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História Idas e vindas - Sourin - História escrita por GabehCastle - Spirit Fanfics e Histórias
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História Idas e vindas - Sourin


Escrita por: GabehCastle

Notas do Autor


Eae galera? muita demora eu sei, me desculpem! Ando fazendo tanta coisa que esqueci completamente que teno que escrever as minhas amadas fanfic.
Não eu não as abandonei, só era uma pequena pausa. Que talvez volte a acontecer. Como sempre. Até parece que não me conhecem.

Capítulo 13 - Sourin


Fanfic / Fanfiction Idas e vindas - Sourin

Juvia e Clay deixaram a pousada C. I. W. pagando os prejuízos causados pelo garoto. Clay fez o favor de carrega-lo nos ombros (amordaçado e amarrado com o poder de Clay), Juvia segurou a mão de Clay e agradeceu por ele ter chegado antes que ela cometesse uma idiotice.

-Que isso. Não foi nada- disse enquanto pegavam mais um trem para saírem de Westland. Desta vez, seu destino é a cidade de Sourin no extremo norte do reino de Iceberg.

O que logicamente não agradou a Juvia. Por ser água, seu corpo enrijecia e se tornava um pouco mias lento. Mas algo a confortava por dentro. Era como se em alguma parte de sua mente não se importasse com o frio. Agradeceu mentalmente a Gray, por ter comido aquela fruta e ela ter o salvado formando assim uma ligação entre eles. Sem isso provavelmente ela não se daria muito bem ali naquele frio.

Clay pagou as passagens e embarcaram no trem.  O garoto foi posto no banco ao lado de Clay e Juvia se sentou de frente a ele. Sua manga continuava rasgada e Juvia olhava aquilo com curiosidade.

-Quando foi que entrou para a guilda?- a pergunta escapou pelos seus lábios. O trem começou a se mover. Clay não respondeu por alguns segundos, como se estivesse tentando se lembrar do motivo.

-Foi a alguns anos. Mikel me encontrou perdido por Grintman e me acolheu. Depois de algum tempo junto com ele acabei desenvolvendo uma magia. Quer dizer, ele me instigou a isso. Quando Makarov mandou o... eu entrei na guilda. Sempre quis entrar. Ver a marca em vermelho no peito dele era simplesmente incrível.- Parecia um pouco sonhador. Juvia lembrou-se novamente de Gray. A marca no peito...- e você quando entrou para guilda?

-Bem... antes de pertencer a Fairy tail, Juvia pertencia a Phanton lord. As duas guildas lutaram entre si e acabei descobrindo meu verdadeiro lugar depois de conhecer Gray.- Clay pareceu um pouco decepcionado a referencia de um garoto na conversa. Retirou o chapéu de coco e pós a seu lado no banco, bagunçando o cabelo loiro. Retirou o ternou ficando com a gravata e camisa polo, deixando Juvia um pouco constrangida por ter notado os braços fortes do rapaz. Quantos anos ele tinha afinal? Ela não conseguia decidir

-Segundo as informações de Makarov, era para Gray ter vindo. Aconteceu alguma coisa com ele?- Fingiu interesse. Juvia riu. “sim, aconteceu. Ele começou a namorar comigo, foi isso que o fez ficar em casa”, era o que queria dizer, mas se conteve.

-Ele... adquiriu um problema maior do que pensa. Makarov me mandou substitui-lo.

-Bem, ele pertencia ao time de Tenrou, certo? Você também?

-Sim, Juvia estava junto com ele na ilha.- Momentos animadores passaram pela sua cabeça. O que a fez lembrar novamente de Gray e de suas três noites.

-Deve ter sido difícil ter que voltar e treinar para alcançar o pessoal de agora...- ele realmente pareceu abalado- bem se não se importa, vou tirar um cochilo até chegarmos em Sourin.

-Tudo bem, Juvia não se importa.- Votara a falar em terceira pessoa. Talvez fosse a ausência de Gray que a deixara assim. Se lembrava claramente que quando conversara com Gray da ultima vez, não usara seu nome para se referir a si mesma. Um “eu” havia bastado.

Clay fechou os olhos e logo sua cabeça tombou para o lado, roncando baixinho.

Sourin era extremamente mais fria do que Westland. Ao contrario da vila comerciante, Sourin não apenas tinha o chão encoberto por neve, como constantemente nevava. Quase quatro vezes maior que a vila, Sourin era uma cidade semi-independente.  Ruas largas e tão movimentadas quanto às de Magnolia.  A cidade havia crescido de forma peculiar. No centro de tudo, havia uma grande praça circular com arvores de inverno, tão cheias de neve quanto as ruas. Assim, peculiarmente, a cidade adquiriu um formato grade de uma teia de aranha. Juvia agradeceu por aquela não ter sido a cidade encontro dela.

O trem do dois integrantes da Fairy Tail parou na estação mais próxima ao centro da cidade. Juvia seguia Clay por entre as ruas, cuidando para não perde-lo de vista, por causa da movimentação das pessoas. Clay a chamou para apressar o passo, e assim o fez. O loiro parou em frente a uma taberna, carregando o prisioneiro sobre o ombro.

-Tudo o que você ver ali dentro, é apenas uma fachada. Nenhum deles sabe quem nós somos e o que a taberna esconde. -Juvia assentiu. Clay abriu a porta e a musica de um Can Can o perturbou. Seu prisioneiro se remexeu, novamente tentando se libertar. Juvia entrou logo atrás, observando a baderna do lugar. Se a Fairy Tail fazia bagunça aquele lugar representava duas Fairy Tail. As mesas estavam quebradas mas nenhum dos bêbados do lugar parecia se importar com isso, desde que seus copos continuassem cheios e seus copos não sumissem. Clay se aproximou do balcão e gritou em alto e bom som, erguendo Jewels na mão.- Mais uma rodada de bebida pra todos!-  Os bêbados gritaram e as dançarinas comemoraram desanimadas. Clay andou na direção dos banheiros e Juvia o seguiu. As porta ficavam uma de frente para a outra, e na parede havia um quadro de barco, claramente pintado por uma criança. Clay o retirou e apertou um botão atrás dele. A parede se ergueu, e os dois entraram.

Assim que Juvia passou, a porta secreta se fechou e um corredor com diversas luzes se acenderam. Clay colocou o prisioneiro no chão e o desamarrou, enquanto Juvia observava a ação.

-Aqui ele não pode mais escapar. Nem tentaria já que Hannah controla toda a central.- O corredor fez barulho e uma voz feminina disse:

-“Não tem graça quando você avisa que eles não podem fugir Clay! Gosto de pega-los de surpresa!”- Juvia sorri com o comentário da garota.

-Vou me lembrar da próxima vez.- Clay foi a frente e Juvia na reta guarda com o prisioneiro entre eles. No corredor começou a tocar uma musica calma, daquelas de elevadores, que nos deixam pirados na maioria das vezes. No corredor cinza, uma porta surgiu à direita e foi ali que entraram.  

A sala era uma grande área de computadores, com diversos bancos vazios. Ao olhar ao redor, Juvia não encontrou ninguém, além da garota que de deduziu ser Hannah. Luzes piscavam e enviavam informações para alguns computador central, que os analisava e os reenviava novamente.

-Eu espero que não aja uma próxima vez.- Disse uma garota parada ao lado da porta. Seus cabelos eram castanhos e caiam-lhes sobre os ombros e seus seios volumosos, não tanto quanto os de Juvia. Sua roupa constituía-se, de um sobretudo xadrez branco e preto, com uma meia calça contendo desenhos de diversos ramos de rosas com uma bota de neve preta. Em sua orelha, havia um comunicador ligado diretamente ao microfone próximo a sua boca. Sobre seu olho esquerdo havia uma pequena tela de luz, como se fosse um monitor portátil.

-Olá para você também Hannah.- Clay desdenhou. O prisioneiro ao seu lado parecia nervoso, e olhava para os lados procurando por uma saída. Hannah se aproximou do garoto, o rodeando. Em uma analise previa, disse:

-Kemi Stiles. 18 anos. Preso por contrabando de armagias ilegais. Liberado recentemente. Possível suspeito no caso Beker.- Clay fez uma careta.- E agora, é suspeito de se juntar a Dark Guild Skeletons of Death. Sem contarmos que você tentou matar Juvia Loxar. Ex-maga classe S da Phanton Lord, e agora, uma maga da guilda mais forte de Fiore, Fairy Tail.- Kemi franziu o cenho, indignado. Não acreditava que havia sido pego pela maldita maga d’água.- Algo a pronunciar?

-Vão se foder, fadas de merda!- Ele cuspiu no chão ao seu lado, e depois olhou fixamente para Hannah a sua frente, que possuía o ódio mais puro em seu olhar. A tela em frente ao seu olho esquerdo navegou rapidamente entre paginas e pastas até encontrar um programa de computador decente. Clay a segurou antes que ela desse um comando errado.

-Não acho que devemos matar Kemi. Ele pode ter algumas coisas para nos oferecer.- Clay apertou o braço de Hannah enquanto fitava seus olhos verdes. A garota piscou continuamente até retornar de um pequeno transe.- Juvia-san?

-Sim?- se pronunciou pela primeira vez desde que entrara na base secreta. Hannah a olhou de cima a baixo, e sorriu ao observar os dados que lhe apareciam em seu visor.

- Hannah vai lhe passar algumas informações, de onde deve levar nosso...- Olhou para o garoto que sorriu cinicamente para ele- visitante.- Clay soltou o braço de Hannah e esta caminhou até Juvia, com um sorriso travesso no rosto.

-Juro que não vai doer, Juvia-san.- Ela disse ainda com o sorriso travesso no rosto.- Faz parte de minha magia. Você deve ter percebi a peculiaridade de minha magia.- Juvia fez que sim com a cabeça, enquanto juntava as mãos embaixo.- É tremendamente chata. –Riu em seguida.- Mas eu faço umas coisas legais, tipo...- ela tocou o braço de Juvia e um choque lhe percorrer o corpo. Depois, logo em seguida ficou atrás de Juvia e disse- e posso fazer isso.

Hannah colocou suas mãos sobre a cabeça de Juvia, e novos choques lhe percorreram o corpo, mas desta vez, algo mais acontecia, além dos choques, ela estava recebendo informações novas em seu cérebro.  Soube toda a geografia da área e sabia como chegar as celas dos prisioneiros, dois andares abaixo de onde estava agora. Os choques pararam e olhou sorridente para Hannah.

-Isso da medo em Juvia.- ela fez uma pausa.- Agora, explique como fez isso.

-Bem foi simples. Minha magia consiste em encontrar qualquer meio de vida, e dependendo de qual for, posso manipula-lo. Não posso obrigar um humano a fazer o que eu quero.-  Clay ao lado de Kemi, sussurrou um ainda bem, suspirando logo em seguida. Hannah o fulminou e este fingiu não notar.- Mas na maioria das vezes, os animais e formas inorgânicas como computadores, são mais fáceis de se lidar. O que posso fazer pelos humanos é passar informações e...- Ela olhou pra Kemi com um sorriso diabólico.- tirar informações. Essa parte sempre dói um pouco mais.

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Magnolia

“Me desculpe Gray, eu não queria abandona-lo desta forma, mas eu não conseguiria contar.

O Mestre me chamou a sua sala noite passada, para me mandar em uma missão.

Entenda. Você é a coisa mais importante que tenho e não posso correr o risco de perde-lo. Posso estar sendo irracional, mas é o que meu coração diz.

O Mestre se preocupada com o fato de eu poder sentir tudo o que você sente, e se acaso algo ruim viesse a acontecer a você, eu poderia ser prejudica.

Ele não quer ter problemas para se preocupar, e é por isso que vou em seu lugar.

Me desculpe. Eu prometo voltar, antes de... você dizer que sente saudade.

Eu te amarei para sempre. Desculpe”

-Está atrasada.- murmurou Gray pela milésima vez aquele dia depois de ler o bilhete deixado por Juvia. Havia passado o dia trancado em seu apartamento e nem saira para ver o que Natsu queria come ele de manha cedo. Não se interessava em nada mais, a não ser que tivesse algo haver com Sourin. Uma lacrima jornal estava ligada em seu quarto e transmitia noticias de Iceberg a todo momento. Nada que o interessasse é claro, mas apenas uma noticia o fez levantar do sofá e ir ver a lacrima.

Um hotel havia sido atacado pela tarde, e a recepcionista informou que eram magos lutando. Alguém havia tirado uma foto e mandou para o jornal. Não eram apenas dois magos, eram três. Havia um loiro, vestido de paletó segurando alguém com cabelos azuis sobre o ombro. A principio achou que fosse Juvia, mas depois de tentar focalizar melhor a imagem, a encontrou ao lado do garoto, e parecia realmente feliz em velo. O ângulo da imagem não lhe deixava duvidas. Eles estavam de mãos dadas.


Notas Finais


ou pelo menos ele achou que estavam. Gray ciumento. Só pra dá um toque de mais mistério na historia kk


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