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História If I Was Someone Else - Reconciliação - História escrita por Ws_Soldier - Spirit Fanfics e Histórias
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História If I Was Someone Else - Reconciliação


Escrita por: Ws_Soldier

Notas do Autor


Meeu! Há quanto tempo!
Vou viajar daqui a pouco,mas tinha que escrever antes de ir! rs'
Foi mal a demora, estava estudando bastante! O bom foi que passei em tudo! haha #Ferias
Boa Leitura!

Capítulo 19 - Reconciliação


Fanfic / Fanfiction If I Was Someone Else - Reconciliação

Ao ouvir Chester pronunciar aquilo Mike não sabia o que fazer, seu corpo ficou fora de controle, seu pulso acelerado, respiração descompassada. Aquele momento foi rápido, porém, ainda assim Shino não saberia afirmar se aquele momento durou cinco, dez ou vinte minutos. Uma coisa era certa, ele não sabia o que estava por vir.

Chester com seu corpo levemente úmido pelo calor da noite se manteve estático por alguns segundos, Mike não sabia o que fazer e muito menos explicar nada. O tatuado se desvencilhou do japonês rapidamente ficando por cima, mas sem encostá-lo. Chester encarava Mike, porém seu rosto não tinha expressão alguma, era como se ele não estivesse de fato olhando para a pessoa que estava com ele naquele recinto. Passou os olhos por sobre o corpo do japonês, o mesmo se encontrava nu. O tatuado pegou no membro do outro rapaz, e fez menção de apertá-lo, os olhos de Mike se arregalaram de medo, seus olhos estudavam cada detalhe em Bennington, mas para sorte do rapaz com ascendência asiática não foi isso que Chester fez, muito pelo contrário. Ele soltou o que segurava e com um sorriso safado beijou Mike.

- Não fala nada. – Sussurrou no ouvido do asiático que se arrepiou com aquela voz rouca de quem acabara de acordar. Não tinham pressa no beijo, aquele poderia ser o elo de paz entre os dois, a luz fraca do abajur projetava as sombras na parede, o membro de Mike já enrijecido se confrontava com o corpo do outro, Chaz não tirou sua peça de roupa, os dois tentavam fazer o mínimo de barulho possível, Mike esperava mais, esperava uma (vamos assim dizer) reconciliação selvagem, porém sem ruídos. Mas ele não sabia se era isso que seu amigo também desejava. Chester estava diferente, não tinha os mesmos olhos que conquistaram o japonês, aqueles eram olhos vazios, de dúvida talvez. Os dois tinham a respiração forte, movimentos trêmulos devido à intenção anti barulho. Mike desceu suas mãos até o membro de Chester, que estava pulsando e fez leves movimentos até abaixar-se e lubrificá-lo. Chaz dava pequenos gemidos e controlava a cabeça do outro com uma das mãos.

CHESTER’S POV ON

Conheço aquela boca até debaixo d’água. No começo pensei que estava sonhando, só me dei conta de que era real depois que acordei. Mas existem dúvidas dentro de mim, estávamos sem se falar e sem mais nem menos ele tá chupando meu pau! Como pode? Não sou assim! Nem ele é assim. Acho que não nos conhecemos mais...

CHESTER’S POV OFF

- Para Mike! Sério! – Falou o tatuado se controlando para manter sério. O outro fez o que lhe foi pedido, e só assim ele percebeu o clima estranho que se instalara. Não houve palavras naquele momento, apenas duas respirações ofegantes sendo controladas aos poucos. Chester continuava com aquele olhar, aquilo estava matando Mike aos poucos.

- Não posso, desculpe... – Chaz saiu de cima da cama, estava à procura de uma roupa, estava decidido, não dormiria ali aquela noite. Ao ver aquela cena Mike soltou um longo suspiro falhado, com desejo de choro. Ele sabia, sentia que não era mais como antes, um flashback passou em sua cabeça ao observar aquela cena, os melhores momentos da sua vida, e adivinhe só, Chester estava em todos eles.

“- Será que ele não sente a mesma coisa?” – Pensou o japonês e também procurou se vestir.

MIKE’S POV ON

Não acredito, é como se isso já tivesse acontecido alguma vez, sinto como se um déjà vu estivesse acontecendo. Encarei o chão naquele momento, não tinha coragem de olhá-lo nos olhos, mas precisava falar com ele, não podia deixar as coisas assim, já passamos tantas coisas juntas e sempre as superamos.

- Chaz! O que aconteceu com você? Aonde eu errei só me diz isso! – Ele me olhou no mesmo instante, parou de fazer o que tinha em mente. Seus olhos estavam meio marejados, eu diria que ele também estava sofrendo com aquilo, porém talvez nossos egos sejam grandes demais, nos limitando!

- Diz você Michael! Aonde você errou? Eu simplesmente cansei dessa situação, eu que tenho motivos de estar sofrendo, eu perdi um filho recentemente e no pior momento da minha vida você não estava lá, como antes.

Não consegui dizer nada, acho que ele estava certo. Lembrei-me do que estava fazendo no pior momento da vida dele e me arrependi! Mas ele não conhece os meus motivos, deixei uma lágrima escapar, e a sequei com uma das mãos. Ele esperava que eu dissesse algo e quando notou que isso não iria acontecer abriu a porta.

- Eu volto no café da manhã! – E fez menção de sair.

MIKE’S POV OFF

- Chaz! Não vá, eu preciso de você, você precisa de mim eu sinto isso quando estamos juntos. Eu preciso de você, nem que seja para brigar... Eu sinto muito se não consegui ser a pessoa que você esperava, eu sinto muito se te magoei, não consigo fazer as coisas certas... Eu... Você não precisa de mim.

- Errado Mike! – Chaz fechou a porta devagar, acabou não saindo. Fitou a parede, procurava palavras para dizer, ele não era muito bom em escolher as palavras quando se sentia sob pressão. Aproximou-se de Mike e sentou na cama.

- Sou independente sim, você tem razão! Mas, eu preciso de você pra tudo, você não faz ideia! Eu preciso de você pra me acalmar quando eu estiver agitado, e pra me agitar quando eu estiver calmo demais. Eu preciso de você pra cuidar dos problemas que eu não tenho e invento, eu preciso ouvir que você quer que eu cuide de você, que eu não me afaste. Eu preciso da sua calma pra fazer ficar tudo bem um minuto depois de termos uma discussão. Eu preciso te ouvir dizer que gosta de mim, que me adora, porque eu sei que você esperou muito pra me dizer isso. Eu preciso de você dizendo que quer dormir na minha casa só pra ganhar mais tempo comigo. Eu preciso muito de você dizendo que não quer fazer mais nada, só ficar comigo. Às vezes eu realmente preciso que nós não façamos nada e só fiquemos um com o outro. Eu preciso do seu carinho, do seu sorriso bobo quando você passa horas falando apaixonadamente sobre música e só percebe depois que eu estava o tempo todo sorrindo, te admirando. Eu preciso do frio na barriga que antecede você dizer que gosta de mim e sentiu a minha falta, quando nos encontramos e você está irritado com outra coisa, e eu não sabia se ia levar um soco na cara ou um longo e carinhoso beijo. E geralmente eu ganho o beijo.

Chester deixava lágrimas saírem enquanto falava aquilo, ele estava sendo sincero em suas palavras, ele agora tinha certeza de seus sentimentos, e Mike emocionado com o que acabara de escutar abraçou o tatuado, ficaram assim por longos minutos. O japonês encostou a cabeça no peito do outro, escutando seu coração que batia forte, ele fechou os olhos, aquele momento seria mais um de suas melhores lembranças, e novamente Chaz estava nela.

- Obrigado... – O tatuado escutou do rapper.

- Bennoda! – Mike riu fraco, gostava do que ouvia. O sono de ambos se esvaiu com aquele momento, Chaz se soltou do japonês e tirou novamente a roupa, ficando com o mesmo short que estava antes. Mike se lembrou de como Chaz o encontrou naquela noite, e decidiu não tirar o traje dessa vez. Os dois deitaram, agora não tinha mais problema dormirem na mesma cama, muito pelo contrário. Ficaram abraçados por um momento, Mike novamente encostou sua cabeça no peito de Chaz e o tatuado colocou o braço em volta dele o abraçando. Às vezes o japonês mexia a cabeça, roçando a barba em Chaz o fazendo se arrepiar com aquilo.

- Chaz!? Tá dormindo? – O japonês interrompendo o silêncio.

- Não Mike! O que foi?

- Você lembra-se das vezes em que a gente se pegou?

- Lembro! Tenho a memória boa.

- Sério? Eu também!

- hum – Chaz deu um leve sorriso daquela pergunta, olhou para Mike e viu que o mesmo olhava pra ele.

CHESTER’S POV ON

Mike olhava nos meus olhos, naquele momento me lembrei da primeira vez que a gente se abraçou, há bastante tempo. Me lembrei de quando a gente se beijou, que a gente fez amor na casa dele. Foi então que encostei os meus lábios molhados nos lábios dele. Comecei a beijar a boca dele carinhosamente, bem devagar, sentindo a sua saliva, a sua respiração no meu rosto, roçando o meu rosto contra aquela barba mal feita. Passava a mão naquele cabelo bagunçado, então ele enfiou a língua quente dentro da minha boca. Ficamos ali um bom tempo, ele deitado com a cabeça no meu peito, só nos beijando sem dizer nenhuma palavra, e então começou a ficar calor. Muito calor. Não aquele climático, outro.  Comecei a sentir o calor do corpo dele cada vez mais enquanto nos beijávamos, e a sua língua roçava sem parar na minha. Até que o calor foi tanto que fui obrigado a pedir licença e tirar a camiseta dele, já que eu estava sem. Ele também tirou a calça e continuamos ali agarrados do mesmo jeito na cama de casal, a mesma que horas antes relutava para ter dois corpos brigados. Parei de beijar a sua boca e fiquei só admirando o corpo dele, o peitoral, os braços, o pescoço. E ele só me olhando, me olhava nos olhos e olhava pros meus lábios, como se estivesse pedindo pra continuar com aquela beijação. Então, dessa vez eu quem interrompi o silêncio:

- Cara, eu estava louco de saudade de beijar a tua boca, de te ver assim, nos meus braços, tu sendo só meu, te fazendo carinho...

- É? Tô gostando desse Chester sedutor, romântico! - Foi só o que ele respondeu.

Comecei a beijar o pescoço dele, bem devagar, carinhosamente, e ele deu um suspiro e levantou a cabeça, ele adorava ganhar um chupão no pescoço, igual a mim, acho que todo mundo gosta disso, né. Então fiquei ali beijando o pescoço firme do rapaz, sentindo o perfume dele, fiquei doidão com aquele aroma único. Comecei a ficar excitado, meu pau já estava meio duro, mas naquela já estava de pé, bem erguido por baixo da minha cueca. Fiquei curioso pra saber se ele estava excitado, então enquanto eu continuava a beijar carinhosamente o pescoço dele fui passando a mão pelo peitoral, pelos braços, sentindo cada cabelinho arrepiado, passei pela barriga, e cheguei até o púbis. Naquele momento me dei conta do quão diferente estava, conduzindo Mike, eu gostava daquilo, eu amo isso.

- Posso? – Perguntei. Ainda tinha um pouco de vergonha. Ele só mexeu a cabeça mas não falou uma palavra. Olhei no rosto dele e ele estava de olhos fechados, só delirando com as minhas carícias. Então, com a permissão dele, fui enfiando a mão por dentro da cueca dele. Senti os cabelinhos do púbis, e delicadamente toquei no pênis dele. E senti que estava ereto. Enquanto eu o tocava, comecei novamente a beijar aquela boca gostosa. O meu pau mesmo já estava quase explodindo de tesão, eu estava louco para me masturbar, bater uma punheta, qualquer coisa. Mas fiquei frio, continuei acariciando o Mike intimamente, tocando no pênis dele, pra deixar ele doido de tesão. Então fui com a mão mais funda na cueca dele, pra dar uma pegada no saco, fiquei acariciando os testículos do rapaz, e senti que ele já estava se contorcendo todo ali deitado no meu peito. O pau dele latejava, e o meu também. Mas aquela pegação estava tão gostosa que eu não queria estragar tudo com uma penetração ou punheta. E pelo que parecia ele também queria continuar só na pegação.

Resolvi mudar um pouco o foco das minhas carícias. Senti que o pênis dele estava inchado, grosso, latejando cada vez mais, explodindo de tesão. Eu não queria fazer ele gozar agora, então tirei a mão de dentro da cueca dele. E o mesmo reclamou:

- Ahh Chaz! Estava tão bom, continua... Toca nele, vai...

- Calma Shinoda, é que eu tô com saudade de sentir outra coisa. Eu quero te tocar, mas agora em outro lugar...

- Onde? - Ele perguntou curioso. Então eu pedi pra ele ficar nu. Ele levantou e tirou a a cueca, jogou no chão junto com as nossas outras peças de roupas. Depois, veio pra cama deitar de novo no meu peito, do mesmo jeito como estava antes. Ali estava Mike Kenji Shinoda peladão nos meus braços, ver aquele homem pelado assim no meu colo me deixou muito louco. Mas me segurei, meu pau estava bem protegido dentro da cueca, apesar de estar quase ejaculando só com aquela sacanagem que eu estava fazendo com ele.

Pra continuar as carícias nele, lambi o meu dedo do meio, depois fiz ele também lamber bem, deixar ele bem molhado, coloquei o dedo inteiro na boca dele. Então, passei a mão por entre as coxas de poucos pêlos dele, e cheguei até a bundinha. Louco de tesão, eu delicadamente toquei em sua entrada apertada. Nossa, Mike se contorceu todo quando sentiu o meu dedo tocando numa parte assim tão íntima do corpo dele, até parecia a primeira vez que eu tocava lá, Deu até pra fazer uma brincadeira:

- Nossa, que arrepio foi esse? Só toquei com o dedo, nem parece que eu já coloquei coisa maior ai dentro!

- Para, meu... É que eu fico doido quando tocam assim em mim, ainda mais tu. – Fiquei refletindo sobre o que ele disse, mais especificamente em “[...] tocam em mim assim [...]” mas resolvi não criar polêmica, aquela não era hora para asneiras. Então fiquei acariciando a ele com o dedo molhado, fiquei só roçando o dedo ali, e ele se contorcendo todo nos meus braços. Meu tesão era tanto que a minha vontade era pegar ele, colocar de quatro naquela cama e fazer todas as sacanagens possíveis, naquele lugar apertado, pegando fogo! Como eu não queria machucar o meu menino, fui enfiando bem devagar o dedo na bundinha dele. Ele gemia de tesão no meu ouvido enquanto eu brincava daquele jeito na entrada dele. Eu vi que ele estava muito doido, se contorcia e ofegava, sentindo o meu dedo entrar e se mexer lá dentro. Meu dedo já estava pela metade lá dentro, senti-o “piscando” para mim, eu fico louco com isso. Então tirei o dedo e enfiei de novo até a metade, fiquei assim só tirando e colocando o dedo do meio naquele ânus quente. Vi o pau dele erguido todo vermelhão, a glande toda molhada, mais duro que não sei o quê, então enfiei a língua bem fundo na boca dele, ele me deu um beijo selvagem, parecia que ia me engolir de tanto tesão. Ficamos assim um bom tempo, eu tocando sem parar em sua entrada e ele me beijando igual um doido. Entre beijos e chupões ele sussurrava no pé do meu ouvido:

- Cara, tu me deixa louco! – Aquela sacanagem estava indo cada vez mais longe, a gente já estava sem fôlego e todo suado, meu membro já doendo por baixo da cueca. Eu não aguentava mais aquilo, senti que iria gozar a qualquer momento, mas eu não queria deixar de transar com ele, não queria deixar de entrar nele, não queria deixar de ter a carne dele dentro de mim, mesmo que fosse só por um minuto, estávamos nos reconciliando. Então me senti no direito de fazer uma proposta indecente:

- Mike, vamos fazer um troca-troca?

- Eu tô muito louco pra te foder, mas depois dessa estimulação toda, você pegando no meu membro, enfiando o dedo em mim, sinto que estou quase gozando já, se a gente for meter não vai durar muito...

- Tá, mas você acha que não vai valer a pena? Vamos, nunca te dei a oportunidade de me conhecer por dentro, mesmo que seja só por um minuto, não quero perder essa chance, e eu quero entrar em você, quero sentir sua carne chocando contra meu corpo. Foi o suficiente para mantermos no clima, Levantamos os dois da cama, ele já estava nu, peladão ali na minha frente, então eu tirei a cueca, e fiquei nu também na frente dele. Perguntei:

- Quem mete primeiro?

- Acho melhor você, porque eu já estou quase... Você nem mexeu no teu membro, talvez tu demore um pouco mais pra gozar do que eu. – Mike pensava até na hora do sexo.

- Tá então deixa eu te pegar de quatro aí... Shinoda atendeu o meu pedido, e ficou de quatro, a bundinha bem arrebitada pra trás, sua entrada já bem relaxada depois de receber as minhas dedadas. Agarrei ele firme pela cintura e enfiei com tudo, meu pênis estava todo babado de excitação, e ele já estava bem relaxado. Penetrei nele assim sem a menor dificuldade, simplesmente deslizou lá pra dentro da carne dele. Ele nem sentiu dor. Comecei o vai e vem sem demora. Meti, meti sem, saboreei o que era meu por direito, aquela bunda deliciosa com todo prazer. E como eu já esperava, não demorou muito pro meu pau explodir dentro dele. Gozei demais, enchi a entrada do rapaz de sêmen. Ele então se virou e disse ofegante:

- Gozou cara? Deixa eu te pegar agora... – Meu corpo estremeceu ao ouvir a ultima frase, mas não queria demonstrar que tinha medo.

- Como você quer que eu fique?

- Chaz, sempre te quis sentando no meu pau. – A voz de Mike era safada, tinha tesão nela, aquilo me deixava excitado, com vontade de experimentar o que ele tem a me oferecer. Então ele se sentou todo esparramado na cama meio com dificuldade por causa de sua entrava que eu tinha literalmente arrombado, a cama fez um barulho um pouco alto, então tivemos a ideia de por o colchão no chão para não evitar suspeitas. Não queria arrependimentos, e por isso sentei com tudo no colo dele, deixei o pau dele penetrar profundamente na minha carne, o senti penetrando até o talo, empurrando as coxas e o membro pra cima, pra entrar o máximo possível, senti as bolas enormes dele na minha bunda, foi uma mistura de dor com prazer, não conseguia me controlar, era bom demais, a cara de prazer que ele fazia, seu olhar de amor me encarando. O membro entrava e saía com toda delicadeza em minha entrada, eu podia saborear cada instante, e ele se contorcia e gemia sem parar embaixo de mim, cavalguei sem parar até que ele deu um berro de excitação e gozou tremendamente, senti meu ânus se encher de esperma, e fiquei sentado em cima dele até ficar mole.

Quando consegui me recompor, levantei do colo dele e o chamei para um banho juntos. Ele aceitou. Nos beijamos por vários minutos no chuveiro, gastando água do hotel e quando nos lavamos, estávamos limpos, olhamos para o relógio e o mesmo já marcava 6 horas da manhã.

CHESTER’S POV OFF

A noite foi uma criança para eles, passou tão rápido que nem sequer perceberam. O show era naquele mesmo dia, e agora teriam pela frente o cansaço para enfrentar. Mas o que era aquilo em meio àquela noite inesquecível que tiveram? Aquela reconciliação?

Mike ajudou Chaz a colocar o colchão no lugar de origem, e decidiram que não tomariam café da manhã aquele dia, e antes de dormirem Mike falou:

- Precisamos brigar mais para ter mais reconciliações! – Chester riu daquilo, fez um cafuné no outro e também falou:

- Me ame quando eu menos merecer, pois é quando eu mais preciso! – Mike deu um beijo no pescoço do tatuado, e o abraçou. O calor do lugar não importava mais, e com o cansaço da noite logo adormeceram.


Notas Finais


Bom, até o próximo e boas férias!
Desejarei Feliz natal e Ano novo no próximo capitulo! kk'
Até a próxima! <3
Love youu


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