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História Imprinting (ABO Larry Stylinson) - "Ohana means family." - História escrita por AnnStylinson - Spirit Fanfics e Histórias
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História Imprinting (ABO Larry Stylinson) - "Ohana means family."


Escrita por: AnnStylinson

Capítulo 23 - "Ohana means family."


Fanfic / Fanfiction Imprinting (ABO Larry Stylinson) - "Ohana means family."

Você já se sentiu como se estivesse desmoronando?/Você já se sentiu fora de lugar?/Como se de alguma forma você não encaixa-se/E ninguém te entendesse?

 

 

Observei o menino dormindo ao meu lado, o calor que vinha dele me envolvendo docemente, quanto minhas mãos acariciavam as curvas suaves do seu corpo, preguiçosamente.

Louis é perfeito.

Com seus belos cílios descansando lindamente contra suas bochechas meio coradas e meio babadas, sua boca adorável em um biquinho fofo, ronronando feito um pequeno gatinho manhoso que ele é, a cena fez meu coração sacolejar dentro do peito.

Meus dedos preguiçosamente percorreram o caminho por suas costas nuas, - Louis tinha uma coisa esquisita sobre não conseguir dormir bem quando está vestido roupas de mais, o que o faz tirar seu pijama minutos mais tarde. - aproveitando a macies da sua pele e o calor que vinha dela. Louis murmurou em seu sono, fazendo com que eu parasse a carícia suave.

Escovei seu cabelo bagunçado e macio para fora da sua testa antes de pressionar um beijo contra ela.

— Eu amo você. - murmurei para o garoto adormecido, mesmo que eu não fosse receber uma resposta.

Saí da cama sem acordá-lo, desejando que eu pudesse ficar um pouco mais em sua cama, acordar e ver seus belos olhos azuis olhando para mim e aquele sorriso preguiçoso em seus lábios rosados.

No entanto, ao invés de me deitar ao seu lado de novo, apenas sigo para o banheiro para que eu pudesse escovar os dentes, levar o meu rosto e pentear meus cabelos, Louis não tinha um escova reserva o que me faz usar sua própria escova de dentes, eu sei que ele provavelmente não vai se importar.

Lavei o meu rosto e penteei o meu cabelo da melhor maneira possível. É um pouco difícil desde que meus cachos estão começando aparecer por todos os lados de novo, embora o comprimento ainda seja curto.

Assim que terminei de me arrumar, pressionei mais um beijo contra a testa de Louis, então estou saindo do seu quarto. A casa está silenciosa me deixando saber que Mark ainda estava dormindo, saí da casa sem fazer qualquer barulho.

O vento frio fez meu corpo estremecer um pouco, mas apertei o casaco que tinha roubado de Louis em meu corpo, tentei fazer o menor barulho com o carro, quando arranquei com ele para longe da casa, seguindo para o Starbucks mais próximo.

Não demorou até que eu encontrasse um, honestamente, haviam duas coisas muito fácies de se encontrar nos Estados Unidos, Starbucks e Fast- Food. Os americanos eram fissurados nisso tanto quanto... os inglês eram fissurados em chá, Particularmente eu não gosto de café, - embora eu tenha pego o hábito de tomar café para me manter acordado, - parece como água irritada cheia de açúcar, americanos colocavam açúcar em tudo. Uma porção de açúcar.

Comprei tudo o que eu queria e, em seguida, passei em mais duas outras lojas que não ficavam muito distantes uma da outra. E segui para casa. Não era bem a minha casa, mas Louis estava lá, e minha casa era onde ele estivesse. Qualquer lugar.

Louis ainda não tinha acordado quando eu voltei. Ele dormia tranquilamente, embora parecesse com frio, peguei mais alguns cobertores para aquecer o meu menino, e deixei a cesta de café da manhã em cima da sua cômoda junto com os chocolates.

Rabisquei um bilhete em uma letra apertada;

" Bom dia, amor.

Não pude permanecer na cama com você, embora seja meu próprio chefe, tenho coisas a resolver. Coisas que não podem esperar, sinto muito. (Não faça beicinho, imaginá-lo assim me enfraquece um pouquinho). Espero que tenha um café da manhã agradável com seu pai. E, que os chocolates te façam feliz e deixem você menos triste. Se isso não resolver terei que voltar para casa e ser seu escravo, (a ideia não me parece assim tão má, principalmente se for um tipo de escravidão em específico) Se isso não o fizer feliz nada mais o fará.

Eu te amo. Muito mesmo.

Sinceramente seu, Harry."

Depois disso, deixei a casa.

David estava esparramado no sofá da sala quando cheguei, seu cabelo despontado para todos os lados, o corpo parcialmente coberto, um dos seus braços estendido para fora do sofá. E entre ele e o sofá havia uma tigela do que parecia uma mistura de vários cereais, suspeitei que Louis tinha algo haver com essa mania recém adquirida de misturá-los.

Aproximei-me dele, vagarosamente, pego a tigela e a coloco na mesa de centro onde um monte de sacos de salgadinhos, latas de refrigerante e chocolate estão jogados.

Faço uma careta para a bagunça.

Com delicadeza, eu seguro o seu corpo para que eu posso ajeitá-lo no sofá, ao mesmo tempo em que troco um dos seus travesseiros babados. Ajusto seu corpo grande no sofá, e afofo seus travesseiros e o cubro direito.

— Hum. - ele murmura em seu sono, gemendo suavemente, como se estivesse sentido algum tipo de dor, parecia estar sonhando, seu corpo um pouco mais agitado agora.

— Hey.... - murmurei suavemente, escovando seu cabelo. — Sou eu, sei pai. Está tudo bem. - murmurei pressionando um beijo em sua testa. — Você está bem. - isso pareceu acalmar seu sono, Dav suspirou suavemente, relaxando.

Observo seu rosto adormecido, seus cílios repousando em suas bochechas avermelhadas, seus lábios entreabertos. Só olhei para ele. Um minutou ou dois, não faço ideia, mas olhando para ele, quieto, tranquilo. Daive se parecia exatamente como o meu garotinho de novo.

Sussurro para ele. — Por favor, não se esqueça disso, eu amo você mais do que qualquer outra coisa no mundo. - acaricio sua bochecha, antes de me inclinar beijar sua testa.

Ele suspira suavemente, e eu o deixo dormir.

Eu me arrasto para longe dele, mesmo que tudo o que eu queira é juntar as duas pessoas mais preciosas da minha vida e ter um tempo em família. Um suspiro resignado deixa meus lábios enquanto eu subo as escadas para me arrumar para o trabalho.

— Summer. - chamo, quando alcanço o patamar debaixo. Summer é filha da minha empregada regular, ela aparece para trabalhar no lugar da mãe quando ela está com algum tipo de problema que a impede de comparecer. — Está tudo bem com a sua mãe?

— Ela não estava se sentido bem, senhor Styles. - Summer murmurou suavemente. Ela era jovem, uma universitária, eu diria. — Mas, creio que não é nada grave. Vou ficar em seu lugar até que ela se recupere.

— Diga a sua mãe que desejo melhoras, e se eu puder ajudá-la em qualquer coisa, apenas diga-me está bem? - Summer assentiu prontamente, com um sorriso em seu rosto bonito. — Por favor, prepare o café da manhã favorito do meu filho, você está ciente de qual é.

— Certo, senhor.

Murmurei um agradecimento antes me virar e sair de casa.

☯☯☯☯☯

Liam está olhando para mim com um olhar reprovador. Nós tivemos uma pequena discussão na sala de reuniões acerca do projeto que estávamos trabalhando. Seus pensamentos são que eu estava pressionando a equipe demais. Honestamente eu não concordo nenhum pouco com sua afirmação. Eu não queria contratempos, mas eu tinha que além de supervisão o fato de eu estar dando ordens para equipe significava uma maneira eficaz de manter Thomas afastado do meu escritório, não que eu esperasse que isso o afastasse por todo o dia.

— O que foi? - pergunto, um pouco entediado.

— Você está enlouquecendo todos nós, você sabe disso, certo? - ele murmura, ainda carrancudo.

— Desculpa? Eu não tenho culpa se estou tentando prevenir outros incidentes. Skye, nossa Sound Designer está realmente lerdo em seu trabalho. Cada setor depende um do outro, se eles dormem em serviço tudo desmorra e atrasa.

— Você está muito estressado. As coisas com Lou ainda estão ruins? - questionou suavemente, seus olhos grandes e castanhos pareciam genuinamente interessados no que eu tinha a dizer.

— Estamos bem. - murmuro. — Só estou incomodado com algo. E não consigo fazê-lo parar de martelá-lo atrás da minha mente. - sorri para ele, tentando fazer meu melhor para não preocupá-lo. — Não se preocupe comigo, Liam.

— Você não quer falar sobre isso, H? Não tem haver com o Thomas tem?

— Não. Por quê?

— Eu não sei. Ele tem sido implacável nessas últimas semanas. Então...

— Não me importo com ele, Liam. As únicas vezes que penso sobre ele é quando ele está na minha frente exigindo um pouco atenção. Fora isso. Eu não poderia me importar menos com ele.

— Só perguntei porque pensei que era por isso que estavam separados.

— Não estávamos separados, só... meio ocupados.

— Claro. - Liam rolou os olhos. - Ocupados. Então qual era o problema?

— Você é um pouco curioso, não?

— Não fale como se você não nos forçasse a dizer algo que você quer saber desde que éramos adolescente. Você sempre fez isso. Com todos nós.

— Justo. Ele ficou chateado porque discuti com meu filho. - Liam franziu a testa. — Passei dos limites. Lou é muito protetor. Ele acabou adotando uma figura petulante. Eu não gostei e ficamos sem nos falar. Somos teimosos.

— Lou é petulante agora? Ele sempre foi tão calmo principalmente com você.

— Gosto que ele me mostre lado deles que eu não conheço. Uma boa surpresa. Momento errado. Nós dois estávamos muito... alterados.

— Entendo. Fico feliz que tenham se resolvido. Mas, o que está te deixando chateado?

— Não se preocupe, Liam. Eu vou resolver isso. - ele ainda parecia desconfiado e preocupado, então sorri para ele. — Realmente, Li.

Ele me dá um sorriso compreensivo.

— Como estão as coisas com Josh? - questiono, desviando a atenção dele. Seu olhar suaviza e um sorriso aparece em seu rosto.

— Estamos bem. Nós estávamos pensando sobre nos casar, sabe... não agora. Mas em algum momento em breve.

— Isso é fantástico, Li. - murmuro, sorrindo para ele. Liam sorri de volta para mim parecendo radiante.

A porta do escritório se abre e Thomas adentra no meu escritório. Ele lança um olhar azedo para Liam, que empina o nariz, sorrindo zombeteiro para ele.

— Nunca vi alguém mais interessado no trabalho do que o Thomas. Conhece alguém mais dedicado? - Liam alfineta. — Sua especialidade em passear pela empresa ao invés de fazer alguma coisa exige um grande esforço.

— Cale á boca, Payne. Não se esqueça que meu marido é sócio do Harry.

— Não se esqueça que está falando com meu vice-presidente. - resmungo, começando a ficar irritado de novo.

— Bem que seja, ele pode sair para que possamos conversar?

Imploro para Liam não me deixar sozinho, ele dá de ombros, e relaxa na cadeira.

— Desculpa, amor. Nós estávamos conversando.

Thomas tenciona o maxilar, então respira fundo, e, finalmente diz.

— Acho que meu marido pretende vir a empresa amanhã. Ele quer ver os relatórios. Como as coisas estão.

— Bem, eu vou deixar os papéis prontos para serem examinados. Algo mais?

— Não quer ajuda para organizar os papéis? - questiona, há uma pitada de malícia em sua voz, honestamente, eu sei melhor que isso e definitivamente ele não está afim de arrumar papéis.

— Não, obrigado.

— É muito trabalho para ser realizado sozinho.

— Eu posso ajudá-lo sem problemas, Thomas. - Liam responde, um sorriso petulante em seu rosto.

— Acho que o meu marido ia gostar que eu participasse disso.

Antes que eu pudesse responder um, "Então, você e Liam podem resolver isso sem mim." o meu telefone toca. Antes que eu possa pegar no entanto, Payne o agarra primeiro.

— Tratando de assuntos pessoais enquanto trabalha, H? - ele diz, um sorriso zombeteiro em seu rosto.

— Por falar em assuntos pessoais. Temos que ter uma conversa.. - ele parece confuso, aproveito a distração dele para pegar meu celular de volta. Eu fiquei sabendo de algumas coisas que eu gostaria de nunca saber. - ele parece ter pego o tom malicioso na minha voz, ao menos ele teve a decência de corar.

Atendo o telefone, a voz de Louis é suave do outro lado.

"Oi, amor." -ele murmurou, há um sorriso em sua voz, tenho certeza. . - "Espero que não esteja ocupado." - um sorriso escapa de mim, porque quase posso visualizar um beicinho.

"Não estou tão ocupado agora, querido." - murmuro suavemente, sorrindo.

"Eu queria agradecer pelo café da manhã." - ele diz, suas bochechas devem estar coradas agora. - "E pelos chocolates."

"Você sabe que não precisa agradecer. Espero que tenha apreciado o café e os chocolates. Espero que tenha guardado alguns para mim." - Liam revira os olhos, ele faz caretas engraçadas e finge que vai vomitar. Eu giro na minha cadeira ficando de costas para ele.

"Você deu eles para mim." - ele choraminga, me fazendo rir. - "Eu liguei porque queria saber se eu posso convidar nossos amigos para jantar hoje á noite. Na sua casa. - ele parece um pouco constrangido, posso quase vê-lo franzindo a testa. — "Eu ainda não fui ao supermercado, então eu não me sentiria tão mal se eu pudesse... oferecer um jantar para todo mundo."

"Eu gostaria mais se pudêssemos jantar sozinhos. - murmuro manhosamente. - 'Mas, posso viver com isso." - suspiro dramaticamente, Louis ri. - "Você está se sentido melhor, amor?" pergunto suavemente. - "Como você está?"

"Eu estou bem, Haz. Só um pouco dolorido, meu olho dói um pouquinho, mas está tudo bem, David ficou meio verde quando viu. E Nate ficou meio pálido. Bem, pelos menos, isso serviu para Nate e David se encontrarem por alguns minutos. Eles são tão apaixonados. Eu queria que eles pudessem se resolver logo."

"Como Nate ficou sabendo?"

"Ele apareceu em casa, papai disse que estava no trabalho e ele veio. David estava aqui porque bem... estamos trabalhando em algo juntos."

"Você e David estão trabalhando em algo juntos? O que é?"

"Estamos tentando encontrar um emprego para ele. Eu o ajudo nas horas vagas que eu tenho. É difícil. Nunca pensei que arrumar emprego era tão complicado. Os lugares que me candidatei estavam desesperados por ajudantes. Não foi complicado."

"Boa sorte com isso."

"Obrigado." - murmurou, seu tom pareceu cansado, ele gemeu baixinho e depois suspirou.

"Você está bem?" - questiono, preocupado.

"Só um pouco cansado." - Louis respira fundo, então clareia a garganta antes de voltar a falar. — "Você não vai se atrasar para o jantar, não é?"

"Na verdade, eu vou para casa mais cedo. Vou te ajudar com isso."

"Eu não preciso de um supervisor, H. Eu sei cozinhar." - uma risada escapa dos meus lábios, mas eu coloco a mão no bocal para que o som não chegue do outro lado. É claro que sabia. — "E, além disso, David vai me ajudar de qualquer maneira."

"Não vou supervisionar, amor." - Liam joga um lápis em cima de mim, giro de volta ao meu lugar original para ver os dois ainda parados prestando atenção na minha conversa. Ás vezes, eu penso que Thomas é meio masoquista. Eu afasto o telefone, "Pare com isso, Liam.. Ou eu não vou convidá-lo para jantar esta noite."

Liam riu.

Giro a cadeira de costas para ele de novo.

"Você está com alguém agora?"

"Sim, amor, mas está tudo bem. É apenas Liam sendo chato."

"Diga a ele que eu mandei um beijo."

"Os beijos são reservados para mim." - murmuro, fingindo estar zangado. Então, falo com Liam. - Liam, meu garoto te mandou um abraço."

"Um abraço para você também meu bebezinho lindo." - Liam eleva o tom de voz, provocando e sorrindo, seus olhos estão cheios de adoração. Ele simplesmente adora Louis. Tanto quanto Niall.

Isso faz Louis gargalhar. É o som mais lindo que eu já ouvi. Eu amo vê-lo feliz. É a melhor coisa do mundo para mim.

"Como eu ia dizendo, Lou, eu não quero te supervisionar, eu só quero cozinhar com você, fazer essas coisas estúpidas de casais. E tentar uma conversa com o meu menino desempregado enquanto fazemos isso. "

"Certo." - um sorriso radiante deve estar preso em seu rosto agora, ruguinhas ao redor dos olhos e tudo. "Eu amo você. Muito mesmo."

"Mal posso esperar para passar um tempo com a minha família. Eu também amo você. Muito mesmo."

Antes de ele desligar a chamada, eu posso ouvir um, "Steve porque você está me olhando assim? Seu estranho."

— Harry Styles, você está completamente laçado. - Liam murmura. — Olha esse sorriso idiota na cara.

— Como se fosse apenas eu. - suspiro prolongadamente. — Onde está o Thomas? - pergunto, franzindo a testa.

— Saiu depois que você girou a cadeira pela segunda vez. Ele não estava feliz.

—Você acha que ele está chateado? Como chateado o suficiente para me deixar em paz por um dia inteiro? Deus, por favor, diga que sim.

— Nah, eu não acho. - Liam ri, da minha expressão desapontada.

— Qual é o problema dele? Eu preciso de uma abordagem mais direta, ser gentil não funciona, mas não quero ser rude, ele é marido do meu sócio. Eu não preciso dele complicando as coisas para mim. - digo, enquanto encaro a tela do meu computador, digitando para que a pasta de arquivos abra. Ela não é realmente organizada, então eu tenho que copiar os arquivos e organizá-los em casa.

— Algumas pessoa gostam do que não podem ter. - Liam dá de ombros. — Se você tivesse saído com ele há dois anos atrás, talvez ele não fosse um problema agora.

— Primeiro de tudo,  ele é casado. Segundo de tudo, ele trabalha comigo.  O que significa que  se hipoteticamente nós tivéssemos nos envolvido, teríamos do que nós ver. - murmuro para Liam, exalando uma respiração difícil. — E se  essa coisa psicopática que ele sente por mim não passasse... cara...  minha vida seria um inferno e com toda a certeza ele faria a vida do Louis um inferno também. E eu não estou indo para fazer Louis passar por isso. 

— Você sempre pode falar com Mr. Manson. Ele é muito compreensivo.

— Oh, me parece uma ótima ideia. ''Sr. Manson deixe-me informá-lo que seu marido devasso e irritante está dando em cima de mim. Ele realmente não para de deixar claro que quer foder comigo. Você acredita nisso?'' Então, Thomas manipulador que é, vai conseguir colocá-lo contra mim. E o que eu ganhei com isso? Absolutamente nada.

— Louis ficaria feliz. No entanto.

— Mas, eu perderia o meu sócio. O que faria com que eu tivesse que procurar outro. O que pode levar um tempo. Então, eu teria que voltar a assumir o controle da empresa UK. Não posso manter isso aqui sozinho. Pelo menos ainda não.

— Bem... olhando por esse lado. Mas ainda acho que Sr. Manson não é tão estúpido quanto se faz parecer.- dá de ombros, descuidadamente. — Eu vou voltar para o trabalho. - Liam diz, se levantando, deixo-o ir até a porta antes de dizer suavemente.

— Liam?

— Sim, Harry? - sua cabeça se vira para que ele possa me olhar.

— Eu espero que você mande alguém limpar seu escritório toda a vez que Josh pisar aqui dentro. Por que eu sei que dizer, "Por favor, Liam, não faça sexo com seu namorado na minha empresa enquanto eu estou aqui." não vai adiantar em nada.

— Como é que... Oh meu Deus. Você não... por favor... - sua voz saindo estridente, porém, realmente baixa, suas bochechas coraram de vergonha. — Você é o pior... como...- Liam passa a mão pelo rosto, constrangimento visível em cada linha da sua expressão. — Com licença, eu vou... me jogar da janela do meu escritório. - diz, dramaticamente, abre a porta do meu escritório e sai.

Deixando-me sozinho com um pilha de coisas para resolver e equipes para colocar na linha. Liam nunca foi do tipo que tem pulso firme. Ele é sério quando precisa ser, mas se ele pudesse folgar mais os prazos que tínhamos, ele faria. Quando estávamos começando era uma coisa divertida. Todo o desenvolvimento dos jogos, a criação, a realização até os testes. Eu adorava aquilo mais que tudo.

Quando as coisas cresceram, no entanto, só fiquei com a parte chata da coisa toda, mas as vezes me envolvia na criação ou nos testes. Os testes eram as melhores partes.

Afundo no trabalho pelo resto do dia.

☯☯☯☯☯☯☯

Eu havia saído mais cedo como tinha prometido a Louis. Foi um pouco estressante sair antes do horário, principalmente quando se tem um cara irritante falando sem parar sobre assuntos estúpidos que ele podia resolver com Liam, então eu meio que ainda cheguei apenas um hora mais cedo.

Mal havia chegado na sala de estar e pude ouvir o sons de risos e a música baixa. Observo a cena parado no batente da porta; Os amigos de David estão aqui incluindo Nate que está com a cabeça no colo de Jason. David está sentando uns metros de distância de Nate, olhando para ele como um cachorrinho, mas ocasionalmente olhando para Louis e rindo. Louis, Jasper e Sienna estão de mãos dadas rodopiando pela sala, é um pouco desajeitado porque Louis está tomando uma taça de vinho.

— Lou, você deveria tocar piano para nós. - David diz. — Papai diz que você é ótimo.

— Eu tenho que vigiar a cozinha. - Louis ri, quase tropeçando, Jazz o segura, rindo também. — Obrigado. - Louis diz, sorrindo. — Isso foi uma pegada rápida. - ri. — Mas... você já pode me soltar.

Jazz o solta, sorrindo, franzindo o cenho para Sienna que se apoia em Louis. — Eu acho que vocês dois tomaram vinho demais. - suas sobrancelhas se juntam em preocupação.

— Nah. - Sienna diz, com um gesto de mão de pouco caso.

— Eu concordo. - David diz, cuidadosamente. — Vocês beberam demais.

— Olha, eu tenho que escutar Natan e você choramingando um sobre o outro toda a semana. Eu mereço um pouco de diversão. Me deixe ter isso com meu amigo Louis. Ele é um bom padrasto.

— Oh, não. - Louis ri alto, seus olhos com ruguinhas em volta. — Eu... sou amigo dele. É estranho ser chamado de padrasto. É muito estranho. - a voz de Louis é meio lenta quase como se estivesse com sono.

— Eu acho estranho também. Isso faz meu pai parecer tão velho. Você tem quase a mesma idade que eu.

— Harry não é velho.

— Ele um gato. Com todo o respeito, Louis. - Sienna diz, todos riem.

— Você acha que eu não sei disso? Ele é deslumbrante. - Louis grunhe, e caminha em direção ao sofá para se jogar nele. David o segura antes que ele caia de cara no estofado.

— Você não bebe muito, né?

— Eu não podia beber quando eu era adolescente. - Louis dá de ombros. — Eu ficava mais vulnerável e... - Louis se cala. Nate o encara, levantando sua cabeça do colo do Jay e indo para junto de Louis. David suspira.

— Tudo bem. Agora você pode. Vamos ficar um pouco bêbados e estaremos aqui um para o outro. - Nate parece sóbrio, seu tom é baixinho, e ele tenta não olhar para David tão perto dele, mesmo que esteja perto o suficiente para ele se inclinar um pouco e beijá-lo já que ele se inclina para beijar a bochecha de Louis. David acomoda a cabeça de Louis em seu colo e Nate se coloca no meio das pernas de Louis colocando a sua cabeça no peito dele.

— David é tão sortudo. - Jazz ri. — Não é justo que os Styles tenham tanta sorte. - suspira dramaticamente.

— Você é muito fofo. - Louis ri. — É como um grande filhote de cachorro. Apertável e bonito.

Jazz dá uma piscadela e um sorriso tímido.

— Conseguiu deixá-lo envergonhado. Sempre foi o meu objetivo de vida. - Sienna brinca.

Louis abre um sorriso. E posso dizer que é como o Sol, brilha e aquece todos os cantos mais escuros e faz com que as pessoas se sintam sortudas por apreciar isso. É o meu sorriso. Mas não é para mim que ele está sorrindo assim. O que irracionalmente faz meu alfa grunhir em protesto.

— Você não é ruim também - quer dizer, não que você não é realmente bonito. E eu esteja desmerecendo sua beleza. - porque... Porque você é lindo... eu... só eu não queria dizer... - que você é ruim... só não queria parecer... como se... Oh Deus. - Jazz se encolhe, envergonhado quando todos riem dele. Louis balança a cabeça negativamente, dando a ele um sorriso reconfortante.

— Obrigado, eu acho? - ri, envergonhado. — Isso foi... adoravelmente esquisito. — Você não é ruim também.

— Obrigado, Lou. - murmura, suas bochechas pegando fogo.

— Eu estou apenas me perguntando quando Jasper vai parar de flertar com meu noivo e quando meu noivo aparentemente muito chapado vai parar de flertar de volta. - meu tom não é severo ou repreendedor de fato.

— Sr. Styles. - O garoto murmura, engolido, parecendo ficar meio pálido. — Nós não estávamos flertando. Eu parecia flertando? Oh, Deus, desculpe, Lou. Eu realmente não... - Sienna ri escandalosamente, o Jazz geme, escondendo seu rosto nas mãos.

— Nós não estávamos. - Louis murmura, suavemente, piscando seus cílios longos e escuros de uma maneira adorável. — Você devia saber disso, desde que você convive com um em seu trabalho. - seu tom não é aborrecido ou qualquer coisa que me faça ficar em alerta, mas o fato de que seu tom é calmo é muito mais inquietante.

— Lou, eu nem passei pela porta direito. Por favor... pensei que estávamos bem.

— E estamos, amor. -Louis revira seus olhos, suspirando. Ele bate suavemente no ombro de Nathan, que sai de cima dele, Louis sussurra alguma coisa para Nate que o faz rir e revirar os olhos. Então, Louis está caminhando estonteantemente bêbado até mim.

— Você precisa de um banho. - murmuro para ele, Louis levanta uma sobrancelha. — Por causa do vinho, Lou. Você precisa ficar suficientemente sóbrio. Teremos convidados, lembra-se?

— Por falar nisso. - Louis suspira, virando-se para Nate e David. — Vocês dois vão para cozinha e vejam se está tudo ok por lá. E com os dois. Eu quero dizer os dois. Sejam pessoas boazinhas. - Então, ele se vira para mim, se aproxima e fica na ponta dos pés e deposita um beijo em minha bochecha. — Que bom que está em casa. Uma hora mais cedo é melhor que nada. - seu tom de voz manhoso quando ele se aconchega em mim.

— Você não vai me dar um beijo apropriado? - murmuro suavemente em seu ouvido, enquanto meus dedos correm por seu cabelo castanho e liso, Louis suspira.

— Temos visitas. Não seja indelicado. Não podemos beijar na frente das visitas. - Louis revira os olhos, afastando-se de mim.

— Ele é a pessoa mais fofa que eu já conheci. - o garoto, Jazz diz com um sorriso no rosto.

— Agora você está flertando, Sienna provoca, rindo do irmão.

— Oh, pare de envergonhar o menino. - Louis resmunga contra o meu peito, levanta a cabeça e a vira para que possa olhar para o garoto grande a alguns passos longe dele. — Se nós nos conhecêssemos em outros tempos, querido.... quem sabe? - dá de ombros distraidamente, ele está tão bêbado. 

— Talvez em uma vida em que eu não existisse. Porque eu certamente lutaria com Jazz por você - murmuro suavemente. — Agora... meu lindo garoto bêbado temos um banho para tomar. - Louis faz beicinho. Toco meu polegar em seu nariz, sorrindo para ele. Em seguida, estou jogando-o por cima dos meus ombros. — Banho.

Louis ri.

— Você não tem nenhum respeito? Não pode segurar as pessoas assim, Hazz. Eu estou de cabeça para baixo.

Ignoro seus protestos, rindo. — Comportem-se meninos. - meu humor está infinitamente melhor agora que eu estou em casa. Ainda com Louis jogado sob meus ombros, eu sigo para as escadas.

Louis reclama e ri todo o caminho.

Quando chegamos em nosso quarto o coloco no chão, Louis ainda está fazendo um beicinho quando olha para mim, seus cílios piscando adoravelmente em minha direção.

— Você não cumpriu sua promessa. - seu tom chateado pinta sua voz. Ele parece como uma pequena criança que não ganhou seu presente de Natal.

— Fiquei preso no trabalho.

— Quem te atrasou? Por que eu pensei que você fosse o chefe? A não ser que eu esteja enganado. - seu tom é calmo. Ele não parece irritado o que me coloca ainda mais em alerta. Posso lidar com Louis explosivo, mas não sei se consigo com o Louis silencioso e irritantemente calmo.

Suspiro pesadamente.

Lá vamos nós outra vez.

— Vamos ter essa conversa sempre que eu chegar em casa, não é?

— Só estou perguntando. - mesmo que eu não estou olhando para ele, posso perfeitamente ver seu dar de ombros descuidado.

— Pensei que já houvesse deixado as coisas muito claras, Lou. Por que Thomas ainda é um ponto em nossas conversas?

Ele não responde. Imaginei que não responderia.

Aproveito seu silêncio para me aproximar dele. Suavemente toco sua bochecha, escorregando minha mão gentilmente pelo seu rosto, seguindo para a parte de trás do seu pescoço, apertando suavemente, o que o faz ficar um pouco mole.

— Não posso competir com ele. - quando ele sussurra é tão baixo que tenho que me esforçar para ouvi-lo. Parte de mim quer gritar em frustração por ele ainda pensar que tem que competir por minha atenção a outra parte me faz questionar se um dia terei meu menino confiante de volta.

— Não precisa. Nunca precisará. - sussurro rente a sua orelha, enquanto minha mão livre começa a retirar sua camisa. — Eu não quero ninguém que não seja você. - seus braços se levantam para que eu possa retirar sua camiseta completamente. — Você é tudo o que eu quero. - digo, meus lábios se movem pela pele quente e morena do seu peito nu, meus dentes raspam delicadamente em seu mamilo e depois no outro, seguindo para baixo. — Olhe só para você. - fico de joelhos a frente dele enquanto minhas mãos se firmam em seu quadril por um tempo ao que minha boca mordisca e beija sua barriga que não é definida, mas isso o deixa ainda mais lindo para mim. — Se você olhasse para si mesmo através dos meus olhos, Lou, você entenderia porque não deve haver motivos para se preocupar com qualquer um tomando seu lugar. - sussurro contra sua pele.

Louis enrosca seus dedos em meus cabelos, puxando os fios, um pouco. É bom. Olho para cima, seu rosto está um pouco vermelho e seus lábios estão meio entreabertos, seus olhos perfeitos estão me encarando surpresos e cheios de adoração.

Puxo sua jeans para baixo e a retiro para fora do seu corpo com a ajuda dele. Fico parado por um instante olhando para o quão lindo e perfeito ele parece assim.

 Entregue.

 Apenas sendo meu.

Louis suspira quando abaixo minha cabeça novamente, sua boxer está molhada, um sorriso se abre em meu rosto que está contra o seu pau coberto, Louis geme baixinho quando deixo curtos beijos por sua boxer sem retirá-la, meus dedos se movem por cima dela, apertando suavemente o seu pau, Louis geme, suas mãos vão para o meu ombro, seus dedos afundam em meu ombro. Dói um pouco, por causa das suas unhas.

— Hazz. - murmura manhosamente.

Eu sei o que ele quer. Então dou isso a ele. Meus dedos se enroscam em sua boxer para que eu possa puxá-la completamente para baixo. Louis me ajuda a retirá-la. Assim que ela está fora do seu corpo. Afasto-me um minuto ou dois para que eu possa olhar para ele.

Louis fica vermelho. Completamente vermelho e se encolhe um pouco.

Aproximo-me dele outra vez.

Minha boca direto para suas coxas mordendo a parte interna dela e deixando beijos quentes que fizeram Louis ofegar e se equilibrar ainda mais em mim. Eu absolutamente amo as coxas de Louis tanto quanto amo a sua bunda.

Olho para cima, Louis está mordendo seu lábio, seus olhos estão vidrados e um pouco lacrimosos. Olho para baixo outra vez, observando seu pau duro, vazando, eu mal toquei nele. É uma das coisas que eu mais amo sobre Louis, o quão entregue ele é, o quão sensível seu corpo é ao meu toque.

Meus dedos se fecham ao redor do seu pênis pulsante, meus movimentos são curtos e precisos em seu pau. Louis está mordendo o lábio para não gemer, continuo movimentando minha mão para cima e para baixo, torcendo meu pulso um pouco para tentar fazer com que ele deixe seus gemidos escaparem, ele não faz. Eventualmente, meus lábios se abrem e eu gentilmente coloco seu pau em minha boca, lentamente.

Louis geme arrastado.

— Oh, isso, isso é bom. - seus olhos se encontram com os meus ao passo que eu continuo levando-o mais e mais em minha boca, tão lentamente, eu quero que ele implore para que eu o faça mais de pressa. — Harry... - meu nome sai com uma prece de seus lábios rosados, que eu gostaria muito de ter envolta do meu pau.

Meus olhos lacrimejam quando eu chego no limite, mas eu o empurro um pouco mais, quase engasgando, Louis treme. Movo minha boca para cima e para baixo em seu pau. Em um ritmo não muito rápido.

— Por favor. - súplica. — Por favor, mais rápido. - Louis diz, sua voz ofegante e um pouco falha no final. É bom vê-lo assim. Totalmente meu. Completamente derretido em meus braços, corpo e joelhos como gelatina.

Meus lábios se apertam um pouco, fazendo-o enterrar suas unhas em mim com mais força, em seguida, o chupo mais rápido, seu pau pesado contra a minha língua, seu gosto salgado em minha boca. É bom. Quando ele começa a mover seus quadris, os aperto, mantendo-o no lugar, estacado, impossível de mover, suas mãos vão para o meu cabelo, tentando comandar a minha maneira de chupá-lo. Mas, eu não o deixo fazer isso, como castigo, meus lábios voltam a se mover lentamente para cima e para baixo, até que eu o tiro da minha boca.

— Você... você é mau. - Louis geme e ofega quando minha respiração quente bate na cabeça do seu pau. Pré-gozo vaza dele, pigando por entre suas coxas, minha lingua desliza por todo o caminho das suas coxas para que eu possa ter o gosto dele na minha boca ainda mais.

— Você é gostoso. - digo, sorrindo para ele. — Delicioso.

— Eu não me importo. Me chupe. Por favor... por favor, apenas me chupe. - seus olhos estão implorando para que eu o faça. Sua respiração descompassada e seu peito sobe e desce como se fosse um trabalho árduo respirar.

Sorrio para ele.

Seguro seu pênis em minha mão de novo e movo meu polegar sob sua glande. Louis ofega e suas pernas tremem. Seu corpo inteiro parece tremer sob meu toque e eu me sinto como um novo deus ou algo assim. Eu quero vê-lo trêmulo e bagunçado. Envolvo um dos meus braços ao redor do seu quadril para estabilizá-lo.

Abaixo minha cabeça e minha língua serpenteia para fora da minha boca para que eu possa deslizá-la ao longo do comprimento de Louis. Seu pau está escorregadio por causa de todo o pré-gozo que escapa pela fenda. Louis choraminga. Recolho um pouco da sua porra em minha língua antes de voltar a envolver minha boca ao redor do seu pau pulsante. Forte e rápido dessa vez.

Gosto de sentir seu pau pesado contra a minha língua enquanto traço cada veia saliente do seu pênis. Louis agarra meu cabelo tentando ditar o ritmo o que eu deixo quando libero seu quadril do meu aperto permitindo que ele foda a minha boca.

O que ele faz.

Engulo mais dele. Mais fundo. Envolvo minhas mãos ao redor das suas bolas brincando com elas para que ele possa receber todo o prazer. Seus quadris estão implicáveis, em consequência vou mais fundo nele tão fundo quanto eu posso, meu nariz está encostado contra seu abdômen, e eu posso sentir seu pau na parte de trás da minha garganta. Um gemido escapa dos meus lábios quando ele puxa meu cabelo mais forte.

— Porra... sim.... sua boca é incrível. Eu amo a sua boca.

Louis xinga e choraminga todo o tempo o que faz com que eu me sinta como se fosse especial ou algo assim. Eu amo suas reações. A maneira de como sua voz fica estridente e de como ele é tão intenso.

Tento ignorar o meu pau se contorcendo e dolorido em minha boxer. Seus gemidos fazem todo o meu corpo responder. É doloroso para o pênis ser negligenciado dessa maneira.

Meus gemidos vibrando contra o seu pau fazem com que Louis gema mais alto. Alto e alto. É bom. Eu gosto de fazê-lo gritar. Faz maravilhas para o meu ego masculino além de que sei que estou agradando ele.

Agarro sua bunda trazendo-o mais para perto, os quadris de Louis se movem com mais força fazendo meu maxilar estalar. A dor é boa. Faz com que eu perceba que estou fazendo isso direito.

Olho para cima para ver o rosto de Louis, seus lábios estão vermelhos e inchados, seus olhos estão em um azul cristal tão lindo, e há lágrimas escorrendo pelo seu rosto, suas bochechas estão em uma cor perfeita de rosa.

Levo ele mais em minha boca, sugando mais forte, então subo para chupar apenas a cabeça do seu pau e rodear a língua através de uma veia espessa e saliente.

Os músculos do abdômen de Louis se contraem. Suas coxas ficam um pouco rígidas até que eles estão tremendo e Louis está gozando. Gritando o meu nome. Louis é o paraíso. Completamente fora da realidade. Um sonho.

Ele continua gozando pelo que parece uma infinidade de tempo. Ele continua enchendo minha boca com sua porra e parece que ele nunca vai parar de gozar, até que, eventualmente, ele para. Engulo cada gota que ele tem para mim.

Levanto-me para segurá-lo antes que ele colapse.

— Você está acabando comigo. - minha voz sai estranha. Completamente arruinada. Pressiono meu corpo contra o dele para que ele sinta o quão duro eu estou por ele. Ele geme baixinho. Sua cabeça toma suavemente em meu ombro. Afasto-me só um pouco dele, tomando com delicadeza o seu queixo para que eu possa erguer seu rosto, então meus lábios estão sob os dele, movendo-se gentilmente.

— Banho. - murmuro suavemente contra sua boca.

— Você não quer que eu... - sua voz é pastosa e parece que ele está pronto para cair na cama e dormir por horas, seus olhos estão um pouco abertos e seus lábios estão entreabertos enquanto ele respira calmamente para recuperar seu fôlego. Louis está muito sonolento para qualquer coisa algo.

— Talvez mais tarde, amor. - murmuro a ele. — Vamos só tomar um banho agora, sim?

— Eu aposto que estará cansado demais para isso quando esse jantar acabar. - Louis ri debochadamente. — Você não é mais tão jovem assim.

Reviro meus olhos para ele. Erguendo-o em meus braços para que eu possa levá-lo ao banheiro. — Você é como um adolescente com ejaculação precoce não leva muito tempo.

Louis dá um tapa em meu ombro, ofendido.

— Calma aí, velho. - ele se aconchega em meu peito. — Você tem certeza que aguenta comigo? Eu acho que você precisa de um viagra.

Uma risada incrédula deixa minha boca.

— Amor, não me provoque. Eu totalmente posso comer você á noite inteira. - abaixo minha cabeça para mordiscar seu lábio inferior. — E você amaria isso.

— Rude. - Louis bate em meu peito.

— O que for. - pressiono um beijo em sua testa. — Eu amo você, pequeno. Eu amo muito.

— Promete? - ele pede quietamente e de repente ele está menos brincalhão e mais vulnerável.

— Prometo. Só existe você para mim. Sempre será só você.

— Desculpe que eu sou tão inseguro. - Louis murmura, seus cílios batendo suavemente contra suas belas bochechas rosadas por causa do orgasmo. Coloco-o no chão para que eu posso encher a banheira.

— Não se preocupe, amor. Direi o quanto você é importante para mim quantas vezes forem necessárias até que você entenda. Não gosto que você fique magoado por coisas que nunca vão acontecer. - Louis suspira. — Se isso te conforta, eu sinto ciúmes de você também. Me sinto inseguro.

— Por quê? - seu tom tem o quê de incredulidade que faz meu coração doer um pouco. A insegurança dele era tão ruim.

— Louis. - digo seriamente para ele. O levo em direção ao espelho do banheiro que é grande o suficiente para refletir todo o seu corpo. Eu o deixo completamente nu. - Olhe só para você. O que você vê?

—Eu... eu...

Esperei até que ele decidisse falar. Esperei até que ele registrasse a imagem nua dele em frente ao espelho.

— Harry... - seu tom é um sussurro trêmulo. Ele se encosta em mim como se tentando se afastar da imagem que ele não gosta de olhar.

— Eu vou dizer o que eu vejo então. - murmuro na concha do seu ouvido. — Eu vejo um garoto lindo. Realmente lindo. Mas tão inseguro que parte o meu coração em pedaços. Eu vejo o homem que eu amo. - Corri minha mão pelo seu cabelo castanho. — Um garoto que tem belos cabelos macios e castanhos que fazem com que eu queira correr meus dedos por entre seus fios para sempre. Um garoto de pele suave e de tom bronzeado que faz com que eu queira me perder em seu corpo toda vez que olho para ele. - deslizo minha mão pela lateral do seu corpo, beijando ocasionalmente algumas partes da sua pele macia. — Eu vejo um garoto com curvas que fazem meu corpo arder em desejo. Quando olho para o garoto no espelho tudo o que eu penso é como eu tenho sorte por tê-lo.

Meus lábios contemplaram o corpo de Louis. Tão vagarosamente que era como pisar em um terreno sagrado. O corpo de Louis era sagrado para mim. Mesmo que eu o profanasse para o meu próprio prazer.

Girei o seu corpo para que ele ficasse de frente para mim.

— Embora o espelho possa refletir sua beleza física. Ele não pode refletir seu coração e suas virtudes. Ele não pode refletir quem você é por dentro. E você é tão lindo, Lou. - meus dedos tocam sua bochecha. — O espelho não é preciso. Ele não é. Nunca será. Então se acordar um dia e pensar que você é menos do que perfeito não olhe no espelho, olhe nos meus olhos. Se acordar um dia e achar que seu peso não está ideal, então apenas pule nos meus braços e eu mostrei a você que nada mudou. Acredite em mim, Lou. Você é deslumbrante. E não há nada em você que eu não ame. - aproximo meu rosto do seu, meus lábios escorregam suavemente contra os seus. — E se minhas palavras não tiverem efeito, então vou beijar cada pequena parte sua até que você entenda o quanto eu quero você e o quanto você significa para mim.

Louis move seus lábios contra os meus apaixonadamente. E isso é tudo o que eu quero. Suas mãos começam se desfazer das minhas roupas, eu o ajudo. Isso é tudo. Em minutos ele está perdido nas minhas carícias tanto quanto estou perdido nas dele. Há tanta emoção vindo dele. Tanto amor que é esmagador.

Nós trocamos carícias e palavras de amor enquanto nos banhávamos e era apenas bom demais. Perfeito demais. 

Sua voz derramando sobre mim como se houvesse entorpecido enquanto dizia, "eu te amo." ainda era indiscutivelmente a melhor coisa do mundo para mim, ainda fazia meu coração bater mais rápido, minhas mãos suarem e meu peito doer.

— Eu tenho muito orgulho de ser seu noivo, Louis Tomlinson. - murmuro apaixonamento contra a pele do seu ombro. - ele inclina um pouco a cabeça para que ele possa me beijar languidamente.

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Todos os nossos amigos estão na sala de estar conversando animadamente uns com os outros. Cada um em seu pequeno grupo. Mark está conversando com Jasper e Nate. Nate absolutamente amava a companhia do meu sogro, e Jasper parecia compartilhar do sentimento. Mark era engraçado não era difícil se dar bem com ele.

Zayn mantinha um sorriso em seu rosto enquanto seus dedos se moviam na barriga de Niall em uma carícia suave. Liam tinha dito algo aparentemente engraçado para o irlandês porque ele estava rindo. Liam e Niall tinham ganhado um nível de conexão estranho. Liam foi o porto seguro de Niall quando Zayn absolutamente surtou com a gravidez dele.

Josh tinha engatado uma conversa com Sienna e Jason, embora o garoto parecia mais interessado em seu celular, franzindo a testa uma e outra vez. Josh e Sienna pareciam estar se dando bem.

David por outro lado, ele era com um espaço preto e branco em uma sala cheia de cores, deslocado e isolado. Seus olhos estavam focados em Nathaniel. Meu coração se apertou.

— Hey. - Louis murmura suavemente em um tom animado. Caloroso. Todos se viram para olhar para ele. A expressão de choque de Niall não deixa dúvidas que ele será o primeiro a levantar a questão. Louis ainda não pode usar maquiagem sem irritar seu olho roxo.

Ele piscou uma e outra vez. É um momento de silêncio estranho antes de Niall finalmente dizer.

— O que diabos? - Niall exclama em exasperação.

O sorriso de Louis morre, mas ainda há aquela sombra de sorriso que sempre faz meu peito doer. Inconscientemente o puxo para perto.

— Eu sei que parece horrível. - Jasper quebra o momento tenso. Rindo, para aliviar o clima. — Não é tão ruim, embora. Eu acho que vocês deveriam se preocupar com o outro cara. Louis é baixinho, mas é durão.

O rosto de Louis se ilumina como uma árvore de Natal. — Eu sou, não é? - seu sorriso é tão amplo em seu rosto que acho que ele pode rasgar sua bochecha.

Jasper faz uma careta.

— Sim, droga, eu odiaria mexer com você. - concorda. — É sério. Ele deu uma joelhada nas partes... como ele disse... partes de menino... do cara. Eu pude sentir a dor.

— E o nariz. Ele realmente quebrou o nariz do idiota. Eu estou tão orgulhoso dele. - Louis me encara, seus olhos brilhando para mim, seu sorriso é tão amplo em seu rosto que eu tenho vontade de chorar.

— Você está orgulhoso porque seu noivo acabou com um idiota? - Niall diz, rindo. — Zayn me mataria se soubesse que eu arrumei uma briga.

— Isso nunca fez com que você parece de se meter nelas, embora. - Zayn responde com uma expressão zangada.

— Isso porque eu faço o que eu quero. - Niall murmura zangado também. — Tem alguma coisa com isso, Malik?

— Niall. - Liam ri. — Ele está brigando com você.

— São hormônios, Li. - Josh murmura suavemente, beijando a bochecha do namorado. — Deixe que ele os libere.

— Eu não me importo se ele quiser liberar os hormônios em você, Josh. - murmura Zayn com uma carranca. — Eu até ficaria feliz com isso. Não acho que aguento mais disso.

— Você colocou esse bebê em mim. Você tem a obrigação de aguentar isso.

— Não briguem. - Louis diz, com beicinho.

— Lou está certo. - Liam suspira. — Vem aqui. - diz ele para Louis, que caminha em direção ao meu amigo, Liam o puxa para o seu colo e o abraça apertado, beijando sua testa e bochecha. — Você está bem?

— Sim, eu estou. Você está? - Louis murmura, beijando Liam na bochecha.

— Eu estou realmente bem. - Liam o aperta mais suavemente. Josh não parece nenhum pouco incomodado, na verdade, parece estar até achando divertido. — Sabe, você poderia pedir ao seu futuro marido pra pegar mais leve comigo no escritório. Ele não era tão chato quando trabalhava com publicidade. - ele abaixa seu tom de voz e murmura como se fosse um segredo. — Você me ama, certo? Então faça isso para mim.

— Vou ver o que posso fazer. - Louis fala baixinho, rindo suavemente. — Josh merece ter o namorado livre por um tempo. Ele é bom com conselhos. É uma pena que meu noivo goste de coisas espontâneas. - Louis abaixou ainda mais a voz, falando no ouvido de Liam. — Eu acho que ele está ficando um pouco fora de forma.

Suspiro prolongadamente, rolando meus olhos.

— Ele não é divertido, não é?

Louis ri.

— Eu me sinto tão excluído. - Zayn fala com falsa tristeza na voz. — Eu gostaria de saber do que estão conversando.

— Sexo, Zayn. Eu não sei se você está familiarizado com a palavra. - Niall resmusga, impaciente.

— Vou ignorar você. - Malik diz, emburrado.

Liam e Louis riem.

Liam estala outro beijo na bochecha de Louis.

— Liam. - Zayn chama. — Minha vez. - um beicinho adorável em seus lábios.

Louis sai do colo de Liam, e vai até Zayn que o recebe com os braços estendidos para um abraço de urso.

— Como você está?

— Niall está me matando. Eu acho que não verei minha filha nascer. - dramatiza.

— Por que eu tenho o título de rainha do drama quando claramente é você que o merece? - Louis fala, sorrindo.

— Lindo chupão. - Malik pressiona o polegar no pescoço de Louis. — Impressionante. Meu bebê Louis cresceu tão rápido. - ele suspira melodramaticamente.

— Meu pai está aqui, Zayn!

— Não fale como se eu não já houvesse presenciado coisas piores. Honestamente, filho. Se esse comentário fosse o único relato da sua vida amorosa, eu estaria satisfeito.

— Mark... - um gemido infeliz sai da minha boca.

Ele levanta suas mãos no ar como se estivesse se rendendo.

Louis tinha se colocado por entre as pernas de Niall, tocando sua barriga em devoção. Ele mantinha um sorriso em seu rosto enquanto suas mãos acariciavam a barriga saliente de Niall.

— Eu estou tão terrivelmente grávido. - Niall geme. — Mal posso esperar para que ela nasça logo.

— Olá garotinha. - Louis murmura, com doçura. — Seu papai é um homem impaciente, mas acho que você já descobriu isso, não é? Aposto que você será um menina tão doce, certo? Você será adorável e doce, não é, Candy?

Niall começou a fazer carinho no cabelo de Louis, assim que ele pressionou sua bochecha no topo da barriga de Niall.

— Eu sou o tio Louis.... caso você esteja se perguntando de quem é essa voz. Eu mal posso esperar para ver você. - quando o bebê chutou, Louis riu, encantado. — Seja uma boa menina para o seu papai. - diz ele, em seguida, pressiona um beijo na barriga de Niall.

Zayn me dá um cotovelada, provocando. Eu sei que há um sorriso enorme em meu rosto.

— Estou tão grávido. - Niall sussurra, parecendo cansado. — Sou como uma bola de basquete... só que maior.

— Você está bonito. Eu acho que isso é fascinante.

— Por favor, eu nunca estivesse mais entediado em toda a minha vida. Meus pés estão inchados, minhas costas doem, eu tenho que ir ao banheiro de minuto e minuto. Esses filmes enganam todos nós. Quem disse que estar grávido é divertido.

— A maioria das pessoas que dão a luz... pensam que é uma fase divertida e muito feliz.

— É uma fase feliz. Só que é uma fase feliz e tediosa. Além disso, seria uma fase melhor se Zayn agisse como um bom marido e pai. Ele nem atende todos os meus desejos. Lou, Zayn é apenas cruel.

Niall tinha pego implicância com Zayn durante a gravidez. Ele até mesmo enjoou do marido em uma fase. Acho que isso ainda deixa Zayn um pouco magoado, mesmo que não é culpa de Niall.

— Se eu atendesse todos os seus desejos, provavelmente, você ficaria no hospital até que sua gestação terminasse, amor.

— Josh? - Niall chama. Josh revira os olhos com carinho e tenta não rir da situação porque ele sabe o que vem a seguir. — Você se importa se de me emprestar o seu namorado? Ele é bom comigo. Ele não se importa de me alimentar. Liam me ama de verdade.

Josh ri. Seus olhos castanhos estão brilhando em divertimento. — Claro, Niall. Você pode tê-lo como seu escavo pela manhã desde que, é claro, você o traga de volta para mim á noite.

— Isso é tão esquisito. - Jason diz, rindo., balançando sua cabeça em negativa.

— É divertido. Eles são tão estranhos. Todos eles. Mas é engraçado. Eu gosto. - há um sorriso no rosto de Jasper. Ele parece como aqueles tipos de pessoas que estão sempre com um sorriso no rosto. E você fica irritado com tamanha felicidade, mas quando eles perdem isso, quando eles não estão sorrindo você apenas sabe que tem algo de muito errado no mundo.

— Você é esquisito, Jazz. - David diz, franzindo a testa. Ele parece um pouco obscurecido hoje. Com um humor realmente ruim.

— Você me ama mesmo assim.

— Obviamente. - seu tom é sarcástico.

— Não fale como se você nunca houvesse tentando me desvirtuar em público. Se quer meu corpo nu tem que merecê-lo.

— Se com ''merecê-lo'' você está me perguntando quanto eu terei que pagar. - ele eleva um ombro em descaso.

— Ele acabou de me chamar de prostituta, não foi?

— Eu não deixaria ele me tratar com tanto desrespeito. - Zayn diz, dando de ombros. — Mas, esse sou eu, é claro.

— Chega disso. Acho que é melhor todos nós irmos para mesa de jantar.

Houve um suspiro coletivo, seguido por todos eles caminhando para longe da sala de estar e indo para a sala de jantar. Liam e Zayn tinham se colocado ao lado de Niall para ajudá-lo a se apoiar. Niall tinha lançado um olhar atravessado para ambos.

— Eu sou perfeitamente capaz de caminhar. Eu não irei rolar até a sala de jantar, não se preocupe. - ambos suspiraram antes de deixar Niall sozinho. Josh foi para o lado de Liam, rindo do namorado.

Niall era uma coisinha complicada.

Louis e Jasper serviram a mesa de jantar, aparentemente, eles tiveram a maior parte do trabalho.

— Louis fez algo especial para você. - Jasper murmura baixinho, se inclinando para frente no processo.

Mordo lábio inferior, suspirando.

— Eu supervisionei. - acrescenta. — Provavelmente eu não tenho que dizer isso, mas, por favor, seja gentil. Ele deu duro nisso. E também ele estava chateado que você não estava aqui como você prometeu. - sua voz não tem uma gota de acusação ao invés disso é só como se ele estivesse triste por Louis.

— Você realmente não precisa me lembrar disso. - digo a ele. Eu sei que eu tenho que ser gentil. Eu sei que eu não pude estar aqui como eu prometi. Eu sei de toda essa porra. Eu não preciso ser lembrado disso.

Louis se senta ao meu lado e David do outro.

Observo para á mesa posta. Jasper e Louis parecem ter passado boa parte do tempo cozinhando e tiveram um bocado de trabalho.

Podia ler no rosto de Mark que ele está impressionado.

Olho para o meu próprio prato, Louis tinha se esforçado para fazê-lo, parecia bonito e apetitoso. Realmente bom. Frango recheado com mussarela envolto em presunto de Parma com um lado de purê de batata caseiro.

Provei a comida. O sabor era tão delicioso quanto o cheiro e tão bom quanto parecia. Gemi, em apreciação.

— Isso é realmente bom. - havia um pequeno, quase imperceptível, sorriso orgulhoso no rosto de Louis.

— Louis fez todo o trabalho. - Jasper diz, sorrindo para o meu garoto. As bochechas de Louis ficaram rosa enquanto ele sorria timidamente. O que fez Jasper sorrir ainda mais.

— Você esteve lá todo o tempo. - sua voz saiu tão baixa que mal passou um de um sussurro.

— Eu apenas olhei. - Jasper da de ombros, parando seu garfo a meio caminho da boca. — Você fez todo o trabalho. Todos os créditos para você.

— Você ajudou.

— Não foi um sacrifício, Louis. Foi muito divertido.

— Eu estou olhando para uma amizade florescendo aqui ou é impressão minha? - Niall é quem fala, há um pequeno sorriso em seu rosto, ele parece realmente contente que Louis tem novos amigos. — Por favor, não se esqueça que eu sou seu favorito, Lou. Você simplesmente não pode me deixar.

Louis sorri. — Eu não ousaria.

— Seria muito legal se Louis fosse meu amigo. - Jasper murmura suavemente, ficando envergonhado. Inclino minha cabeça para o lado, tentando entender sua reação.

— Você tem um crush nele agora, Jasper? - David questiona, sua voz é hostil.

— Obviamente. - o garoto responde, depois de tomar um gole de seu suco. — Eu pensei que você levaria mais tempo para notar. - seu tom sarcástico pintando toda a sua voz.

— Os Styles são todos ciumentos, Jazz. Tome cuidado. - Zayn alerta de brincadeira.

— Sim, eu sei. - o garoto diz, dando de ombros em sinal de descaso. — Nenhum deles tem que se preocupar comigo, para ser honesto.

— E com você, Jason? - David murmura, seu tom calmo e frio, faz com que eu fique em alerta.

— Provavelmente não. - Jay responde, calmamente.

— Provavelmente? - ele arqueia uma sobrancelha, rindo.

— O que você está tentando insinuar, David? - Jason questiona, uma leve irritação em sua voz.

— Eu? Nada.

— Cara... - Jasper fala em tom de advertência.

— David, pare. - Natan pede. — Por favor, pare.

— Agora você está falando comigo? Eu devo me sentir sortudo que eu mereço sua atenção? - sua voz elevando um pouco mais o tom, seguro a borda de mesa, com força me impedindo de fazer qualquer movimento.

— Você está sendo um idiota. - Jason diz, com raiva. — Mas se você está encorajando uma resposta, então, aqui vai, seu grande idiota. Você é um cara legal. Tipo demais, de verdade. Mas está sendo insuportável nessas últimas semanas.

— Meninos. - Liam fala em tom conciliatório. — Não discutam, por favor.

— Sim, porque eu tenho que estar feliz com o fato de que você é um cara incrível que está tentando sua chances com o meu namorado. Claramente eu sou um idiota por não estar feliz com isso.

— Tentando minhas chances? Você perdeu a maldita cabeça, David?

— David, por favor.

— Uau. Eu realmente estou com sorte hoje. - David fala com sarcasmo. — Eu finalmente tenho sua atenção, não é? Uau. O que atacar o seu amante não faz, não é?

— Amante? Você está ficando louco? O que está acontecendo com você? - Nathaniel aumenta o tom de voz, parecendo irritado, magoado e triste com a reação de David. — Você está estragando o jantar de todo mundo!

— O que está acontecendo comigo? O que está acontecendo comigo?! - ele grita, irritado. — Você é que está acontecendo! É sempre você!

— O que eu fiz, porra? O que é dessa vez? O quê? Você está me deixando maluco, David.

— Você sabe o que faz comigo, mas você não se importa! Você continua fazendo isso! - David parece estar em completa agonia.

— Eu juro que eu não entendo, David. - o ômega sussurra baixinho, desolado.

— Você nunca entende. Nunca! - David grita. — Você está me matando e você nem percebe isso!

— Você é quem está matando nós dois! - Nathan grita em resposta.

Levanto da minha cadeira, posso sentir os pares de olhos em mim, Louis se levanta também, mas eu faço um gesto para que ele fique no lugar. Sigo para a sala de estar para pegar as chaves do meu carro. Os gritos de David e os apelos baixos e quebrados de Nathaniel continuam na sala de jantar. David acusa Nathan de coisas que eu duvido que sejam verdades.

— Chega! - grito por cima da toda a confusão, batendo minha mão na mesa. Todos se calam imediatamente. Posso sentir os olhos em mim, mas não há nenhuma maneira que eu estou relevando qualquer coisa agora.

Estou com raiva, estou decepcionado e, acima de tudo, eu estou assustado com o fato de que eu não reconheço meu filho.

Louis tenciona o maxilar e pressiona os olhos com força, Jasper estende sua mão em cima da mesa. Então, Louis a pega. Sienna faz o mesmo com Nate. Liam e Zayn já tinham oferecido algum conforto para seus respectivos conjugues quando David começou a gritar. Eu sei que isso fere os ouvidos dos ômegas, o tom de alfa emergindo do fundo da garganta sem que se possa controlar.

— Você vem comigo. - minha voz é calma e suave muito diferente dos sentimentos que borbulham dentro de mim e pinicam a minha pele como se quisessem fazer seu caminho para fora.

— Eu não vou a lugar algum. - David diz, petulantemente.

Eu agarro sua camiseta, com força. então, eu o puxo para cima. — Isso não foi um pedido. - digo furiosa e friamente para ele. — Você vai arrastar essa bunda para longe dessa cadeira. Vai caminhar para fora desta casa e vir comigo. E vai fazer isso agora. Você me entendeu?

Os olhos de David estão cheios de raiva quando ele olha para mim. Ele solta de mim com um puxão e caminha para longe. Seu corpo está um pouco trêmulo e ele parece um pouco fora de controle de novo.

— Harry... - Louis chama baixinho.

Passo a minha mão pelo rosto, suspirando pesadamente, ignoro o chamado de Louis. Eu não posso pensar nele agora. Simplesmente não posso levar seus pedidos em consideração nesse ponto.

Tenho que fazer o que tem que ser feito.

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Nosso momento no carro foi tenso. Eu não tinha um lugar específico em mente, mas eu rezei todo o caminho para que ele se mantivesse em silêncio, nenhum de nós dois sobreviveríamos a uma explosão de temperamento dentro do carro. Num espaço tão fechado. Não haveria maneira.

Alguns minutos mais tarde, estávamos no Pier de Santa Mônica nós tínhamos estados lá na primeira vez em que visitei os Estados Unidos, o lugar era agradável principalmente durante á noite.

A vista para o Pacific Park com a sua roda-gigante com um painel solar de última geração e o oceano era simplesmente incrível.

Paro o carro.

Saímos dele em silêncio absoluto, andando em direção a extremidade onde poderíamos olhar para a roda-gigante iluminada. Nós estamos, ambos de pé, olhando para a magnitude a nossa frente.

— Eu passei todo o caminho pensando no que dizer. - começo a dizer quebrando o silêncio da noite. — Parte de mim que deixar isso pra lá. Quer apenas fazer a agonia, a dor e a raiva em seus olhos desaparecerem. Isso é o que um melhor amigo faria.

Não olho para seus olhos quando continua a falar. — Porém, eu não sou seu melhor amigo, não aqui, não agora. Eu sou seu pai. Não é meu trabalho facilitar as coisas para você. Meu dever é fornecer um lugar onde você seja cuidado, amado e protegido. Mas definitivamente não é para deixar as coisas menos complicadas para você.

David fica em silêncio, mas eu não esperava que ele dissesse alguma coisa, eu não quero que ele diga alguma coisa. Suas desculpas não vão arrumar o estrago que ele fez esta noite. Suas desculpas não vão fazer com que suas palavras sejam esquecidas, sobretudo, suas desculpas não vão fazer com que eu me sinta menos decepcionado, não vão fazer com que eu não sinta que falhei em alguma coisa com ele.

— Você machucou seu namorado hoje. Você o acusou de traí-lo. Você magoou seus sentimentos e fez pouco caso dele. Você o xingou de coisas que eu sei que ele não é. Nathan tem estado com você desde que ambos eram crianças. Ele te amado você por tanto tempo, David. Eu penso que eu deveria ter prestado mais atenção nas suas crises de ciúmes, em seus ataques de raiva. Agora, no entanto, não posso deixar de me pergunta quantas vezes você magoou seu namorado e ele não disse nada a respeito.

— Eu o amo. - David murmura, tão baixo quase não pude ouvir. — Eu... estou - não quero ouvir suas explicações, elas não importam no momento.

— Não quero saber. Não quero saber se está arrependido, não faz diferença, eu sei que você está. Estou cansado das suas desculpas. Estou farto disso! Não quero palavras! - digo a ele, severamente. — Você já o machucou? E se mentir para mim, eu vou saber.

Ele parece surpreso com a minha pergunta, mas não responde, meu coração se aperta. Desejo que ele diga que não. Que nunca tocou em seu namorado de qualquer jeito hostil. Por favor, Deus, não.

— Se sua resposta for sim. - digo a ele, tentando manter meu próprio temperamento sob controle. — Eu quero que saiba que você devastaria o seu pai. Você me quebraria, partiria meu coração David. E que eu nunca mais vou alhar para você da mesma maneira de novo.

— Eu nunca toquei nele. - sua voz é um murmúrio triste. — Eu juro que eu nunca toquei nele. Você pode perguntar a ele.

— Você já o tratou dessa maneira antes?

— Sim. - David soluça. E eu aperto meu maxilar. — Eu já fiz sim.

Ficamos em silêncio novamente, por minutos eu não posso olhar para o seu rosto. Mas, então eu me viro para olhá-lo, ainda há agonia em seu olhar, ás lágrimas nadando em seus olhos amarelo topázio fazem meu coração doer, porém, não posso demonstrar nenhuma emoção.

— Qual é o seu problema? - questiono seu emoção em minha voz, isso parece enviar faíscas de raiva para David outra vez, seu maxilar tenciona e ele se vira para olhar para mim.

— Eu não tenho nenhum problema! - sua voz é alta, esse garoto está gritando comigo, como se ele não devesse me respeitar. Estou farto do seu desrespeito, mas vou deixá-lo falar o quanto ele quiser, fecho minhas mãos em punho, desejando ter autocontrole o suficiente para lidar com ele. — Eu não tenho um maldito problema! As pessoas tem que parar de dizer essa merda pra mim, porra! Eu não estou com um fodido problema!

— Claramente que você tem. - continuo, mantendo minha raiva para mim mesmo.

Ele faz um som de deboche com a garganta. — Louis tem um problema. Diga isso a ele não pra mim. Ele é a porra de um problemático! Não eu!

Eu devia afogá-lo no mar por esse desrespeito. Mas ao invés disso, eu falo suavemente, pressionando-o mais.

— Como você tem coragem? Depois de tudo o que ele fez pra você! Como você pode dizer algo assim sobre ele? - arqueio uma sobrancelha. — Como você ousa, seu moleque? - chego mais perto dele, mais perto do seu rosto.

Estou a poucos passos dele. O garoto nem ao menos se move. 

 — Porra, sim, você tem um fodido problema. Você perdeu a sua maldita cabeça! - um grito em seu rosto. 

Um som irritado deixa sua boca, é primitivo. Ele me empurra para longe, em seguida, está vindo para cima de mim. Honestamente esse garoto perdeu a cabeça se ele acha que pode fazer uma coisa dessas. Eu posso aguentar isso. Sua raiva. Seus golpes. Posso tolerar sua falta de noção e seu momento de delírio, - porque ele só pode estar delirando -, mas eu não vou. 

 ele me empurra para longe, então ele está vindo para cima de mim, eu posso aguentar isso. Sua raiva. Seus golpes, posso tolerar sua falta de noção, mas não vou.

Eu o giro tão rápido quanto eu posso, segurando suas mãos atrás das suas costas, enquanto minha outra mão está na sua cabeça pressionando-o para frente até que ele esteja de joelhos. Eu me abaixo, meu punho agarrando seu cabelo, o suficiente para mantê-lo imóvel.

— Quem é você? - pergunto próximo ao seu rosto. — Porque você não é o meu filho. Eu pensei que eu tinha criado você melhor do que isso. Imagine o quão decepcionado estou comigo mesmo ao saber que eu não fiz isso.

Isso o faz quebrar. Ele se desfaz na minha frente, eu o deixo livre do meu aperto, seu rosto está contorcido de dor e seu corpo todo treme. Seus soluços fazem todo o seu corpo estremecer. Isso aperta meu coração.

— Eu sinto muito, papai. Eu realmente sinto. Me desculpa. - David abraça a si mesmo como se isso fosse impedi-lo de quebrar em pedacinhos, um barulho de agonia vem do fundo da sua garganta.

Tudo o que posso fazer é segurá-lo.

Descanso minha cabeça em suas costas. Ele é meu filho, depois de tudo. Ele tinha desmoronado e tudo o que eu posso fazer é mantê-lo firme em meu abraço.

— O que há com você, David? - questiono suavemente. — Qual é o problema? - sussurro calmamente, tentando manter minha voz estável.

Ele está gritando de novo. Chorando mais alto. Gritando até que ele esteja sem fôlego e tudo o que resta são soluços quebrados. Tudo parece demais de repente. Tudo parece mais do que até mesmo eu posso suportar.

Eu não entendo o que está acontecendo.

— Eu não posso! Eu não posso fazer isso! Por que no momento em que eu fizer, vou perder o pouco controle que eu tenho. Eu não quero não ter controle demais nada!

— Vamos lá. - murmuro para ele. Apertando-o mais. — Você não está sozinho. Eu estou aqui com você.

Ele fica completamente amolecido em meus braços, eu aproveito para girá-lo e trazê-lo de encontro ao meu peito, meus lábios tocam sua testa. Suas lágrimas mancham seu rosto e molham minha camiseta.

— Eu não consigo parar de pensar que Nate não me ama. Não consigo parar de sentir como se ele estivesse me traindo.... eu não consigo parar de sentir ciúmes. - sua confissão vem em uma corrente de lágrimas e soluços. — Isso está acabando comigo... - pequenos barulhos estrangulados deixam sua boca. Meu coração se aperta de um jeito tão desconfortável. — Está me torturando. Eu sinto que eu estou enlouquecendo, pai!

Não há nada que eu possa dizer que vá tirar isso dele. Não agora. Eu o aperto mais em meus braços como se pudesse tirar tudo isso dele.

— Eu sinto que ninguém pode entender isso. - murmura suavemente contra o meu peito. Seu corpo estremece com os pequenos soluços que saem da sua garganta. — Por favor, pai, eu sinto muito.

— Eu sinto muito, querido. - murmuro, pressiona mais um beijo em sua testa. — Eu sinto muito se eu fiz você se sentir sozinho. Você não está.

— Sinto muito pelo que eu fiz.

O embalo contra o meu peito, fazendo círculos suaves em suas costas.

— Eu preciso de ajuda. - ele admitiu. Sua voz quebrando quando ele pressiona seu rosto ainda mais contra o meu peito, como se eu pudesse afastá-lo da agonia e da dor.

—Por favor, não me deixa sozinho, papai.

— Nunca. Nunca vou deixar você. - David levanta sua cabeça para que ele possa olhar para mim, seus olhos estão claros. — Ohana, lembra? - murmuro contra sua testa.

Nós ficamos ali por um tempo. O silêncio sendo quebrado pelo choro quase silencioso de David. 

Quando nós voltamos para casa, meu filho foi direto para o quarto. Suponho que ele estava envergonhado por seu comportamento ou foi chorar um pouco mais. Sigo as vozes até a cozinha, os três estão com suas cadeiras alinhadas, Jasper está abraçando os dois garotos, que estão com a cabeça apoiada em seu ombro, eles parecem estar segurando xícaras em suas mãos.

Quando eu clareio a garganta, Louis salta em seu lugar, derrabando o líquido da sua xícara no garoto.

— Droga, Jasper. - Louis xinga, se afastando dele para pegar alguns guardanapos e jogá-los no colo do garoto. — Isso está quente!

— Não se preocupe. - Jasper fala entredentes, e eu sei que ele está sentindo a dor da queimadura, mas ele ainda está sorrindo apertado para Louis. — Tá tudo bem.

— Desculpe assustá-los.

— Harry! - Louis chia, parecendo aliviado em me ver, seu rosto se contorce um pouco ao ver a areia em minhas roupas, mas então ele está correndo para me abraçar e se aninhar no meu peito. — David está bem? Você está bem? Eu estive tão preocupado!

Sou tomado por um momento de surpresa, rindo baixinho para mim mesmo, o envolvo com meus braços, apertando-o e beijando o topo da sua cabeça.

— Onde estão nossos amigos?

— Niall queria ficar, mas Zayn não o queria estressado por causa da gravidez. então eu disse a Niall que eu ligaria para ele amanhã pra contar como as coisas estavam. Liam foi levar Josh para casa, ele ficou com sono depois de um tempo. Ele pegou o pen drive e disse que você não precisa se preocupar porque ele vai organizar os relatórios para você. Liam disse para você tomar um tempo para si mesmo. - Louis murmura contra o meu peito. — E Sienna e Jason foram embora. Jason estava irritado e Sienna foi com ele pra garantir que ele ficaria bem.

Louis sai do meu abraço e tenta se afastar, mas ao invés disso, eu apenas o giro para que ele esteja pressionado contra o meu tórax com meus braços ao redor dele.

— Tio Hazz... - Nate murmura, parecendo envergonhado. — Como David está?

— Ele não está muito bem, meu amor. - murmuro suavemente para ele. deixo um beijo no topo da cabeça de Louis e o deixo livre do meu aperto, para que eu possa ir até o menino loiro. Eu abraço o pequeno ômega, que envolve seus braços apertados em torno de mim. — Eu sinto muito pelas coisas que ele te disse. Eu sinto tanto.

— Está tudo bem... não é culpa sua tio Harry. - Nate suspira, seu rosto escondido na curva do meu pescoço. — Você vai me achar idiota se eu dizer que eu quero ir lá em cima e ficar com ele?

— Eu não sei se isso é uma boa ideia.

— Eu só quero que ele fique melhor. Tem algo de muito errado com ele nesses últimos meses. Só... estou preocupado e com medo.

— Tudo bem. - murmuro para ele, afastando-o para que eu pudesse olhá-lo. — Se ele não estiver bem, por favor, você pode ir para o quarto de hóspede, ou me pedir para levá-lo para casa. Eu não o quero insultando você outra vez.

— Obrigado. - ele sorri para mim, ficando na ponta dos pés para me dar um beijo na bochecha.

— Fique bem, querido. E, por favor, se ele ficar agressivo ou qualquer coisa, por favor, me avise, seu bem estar é muito importante para mim. Não quero meu filho machucando ninguém.

— Certo. - Nathan suspira, me inclino para deixar um beijo em sua testa, um murmúrio contente deixa seus lábios.

Ele abraça Jasper, apertado. — Obrigado por seu um bom amigo, Jazz.

— Sempre que precisar, pequeno Nathan. - Jasper diz, bagunçando o cabelo do garoto, em seguida, dando-lhe um abraço apertado que tirou os pés do garoto do chão.

— Você está me esmagando. - Nathaniel geme e grunhe ao mesmo tempo.

— Desculpa!

Havia sobre Jasper que eu não conseguia ignorar, ele era como um maldito filhote - enorme - de cachorro, ele não era mais alto que eu, mas ele tinha mais músculos, porém, ele não tinha uma aparência intimidadora, pelo menos não quando ele tinha um sorriso em seu rosto, o que é quase sempre, para ser honesto o garoto era fofo.

Nate abraça e beija Louis antes de ir.

Louis e eu olhamos para Jasper, o menino parece muito distraído até que ele diz, em um sobressalto.

— Bem... eu acho que eu deveria ir. - ele coça a parte de trás da cabeça. Parecendo envergonhado, meio desajeitado. 

— Você pode ficar no quarto de hóspede. - Louis diz, me pegando de surpresa. Olho para ele em questionamento, mas ele apenas mantém um sorriso gentil em seu rosto.

— Eu... não... - obrigado, Louis. - dá de ombros, em descaso. — Eu não tenho nenhuma roupa ou qualquer coisa aqui comigo... então... bem... - suspira profundamente. — Preciso ir. É isso aí. Eu preciso... você sabe... ir.

— Ah, certo, eu acho? - Louis diz, uma risada escapando dele.

— Então, boa noite? - ele murmura suavemente, mas continua parado olhando para o chão, seus sapatos parecem interessantes no momento.

Inclino minha cabeça para o lado em confusão.

—Jasper? - Louis chama, posso ouvir o riso em sua voz. Jasper levanta a cabeça. Louis suspira, rola os olhos, então abra os braços. — Abraço?

O rosto do garoto se ilumina como a porra de uma árvore de Natal. Isso é realmente sério, porra?

Jasper abraça Louis, apertado, seus pés deixam o chão assim como aconteceu com Nate. Louis ri e sorri para ele quando ele é colocado em seus pés outra vez.

— Se cuide, Louis! - ele diz, sorrindo. — Foi um jantar incrível, apesar de tudo. E não desista de cozinhar continue tentando, você é um bom aprendiz.

— Obrigado, você é um bom professor.

Clareio a garganta. — Bem, se você vai abraçar todas as pessoas dessa família, eu acho que eu ganho um deses também? - arqueio uma sobrancelha em sua direção.

— Claro! - o garoto ri, nada perturbado com a expressão do meu rosto, então ele se aproxima e me abraça. Retribuo o abraço um pouco desajeitado.

Louis parece muito satisfeito.

— Boa noite, garoto. Por favor, dirija com cuidado.

— Pode deixar. Você pode dizer a David que eu estou aqui para qualquer coisa que ele precisar? Como... se eu não aparecer por aqui e tal e porque eu estarei ocupado, mas ele pode me ligar sempre que quiser.

— Vou dizer.

Ele assente e nos lança um sorriso antes de, finalmente, ir.

Louis ainda tem aquele sorriso no rosto, os braços cruzados, parecendo estar se divertindo as minhas custas.

— O quê?

— Nada. - encolhe os ombros. — Que tal você me contar o que aconteceu para que possamos todos dormir?

— Sim, certo. - Louis vem até mim, abraçando-me novamente. — Você está carinhoso hoje.

— Eu sempre sou carinhoso com você. - resmunga manhosamente. — Você precisa de um banho novamente. Vou prepará-lo para você, em seguida, vamos para cama e você pode me contar o que aconteceu.

— Parece um bom plano.

✯ ✰ ✯ ✰ ✯ ✰ ✯ ✰ ✯ ✰ ✯ ✰

Louis e eu estávamos deitados em nossa cama.

Estávamos de frente um para o outro, a luz do abajur refletia fracamente em nossos rostos.

Eu já tinha contado tudo a ele.

— Bem, eu li sobre isso uma vez. - Louis murmura na escuridão. — Sobre pessoas que tem esse tipo de ciúmes, eu não me lembro bem, mas há tratamento para isso. - sua mão pequena descansou em minha bochecha. — Eventualmente, pode demorar um pouco, mas obviamente, David ficará bem. Ele é seu filho, afinal.

— Eu estou preocupado. - confesso a ele. — Estou... - um suspiro longo deixa meus lábios. É complicado para mim, para o alfa em mim, me deixar ficar vulnerável. Louis não precisava lidar com minhas fraquezas.

— Com medo. - ele acaricia a minha bochecha e se aproxima mais. — Está tudo bem em estar com medo. Eu o julgaria um tolo se não estivesse.

O jeito com que ele fala cada palavra é tão suave. Seus movimentos em minha bochecha, o calor da sua pele em contato com a minha faz tudo ficar melhor.

— Vamos passar por isso. - sua voz quase nem é um sussurro. — David tem você para se manter forte. E você sempre me terá aqui.

Louis se inclina para tocar seus lábios com os meus, o beijo e suave e curto. — Eu estarei aqui se você precisar dividir seus sentimentos e se você sentir que irá desmoronar... ou coisa assim, eu vou segurar o seu mundo desmoronado com tudo o que eu tenho. — ele me dá outro beijo, eu tento aprofundar, receber mais dele. Me embriagar com suas carícias, esquecer minhas preocupações em sua pele, mas ele se afasta. — Eu prometo.

Ele, em seguida, faz com que eu me deite em seu peitoral ao passo que ele começa a fazer uma carícia doce em meu rosto e fazer carinho em meu cabelo. Sua voz é tão densa e calorosa como mel quente. — Somos uma família agora. Nós cuidamos e protegemos a família. 

 

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