handporn.net
História I hate you I love you - Capítulo Vinte e Dois - História escrita por wtftaa - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. I hate you I love you >
  3. Capítulo Vinte e Dois

História I hate you I love you - Capítulo Vinte e Dois


Escrita por: wtftaa

Notas do Autor


Heeeey!
Peço desculpas pela demora, mas...
Tá aí:

Capítulo 22 - Capítulo Vinte e Dois


 


Tayla estava sentada em uma distância considerável de Manuel, que estava confuso com a repentina distância da ruiva. Ele tentava acompanhar as alterações de humor de Tayla, mas aquilo estava torrando a sua pouca paciência e perguntou-se se insistir em se aproximar dela novamente não tinha sido um erro.
— Você quer pipoca? - perguntou ele, quebrando o silêncio, e o clima tenso que tinha se estabelecido entre os dois.
— Manuel, me desculpe. - pediu Tayla, olhando-o nos olhos — Eu não devia ter vindo. - começou ela, sendo interrompida por Manu.
— Você não precisa ter medo de mim. - disse ele ofendido — Eu não entendo essa sua falta de confiança em mim! - disse ele, suspirando cansado em seguida e pausou o filme, indo para a cozinha buscar a pipoca, e ela o seguiu.
— Eu confio em você Manu, e esse é o problema. - rebateu ela — É isso que me assusta, não você. 
— Não sinta medo Tay, permita-se. - disse ele — Não me impeça de me aproximar, não me mande para longe. - pediu ele — Eu gosto de ficar perto de você - continuou Neuer, aproximando dela — Me deixe tocar você, me deixe beijar seus lábios querida, me deixe amar você, assim, do jeito que você é. - continuou ele, acariciando o rosto dela, e Tayla estremeceu ao toque dele, mas não se afastou — Porque eu não quero me apaixonar, se você não quer tentar. - disse Manu, mesmo que soubesse que a queria e a amava, e sabendo que o sentimento era recíproco, precisava ouvir dela, que todo o seu esforço não seria em vão.
Tayla o encarava e sentia seu coração disparado no peito, enquanto Manu a envolvia num abraço, beijando o topo da sua cabeça. 
Na verdade a ruiva se sentia um lixo por não saber como corresponder ao carinho de Manuel. Ela não sabia se era capaz de amar alguém. Ela não sabia se o que sentia pelo loiro era amor, e, principalmente, não sabia como reagir a demonstrações de afeto. 
Quando Tayla resolveu dizer alguma coisa, o microondas apitou, avisando que a pipoca estava pronta. Mais uma vez, ela foi alava pelo congo.

 

(...)

 

— Eu achei que o Coringa deveria aparecer mais... - disse Tayla, enquanto acariciava os cabelos de Manuel, que estava esparramado no sofá, com a cabeça nas pernas dela. 
— Nem senti falta dele, não vou negar... - comentou ele, com um sorriso.
— O Rick Flag apareceu bastante, então tá de boa - acrescentou Tayla — Olha os braços desse homem gente! - disse ela, realmente impressionada. 
— Eu estava mais ocupado reparando na Harley, não prestei atenção no coadjuvante, desculpe. - pediu Manuel, se fazendo de ofendido. Já devia ter se acostumado com os comentários da ruiva sempre que viam filmes. 
— Mas ela é rainha mesmo, roubou a cena! - disse Tayla animada, para frustração de Neuer.
— Volta a mexer no meu cabelo, eu gosto. - pediu Manu, com um bico manhoso, mudando o rumo da conversa. 
— Eu também gosto, mas ninguém se ofereceu para tal cargo... - comentou ela sugestiva, fazendo com que Manuel revirasse os olhos, sentando-se, e ela jogou-se no meio das pernas dele, de costas. 
— PORRA TAYLA! - urrou Manu, tirando-a de cim dele, com as mãos nos países baixos.
— MEU DEUS MANUEL! - berrou ela — FOI SE QUERER! - disse ela, levantando-se em seguida, tentando ajudar, e sua mão foi diretamente para lá, acariciando de forma preocupada enquanto ele franziu a testa.
— Herrera, assim você não ajuda... - comentou ele, quando sentiu a mão de Tayla por cima da sua roupa, segurando seu amigão.
— AI MEU JESUS DO CÉU - berrava ela, corando violentamente e rapidamente saiu de perto dele.
— Eu não tava reclamando! - disse Manu, enquanto Tayla escondia o rosto entre as mãos de vergonha.
— Cala a boca Manuel! - rebateu ela — Mas tá doendo muito? - perguntou ela, preocupada.
— Agora não tá mais - respondeu ele, com um sorriso amarelo — Sua mãozinha é milagrosa! - disse ele, gargalhando da cara da ruiva, que estava constrangida — Tay, tá tudo bem ok? Foi um acidente. - disse ele e Tayla concordou com a cabeça.
— De qualquer forma, me desculpe por isso. - pediu ela, enquanto ele voltou a ocupar o seu lugar no sofá, e a ruiva deitou-se em seu colo, mantendo uma distância segura do lugar atingido.

 


(...)

 


— Manu? - chamou Tayla, tateando a cama e encontrando o vazio. Abriu os olhos e tentou enxergar o quarto escuro. Aquele não era o quarto de hóspedes, era o quarto de Manuel. E Tayla não fazia ideia de como tinha ido parar ali.
Levantou da cama a passos lentos e encontrou Manuel dormindo num colchão de ar ao lado da cama, e sentiu-se mal, quando observou que ele era maior que o colchão.
Saiu do quarto e foi em direção ao quarto de hóspedes, que ela já conhecia.
Abriu a porta e deparou-se com um berço branco, e as paredes estavam cobertas por papel de parede de ursinhos. Aquele quarto seria o do filho de Manuel. Aquele que nunca existiu.
Tayla estava tão absorta em sua dor que não imaginou como aquela situação era difícil para Manu. Ele descobriu que seria pai, e aos poucos se adaptou a ideia, e pelo que percebeu, já estava organizando as coisas para a chegada do bebê. Até que descobriu que não tinha bebê nenhum à caminho e aquilo, provavelmente, o despedaçou por completo.
A ruiva voltou para o quarto e encarou o loiro dormindo no colchão de ar. 
Ele realmente gostava dela como dizia. Gostava tanto que respeitava o seu espaço, respeitava as suas dores e tentava fazer o possível para acalentar e diminuir o seu sofrimento. 
— Manu? - chamou ela, agachando-se ao lado do colchão, o cutucando de leve, enquanto ele se remexeu e abriu os olhos.
— O que foi? - perguntou, assustado por encontrá-la acordada no meio da noite. 
— Vem pra cama? - perguntou ela, tímida — Eu não quero dormir sozinha. 
— Você tem certeza? - perguntou ele, desconfiado.
— Tenho. - respondeu Tayla, com um meio sorriso e observou ele se levantar, parando para observar o peitoral malhado de Manuel, que estava sem camisa, vestindo somente uma calça de moletom.
A ruiva sorriu sozinha e deitou-se o lado dele, ficando cara a cara com o loiro. 
— Você não vai dormir? - perguntou ela, depois de alguns minutos de silêncio entre os dois.
— Tayla, eu posso te pedir uma coisa? - perguntou ele, e ela assentiu — Me beija. - disse ele, enquanto acariciava o rosto dela e ela sorriu, aproximando seus lábios aos dele, pressionando levemente, num selinho casto. — Você chama isso de beijo? - perguntou ele, indignado, fazendo-a gargalhar.
— Se faz tanta questão, me beija você então. - respondeu ela, alargado o sorriso, enquanto observava ele colocar-se por cima dela, e pressionou seus lábios aos lábios dela, que logo permitiu que o beijo quente e abrasador de Manuel a invadisse. 
O beijo foi se intensificando e Manuel recobrou a consciência, finalizando o beijo em seguida, antes que aquele fogo entre eles tomasse maiores proporções.
— Manu? - chamou ela, enquanto ele a abraçava de lado, sentindo o contato do peito nu de Manuel, com as suas costas seminuas — Eu quero tentar. 

 

(...)

 

Tayla acordou com o sol em seu rosto, que adentrava a janela do quarto de Manuel. Sentiu a  respiração pesada dele e constatou que o loiro ainda dormia. 
— Bom dia! - sussurrou ela, acariciando os cabelos bagunçados de Manuel, que sorriu com o gesto. 
— Eu perdi o treino? - perguntou ele, levantando-se da cama afobado. Havia esquecido de colocar o celular para despertar.
— Credo! - disse Tayla com um bico — Não, ainda é muito cedo. Mas alguém deixou a janela aberta e como me acordou, achei injusto deixar você dormir... - disse ela, fazendo uma careta e eles fuzilou com os olhos.
— Eu tenho jogo hoje, você vai me ver? - perguntou ele, voltando a deitar-se ao lado dela, puxando-a pela cintura para mais perto de si.
— Eu vou voltar a gravar hoje Manu, meu prazo acabou. - respondeu ela, para tristeza do loiro — Mas o jogo é a noite, né? - perguntou ela, e ele concordou com a cabeça — Eu vou tentar ir com a Lou. - disse ela, e ele sorriu, mordendo a bochecha da ruiva.
— Você é incrível, sabia? - disse ele, em tom de pergunta e ela gargalhou.
— Eu vou precisar de carona, acho que você não faz muita questão de ir até o outro lado da cidade né? - perguntou ela, com a cara pidona.
— Não, mas eu realmente preciso tomar banho. - disse ele, correndo para o banheiro, enquanto Tayla saiu pela casa para procurar pela mochila perdida.
A ruiva tomou banho logo após Manu, e vestiu a primeira roupa que encontrou limpa, e não se ocupou em passar maquiagem, já que iria remover assim que chegasse no set. Encarou o perfume de Manu na bancada da pia, e viu algumas loções pós-barba, é um creme para rugas. 
— Você tá bisbilhotando, senhorita Herrera? - cochichou ele, flagrando-a. 
— Eu trabalho como Sherlock Holmes nas horas vagas, meu amor. - disse ela com ironia, e ele a abraçou por trás, colocando seu cabelo acobreado todo para um lado, e beijando a parte desnuda do pescoço da ruiva, provocando arrepios e suspiros dela. 
— Você é tão linda naturalmente... - comentou ele, encarando o reflexo dela no espelho — É legal beijar seu rosto e seu corpo e encontrar só a sua pele... - acrescentou, fazendo-a corar. 
— Você tá estranho - comentou ela, desconfiada — Não tá naquela ansiedade pré-jogo, nem tá infartando por está quase atrasado... - disse ela, virando-se de frente para ele.
— Esse é o efeito Tayla Herrera na minha vida! - respondeu ele, dando de ombros, enquanto ela gargalhou. 
— Eu vou tentar ir, ok? Prometo! - disse ela, e ele sorriu largo. 
— Eu posso... - começou ele, sendo interrompido pelo beijo de Tayla, e logo correspondeu a demonstração de afeto da ruiva, e acariciou o rosto dela.
— Você tá me atrasando Neuer - rosnou ela, enquanto ele sorria. 
— Você quem tá me seduzindo! - defendeu-se ele — Vamos.

 


(...)

 


— Estarei esperando você. - disse ele.
— Eu irei aparecer. - respondeu ela.
— Eu vou estar no gol... - acrescentou Manu. 
— E eu estarei contigo lá, e onde mais você quiser. - respondeu ela, deixando-o surpreso — Você pode contar comigo Manu, para qualquer coisa. - explicou ela — Eu vi o quarto... Me desculpe por isso. - pediu, pois sabia que aquilo era extremamente pessoal. 
— Tudo bem Tay, algum dia terá um bebê lá ocupando aquele espaço... - comentou ele com um sorriso, enquanto ela encolheu-se no banco do carona.
— Fale isso por você. - rebateu ela, sentindo-se mal com o assunto — Eu não vou poder desfrutar disso. 
— Hey, me desculpe ok? - pediu ele — Mas o nosso bebê vai preencher esse vazio que há em nós dois. 
— Nosso? Qual parte de que eu não posso ter filho, não ficou clara para você? - questionou ela, tentando manter-se calma, enquanto ele dirigia. Não queria discutir com Manu.
— Existem meios alternativos Tay, mas vamos esquecer esse assunto no momento, tudo bem? - perguntou ele, preocupado com as alterações de humor de Tayla.
— Tudo bem Manu, só não se iluda e nem tente me iludir, ok? - pediu ela, enquanto ele estacionava o carro, descendo em seguida, deixando-a confusa. Manuel abriu a porta para Tayla, que saiu do carro sem entender o ataque de atenção do loiro, mas também não reclamou.
Ambos ficaram sem graça, e ele a abraçou de lado, e ela escondeu o rosto na curva do pescoço de Manuel. 
— Estou orgulhoso por ter retomado as rédeas da sua vida! - comentou ele, admirado — Eu sei como foi difícil, mas me sinto feliz por você. 
— Eu não teria conseguido sem você, Manu. - respondeu ela, buscando os lábios dele, e logo se envolveram num beijo apaixonado.

 


(...)

 


Tayla foi recebida muito bem pelos colegas de trabalho, o diretor quase chorou quando a viu saindo do seu trailer, mas a ruiva não se segurou quando viu June, que sorria orgulhosa dela.
— Eu estou tão feliz! - disse June, abraçando-a forte — Nunca fiquei tão feliz de voltar ao trabalho! 
— É né, teve umas férias prolongadas... - acusou Tay, que sorria largo.
— Você tá feliz também! - disse June, batendo palminhas no ar — Manuel te faz bem! 
— Como você sabe disso? - cochichou Tayla, quase infartando.
— Na verdade eu não tinha certeza, mas obrigada por confirmar. - disse a loira, sorrindo marota.
— Você é bem desgraçadinha mesmo né? - xingou Tayla, fazendo-a gargalhar com o comentário. 
— Eu tenho uma ótima notícia! - berrou ela, arrastando Tayla para o canto, enquanto a loira tinha dificuldade para caminhar com o figurino da sua personagem — A Olívia vai morrer na série no próximo episódio! - disse June, comemorando.
— Ela vai achar que fui eu também! - choramingou Tayla.
— Mas era previsto no contrato dela, então tá de boa para você Tay. - respondeu ela, deixando Tayla despreocupada. 
— Já que falou nisso, onde ela tá? - perguntou a ruiva, procurando por Olívia com os olhos.
— Ela vai aparecer para gravar a última cena com você e vai vazar desse lugar, amém? - comentou June, fazendo Tayla se sentir culpada.
— Você e a Louise poderiam ter deixado ela de lado né? - disse a ruiva, apreensiva.
— Ela teve o que mereceu. - respondeu June, encerrando o assunto.

 


(...)

 


Tayla pediu aos pais de Louise para receber seus pais no aeroporto de Berlim, já que ela estava em Munique e não podia voltar no momento. Tinha prometido a Manuel. 
Caminhava rapidamente entre os corredores, mas o salto alto não ajudava, a saia de couro preta estava justa nas suas coxas, a blusa branca solta, esvoaçava um pouco, mas a jaqueta jeans a protegia do frio da noite de Munique. O cabelo solto de Tayla esvoaçava com o vento, e o único ruído que ela ouvia, era o de seus sapatos, ecoando pelo corredor longo. Pelas suas contas, chegaria na metade do segundo tempo, mas esperava que Manu a perdoasse, já que não conseguiu sair mais cedo do set e June insistiu que ela deveria ir arrumada, já que era no Allianz, e ela não entendia a diferença, mas não discutiu.
— Você é a Tayla Herrera, certo? - perguntou um dos seguranças, dirigindo-se a ela, que concordou com a cabeça — Por favor, me siga. - pediu ele, e ela seguiu o homem alto, sem questionar. Estava perdida por ali mesmo.
— Isso aqui não vai levar a gente no gramado? - perguntou ela, mas o segurança continuou em silêncio. 
— O Senhor Neuer a aguarda no gol esquerdo. - disse o homem forte, com um sorriso terno — Boa noite. 
— Mas cadê o jogo? A torcida? O time? - perguntou ela, enquanto o segurança voltava para seu posto, deixando-a sozinha. 
A ruiva não conseguia enxergar de tão longe o gol esquerdo, e caminhou até lá, tropeçando na grama com os saltos, até que resolveu tirá-los.
— Boa noite! - disse Manuel, com um sorriso largo no rosto. Manuel estava com uma calça jeans e uma camiseta branca, com um blazer azul por cima, e um sapatênis.
— Manuel, eu não tô entendendo nada. - comentou ela, encarando-o, e ele riu.
— Eu fiz algo diferente para nós dois hoje, espero que você goste. - disse ele, e a guiou para dentro do gol, onde Tayla deparou-se com uma toalha xadrez estendida no gramado, com uma garrafa de champanhe no balde de gelo, e alguns petiscos nos potinhos. 
Aquilo era a coisa mais linda que ela já tinha visto.
— Não tem jogo né? - perguntou ela, sem graça e ele riu novamente. 
— Não Tay, não tem. - respondeu ele, sentando-se no gramado estendendo a mão para ela sentar-se ao lado dele, e ela cruzou as pernas. 
— Você me enganou para quê? - perguntou ela, curiosa. 
— Eu tenho uma coisa para perguntar para você. - disse ele, enquanto segurava a mão direita dela.
— Prossiga Manuel, você tá me deixando preocupada! - respondeu ela, se roendo de curiosidade.
— Você quer namorar comigo? - perguntou Manuel inseguro, olhando-a nos olhos, enquanto ela abria a boca num perfeito "O".
— Manuel! - respondeu Tayla, com os olhos marejados.
— Você poderia responder por favor? - perguntou ele, nervoso — Eu sou uma pessoa ansiosa, como você já sabe...
— Claro que eu quero, Manu! - respondeu ela, com um sorriso, e ele respirou fundo, como se um peso fosse tirado de suas costas.
Manuel a envolveu num abraço e beijou os lábios da namorada, que retribuía todo o carinho, enquanto tentava se segurar para não chorar.
— Eu te amo Manu! - disse ela, num sussurro, e ele arqueou uma das sobrancelhas, com um sorriso tímido nos lábios — Eu consegui dizer! - comemorou ela, enquanto ele ria.
— Eu também te amo, minha Mary Jane. - respondeu ele, beijando-a em seguida.

 


(...)

 


— Manu, teria sido mais legal se fosse no Camp Nou, mas aqui é legal também... - disse ela, deitada no gramado, ao lado dele, observando as estrelas do céu escuro de Munique. 
— Eu acho justo você torcer por mim, nem que seja na seleção... - comentou ele, com a taça de champanhe nas mãos.
— Vou pensar no seu caso... - respondeu Tayla, bebendo um gole do champanhe. 
— A gente tem que ir, já vão fechar o estádio. - disse ele, depois que ambos estavam relaxados, aproveitando a companhia um do outro.
— Eu não quero ir embora. - disse a ruiva, fazendo bico.
— A gente podia sair, para dançar, ou algo assim... - sugeriu Manuel, enquanto Tayla, o acompanhava, indo para o estacionamento.
— Sim! - comemorou Tayla — Eu te ensino a dançar! - disse ela, alegre, enquanto Manuel a abraçou pela cintura.
— Tay, fico feliz que você tenha dito um sim para nós. - disse Manu, envolvendo-a num beijo apaixonado e quente.
O beijo dos dois foi interrompido pelo celular de Manuel que começou a tocar, e ele atendeu depois de muita insistência. 
— Ah não Müller, eu te falei para não me interromper cara. - respondeu ele, irritado e Tayla riu, guardando as coisas do jantar/piquenique na mala do carro.
— Eu to com ela sim. - dizia ele ao telefone — Sim, ela não me deu um fora. — disse ele revirando os olhos enquanto ela gargalhava — Thomas, eu falo com você depois. - disse Manu, cortando o assunto que Müller tinha iniciado, e desligou a chamada, quando Tayla agachou-se para pegar um dos potinhos que tinha caído da cesta. 
Manuel encarou as coxas desnudas da ruiva descaradamente, e subiu o olhar até chegar nos lábios dela, que estavam pintados pelo batom arroxeado.
— Vamos? - perguntou ela, sem perceber o pequeno transe de Manuel.
— Ah sim, vamos. - respondeu ele, abrindo a porta do carro para ela e roubou um beijo enquanto ela colocava o cinto.

 


(...)

 


As luzes coloridas da boate deixavam Manuel meio tonto, mas ele tentava manter o foco somente na mulher que rebolava a sua frente, dançando alguma música eletrônica que ele não prestava atenção. 
— Manu, dança comigo? - pediu Tayla, aproximando-se dele — Ei, você tá bem? - perguntou ela, preocupada pela tensão que Manuel exalava. 
— Estou sim Tay. - respondeu ele, tentando espantar seus pensamentos e manter o foco no rosto de Tayla. 
— Então vem dançar comigo? - perguntou ela novamente, mordendo o lábio e ele riu, sendo arrastado por ela para o meio da pista.
Work da Rihanna começou a soar e Tayla ficou enlouquecida, fazendo o twerk e levando Manuel a loucura com seus movimentos. 
Manuel desejava a namorada fazia muito tempo, e sentí-la tão perto e entregue a si, deixava-o, no mínimo, nervoso. Tayla dançava encostada à ele, sem se importar se tinha alguém de olho ou não, é ele amava aquilo nela. Ela era ela independente de qualquer coisa. 
Abraçou a namorada por trás, e tentou dançar com ela, acompanhando seus passos. 
Ao sentir o corpo curvilíneo da ruiva colado ao seu, sentiu-se quente. O calor inundou seu corpo, e ele sentiu a necessidade de se aproximar ainda mais dela, mas era impossível.
Neuer percebeu que não era o único afetado pela proximidade e aproveitou-se disso. Colou seu corpo no dela, e subiu suas mãos pela saia de Tayla, que tinha as mãos no pescoço de Manuel.
— Vocês podem tirar uma foto conosco? - pediu um grupo de meninas, interrompendo o momento do casal, para frustração de ambos.
— Claro! - sorriu Tayla, arrumando o cabelo da melhor maneira que pode e Manuel tentava se acalmar, puxando a namorada pela cintura para ficar ao seu lado, enquanto todos sorriam para a foto.
As meninas saíram alegres, comentando como eles estavam lindos juntos e Manuel agradeceu. 
— Dorme comigo hoje? - pediu Manuel, depois que os dois foram para o bar, pegar uma bebida fria.
— Você vai se comportar? - perguntou ela, rindo da careta dele. 
— Eu sou um homem respeitoso Tayla! - cochichou ele, enquanto ela ria ainda mais — Você não presta Tayla! - berrou ele, quando a ruiva arranhou a nuca de Manuel, ficando entre as pernas dele, mordendo seu lábio inferior em seguida.
— Eu nunca disse que prestava, pudinzinho. - respondeu Tayla, que beijou Manuel novamente, que riu da referência dela, ao filme que tinha aproximado os dois novamente. 


Notas Finais


Sejam felizes com esse capítulo porque eu fui muito feliz escrevendo-o.
Hahahahaha comentem!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...