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História I Hate You - Ciúmes? - História escrita por CaroolC - Spirit Fanfics e Histórias
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História I Hate You - Ciúmes?


Escrita por: CaroolC

Notas do Autor


Reeeeeeelou!
Bom, aqui estou eu mais uma vez, como prometido.
Tive que "partir" esse capitulo se não ele iria ficar muito, mais muito grande mesmo. Então, infelizmente ainda não chegou na parte que eu postei, mas pensem no outro lado, amanhã mesmo chega para algumas leitoras, para outras, faltarão dois capítulos,mas depois disso os capítulos serão "inéditos" se é que posso chamar assim.
Mas bem, espero que gostem, boa leitura :)
Ook, foto mais perfeita não existe, Niall sua perfeição!!!!

Capítulo 35 - Ciúmes?


Fanfic / Fanfiction I Hate You - Ciúmes?

 

Viemos de pé no ônibus. Ele estava realmente lotado, e não tínhamos mais dinheiro para um táxi, já que gastamos grande parte do nosso dinheiro com toda aquela comida. E agora, estamos caminhando de volta ao colégio, depois de todo aquele “tumulto” dentro do ônibus.

         Harry trocava mensagens com alguém, enquanto as covinhas não saiam das bochechas dele. Já imaginava com quem ele estava conversando, afinal, quem mais seria, a não ser a menina que ele tanto ama.

         Meu celular na bolsa fez um barulho estridente. Logo tratei de retirá-lo da bolsa que estava em meu ombro. Puxei o zíper e tateei com a mão, em busca do aparelho que mais parecia um vibrador.

         Assim que o encontrei no fundo da bolsa, o puxei para fora. Na tela pequena brilhava o aviso. Na verdade, era um despertador. Eu havia colocado para despertar, todos os dias às 16:00, lembrando a mim mesma que estava na hora dos remédios, para dor, que os médicos sempre injetavam na veia saliente do braço de Niall, já que o mesmo não conseguia engolir nada.

         Em falar em Niall, senti seus olhos vagando curiosamente em direção à tela, procurando saber o que tinha atraído minha atenção. Olhei para ele, arqueando as sobrancelhas e indagando:

C: O que procura aqui? – perguntei escondendo o telefone do campo de visão dele.

N: Está conversando com seu namorado é?

C: Sim, é claro que estou. – afirmei com meu tom de ironia tão conhecido por ele. – Veja que lindo meu namorado. – apontei o celular na direção dele.

N: Hora do remédio do Niall. – ele leu em voz alta o que aparecia escrito na tela.

C: Lindo meu namorado, não acha?

N: Você tem um namorado que se chama “Hora do remédio do Niall”? –perguntou cinicamente.

C: Vá se ferrar. – logo apressei meus passos, o deixando para trás.

N: Porque você tem um alarme avisando os horários das minhas medicações?

C: Viu como você se faz de bobo! – balancei a cabeça negativamente escutando a risada rouca dela ecoar pela rua onde as pessoas passavam apressadamente.

N: Eu sei. Eu gosto de fazer isso. –ele afirmou descaradamente.

C: Não. Você gosta é de me irritar. Por isso faz isso.

N: Exato.

C: Idiota. – bati em seu braço.

N: Que carinhosa você é. Acabo de sair do hospital e já apanho.

C: Até parece que foi tão forte assim. – guardei o celular de volta na bolsa.

N: Sim. Foi forte.

C: Se isso foi forte, não gostaria de receber um realmente forte, querido. –pronunciei a última palavra com o sarcasmo de sempre.

N: Não. Eu não gostaria mesmo.

O sol estava radiante me fazendo começar a suar por culpa da calça que eu usava e também uma blusa um pouco mais escura, não adequada para aquele tipo de dia... quente. Sim, o verão estava chegando, afinal, em Londres, meio do ano não é sinônimo de inverno e sim, verão.

N: Talvez eu nunca tenha me arrependido tanto, por colocar essa calça jeans. – ele quebrou o silencio de alguns segundos.

         Mostrei a palma da mão para ele, a levantando. Ele entendeu o sinal mostrando um largo sorriso, ao bater na minha mão, como um toque. Afinal, eu estava me sentindo da mesma forma que ele.

C: Essa blusa, está me matando. – afirmei quase para mim mesma.

N: A minha também.

C: Sabe um jeito que faça você não ficar com calor? – perguntei e assisti o acenar de cabeça, indicando que eu continuasse.- Pode tirar a camisa. – afirmei encarando seus olhos.

N: Você também pode.

C: Ah claro que posso. É óbvio.

N: Por que não? – ele realmente perguntou isso?

C: Simples. Eu sou uma g.a.r.o.t.a. E você não. Pelo menos , eu acho que não...

N: Ah é! Você tem dúvidas sobre minha sexualidade? – ele perguntou com um tom indignado.

C: Eu? Imagina... – sorri de canto. - ...querido. – mordi levemente o lábio inferior segurando o riso.

N: E depois eu que sou o idiota.

C: E você é.

N: Não, querida. Você é idiota.

C: O sujo falando do mal lavado. – balancei a cabeça negativamente e sorri, ao escutar a risada dele. Droga. Era engraçada a risada, e contagiante, não conseguia segurar o riso também.

         Passamos pela casa amarela cor de mostarda de antes, o caminho percorrido era o mesmo. Na frente da casa, havia um grupo de garotos. Todos seguravam skates personalizados. Aparentemente era um grupo de 15 ou 16 anos. Não mais que isso. Olharam para Harry, que andava mais a frente, ainda trocando mensagens com Mariana.

         Sussurraram alguma coisa entre eles, e logo depois riram. Provavelmente deviam ter feito alguma piada sem graça e de mal gosto. Vi quando o mais alto dos garotos, cutucou o outro apontando com a cabeça na direção onde eu e Niall estávamos andando. Eu mais a frente que Niall, afastados.

         Já estava chegando perto deles, e quis matar o mais baixo, que soltou um olhar malicioso em minha direção. Quem aquele garoto pensa que é?

XXX: Fiu Fiu. – escutei o assobio vindo de um deles assim que passei por frente dos olhares luxuriosos de todos .

         Eu já estava prestes a virar bruscamente, para dar uma resposta bem dada. Já estava na ponta da língua. Até que sinto um braço em volta de meus ombros. Estava preparada para dar um soco na pessoa. Provavelmente, era um daqueles pirralhos idiotas. Mas uma mão segurou a minha delicadamente, que estava fechada em um punho,ao lado da cintura.

N: Se algum dia, um idiota assobiar para você, não ligue. Você é uma mulher, e não um cão. – escutei a voz calma de Niall perto do meu ouvido, tentando fazer com que eu soubesse que era ele, e não o espancasse.

         Mas, em meio daquela frase, corei e minha mão relaxou, voltando ao normal. Olhei para ele, sentindo meus olhos até brilharem. Ele somente acenou com a cabeça e retirou o braço do meu ombro.

C: Niall... – chamei-o pelo nome segurando sua mão antes de se afastar.

N: Diga.

C: Posso... só... só um dedo do meio, por favor.

N: Tudo bem. – ele assentiu rindo e eu nem me virei, somente levantei a mão alto suficiente para que eles vissem o sinal, meu dedo do meio.

                            ***

N: Aleluia chegamos. – paramos em frente ao portão da escola enquanto esperávamos por Brad, o zelador da escola, para abrir o portão para nós três.

H: Os meninos estão com saudades de você Niall, mas a diretora não deixou que eles fossem te visitar no hospital. Esqueci de falar antes.

C: Mas é claro que esqueceu. Só fica ai nessas mensagens. – disse imitando o movimento dos dedos longos de Harry, como se estivesse digitando.

H: É, realmente.

N: Também estou com saudades deles! –ele sorriu bem animado, mudando de assunto. – E também estou com saudades da Tatiana, ela é uma loira espetacular, não acha Harry?

         O pequeno sorriso que eu trazia no rosto desapareceu quando ele disse aquilo. Virei de costas para os dois e comecei a olhar para o chão tentando segurar a raiva que de repente apareceu fervorosa nos meus olhos.

H: Bom Niall, eu não acho que ela seja tão espetacular assim como você diz. Prefiro as morenas. O que foi Carol? – ele parou na minha frente enquanto eu olhava já emburrada para ele.

C: Nada. – me virei de frente assim que escutei passos vindos de dentro do colégio, provavelmente vindos de Brad.

Brad: Boa tarde crianças.

         Porque as pessoas insistem em nos chamar de crianças? Já somos maiores de idade, quer dizer, o Niall e Harry são maiores de idade, mas daqui a alguns meses eu também serei.

C: Boa tarde adulto. – passei pelo portão e sorri para Brad que barrou Harry e Niall no portão.

         Continuei andando deixando os dois para trás até que em alguns segundos escuto a voz dele...

N: Hey espera Carol!

         Fingi que não escutei e continuei caminhando apressando o passo, até que escutei passos mais rápidos se aproximando até alguém me segurar com a mão quente pelo braço.

N: Não está me escutando não é? – ele perguntou enquanto eu me virava para o olhar nos olhos.

C: O que foi que você quer? – eu disse puxando o meu braço de suas mãos, fazendo com que sua expressão mudasse para confuso.

N: O que está acontecendo?

C: Nada – eu disse friamente.

N: Como “nada”? Porque está assim?

C: Assim como? Eu estou normal. Para de me encher o saco.

N: Que isso Carol? – seus olhos passaram tristeza com as minhas palavras rudes e grossas. – Porque está me tratando assim?

C: Ai, nada. Tchau. – eu disse revirando os olhos e voltando a andar, mas ele novamente me impediu.

N: O que aconteceu?

C: Já disse que não é nada. Agora eu posso voltar para o quarto ?

N: Não.

C: E porque não ?

N: O Brad disse que a diretora está nos chamando na sala dela.

         Passei por ele e fui andando para a sala da diretora, o deixando sozinho. Entrei na sala, branca e cheia de diplomas e com uma cheiro bom de limpeza.

C: Com licença. – eu me sentei na cadeira vendo ela acenar com a cabeça.

Diretora: Onde está o senhor Horan?

C: Não sei. – eu disse balançando os ombros.

N: Com licença diretora. – ele disse meio ofegante e sentou-se na cadeira ao meu lado.

Diretora: Bom, chamei vocês dois aqui para dar-lhes explicações. Recebi a visita de um chefe da policia militar aqui hoje mais cedo. Eles disseram que encontraram o ex- aluno da escola, e que ele está preso... em um centro de recuperação para dependes de drogas.

N: Drogas?

Diretora: Sim. Ele foi encontrado em uma fronteira de uma cidade de Londres para a outra, juntamente com os comparsas que fizeram aquilo com vocês. – eu podia perceber o nervosismo da diretora ao lembrar do caso.

C: Hum, mas o que? – eu também estava ansiosa para saber.

Diretora: Bom, como eu disse ele foi encontrado nessa fronteira, e utilizando a droga junto com mais um grupo de garotos e garotas, todos nus na rua. O policial me explicou que ele vendia e utilizava uma droga chamada metanfetamina, altamente viciante e ela é conhecida pela vontade exagerada pelo sexo, como uma das reações. E o usuário é capaz de tudo para fazer o que quer.

N: Então é por isso que ele vivia atrás de você.- virou-se para mim.- Ele queria...

Diretora: Bem, eu já disse o recado para vocês. Não se preocupe, pois quando ele sair do centro de recuperação ele vai pra cadeia, pelo o que fez com vocês.

C: Tudo bem diretora. Que bom que ele nunca mais vai voltar. Muito obrigada. – eu me levantei e a cumprimentei com um aperto de mão. – Agora se me dá licença eu vou para o meu quarto, porque estou muito cansada, pois fiquei acordada durante várias noites... – eu disse olhando emburrada para Niall.

Diretora: Claro, pode ir. Ah, só mais um aviso. – virei novamente na direção dela e esperei que continuasse.- Gabriel e Julia, seus companheiros de quarto,mudaram para outro quarto ok. Agora vão ficar, Caroline, Niall e Harry no mesmo quarto. – ela leu os nomes um papel. – Tudo bem por vocês?

C: Sim, tudo bem. Mas, eles saíram do colégio?

Diretora: Não, eles pediram para mudar de quarto, para ficarem no quarto onde Jimmy e um ex aluno ficavam. Queriam ficar sozinhos, eles são namorados, e eu não posso impedi-los, adolescentes. – ela afirmou naturalmente e eu me envergonhei. Uma senhora daquela, falando uma coisa dessas, na frente de outros dois adolescentes, eu e Niall.

C: Tudo bem então. Agora, Licença, vou voltar para o quarto.

         Dei as costas e caminhei para fora da sala da diretora me deparando com um lugar bem abafado lá fora. Com certeza, preferia estar naquela sala com o ar condicionado.

         Subi as escadas e o colégio estava silencioso. Olhei algumas vezes para trás quando escutava barulhos de passos mas não via ninguém.

N: Você anda muito rápido. Será que poderia ir mais devagar? – escutei uma voz bem afastada e ofegante.

C: NÃO. – eu falei sem olhar para trás.

         Continuei andando em direção ao quarto escutando passos bem rápidos, parecia que ele estava correndo. Já estava do lado da porta até que ele segurou meu braço de novo.

N: Dá pra você me explicar porque você está assim? – ele disse me virando de frente para ele.

C: Eu estou normal. Para de me perturbar. – eu disse me soltando de novo.

N: Carol, você não está normal. Porque está nervosa?

C: EU NÃO ESTOU NERVOSA. QUE BOSTA.

N: Claro que está. Olhe para você. Fique calma.

C: NÃO ME MANDE FICAR CALMA! – eu disse colocando meu dedo em seu peito. - AGORA ME DEIXOU NERVOSA.

N: Que horror. Você é doida sabia! Tem um humor de manhã e outro totalmente diferente durante a tarde. Não dá pra conversar com você não. – ele disse dando dois passos para trás.

C: É, não tem mesmo não. Porque você não vai lá conversar com a sua loira espetacular!? Com certeza ela é melhor pra conversar!

 Dei as costas para ele e quando ia começar a andar ele começou a rir chamando minha atenção. Fiquei o olhando, parada, somente o encarando sem falar nada.

N: Você está assim, porque está com ciúmes.

 

 

 

 


Notas Finais


CIÚMES? :O
JIMMY PRESO! ÊÊÊÊÊ!!!
Mas enfim, não sei o que falar, então, deixo pra vocês, se quiserem comentar, é claro :)
E até o próximo :) Mais ansiosa que nunca !!! Baaaaaaay :)


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