Uma semana antes da morte
Molly subia as escadas, fazia quase um mês que não via o namorado e estava morrendo de saudades dele, sabia que não podia atrapalha-lo em um caso, mas só uma visita rápida não mataria. Quando entrou no apartamento e se virou só pode ver um vulto de uma jarro, abaixou-se rapidamente e o objeto atingiu a parede.
–Você está bem? –Sherlock se aproximou dela preocupado, levantou seu rosto e verificou tudo. –Cristo, como consegue ser tão silenciosa?
Molly sorriu amarela pelo comentário do detetive.
–Sherlock, o que você tem? –Molly perguntou preocupada com ele, Sherlock virou e caminhou até a lareira, ele parecia frustrado.
–Vai fazer um mês desde meu último encontro com Joaquin, ainda não evoluí em nada e nunca mais consegue me encontrar com ele.
–Ele parece um fantasma agora. –ela se aproximou dele e começou a massagear suas costas, o moreno respirou fundo sentindo aquelas mãos habilidosas relaxarem o seu corpo, ele se virou para ela e lhe deu um beijo simples.
–Me acompanhe. –sua voz foi suave, mas grave, o coração da Hooper acelerou, ela o seguiu até o quarto, quando entrou no local ele estava em pé ao lado da cama.
–Sherlock....
–Retire a roupa. –ele ordenou com o mesmo tom de voz, as pernas da doutora tremeram, não sabia o que ele estava planejando, a curiosidade e o medo mesclavam dentro de seu corpo, ela decidiu fixar nos olhos deles, por mais que ele parecesse tão sério seus olhos transmitiram confiança à ela, então começou a se despir sem pressa.
Os olhos do detetive a analisavam como um felino.
–Fique de quatro na cama. –Molly abriu a boca e fechou rapidamente sem ter o que falar, aquele não era o Sherlock que conhecia.
–Com medo, Molly? –a voz dele soou maliciosa, soou esmagadora, ele era o fim da doutora, completamente, mas ela não teria medo, rumou para a cama e ficou de quatro, raramente eles transavam dessa forma, não que ela se incomodasse em ficar nessa posição. Ele se aproximou dela, pegou suas mãos e colocou algemas a prendendo na cama.
–O que pretende sr. Holmes? –Molly se surpreendeu ao ouvir sua própria pergunta tão suave e sexy.
–Punir você.
Ele foi para trás dela e ficou de joelhos na cama, Molly estava ansiosa para saber o que ele faria, até que o som fino do tapa veio a assustando, certo, aquilo era novo, ele deu um tapa novamente, só que massageando o local em seguida.
–Sherlock...
–Tudo o que estou fazendo é por você e para você, lembre-se disso, e não se preocupe irá me agradecer depois.
Ele deu outro forte tapa e massageou de novo, cada tapa desferido por ele fazia ela se assustar, aquilo estava doendo muito Sherlock não estava tendo pena, provavelmente sua bunda está um vermelho vivo. Molly sentiu o som úmido enquanto Sherlock passava o dedo por sua intimidade.
–Vê o que fiz com você?. –ela estava muita excitada sabia disso, aquilo que Sherlock estava fazendo com ela era extremamente errado e impuro, mas estava gostando muito e queria mais, sabia que seu corpo queria.
–Continue. –o detetive levantou seu olhar surpreso pelo que Molly disse. Ele colocou seu dedo no clitóris dela e Molly respondeu arqueando sua nádega e soltando um gemido, começou a fazer movimento circulares e ao mesmo tempo em que acelerou os tapas na bunda da legista.
Molly estava sentindo seu corpo a flor da pele, a ardência causada pelos tapas doía, mas não se importava, sentir a mão do Holmes excitando seu clitóris enquanto lhe batia sem dó era tão imoral, tão quente e estava adorando isso.
–Sherlock. –Molly gritava sentindo o ápice se aproximando, quando o Holmes parou, Molly estava respirando rapidamente, sentiu algo molhado em sua nádega que estava sensível, Sherlock estava beijando o local, não conseguiu reprimir o gemido.
–Sinto muito, mas não pode gozar, eu estou no comando e sua punição não vai acabar agora.
–Seu cretino.
–Obrigada pelo elogio, o que irei fazer agora será por mim. –disse ele abrindo o cinto da sua calça a abaixando, ele penetrou Molly sem dó nem piedade, os movimentos eram rápidos e ríspidos, a cama batia com força na parede, Sherlock segurava a cintura da Molly para essa não ser levada pelas estocadas.
A Hooper sentia o pênis duro dele a preenchendo de modo grotesco, ativando cada entranha do seu ser lhe permitindo sentir prazeres até então desconhecidos, mas que agora desejava-os mais do que nunca, gemia como uma louca não conseguindo expressar tamanho prazer proporcionado, novamente sentiu seu corpo se arrepiar e sua intimidade pulsar fortemente, irei gozar como nunca antes.
O Holmes deu uma última estocada com tudo que tinha levando os dois à um orgasmo intenso, o corpo de Molly tremia todo pela experiência que teve, Sherlock havia destruído ela, o Holmes retirou o pênis e deitou ao lado da mulher que respirava fraca, Sherlock virou o rosto para admirá-la de quatro em sua cama, nua, suada e cheirando a sexo selvagem com a bunda empinada, se não estivesse tão cansado a foderia de novo porque uma imagem dessa era de excitar qualquer um.
Pegou as chaves, abriu as algemas e trouxe Molly para perto de si, não demorou muito e ela adormeceu assim como ele.
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Dia seguinte
Vasculhava novamente aquele amontoado de pastas, já estava desmotivada sobre as informações do caso de Sherlock, sentia raiva de si própria por não conseguir achar o queria e Marion sempre achava o que queria, estressa pegou um pequeno bloco de pastas jogou-os na parede fazendo alguns papéis se espalharem, olhou para o estrago que fez até que viu uma foto e estranhou, conhecia aquele homem, se aproximou e pegou as folhas e verificou as informações, cada frase que lia seus olhos se arregalavam mais, Marion não podia acreditar naquilo, pegou os papéis e saiu em disparada dali.
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Molly ouviu batidas frenéticas na porta e foi rapidamente abri-la vendo Marion com uma cara não muito boa.
–Precisamos conversar.
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