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História In love speed - Rua Morta - Parte II - História escrita por heylife - Spirit Fanfics e Histórias
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História In love speed - Rua Morta - Parte II


Escrita por: heylife e Tah_Minina

Notas do Autor


Olá, amoras!

Tudo bom com vocês? Eu espero que sim.

Então, eu gostei bastante desse capítulo e espero que vocês também gostem.

Boa leitura!

Capítulo 30 - Rua Morta - Parte II


    Tereza deu um gole pequeno no conteúdo escuro em seu corpo. Felizmente conseguira convencer Charles a passar em uma lojinha de conveniências aleatória para comprar coca-cola, pois alguém ali precisaria ficar sóbrio para voltar para casa.

    A moça sorriu aliviada ao ver Olivia passando por entre as pessoas sendo seguida por Justin que discutia sobre alguma bobagem aleatória com Ryan. Tess abraçou a amiga antes de começarem juntas a mover os corpos ritmadamente de acordo com a música.

    — Você está radiante, Liv — Martinez sussurrou depois aproximar-se.

— Sexo me deixa de bom humor. — Prescot respondeu da mesma maneira.

As garotas trocaram sorrisos cúmplices antes de rir e chacoalhar o corpo cada vez mais rapidamente. Olivia afastou-se um pouco de Tess, passando as mãos pelo corpo enquanto o balançava sedutoramente. Bieber acabou distraindo-se  por alguns segundos da conversa com Ryan ao esbarrar seus olhos mel nos azuis da namorada. Ela parecia provocá-lo e aquilo o enlouquecia.

Liv jogou um beijo para Justin antes de parar e pegar o copo que Chaz a estendia.

— O que é isso?

— Coca-cola. — ele revirou os olhos.

A garota riu da reação do rapaz antes de beber o conteúdo oferecido. Ela e Tereza puxaram Jessica, que até então estava encostada no carro de Chaz ao lado de Mattew, para dançar.

— A Tereza está me enlouquecendo — Somers reclamou para os amigos, cruzando os braços enquanto via a namorada rebolar o corpo curvilíneo, porém magro. — Ela é muito manipuladora.

— Eu sei como é isso — Justin exprimiu. — De algum jeito eu sempre acabo dando tudo o que a Liv quer.

— Sortudo é o Mattew  que tem a Jessie — Ryan debochou bebendo o líquido translúcido de um copo que um cara aleatório o dera quando chegara.

— Eu não tenho ninguém. — Prescot bufou sem humor. — Estou bem curtindo minha solidão.

Os rapazes soltaram ruídos zombando das palavras dele. Mattew engoliu a vontade de mandá-los calar a boca, correndo os olhos para longe da roda, todavia o que achou não o agradou em nada.

— Pessoal — chamou a atenção de todos, inclusive das três garotas. — Temos problemas.

O rapaz ergue a mão apontando para um grupo de pessoas que caminhava em sua direção por entre os adolescentes que divertiam-se. A frente do bando estavam Jack Farley e Trant, o rapaz que sempre os ajudava em suas corridas, fornecendo veículos e organizando apostas. Com eles havia duas mulheres, uma Olivia reconheceu ser Caitlin Beadles e a outra, que parecia ser japonesa, não era familiar. Fora elas havia mais um cara que também não distinguia.

— Merda — Liv deixou escapar por entre os lábios.

Prescot maquinalmente, puxou Jessica pelo braço, para trás de si, quando ergueu o corpo, até então relaxado perto da Mercedes velha, colocando-se à frente dos amigos quando os outros já estavam próximos o bastante.

— Olá, Prescot. — Trant abriu um sorriso simpático como sempre. — Há quanto tempo? Vocês andam sumidos.

— Estamos dando um tempo.

—É uma pena. — o homem puxou um isqueiro e um maço de cigarros do bolso da jaqueta de couro que trajava, colocando um apoiado nos lábios antes de tornar a guardar o restante.  — Vocês me rendem uma boa grana e você doçura — voltou-se para Tereza enquanto acendia o cigarro. — uma ótima visão.

— Quando ficou tão abusado, Trant? — Tereza indagou com tom divertido, colocando-se na frente de Charles que ameaçou avançar para cima dele.

— Há tanta coisa que não saber sobre mim, meu bem. — ele tragou o cigarro recém aceso soltando a fumaça na face de Mattew. — Uma delas é que sou filho de Frederic, portanto um Doyle.

— Então seus negócios são com ele e não comigo — Mattew pronunciou calmamente, fingindo não estar surpreso com a revelação.

— Não exatamente. — ele balançou o cigarro diante de Prescot. — Vocês me deram um grande prejuízo quando saíram fugidos de Toronto. Claro que a culpa foi desse vacilão aqui — referiu-se a Farley — mas a pendência é com vocês.

— O que quer que façamos? — Bieber perguntou impaciente, recebendo um olhar irritado de Mattew. Deu de ombros.

— Eu e Farley, como bons negociantes que somos fizemos um trato — começou. — Uma corrida e quem vencer fica com a Toronto Street Race.

— E?

— Vocês vão correr por mim — disse por fim. — Não todos, obviamente. Eles são três e vocês também serão. Farley e Matt, Bieber e Kyle Harrison,  meu amor e Deborah Song.

    Tereza engoliu em seco, enojada por ter sido chamada daquela maneira.

— E se não quisermos? — indagou ela.

— Eu tenho um dossiê repleto de provas que ligam vocês aos rachas e mais do que isso, ao tráfico também.

— Não somos traficantes! — exclamou chocada.

— Mas não é o que diz meu dossiê.

— Seu filho de uma…

— Tess! — Mattew chamou a atenção da garota que ajeitou o casaco recompondo-se. — Vou querer que essas provas sumam depois dessa corrida.

— Como preferir, meu caro.

— E que sejamos deixados em paz.

— Já esperava por isso também.

Prescot olhou para Bieber o vendo sorrir cinicamente com as mãos metidas nos bolsos da calça, como semper fazia quando estava confiante. Olhou para Tereza a vendo balançar a cabeça confirmando e então tinha sua resposta.

— Vamos acabar com isso de uma vez.


 

~~~~

 

    Olivia apertou a mão de Justin chamando a atenção dele por breves segundos. O rapaz contentou-se em mandar um pequeno sorriso confiante para a namorada. De nada adiantou, a garota estava preocupada demais para confiar nele agora. Tudo o que enxergava em sua vez era o idiota egocêntrico por quem tolamente se encantara no primeiro dia de aula.  Aquela versão que achava que podia fazer tudo.

    Bieber desfez-se da garota caminhando até estar ao lado direito de Mattew, que o esperava posicionado alguns passos a frente. Ele lançou um breve olhar para Tereza, a vendo suspirar baixo como se tentasse aliviar os músculos tensos, antes de devolver o sorriso.

    — Espero que estejam prontos — a voz de Trant atraiu a atenção do trio novamente.  

— Nunca estivemos tão prontos. — um sorriso ganancioso brilhou por entre os lábios de Prescot.

— Não será nada difícil. Apenas sair daqui e voltar a festinha de vocês.

Trant esfregou uma mão na outra antes de dar espaço permitindo que os três jovens avistassem os carros que lhes fora oferecido e eles eram incríveis a seus olhos. Uma BMW vermelha fora separada para Tereza, e em sua lateral estava estampado em preto um desenho semelhante ao arabescos. A Lamborghini havia sido preparada especialmente para Mattew; era preta como ele costumava utilizar, mas nem por isso simples. Os aros das rodas eram extremamente prateadas, como recém polidas, e os pneus tinham faixas brancas. Para Justin, uma Ferrari petróleo com faixas pretas; as portas asas de gaivota estavam abertas, o que o permitia visualizar o interior revestido em couro branco.

— Eu posso ficar com ela se a gente vencer? — Tereza indagou enquanto corria em direção a BMW. A empolgação era notável em seu tom de voz. — É tão linda.

— É sua ganhando ou perdendo, amor. — Trant sorriu para ela a ouvindo soltar um grito agudo animada em seguida. Ele riu brevemente entregando uma das chaves para cada um dos rapazes e depois para Tess.

— Eu conferi e parece tudo certo. —Beadles se pronunciou aproximando-se do grupo. — Agora é com vocês.

— Valeu, browzinho. — Mattew fez um gesto breve com a cabeça vendo o mais novo do grupo se juntar a Chaz, Ryan, Jessie e a irmã.

— Espero que estejam prontos. — Doyle sorriu exibindo as duas fileiras de dentes alinhados e brancos. — Se falharem…

— Estaremos fodidos, já sabemos. — Prescot deu de ombros, antes de caminhar em direção a seu veículo assim como os outros dois.

Tereza abriu a porta do carro e entrou, fechando-a logo depois de acomodar-se ao couro do banco. Encarou o painel moderno do carro. Nada incomum a ela. Conhecia a função de cada um daqueles botões, mas o único que sempre fizera questão de ter ao alcance dos dedos era aquele que ativava o nitro.

Ela olhou por além da janela vendo Bieber no carro ao lado. Ele sibilou algo sobre o cinto de segurança e a garota logo o atendeu, colocando-o. Trocaram breves sorrisos antes de atentar-se novamente ao volante.

Justin virou a aba do boné para trás antes de seguir o mesmo conselho dado a amiga. Ele colocou a chave na ignição, virou-a escutando o som do motor roncando alto em seguida. Sorriu para si mesmo apreciando o ruído  que tanto amava. Para o jovem só havia algo mais prazeroso de ser ouvido do que um motor potente, a voz doce de Olivia.

Bieber correria naquela noite não por ele e sua ficha limpa, mas para que não tivesse que deixar a namorada. Queria que a garota Prescot sentisse orgulho dele. E conseguiria por todo o sentimento que possuía por ela e jamais a revelara.

— Pela Liv — murmurou para si mesmo.

Justin mudou a marcha e dirigiu até  o local indicado por Trant, onde estavam Deborah, Tereza,  Jack, Mattew e Kyle, nessa ordem. Se posicionou ao lado do último esperando pelo sinal da partida.

Tess apertou o volante por entre os dedos, olhando para o carro que tinha um tom vibrante de laranja a seu lado esquerdo. Viu Debbie jogar um beijo para ela e rir de maneira superior em seguida. Martinez não tinha medo da oponente, tampouco algum tipo de raiva. Estava tranquila e sabia que ela e os amigos passariam por mais aquele obstáculo juntos.

— Espero que estejam prontos — a voz de Caitlin atingiu seus ouvidos atraindo sua atenção para a frente. — Três. — Tereza virou a chave na ignição e, assim como os demais, ouviu o som do motor roncar. — Dois. — Mattew estava tranquilo enquanto regulava algumas das funções do veículo que pilotava, aditivando um pouco o motor. — Um. — Justin soltou todo o ar de seus pneus, pisando no acelerador e na embreagem concomitantemente.Os que assistiam a corrida ao longe podiam ver as chamas azuis saindo pelo cano do escapamento, entretanto Bieber estava concentrado demais na sua tarefa para animar-se com o  carro que dirigia. — Corram!

O sinal dado por Caitlin foi obedecido pelos seis pilotos. Mattew afastou o pé da embreagem rapidamente ouvindo o som dos pneus cantando antes do carro finalmente partir.  Ele virou um pouco a cabeça em busca dos amigos vendo, por além da janela abaixada, o carro de Farley andar apenas sobre as duas rodas traseiras por poucos segundos antes de voltar totalmente ao chão. Revirou os olhos diante de tanta tolice.

— Deveria se concentrar, Jack. — Mattew falou alto para que o oponente pudesse ouvir.

Farley conteve-se em mandar outro de seus sorriso cínicos antes de virar o volante bruscamente, jogando seu carro contra o de Prescot. A lamborghini preta vacilou para o lado oposto ao impacto, indo em direção ao carro de Kyle. Ele , querendo evitar a pancada, desviou partindo para cima de Justin que vinha logo a direita. Só que antes mesmo que a BMW que Kyle pilotava encostasse em seu mais novo brinquedo, Bieber pisou abruptamente no freio, recuando alguns metros em relação aos demais. Assim  Harrison perdeu  o controle, indo de encontro com um dos postes de iluminação que ladeavam a estrada, o acertando em cheio.

— Eu disse que deveria prestar atenção, Farley — Mattew debochou. — Prejudicando sua própria equipe… — deixou a frase no ar.

Justin tornou a pisar firmemente no acelerador, ficando um pouco atrás, à esquerda de Tereza.

— Parece que estão brincando de dominó. — a morena gritou para Bieber, que lançou-lhe um sorriso divertido.

— Está na hora de mostrar pra Song do que é capaz, gata.

A garota apenas balançou a cabeça positivamente antes de aumentar sua velocidade. O ponteiro do velocímetro já passava de cem por hora. Ela levou os dedos até a pequena tela no painel, onde controlava seu motor turbinado, aumentando um pouco a emissão de nitro que fez com que sua velocidade subisse cerca de vinte quilômetros por hora rapidamente.Tess colocou seu carro na frente do de Song. Justin piscou para a japonesa que revirou os olhos como respostas antes de tentar desviar do carro de Martinez, inutilmente.

Justin sabia o quão bem Tereza controlava o carro. Ela podia não ser tão veloz, mas ela entendia a máquina que dirigia e fazia aquilo maestria. O rapaz seguiu os passos da amiga, tornando a disputar a primeira colocação com Mattew e Farley.

A primeira curva estava poucos metros a frente. Mattew afastou o pé do freio e seu carro derrapou um pouco para o lado, efetuando a curva com perfeição. Bieber repetiu, um pouco atrás, e aproveitou-se da diminuição da velocidade dos outros dois rapazes, para aditivar o motor ganhando mais velocidade logo depois da curva, ultrapassando Prescot e Farley.

— Filho da puta! — pôde ouvir Jack dizer o que o fez sorrir vitorioso.

Tereza tirou o pé do acelerador, trocou de marcha, e fez a curva deixando o carro carregar um pouco demais para a lateral, derrapando na areia. Se recompôs rápido, retornando a pista, mas perdera a vantagem sobre Debbie. Ela depositou um soco no volante deixando ser tomada pela irritação por um segundo. Olhou para o lado vendo a outra lançar-lhe um sorriso carregado de maldade.

Por além do vidro frontal, Justin já conseguia ver  os colegas de classe que estavam naquela festa na rua morta. Respirou fundo mais uma vez torcendo para que Tereza estivesse bem. Entretanto ele não podia imaginar o que passava pela mente de Deborah. A garota com leves traços orientais, ativou o nitro, levando sua velocidade a cerca de cento e trinta quilômetros por hora, deixando Tereza para trás, mas antes que pudesse completar sua ideia, que era repetir o ato feito pela adversária minutos antes, Martinez aumentou ainda mais a velocidade, alcançando a da adversária. Então quando Debbie preparava-se para tomar a dianteira, Tess pisou no acelerador mais fundo do que deveria e o carro das duas garotas chocaram-se com brutalidade lado a lado.

    — Meu carro novo, vadia! — Martinez gritou vendo a adversária mostrar o dedo médio como resposta.

Completamente tomada pela ira, Tereza,mais uma vez, aumentou a velocidade, vendo o ponteiro subir indevidamente no velocímetro. Song não podia ser novamente ultrapassada pela brasileira, então tornou a segui-la.

— Que porra elas estão fazendo? — Mattew murmurou vendo os dois carros aproximando-se em alta velocidade da traseiras do seu e de Farley.

O impacto não tardaria, por isso ele jogou o carro para a direita saindo um pouco da pista. Tereza foi atraída pelo som do carro de Prescot cantando pneu quando ele foi parar na areia. Entendeu que estava indo rápido demais, então freou o mais veloz que pôde. Todavia Deborah não notara o que acontecia, e o carro chocou violentamente na traseira do de Jack.

Tereza assistira o acidente de camarote e a seu ver parecia muito grave. Ela saltou da BMW assim que parara, correndo em direção aos dois carros vendo Matthew fazer o mesmo. Ergueu os olhos vendo o carro de Justin fazer uma curva brusca na estrada voltando em direção a eles.

— Me desculpe, Matt — a voz da garota soou trêmula. — Eu não queria.

— Não é culpa sua, Tess. — o rapaz aproximou-se dela a puxando para longe dos dois carros. — Tem muita fumaça. Temos que sair daqui.

— Eles precisam de ajuda, Matt — Tereza clamou tentando se soltar das mãos que envolviam firmemente seus ombros.  — Eles vão morrer lá!

— Você é minha responsabilidade, Tereza, e não vou deixar que se arrisque! — Mattew vociferou fazendo a garota calar-se e desistir de lutar contra ele.

Prescot nunca erguera a voz daquela maneira com Tereza. Mesmo nos momentos em que ela o provocava e era extremamente persistente e chata, o rapaz permanecia sereno e tranquilo. Às vezes era rude, mas nunca gritava com ela.

Justin parou o carro a uma distância aceitável dos amigos e Mattew arrastou Tess até lá. Ele abriu a porta do carro de dois lugares e acomodou-se no banco do carona com ligeireza, puxando a garota para seu colo. Bieber não demorou a dirigir para longe dali e não tardou muito para que o inevitável acontecesse.

Olivia e os demais adolescentes ouviram ao longe o som da explosão. Involuntariamente as mãos da garota foram em direção à boca a cobrindo. Ela engoliu o grito agudo que queria sair por entre a garganta. Não podia deixar que notassem que ela estava envolvida com aquilo que os jovens presentes nem imaginavam do que se tratava. Podia apenas rezar para que o namorado, o irmão e melhor amiga estivessem bem.

Suspirou aliviada quando o som de um carro se aproximando encheu seus ouvidos. As chamas não estavam tão distantes, então logo os presentes na festa começaram a correr e se dispersar, voltando a seus carros e dirigindo de volta a realidade. Ela foi empurrada algumas vezes, mas seus olhos estavam fixos na imagem do carro vindo em sua direção.

Quando estava próximo o suficiente o veículo parou. Ela viu a porta do motorista abrir e Justin descer do carro. Não pode conter a vontade de ir até ele e abraçá-lo o mais forte que pôde. A princípio o rapaz não entendeu bem aquilo, mas logo retribuiu, acariciando os cabelos da namorada.

Tess foi a segunda a deixar o carro. Os olhos verdes avermelhados correram por entre a confusão e assim que encontraram-se com Somers permitiu que o rosto fosse molhado pelo pranto. Chaz, foi até ela, envolvendo o corpo frágil em um abraço.

— Foi minha culpa, Chaz — pronunciou por entre os soluços. — Juro que não queria que ninguém se ferisse.

— Está tudo bem, Tess. — tentou acalma-la.

Todos naquele momento encaravam o casal. Justin, Olivia, Christian, Ryan, Jessica e até mesmo Mattew. Nenhum deles culpava Tereza pelo ocorrido. Era aquela a vida que levavam e sabiam dos riscos que significava, contudo, Martinez era vulnerável demais para ter que lidar com aquele tipo de coisa e aquele era o motivo pelo qual os rapazes tentavam mantê-la longe de tudo aquilo.

— Precisamos sair daqui — Ryan murmurou baixo. — A polícia não vai demorar.

— Aqui é a rua morta. Eles não vem.

— Virão agora que vários adolescentes testemunharam um acidente como esse. — Mattew corrigiu a irmã a vendo recuar para junto do namorado antes de começarem a procurar pelo carro que os levara até ali. — Vamos, Jessie. — caminhou em direção a ruiva, entrelaçando seus dedos aos dela, mas a garota estava imóvel.

— Eu não estou me sentindo muito be…

Antes de completar a frase, Jessica sentiu as pernas vacilarem e os músculos amolecerem e então, seu corpo simplesmente caiu desfalecido nos braços de Prescot.


Notas Finais


Quanta coisa aconteceu hein gente.
Emfim espero que tenham gostado! Não deixem de comentar!


Leiam meu outro xodózinho MARKED

Sinopse:
Obrigado pelas circunstâncias a servir ao exército, Justin Bieber perdera tudo na guerra. Sua família agora era praticamente inexistente e boa parte dos amigos estavam igualmente mortos. Para ele a única solução parecia ser fugir.
Depois de algum tempo escondido atrás do fogão de um pequeno café em Minnesota, o passado se faz presente novamente. Um velho amigo que seguira um caminho tortuoso volta o trazendo a missão mais importante de sua vida: proteger a filha dele. Ela estava na lista da dupla de assassinos mais perigosa da américa do norte e se Bieber quisesse a pequena Sophie segura, teria de pará-los do jeito mais odioso possível: matando-os.


https://spiritfanfics.com/historia/marked-8031133


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