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História I'm Sorry and I love you - Sensações - História escrita por EveBrea - Spirit Fanfics e Histórias
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História I'm Sorry and I love you - Sensações


Escrita por: EveBrea

Notas do Autor


Olha eu aqui de novo! Trouxe esse capítulo super quente novamente a pedido da Jessica lemos, linda eu espero ter sido digna kkkkk
Fiz esse hot baseado em uma one shot maravilhosa do casal shamy de the big bang theory.
Espero que aproveitem.

Capítulo 9 - Sensações


Uma semana antes da morte

Molly subia as escadas, fazia quase um mês que não via o namorado e estava morrendo de saudades dele, sabia que não podia atrapalha-lo em um caso, mas só uma visita rápida não mataria. Quando entrou no apartamento e se virou só pode ver um vulto de uma jarro, abaixou-se rapidamente e o objeto atingiu a parede.

–Você está bem? –Sherlock se aproximou dela preocupado, levantou seu rosto e verificou tudo. –Cristo, como consegue ser tão silenciosa?

Molly sorriu amarela pelo comentário do detetive.

–Sherlock, o que você tem? –Molly perguntou preocupada com ele, Sherlock virou e caminhou até a lareira, ele parecia frustrado.

–Vai fazer um mês desde meu último encontro com Joaquin, ainda não evoluí em nada e nunca mais consegue me encontrar com ele.

–Ele parece um fantasma agora. –ela se aproximou dele e começou a massagear suas costas, o moreno respirou fundo sentindo aquelas mãos habilidosas relaxarem o seu corpo, ele se virou para ela e lhe deu um beijo simples.

–Me acompanhe. –sua voz foi suave, mas grave, o coração da Hooper acelerou, ela o seguiu até o quarto, quando entrou no local ele estava em pé ao lado da cama.

–Sherlock....

–Retire a roupa. –ele ordenou com o mesmo tom de voz, as pernas da doutora tremeram, não sabia o que ele estava planejando, a curiosidade e o medo mesclavam dentro de seu corpo, ela decidiu fixar nos olhos deles, por mais que ele parecesse tão sério seus olhos transmitiram confiança à ela, então começou a se despir sem pressa.

Os olhos do detetive a analisavam como um felino.

–Fique de quatro na cama. –Molly abriu a boca e fechou rapidamente sem ter o que falar, aquele não era o Sherlock que conhecia.

–Com medo, Molly? –a voz dele soou maliciosa, soou esmagadora, ele era o fim da doutora, completamente, mas ela não teria medo, rumou para a cama e ficou de quatro, raramente eles transavam dessa forma, não que ela se incomodasse em ficar nessa posição. Ele se aproximou dela, pegou suas mãos e colocou algemas a prendendo na cama.

–O que pretende sr. Holmes? –Molly se surpreendeu ao ouvir sua própria pergunta tão suave e sexy.

–Punir você. 

Ele foi para trás dela e ficou de joelhos na cama, Molly estava ansiosa para saber o que ele faria, até que o som fino do tapa veio a assustando, certo, aquilo era novo, ele deu um tapa novamente, só que massageando o local em seguida.

–Sherlock...

–Tudo o que estou fazendo é por você e para você, lembre-se disso, e não se preocupe irá me agradecer depois.

Ele deu outro forte tapa e massageou de novo, cada tapa desferido por ele fazia ela se assustar, aquilo estava doendo muito Sherlock não estava tendo pena, provavelmente sua bunda está um vermelho vivo. Molly sentiu o som úmido enquanto Sherlock passava o dedo por sua intimidade.

–Vê o que fiz com você?. –ela estava muita excitada sabia disso, aquilo que Sherlock estava fazendo com ela era extremamente errado e impuro, mas estava gostando muito e queria mais, sabia que seu corpo queria.

–Continue. –o detetive levantou seu olhar surpreso pelo que Molly disse. Ele colocou seu dedo no clitóris dela e Molly respondeu arqueando sua nádega e soltando um gemido, começou a fazer movimento circulares e ao mesmo tempo em que acelerou os tapas na bunda da legista.

Molly estava sentindo seu corpo a flor da pele, a ardência causada pelos tapas doía, mas não se importava, sentir a mão do Holmes excitando seu clitóris enquanto lhe batia sem dó era tão imoral, tão quente e estava adorando isso.

–Sherlock. –Molly gritava sentindo o ápice se aproximando, quando o Holmes parou, Molly estava respirando rapidamente, sentiu algo molhado em sua nádega que estava sensível, Sherlock estava beijando o local, não conseguiu reprimir o gemido.

–Sinto muito, mas não pode gozar, eu estou no comando e sua punição não vai acabar agora.

–Seu cretino.

–Obrigada pelo elogio, o que irei fazer agora será por mim. –disse ele abrindo o cinto da sua calça a abaixando, ele penetrou Molly sem dó nem piedade, os movimentos eram rápidos e ríspidos, a cama batia com força na parede, Sherlock segurava a cintura da Molly para essa não ser levada pelas estocadas.

A Hooper sentia o pênis duro dele a preenchendo de modo grotesco, ativando cada entranha do seu ser lhe permitindo sentir prazeres até então desconhecidos, mas que agora desejava-os mais do que nunca, gemia como uma louca não conseguindo expressar tamanho prazer proporcionado, novamente sentiu seu corpo se arrepiar e sua intimidade pulsar fortemente, irei gozar como nunca antes.

O Holmes deu uma última estocada com tudo que tinha levando os dois à um orgasmo intenso, o corpo de Molly tremia todo pela experiência que teve, Sherlock havia destruído ela, o Holmes retirou o pênis e deitou ao lado da mulher que respirava fraca, Sherlock virou o rosto para admirá-la de quatro em sua cama, nua, suada e cheirando a sexo selvagem com a bunda empinada, se não estivesse tão cansado a foderia de novo porque uma imagem dessa era de excitar qualquer um.

Pegou as chaves, abriu as algemas e trouxe Molly para perto de si, não demorou muito e ela adormeceu assim como ele.

~&~

Dia seguinte

Vasculhava novamente aquele amontoado de pastas, já estava desmotivada sobre as informações do caso de Sherlock, sentia raiva de si própria por não conseguir achar o queria e Marion sempre achava o que queria, estressa pegou um pequeno bloco de pastas jogou-os na parede fazendo alguns papéis se espalharem, olhou para o estrago que fez até que viu uma foto e estranhou, conhecia aquele homem, se aproximou e pegou as folhas e verificou as informações, cada frase que lia seus olhos se arregalavam mais, Marion não podia acreditar naquilo, pegou os papéis e saiu em disparada dali.

~&~

Molly ouviu batidas frenéticas na porta e foi rapidamente abri-la vendo Marion com uma cara não muito boa.

–Precisamos conversar.


Notas Finais


Próximo capitulo revelação de tudo, a fic já está chegando ao seu fim meu povo.
Espero comentários de vocês.
Bjs


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