Candice Swanepoel Point Of View
Engoli em seco e reprimi meus lábios, eu não podia ter acabado de ouvir isso, podia?
Meu estomago se contraiu, parecia borbulha, eu estava em transe, Justin me ama? Pisquei meus olhos repentina vezes e senti Justin apertar minha cintura e vir para cima de mim, colocando seu corpo no meu, seu rosto bem próximo.
Senti lágrimas escorrerem, um liquido quente e sem chances de controlar.
– Está chorando, meu deus, não chore! – Justin disse, limpando minhas lágrimas, neguei sorrindo tímida.
– Justin...
– Não, eu não gosto de ver você chorando – me interrompeu, dando beijos em minha bochecha, eu realmente estava sem reação, eu não sabia o que falar, nenhum cara disse que me amava com tanta sinceridade.
– Eu... – parei de falar, Justin mordeu seus lábios e foi descendo seus beijos de minha bochecha esquerda, ao meu queixo e ali desceu ao meu pescoço, me deixando arrepiada e totalmente nervosa, eu não sei se conseguiria falar, parecia tão mais fácil ontem a noite, quando ele estava dormindo – Também te amo – finalmente saiu, e senti meu coração parar.
Olhei –o, sua expressão foi igualmente a minha, sorrindo timidamente e mordendo seus lábios. Senti sua língua subir por meu pescoço e chegar minha boca, ficando a milímetros de distancia. Tentei começar um beijo mais ele foi negou, apenas roçando nossos lábios.
– Eu sei, que me ama – sussurrou contra nossas bocas, eu devo ter ficado igual a um pimentão, mais não me importei com isso quando sentia a textura perfeita de seus lábios nos meus. Sua língua entrou com delicadeza, mais eu mal conseguia acompanha ló.
– Justin –parei o beijo, apavorada – Que horas são?
– Quando acordei era quase meio dia – me respondeu, senti seus dedos fazendo um breve carinho em minha cintura, mais isso não vinha ao caso, estou com certeza demitida, meu vai comer meu cu, meu deus do céu, eu sou uma péssima empresária!
– Oh merda – choraminguei – Eu... meu pai vai me matar!
Justin me olhou decepcionado, sentia seu dedão em minha bochecha, fazendo carinho.
– É culpa minha! – ela se levantou, se deitando ao meu lado com revolta. – Se eu não tivesse vindo aqui ontem, estragado tudo, você não teria dormido tarde e muito menos perdido seu tempo comigo! – falou.
Neguei, isso é o que ele pensa. Eu me sinto muito melhor, ter perdido meu tempo aqui com ele do que ter que ouvir meu pai explicar mais coisas e mandar eu fazer tantas coisas. Sentei – me na cama e antes que Justin pudesse fazer algo, fiquei por cima dele, sentada em sua barriga. O mesmo se sentou e pude fazer cafuné em seus cabelos.
– Desculpa...
– Acho que está na hora de conhecer meu pai – o interrompi, o mesmo soltou uma risada e concordou. Ele se aproximou e rapidamente me selou. – Preciso me aprontar Justin – falei e ele mordeu meus lábios, ele já quer mais? Bem eu queria também.
– Mais eu não tenho roupa – falou malicioso, claro, ele nunca está de roupa ao meu lado.
– Acho melhor ir se arrumar em sua casa e eu me arrumo aqui – falei, e ele negou. – Justin eu não vou conseguir me arrumar direito com você aqui!
– Por que não? – perguntou malicioso, e senti suas mãos me apertarem contra seu corpo.
– Porque... ah, você sabe! – falei e tampei meu rosto com as mãos, nunca senti tanta vergonha.
– Não entendi amor – falou rindo baixo.
– Ah você sabe sim Justin! – falei batendo em seu ombro – Vai ficar me provocando e ai eu vou acabar abrindo as pernas para você! – falei nervosa e ele riu.
– Tudo bem, mais eu não sei o que vestir! – falou e ri de sua cara de preocupado.
– Apenas uma calça jeans e uma camisa social – falei simples e ele concordou.
Sai de cima, e me cobri com o lençol, segurando ele na altura de meus peitos.
– Que foi? Estou pelada! – falei quando Justin ficou me olhando, mordendo seus lábios.
– Como se eu não já tivesse visto você assim – brincou, se levantando e colocando suas roupas que eram suas, que havia lhe dado ontem. – Cadê minhas roupas, que eu estava usando quando cheguei ontem aqui? – perguntou e respirei fundo.
– Não me lembro – falei e ele riu. – Vamos Justin, preciso me arrumar!
– Mais vai se arrumar tanto assim? – falou chegando mais perto.
– Não vou de qualquer jeito, agora sou uma empresária! – falei animada e sai do quarto rapidamente, antes que ele me atacasse ali mesmo. Sai arrastando o lençol pela sala e assim cheguei a porta, me virei e vi Justin vindo até ali, só que ele parecia pensar.
– O que está tramando Justin? – perguntei e ele prendeu sua risada.
Abri a porta e deixei ele passar, o mesmo me olhou malicioso e segurei mais forte o lençol em meus peitos, seu olhar me tirava toda sanidade que estava tentando ter no momento. Do nada, senti seu braço capturar minha cintura e me trazer bruscamente para fora de meu apartamento.
– Justin... – mal pude protestar e fui calado com sua boca, sua língua adentrou e não podia negar, apenas queria gemer seu nome novamente.
– Quanto tempo vai demorar para se aprontar? – perguntou a mim me encurralando na parede ao lado da porta, arfei ao senti sua perna entra no meio das minhas e fazer pressão ali.
– Não sei – respondi e mordi seu lábio inferior, não aguentando vê lós inchados.
– Daqui 40 minutos eu volto e vamos almoçar, ok? – falou e apenas concordei, eu precisava sair dali, estava nua apenas com um lençol me cobrindo fora de meu apartamento, e ainda por cima, Justin me apertava contra si, beijando meu pescoço.
– Vou demorar mais ainda se não parar – consegui falar, mais não me soltar.
– Até daqui a pouco – falou rindo, debochando de minha situação, bati em seus ombro repentina vezes não aguentando a pressão de seus lábios em meu pescoço e ele finalmente parou, se distanciando.
– Não sei como está tão calmo, terá que se apresentar para meu pai em algumas horas – pisquei para ele e o mesmo negou, me beijando ferozmente novamente, estava sem ar, mais não queria larga ló, nunca.
– Certo, eu vou preparar meu discurso – riu e assim saiu, pegando o elevador.
Sorri soltando minha respiração e vi Chaz sair de seu apartamento, o mesmo me olhou confuso e negou, voltei para dentro rapidamente e tranquei a porta, indo me arrumar.
– CANDICE ELE TE AMA – gritei a mim mesma e sorri, vi a cama amassada e me lembrei de tudo o que aconteceu ali hoje.
...
Estava confusa se usaria o salta preto básico ou bege. Todo dia, estava sendo assim. Dúvidas cruéis do que calçar e vestir, tinha que estar muito bem vestido o tempo todo, mais isso era o de menos, já havia me acostumado.
Ouvi a campainha tocar e com certeza era Justin. Sai correndo descalça e descendo minha saia que custava a subir. Abri a porta e me deparei com ele, arrumando seus cabelos. Como pedido meu, ele estava usando o que pedi: calça jeans e uma camisa normal, junto de um tênis. Ele me olhou, podia jurar que vi o Iris de seus olhos maliciarem.
– Está linda – falou adentrando e me dando um selinho demorado, coloquei minha mão em seu peitoral me segurando para não cair e quando me separei, vi que estava com uma mala ao seu lado, que porra é essa?
– Por acaso vai se mudar para cá? – brinquei e ele confirmou sorrindo, sério? – Sério? E você avisou a pessoa que mora aqui? Perguntou se podia? Se dava? Se ela aguentaria você aqui? Aliás, perguntou a ela se sua intimidade aguentaria com você aqui todo dia? – o enchi de perguntas.
– É brincadeira amor – falou apavorado e ri dele. – Vou deixar essa mala com alguma roupas minhas aqui.
– Tudo bem, deixe dentro do meu closet, eu ainda preciso...
– NÃO ACREDITO CANDICE! – me interrompeu negando, o que foi? – Ainda não está pronta?
– Não ué – falei olhando ele passivamente e ele riu parecendo desistir – Só falta eu escolher um salto Justin, para de ser dramático!
Ele riu e saiu na minha frente, o acompanhei e corri para chegar mais rápido. Optei pelo salto bege e Justin me olhou, da cabeça aos pés. Mordi meus lábios e contei até três, eu deveria estar apavorada por estar indo agora na empresa e apresentar ele ao meu pai, mais engraçado, eu não estava! Eu parecia confiante, não sei, suas palavras me confortaram.
– Vamos, aqui está muito calor – falou chegando a porta de meu quarto.
– Mais ainda está ligado Justin – provoquei, desligando em seguida o mesmo, seu olhar me fez arrepiar, como se o que eu acabara de falar fosse tão provocativo quanto. Pasei por ele rapidamente, mais senti sua mão dar uma palmada em minha bunda.
– Você entendeu, pelo amor de Deus – falou e fingi não entender, pegando rapidamente minha bolsa e chave.
– Justin, você está com uma de minhas chaves reserva? – pergunte me virando, antes que saísse dali.
– Estou – falou com sua expressão totalmente maliciosa, merda.
– Só use em emergências – falei, e o mesmo riu negando.
– Mas é claro – piscou. Eu sentia que tinha acabado de falar bosta, porque será?
...
– Justin, é nesse prédio – apontei ao enorme prédio a nossa frente, ele pareceu se surpreender e deu seta para entrar no estacionamento. – Pode estacionar na minha vaga.
– Qual número?
– 08 – falei e o mesmo estacionou. Peguei minha bolsa e sai de seu carro. Dei meia volta e Justin já fechava a porta. – Está preparado? – perguntei e ele fez um carinha tímida, concordando.
– Acho que sim, por acaso vai ter algum interrogatório? – perguntou – me, ri e confirmei.
– Com certeza, sim – falei e Justin se aproximou, me dando um beijo, como eu queria continuar aquilo, e muito! – Bieber... agora não – sussurrei contra nossas bocas e ele mordeu meu lábio inferior.
Ele concordou e senti sua mão em minha cintura, comecei a guia ló mais o mesmo não parava de fazer carinho com seus dedos naquele local, era provocativo. Subimos até o ultimo andar, onde se encontrava o meu escritório e de meu pai também. Sai do com meus lábios inchados, Justin não sabia se controlar e beija ló em um lugar tão pequeno era mais excitante ainda.
– Vamos falar direto com o chefe – falei e sua mão se intrelaçou a minha, cheguei a recepcionista de meu pai e ela me olhou com desdém, ela me odiava, mais eu não me importava.
– Pensei que não viria trabalhar hoje Candice – falou e percebeu Justin do meu lado, seu olhar foi totalmente desgraçado ao olhar Justin ao meu lado, sua mão se apertou a minha.
– Isso é problema meu Christina – falei e ela riu debochada – Preciso falar com meu pai, ele está ai?
– Sim, em 15 minutos ele vai entrar em uma reunião – concordei e sai de frente a sua mesa.
Bati duas vezes na porta e Justin ficou atrás de mim, suas duas mãos seguravam firme minha cintura e suspirei pensando para que me pai falasse logo algo. Mais nada falou. Abri a porta sem paciência para esperar, e Justin ficou logo atrás de mim.
– Pai – o chamei e o mesmo pareceu sair de um transe, estava tão concentrado lendo alguns papeis que com certeza não ouviu eu chamar.
– Veio aqui ás quase duas da tarde? – ele me olhou surpresa – Estou vendo como quer se tornar...
– Pai, por favor, eu passei mal – menti, suspirando. – Eu achei que já estava na hora de você saber algo, e eu preciso de contar – falei e puxei a mão de Justin, trazendo – o para meu lado, sentia seus dedos se entrelaçar aos meus e meu pai focou em Justin, totalmente surpreso.
– O que...
– Justin, meu namorado – falei rapidamente e meu pai ficou parado, em transe. – Pai, por favor, fala alguma coisa – pedi, o silencio estava me sufocando.
– É... namorado? – meu pai falou sem acreditar, era um expressão engraçada, meu pai nunca pensou que iria desencalhar, e isso esta sendo divertido de vê ló assim. Apenas concordei com a cabeça e ele sorriu, meu deus, isso é uma coisa boa, certo? – Eu não esperava... Jesus, eu preciso de um copo de água – falou e se levantou,meu deus, ele estava passando mal?
– Christina um copo de água por favor – falei colocando meu rosto para fora, vi Justin indo até meu pai e o abanando. – Christina!
– O que foi? – ela gritou, parando de escrever algo no computador – Se quer água, vai pegar! O bebedouro é logo ali.
– SEU VADIA, É PRO MEU PAI, ELE TA PASANDO MAL SUA CACHORRA – gritei com ela, e a mesma se levantou de súbito me olhando assustada.
– É... desculpa...
– VAI PEGAR LOGO A PORRA DA ÁGUA! – gritei e ela sai correndo, o barulho de seu salto era irritante. Voltei para dentro do escritório e Justin tentava acalmar meu pai. – Pai, meu deus, é tão ruim saber que estou namorando? – exclamei, chegando perto dele.
– É emoção minha filha – falou e ri de sua expressão, ele ainda continuava a tossir e parecer melhorar aos poucos. Ouvi o som irritante daqueles saltos e me virei. – Deixa que eu pego – tirei o copo de sua mão e assim dei para meu pai.
– Mais alguma coisa? – perguntou e a olhei com raiva.
– Sim, que saia daqui e não atrapalhe mais – revidei, me controlando para não voar em sua cara. Ela revirou os olhos e saiu fechando a porta.
– Minha filha, fico feliz por você – falou e sorri – Mais ainda preciso falar com você...
– Justin – Justin o ajudou a completar, já se apresentando. Seu olhar sob Justin caiu como um trovão.
– Isso Justin – falou – A reunião já vai começar, te darei uma colher de chá e te deixarei de fora dela hoje – falou me olhando serio, sorri concordando e ele riu. – Está dispensada por hoje, apenas quero que pegue os envelopes em seu escritório e leia os até sexta feira.
– Certo, obriagda pai – agradeci beijando sua bochecha e ele apertou a mão de Justin, que fez careta logo que ele se virou.
– Ai – falou abanando sua mão, segurei – me a rir e o puxei para fora dali. – Só tenho que pegar os papéis que meu pai falou.
– Tudo bem, depois preciso te levar em um lugar – ele susurrou perto de meu ouvido, antes que eu pegasse a chave de meu escritório na bolsa, certo, devo dizer que me arrepie totalmente.
– Aonde? – perguntei me virando a ele, e vi a mesa de Christina ao longe, ela nos olhava e isso estava me incomodando ao máximo, ainda bem que Justin se encontrava de costas a ela.
– Surpresa – neguei não gostando de sua resposta.
– Você sabe que eu odeio surpresas – choraminguei e ele negou, colocando suas mãos em minha cintura.
– Você já vai saber, agora vamos – me virou para porta e bufei de raiva. Abri a porta do escritório ainda nervosa com ele e cheguei perto de minha mesa, vendo em cima dela no mínimo, uns cinco envelopes cor alaranjada. Meu pai estava de brincadeira não é? Tudo isso para ler? Eu realmente estava ferrada!
– Oh meu deus – falei vendo o tanto de papéis que tinha em apenas um envelope. Peguei todos.
Olhei para trás e Justin estava encostado no batente da porta, olhando ao redor da grande sala, ele me olhou lambendo seus lábios e mordendo seu lábio inferior. Um sorriso malicioso escapou de sua boca ao me ver o olhando e eu não conseguia pensar no que aquilo transmitia, nada de passivo e ingênuo passava em minha cabeça, apenas tudo malicioso e delicioso.
– Olhando esse seu escritório, eu me lembro do meu – falou, e novamente mordeu seus lábios – Do dia que chegou do nada – ele fechou a porta e apenas ouvi o som dela sendo trancada, minha espinha se contrair. Apertei as pastas em meu peito. Justin logo abriu a boca.
– E veio me provocar no meu local de trabalho – ele me olhou falando, seus olhos ferozes e intensos. Dei um passo para trás e senti a mesa bater em minha bunda. Não tinha mais escapatória.
– Justin! – sussurrei tentando reprende ló mais foi em vão, seu corpo se encostou ao meu e ele puxou meu rosto com sua mão direita, senti seu volume na calça bater fortemente em minha intimidade e arfei.
– Eu apenas quero dizer que um dia eu farei a mesma coisa – ele falou e sua boca passou por minha boca, indo ao meu ouvido, senti sua respiração fortemente naquele local e suspirei, me apoiando na mesa. – Eu irei chegar do nada e irei te provocar até implorar por mim! – seu sussurro me fez cair ali e satisfaze ló, me satisfazer, esse homem me deixava louca.
– Não pode fazer isso agora? – perguntei, era como se eu necessitava dele ali agora, meu deus.
– Seria uma pena tirar tudo dessa mesa...
– No sofá – sussurrei sentindo seus lábios puxarem os meus.
– Você me quer? – ele perguntou, eu tive que rir dessa pergunta estúpida.
– Eu que te pergunto – provoquei e abri meus olhos, Justin me soltou e pegou as pastas espremidas em meu peito, as jogando no chão. Antes de falar algo, suas duas mãos puxaram minha cintura com brutalidade e foi me guiando, eu andava sem saber aonde ia chegar e logo ele me girou, e vi a minha frente meu sofá branco, suas mãos me encaixaram em seu corpo e senti seu volume crescer em minha bunda.
– Isso responde sua pergunta? – ele sussurrou em meu ouvido e sua mão varreu meu cabelo para apenas um lado, senti sua língua em meu pescoço, subindo devagar. Quando chegou antes de minha orelha, um beijo lento foi depositado ali, e me arrepiei totalmente.
– Bieber... – gemi, colocando minhas mãos nas suas, que apertava minha cintura.
– Vamos ser rápidos? – ele sussurrou, e mordiscou minha orelha.
– Uhum – foi o que conseguiu sair de minha garganta e me virei, Justin sorriu e me jogou no sofá, me deitando ali.
Capturei seus lábios e puxei seus cabelos em um beijo totalmente feroz, uma mão deixei ali, puxando seus poucos fios na nuca e a outra baixei por suas costas, arranhando de leve. Subi novamente, puxando a barra de sua camisa e ele a tirou, jogando em qualquer canto. Suspirei com sua boca em meu pescoço novamente e suas mãos foram a barra de minha calça.
– Não destrua minha saia Justin – o repreendi, ofegante. – Tem um ziper do lado – falei com dificuldade e ele começou a procurar com dificuldade.
– Aonde tá essa merda? – perguntou ainda beijando meu pescoço, ri de seus desespero. Finalmente, ele achou e baixou o ziper, tirando minha saia e jogando rapidamente perto de sua blusa. Suas duas mãos foram a minha barriga, e desceram suavemente até minha calcinha, me contorci e o olhei reprovando suas provocações. Ele puxou para baixo até meus joelhos e me sentei baixando sua calça também. – Deitada amor – ele reprovou o que fiz e me deitou, me beijando novamente.
Seus braços foram para baixo do meu, e ele se curvou a mim.
– Encacha, eu sei que você gosta – ele mordeu minha orelha, sussurrando tais palavras que me derreti.
Levei minha mão até seu membro e outra deixei em seu cabelo, fiz movimentos rápidos de vai e vem em seu pênis e ele gemeu em meu ouvido, sorri e ele me olhou, seus lábios tocaram os meus e encaixei em minha entrada.
– Pronto – sussurrei contra nossas bocas e Justin se curvou para frente, abri minha boca sentindo ele me completar e passei meus dois braços pelos seus, o abraçando também, ele se mexeu para trás e senti meus olhos lacrimejarem, CRISTO ESTÁ MAIS GRANDE E GROSSO, eu sentia isso. – Oh – arfei, e cravei minhas unhas prendendo minha respiração quando entrou novamente em mim novamente, indo mais profundo, agora eu havia sentido todo ele.
– Tão... gostosa – sua boca foi ao meu ouvido, causando meu delírio novamente. Mais duas vezes foi assim, e ainda continuei a sentir um sensação enorme de prazer, querendo mais, fervendo por dentro, fervendo com o corpo de Justin colocado ao meu. – Deliciosa.
Ele aumento seus movimentos e gemia junto dele, estava ficando alto demais aquilo. Justin tampou minha boca com a sua e quando beijávamos eu sentia que iria chegar lá, mais não conseguia avisar. Apertei minhas unhas e senti o líquido de Justin juntar junto do meu.
– Oh meu deus – gemi – Bieber, caralho – estava ofegante e ele sorriu para mim, vitorioso.
– Seu escritório é bem aconchegante.
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