Capítulo 11 – uma dose de perigo
Hamptons NY
Por Sakura Haruno
Pra dar uma causada ainda maior resolvi tirar as fotos semi nua, isso deixaria o casalzinho nojento fora de cena.
Não vou negar o quanto me incomodou saber que ele tinha superado assim tão rápido e ainda mais com ela. Sasori não perde por esperar.
Mandei as fotos pro Itachi editar o brilho depois postei todas. Ino espalhou uma possível gravidez e um relacionamento meu com outro enquanto ainda estava com o Akasuma. Da pra manter essa fofoca até eu voltar pro continente.
Tirei a tarde tomando sol com Ino enquanto os três jogavam carteado. De longe pude ouvir a conversa de Sasuke com Naruto e eles estavam se dando melhor do que pensei, normalmente meu amigo é sempre grosso com qualquer homem perto de mim.
No fim da nossa tarde ensolarada a chuva de verão veio, estava fraquinha para nossa sorte. O nosso chefe de cozinha preparou uma janta incrível para todos nós, bebemos vinho e jogamos conversa fora. Meu guarda costas se soltou um pouco mais e contou algumas histórias de policiais junto com Hinata.
– Vou dormir — Ino se espreguiça — O dia foi cansativo.
– Concordo, também vou indo — Naruto levanta deixando o pano de colo na mesa.
– Vou tomar um banho e descansar, até amanhã senhorita — A Hyuga se retira educadamente.
Ficamos sozinhos e o clima estava estranho.
– Quero te mostrar um lugar.
Faço um movimento com a cabeça e ele entende se levantando. Fomos até a parte de trás do barco aonde ficava a hidro, liguei o aquecedor e as luzes.
– Entra.
Desci os degraus devagar pra não escorregar. Encostei a cabeça no encosto e relaxei, ele ficou me olhando por alguns instantes depois entrou.
– Olha o céu... a noite está linda.
– Verdade.
Um sorriso dele escapou. Vê-lo daquele jeito me deixava louca, não estava mais aguentando olhar e não poder tocar.
– Você sabia que uma dose de perigo — Chamo sua atenção e levanto andando até ele, apoiei meu joelho na lateral da sua perna curvando meu corpo — É o que faz a vida valer a pena.
Seguro em seu rosto olhando nos olhos negros como a noite, me aproximo devagar e o beijo. Subo com as mãos pelo seu cabelo mergulhando meus dedos nos fios macios, sentei no seu colo aprofundando os beijos.
Passou a mão na minha bunda subindo pelas minhas costas chegando na nuca. Parei por alguns segundos puxando o ar e voltando a beijar aquela boca gostosa, movimentei o quadril pra frente e pra trás encostando aonde eu queria.
Ele foi diminuindo a intensidade e distribuindo selinhos pela minha boca.
– Acho melhor irmos dormir — Solta meu coque deixando meu cabelo encostar na água.
– Dorme comigo — Peço manhosa. Passo a ponta da minha unha pelo seu peito arranhando devagar.
– Hoje não — Segura minha mão e beija. Me tira de cima dele e fica em pé no degrau, puxa uma toalha pra ele e outra pra mim.
Saco, quando é que vou conseguir ter ele pra mim? Porque é tão difícil?
[...]
Preparamos alguns drinks diferentes e subimos pra continuar com a nossa festinha.
– Aumenta o som — Gritei pedindo pro Uzumaki.
Essa a minha música e dançar pra ele seria um prazer.
Soy una nena mala, pero lo hago bien
La timidez la pierdo en la desnudez
Y si estamos a solas, ya yo sé qué hacer
Eu sou uma menina má, mas faço gostoso
Eu perco a timidez quando tiro a roupa
E quando estamos sozinhos, eu sei o que fazer
Coloquei o óculos na cabeça olhando pra ele e cantando.
Todos quisieran tenerme
Y sólo tú puedes poseerme
No hables de mi ex, que no cuenta
Porque soy tuya y na' má'
Todos gostariam de me ter
Mas só você pode me possuir
Não fale do meu ex, ele não conta
Porque eu sou só sua e de mais ninguém
Sorri e rebolei devagar, mordi o lábio enquanto descia até o chão lentamente, sem nunca perder o contato visual.
Deja tus beso' en mi piel
Deja ya (deja)
Que el tiempo corra y no sé
Qué será (será)
Deixa os seus beijos na minha pele
Deixa agora (deixa)
Que o tempo corra e não sei
No que vai dar (vai dar)
No que vai dar (vai dar)
Deja tus beso' en mi piel
Deja ya (deja ya)
Que el tiempo corra y no sé (sé)
Qué será (será)
Deixa os seus beijos na minha pele
Deixa agora (deixa agora)
Que o tempo corra e não sei (sei)
Joguei o cabelo pro lado e ia dançando, peguei o copo no bar e fui até ele dei o morango na sua boca.
– Sabe que pode ter outra coisa ai né — Ele riu e recuou com a cabeça.
– Não me entenda mal Haruno, mas não sou desse tipo — Se levantou e pegou o copo da minha mão — Você rebola muito bem — Fala perto do meu ouvido.
Se afastou com meu copo ainda por cima. Respirei fundo pra não empurrar ele daquele barco.
Ino me puxou pra dançar e eu fui esquecendo do fora que estou levando constantemente. Segurei a grade do barco e desci até o chão com ela. Só digo uma coisa, se não for pra descer ater o chão arrastar a bunda até sair faísca eu nem danço.
Copo vem copo vai, estava alegre o suficiente pra obrigar o piloto parar o iate que eu queria pular.
– Amiga não faz isso — Ela tentou me segurar fui mais rápida e puxei o braço.
Corri pra parte de trás e pulei. Nadei até a superfície rindo igual louca.
– Meu Deus Sakura — Naruto ria, porém preocupado — Sai dai sua doida.
Ino filmava tudo.
– Daqui eu saio daqui ninguém me tira — Soltei a parte de cima do meu biquini rodei e joguei pra eles.
– Tira tudo amiga — Ela gritou empolgada.
O Uchiha apareceu acompanhando da Hyuga com o meu celular na mão.
– Como você foi parar ai?
– Esqueci... — Ri e comecei a boiar.
Ele virou o rosto pra não me ver semi nua.
– Porra Haruno.
– Se você não quer ver tem quem queira, filma tudo Ino — Falo alto.
Em um movimento ele puxou o celular dela dando pra Hinata, tirou a camisa e pulou na água. Nadou até mim e me segurou pelos braços sem machucar.
– Você só me dá dor de cabeça — Reclama me puxando até o barco.
– Estraga prazeres.
Naruto ajudou a me subir no barco, Hinata me cobriu e levou até meu quarto.
Tomei banho com uma certa dificuldade, não conseguia ver as coisas direitos sem derrubar no chão. Coloquei minha camisola de seda rosa claro e deitei na cama.
Estava quase pegando no sono quando o Uchiha entrou no quarto com uma bandeja. Deixei no criado mudo e sentou na beirada da cama.
– Me desculpa por ter sido grosso foi insensível da minha parte — Se pronuncia educado.
– Tudo bem, a culpa também foi minha — Sento na cama.
– Come o lanche que o Naruto preparou e toma o comprimido — Me entrega o prato e o remédio — Sua mãe ligou e pediu pra que voltasse para Nova York e fosse no hospital visitar a nova ala infantil.
Mordo o lanche e reviro os olhos.
– Ela sabe que não suporto hospitais e crianças, parece que faz de tudo pra me infernizar — Falo baixo.
– Bom, já estamos voltando pro continente e pedi pra senhoria Yamanaka ajudá-la com as malas — Diz antes de sair.
Terminei de comer e fui me aprontar. Por sorte tirei poucas coisas da mala nem ficamos muitos dias como eu planejei.
Peguei um look bem básico, vestido tomara que caia azul claro bem colado, nos pés tênis da Nike air max 97 todo branco. Coloquei minha gargantilha cravejada de diamantes com os pingente da minha letra e uma borboleta.
Assim que chegamos no Porto tinha muitos fotógrafos esperando a minha chegada. Os vídeos de hoje de manhã foram postados e apagados imediatamente poucas pessoas chegaram a ver, merda.
[...]
Nova York - NY
Temari me esperava em casa com as revistas de fofocas em mãos e gritando pelos quatro cantos da casa como eu tinha sido irresponsável.
– Como é que eu vou pegar licença maternidade com você só fazendo merda?— Questiona retoricamente — Espero que saia tudo perfeito no hospital ou eu que vou fazer um escândalo.
– A senhora que manda — Assenti rápido.
– Coloca as roupas que estão em cima da sua cama que eu vou escolher o carro, Uchiha o terno já está pronto — Diz seria olhando para nos dois.
Subimos as escadas em passos largos para nossos quartos.
A roupa separada era uma calça xadrez amarela e uma blusa branca de manga comprida e barriga de fora. Fiquei com o mesmo tênis de antes e pulseiras, só mudei de bolsa uma pequena da Prada branca e amarela.
Fiz um delineado gatinho preto e a sobra esfumaçado em amarelo claro, deixei meu cabelo solto e com duas presilhas de cada lado. Passei um gloss para finalizar.
Na porta da frente o Uchiha me esperava com o meu Range Rover Autobiography. Ele tocou pro hospital.
A imprensa estava em peso na porta, apenas repórteres de jornais importantes estavam dentro esperando por mim.
– Olá senhorita Haruno, sou Maya repórter do The New York Times e vou acompanhá-la — Fala gentil.
– Legal — Ignoro.
– Sou a médica que vai levá-los até a área pediatra.
O Uchiha se mantinha do meu lado como uma pedra presa em mim. A mulher falou sobre a estrutura do hospital e blá blá blá, no momento que ela falou a primeira frase eu ignorei as outras mil dela.
– Bom, chegamos — Desbloqueia a porta com o seu crachá.
Os corredores eram coloridos e desenhados com animais, os quartos tinham temas diferentes, as enfermeiras usavam roupas diferentes das dos outros andares. Eles faziam de tudo para ver o sorriso deles.
Entramos em uma outra área, UTI.
– Aqui é a unidade de tratamento intensivo, ficam as crianças que estão nos seus estágios finais do câncer ou quando está em um nível muito avançando ainda os medicamentos não fazem mais efeitos.
O quarto que entramos tinham duas meninas elas estavam com os bichos de pelúcias em baixo do braço.
– Olá garotas essa é Sakura Haruno e ela veio fazer uma visita para vocês — A médica disse cautelosamente enquanto subia o encosto delas.
Viram os rostinhos para mim e eu quis chorar.
– Oi — A do canto sorrio fraco.
Tomei fôlego e fui até ela.
– Qual o seu nome?
– Mia — Responde rouca.
– Seu nome é lindo.
– Posso por a mão no seu cabelo – Pede baixo.
Assenti e coloquei de lado. As pequenas mãozinhas passaram pelas pontas e subiram devagar.
– É tão bonito... eu queria ter um cabelo igual o seu.
– Aé — Seguro o choro.
Alguém põem a mão no meu ombro fazendo um carinho rápido com o polegar.
– E você como se chama? — O Uchiha questiona a outra menina.
– Anna.
Elas não tinham se quer um fio de cabelo na cabeça, o estágio da doenças dela estavam avançados demais.
– Eu também quero por a mão.
Me levantei e fui até a cama dela. Estava usando o mega hair que dava um volume e tamanho ainda maior.
– É macio — Ri fraco.
Prestei atenção nas suas feições só de tocar no meu cabelo.
– Preciso fazer uma ligação, esperem um pouquinho.
Sai do quarto e peguei meu celular ligando pro meu cabeleireiro. Pedi pra que vissem com todos os megas que tivessem no salão pagaria por todos, queria de diversos tamanhos e cores.
– Tenho uma surpresa pra vocês — Volto pro quarto — Tenho certeza que vão amar.
Elas se entre olharam e ficaram animadas.
Fomos em outros quartos visitando meninas e meninos até em estágios piores. O Uchiha me contou que Temari tinha preparado uma surpresa também, no fim da visita a minha equipe chegaria com brinquedos comprados para fazer a doação pro hospital. Contei da minha novidade e e gostou muito.
– É legal da sua parte, muitas meninas vão amar — Diz contente.
– Espero que sim.
Tirei fotos com alguns pacientes de fora da área da UTI. Passei no berçário vendo todos aqueles bebês pequenos e barulhentos.
Meu cabeleireiro me ligou avisando estar lá embaixo sendo barrado pela segurança, conversei com a médica e ela liberou apenas quatro funcionários dele.
– Obrigada por terem vindo.
– Faço de tudo por você princesa — Manda beijo pelo ar — Agora vamos lá mãos na massa — Bate palmas.
Eles montaram todos os cabelos nos manequins depois foram provando criança por criança. Elas ficaram em êxtase com o presente.
– Gostou Mia? — Alinho o cabelo certinho.
– Muito — Tosse um pouco — Porque o seu é rosa?
– Rosa é a minha cor — Jogo o cabelo pro lado.
– Combina com você — Sorri.
Percebo seu olhar baixo e a respiração diferente. Olho pro aparelho e sua oxigenação vai diminuindo junto com os batimentos.
– Enfermeira — Grito.
Os médicos entram, mas não fazem nada.
– Por que não estão fazendo nada? — Pergunto nervosa — Ela está morrendo.
– Ela é uma ONR, hora da morte três horas e vindo e dois minutos.
Me bateu um desespero, meu peito se apertou. Eu fui na direção da garotinha, mas ele me segurou impedindo que eu fosse.
As lágrimas que eu tanto segurei vieram com tudo. Abracei com toda a minha força e afundei meu rosto no seu peito.
Quando me acalmei ele me levou pro corredor e comprou água na máquina.
– Bebe um pouco — Estica a garrafa.
– O que é ONR?
Ele sentou do meu lado, respirou fundo e falou:
– Ordem de não reanimação, essa ordem é útil para prevenir tratamentos desnecessários e invasivos no final da vida, os pais dela assinaram. Quando entramos no quarto ela estavam com pulseira vermelha pensei que tivesse visto.
– Não — Seco minhas lágrimas — Não tinha visto, a pulseira — Digo irônica.
Ignorou minha resposta. Me puxou pro seu abraço e fez um carinho no meu ombro. Cedo quando sinto seu perfume masculino. Abro os olhos e vejo uma médica no canto olhando pra gente.
– Perdeu alguma coisa? — Pergunto alto, ela se esconde no corredor.
– O que foi? — Olho para trás.
– Nada, vamos embora.
Entreguei os brinquedos para as crianças e me despedi delas. Tiramos uma foto todos juntos e até o chato do meu guarda costas participou.
– Juntem mais — Pede o fotógrafo.
Ajeitei o menino no meu colo e colei meu rosto no do Sasuke.
– X — Falamos em coro.
Assinei um cheque bem grande pro hospital em meu nome, no da presidente foram só os parabéns.
[...]
Joguei minha bolsa no sofá e fui até o bar enchendo uma dose de whisky.
– Hoje é sua noite de folga, pode sair — Virei tudo em um gole.
– Certeza? Não quer que eu fique, posso desmarcar meu compromisso.
– Relaxa, eu vou ficar bem.
– Ta, qualquer coisa me liga.
– Tudo bem.
Ele saiu de casa e eu subi pro meu quarto. Tomei um banho de banheira com os meus sais, fiz alguns storys contando como tinha sido no hospital e postei as fotos.
Coloquei um conjunto de calcinha e sutiã da Gucci vermelho rendado. Ganhei e nunca usei acho que hoje é dia. Por cima meu roby de cetim da mesma cor das peças, desci e comi a janta magnífica que a minha governanta tinha deixado pronta.
Respondi alguns e-mails e fui checar as caixas imensas de recebidos das marcas que me patrocinam. Provei as roupas e sapatos, a noite seria longa.
Por Sasuke Uchiha
Pensei que ela não teria um lado tão sentimental como aquele que mostrou no hospital. Quando entramos no quarto eu já tinha visto e fiquei mal, mas não imaginei que fosse acontecer na frente dela.
Minha cabeça e coração estavam uma zona, Sakura despertava algo diferente em mim era atração e curiosidade. Quando estava com ela não pensava em nada, o meu lado possessivo apita forte e eu só quero proteger e estar ali do seu lado.
É a primeira vez que me sinto tão preso em alguém, ela me mostra coisas novas constantemente e eu preciso disso.
[...]
Toquei a campainha esperei ela abrir.
– Oi amor — Me beija — Tenho tanta coisa pra te contar — Me puxa pra dentro.
– Konan...
– Marquei a data do nosso casamento e amanhã de manhã vou para clínica fazer a inseminação — Conta tudo animada.
Estava me sentindo um mostro.
– Konan eu...
– Depois você me agradece, vai lá no banheiro e bate uma ou quer eu eu te ajude? — Me entrega o pote — Acho que consegue fazer.
Não conseguia reagir me sentia um fraco e babaca por não ter coragem de agir.
Ela me levou até o banheiro e fechou a porta. Fiquei me encarando pelo espelho e xingando por ser tão pau no cu ao ponto de não conseguir dizer que acabou. Eu quero esse filho tanto quanto quero estar com a Haruno, o problema era que eu não queria magoar Konan.
Abro o cinto e fiz logo. Ela estava me esperando encostada no corredor.
– Prontinho — Pega da minha mão e leva pra cozinha — Vai dormir aqui?
– Não... ela mandou mensagem vai precisar ir na Temari... amanhã eu passo na clínica pra assinar a autorização.
– Tudo bem.
Fui embora me martirizando por não ter dito a verdade não posso prolongar essa mentira as duas precisam saber a verdade. Assim que chegasse em casa contaria para Sakura a verdade e tentado ao máximo me afastar dela.
Estacionei o carro na garagem liguei o alarme da mansão e subi direto pro seu quarto.
A luzes estavam acessas, Sakura estava rodando envolta da barra de aço ouvindo música e murmurando.
– Haruno — Chamo sua atenção.
– Não ia dormir fora? — Desliga a caixa de som.
– Não, podemos conversar? — Fechei a porta e fui até ela.
– Claro.
Tirou o roby e amarrou o cabelo em dois coques. Sentou no banquinho cor de rosa e arrastou até mim.
– O que estava fazendo? Eu sempre esqueço de perguntar sobre essa barra.
– Eu danço pole dance desde os meus quatorze anos, estava ensaindo uma musica nova.
Olhei para seu corpo e reparei no conjunto de sutiã e calcinha vermelho, os saltos altos e finos típicos dela. Os lábios com o gloss brilhante de sempre, eles melavam mas era único.
– Tá olhando tanto pra mim que acho que não vai ter conversa — Brinca.
– É difícil... — Murmuro.
– Então vamos deixar fácil — Segurou no meu ombro subindo pro meu pescoço, sentou no meu colo e me beijou.
Abracei seu corpo correspondendo ao seus toques. Me empurrou pra cama e deitou seu corpo sobre o meu.
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