oh, não pensei nisso. – Fiquei pensativo e ele jogava para mim uma máscara.

- Coloque e estamos prontos para o resgate! – Ele sorriu determinado e fiz o mesmo saindo com ele.

 

Subimos nos cavalos e partimos em direção da Casa Hwarang.

 

(S/N)

 

Eu realmente não sabia mais como reagir com Banryu, ele jogou meus amigos pela escada e ainda fez um jantar para mim? Ora essa! Quer saber?! Isso é cara de pau! Irei hoje mesmo falar com esse marmanjo!

 

- Que droga. – Disse irritada e deitada na cama do quarto do príncipe enquanto abraçava um travesseiro. – O que está acontecendo comigo? Eu tenho que odiar o Banryu! Mas eu não consigo!

 

Choraminguei e do nada a porta do quarto se abria, olhei assustada e era Woon, o amigo de Taehyung. Ele riu nervoso e fechou a porta com cuidado.

 

- Com licença, moça. – Me cumprimentou e me sentei na cama.

- É amigo do Taehyung, não é?

- Sim...bem, é que... eu queria saber aonde ele está.

- Ah... – Desviei o olhar. – Ele acabou sendo contratado como guarda do príncipe, deve ter ido com ele para o palácio.

- Ah...Claro! Que sorte à dele! – Riu nervoso se aproximando aos poucos e em um movimento rápido agarrava minha roupa me levantando da cama! – O que você fez com ele, sua bruxa?!

- O....O que?! O que está falando?! – Olhei assustada.

- YAA! Isekiya! – Me chacoalhou. – Eu não vou com a sua cara, garota estranha e bonita!

- Eu não fiz nada com ele! Se acalme, por favor! – Comecei a me encolher.

- O que está acontecendo aqui?! – Uma voz grave e familiar aparecia no quarto, na hora Woon me soltava e caí no chão. – Que confusão é essa?!

- Che-chefe! – Woon engolia seco e fiquei o olhando ainda em choque. – Eu apenas...estava...er...

 

Banryu se aproximou dele e apontou para a porta, logo o hwarang agressor saiu com o rabo entre as pernas. Suspirei e o maior me ajudou a me levantar do chão.

 

- Você está bem?

- Sim...apenas assustada. – Ri nervosa e o olhei. – Porque apareceu tão de repente?

- Eu ia convida-la para ir à cidade comigo. – Abriu um belo sorriso sincero.

 

Corei de leve e pensei que aquilo poderia ser outra chamada para um “encontro”, porém ele era espertinho e sabia ser discreto. Eu sorri de canto e afirmei com a cabeça.

 

- Pode ser.

 

Ele sorria mais e logo pegava minha mão me puxando...como sempre. Quando chegamos no pátio, um dos guardas vinha correndo com uma carta em mãos.

 

- O que há? – Perguntou olhando a folha na mão do guarda.

- Uma carta, para o senhor. – Entregou educadamente e Banryu arrancou de sua mão...grosso.

- Que diabos? Uma carta? Deve ser meu pai! – Logo ele abria lendo, seus olhos se arregalavam e ao mesmo ficando irritados. – O que?! Quem ousa a me desafiar?!

 

Ele gargalhava amassando a folha, fiquei curiosa o encarando.

 

- O que...aconteceu?

- Parece que nosso passeio fica para amanhã, algum cretino acabou de declarar uma luta contra mim! – Me olhava, porém falava de um jeito calmo. – Você me espera?

- Ah...claro, já que daqui dessa Casa eu não saio. – Desviei o olhar com um sorriso forçado.

 

Ele beijava minha testa e dava um sorriso de canto e indo para o portão do palácio logo saindo. Fiquei parada ali e bufei, olhei para baixo e vi a carta amassada, peguei e desamassei conseguindo ler um pouco.

 

- “Desafio Banryu...À... lutar comigo, no...bosque ao lado...da vila”? – Franzi o cenho. – Hora essa, quem será que fez isso? É estranho.

 

Amassei a folha e me virei voltando à Casa, quando estava prestes à entrar, escutei algo.

 

- Psss!

- Ah? – Olhei para os lados e nada. – Quem?

- Pss! Aqui! Nabi! – Reconheci à voz e olhei para trás, lá estava ele! Atrás de uma moita!

- Tae...?! – Arregalei os olhos e corri até ele. – O que está fazendo?!

- Sshh! – Levou o dedo indicador à boca que estava debaixo de um pano que cobria metade de seu rosto. – Estou te resgatando! O príncipe que chamou ele para a briga, é uma farsa!

- O que...?! Estão loucos!

- Por favor, apenas venha! – Venho até mim e pegou minha mão saindo correndo.

- Calma...! Tae!

 

Chegando no muro e havia uma corda, ele subia primeiro, me pediu para que eu ficasse segurando na corda e ele puxava até o topo. Para descer, ele prendia a corda em volta de mim e me ajudou a descer como se fosse de rapel, depois eu jogava de volta a corda, assim, ele amarava em algo por perto e descia. Sucesso! Eu estava livre! Nos abraçamos apertado.

 

- Conseguimos! Obrigada, Tae! – O olhei sorrindo e ele fazia o mesmo.

- Bem...! – Arrancava o pano de sua boca. – Vamos voltar! O príncipe disse que é para esperarmos em sua casa.

 

Subi com ele no seu cavalo, cavalgamos em um local bem distante da cidade e a casa hwarang, ficava no meio do bosque e era muito aconchegante. Era uma casa bem grande! Porém simples, mas era a cara da realeza. Quando entramos eu fiquei bem encantada com tudo e fiquei bem ansiosa.

 

- Será que o príncipe já está vindo?

- Eu não sei. – Ele respondeu. – Ele realmente vai lutar.

- O que?! – Me assustei.

- Não se preocupe, ele sabe lutar bem. – Sorriu de canto. – Confiamos nele, certo?

- Cla-claro. – Sorri nervosa.

- Está com fome?

- Sim!

 

(Banryu)

 

Eu fico enfurecido e extremamente competitivo quando me ameaçam para uma batalha! Eu estava bastante ansioso para ver a cara desse maldito! Haha! Tão corajoso me desafiar!

Chegando ao local exato, estava vazio, comigo estava meus colegas que sempre andaram comigo.

 

- Chefia...acho que foi enganado. – O mais novo dizia e o olhei irritado. – Talvez!

- Aparece! Maldito! Foi corajoso o bastante para me ameaçar, agora venha! – Gritei e nada. – Isekiya!

- Olha essa boca. – Uma voz familiar aparecia no nosso lado. Meus olhos ficaram arregalados.

- O que...?! Você?! – Eu ria apontando para ele. – Sua majestade?! Você me ameaçou?!

 

Comecei a gargalhar! Era hilário isso! Acho que depois de ter tirado a garota dele, deve ter ficado bem magoado! Que idiota!

 

- Vamos acabar logo com isso, está bem? – O mesmo apenas suspirava e fiquei sério.

- Está sendo informal comigo, isekiya?!

- Aish! Olha essa boca! Tsc! – Franzia o cenho, o fato de ignorar-me estava me irritando.

- Ora, seu principezinho de merda! – Comecei a andar até ele para lhe dar o primeiro nocaute!

- Espere aí! – Levou a mão na frente e parei estranhando. – Como está ela?

- Ela? Minha garota? Ótima! Claro! – Ri orgulhoso cruzando os braços. – Graças à mim.

- Ah, claro... então...tchau. – Sorriu de canto e acenou se virando.

- O que...?! YA! Aonde está indo?! Seu covarde! YA!

 

Ele simplesmente foi embora! Deu as costas para mim! AISH! Eu juro que se eu der de cara com esse maldito, ele está morto!

Mandei embora os outros caras e andei pela cidade irritado, enquanto isso, eu apenas pensei na garota. Eu tinha que permanecer com ela! Eu sei que ela também gosta de mim! Se não gostasse, não teria concedido aquele beijo. Eu teria que conversar com meus pais.

Chegando na minha casa, ao entrar, meus pais logo apareceram surpresos.

 

- Filho? – Minha mãe vinha até mim. – O que faz aqui?

- Preciso conversar algo com vocês. – Eu sorria e meu pai vinha até mim curioso.

- Parece contente, garoto. O que houve?

- Eu...preciso da permissão de vocês. – Olhei ambos sorrindo. – Eu vou me casar.

- Mwo?! – Os dois arregalavam os olhos.

- Filho, não é muito cedo?

- Ommaji! – Peguei as mãos da mesma. – Ela é a garoto dos meus sonhos! Nunca encontrarei uma igual à ela! Preciso me casar com ela!

- E quem é essa menina, Park Banryu?

- Ela é da casa, Appaji. – Sorri para ele que franzia o cenho. – Ela é espetacular e mesmo que ela não possa ter muito dinheiro, daremos à ela!

 

Os dois se entre olharam e suspiraram, apenas fiquei na esperança.

 

- Se você está feliz com ela, filho. – Minha mãe sorria. – Eu aceito.

- Se ela é uma boa mulher! Eu aceito!

- Kansamida! – Abracei os dois que ficavam surpresos.

- Uau! Ela realmente te mudou, em? – Minha mãe ria.

- Ela não vai decepcionar vocês! Muito menos eu!

 

Peguei o caminho saltitante de volta à casa Hwarang, ao entrar fui até o quarto da mesma, não que eu iria pedi-la agora em casamento, mas... estava com saudades. Abri a porta já sorridente.

 

- Jagi! Podemos ir...? – Ela não estava ali. – Hm...aonde ela está?

 

Olhei por toda a casa e nada, fui para parte de fora e rodei o local umas cinco vezes chamando pelo seu nome, sem respostas. O último for no riacho, fora da casa e ela também não estava lá.

 

- Aish! Para aonde ela foi?

 

Olhei para o muro e vi algo pendurado que balançava por conta da brisa, cerrei o olhar e logo fui até o local. Ao chegar, era uma...corda?! Aquilo já era suspeito! Olhei para o chão para ver se encontrava algo e acabei achando um pano preto, que era uma máscara...! Eles levaram minha mulher! DESGRAÇADOS! A briga que nem aconteceu, foi tudo uma armação! Mas quem resgatou ela...! Foi aquele moleque!

 

- KIM TAEHYUUUUUNG! EU TE MATO! EU JURO!



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