A noite estava gélida, mas ela cobriu-se apenas com um lençol quando deitou, pegando o celular para olhar as horas. Apesar do dia seguinte ser sua folga e ela quisesse dormir até não aguentar mais, o sono não vinha.
Passava da meia noite, a janela do quarto soprava uma brisa gostosa, que fazia os pelos dos seus braços nus se arrepiarem. A garota estava tão entediada naquele momento, que correu por sua mente uma ideia, talvez pudesse ajuda-la a dormir mais facilmente.
Suspirando e tomando coragem, ela largou o celular na cama e levou a mão para baixo da coberta. Sentia vergonha daquilo, mas ao mesmo tempo achava muito bom. Afastando a peça intima, ela tocou com os dedos gélidos aquele local quente e úmido. Se aconchegou mais na cama e levou a outra mão por baixo da baby doll, alcançado seu seio esquerdo.
Dando inicio a sua prática, gemidos baixos e calmos escapavam por seus lábios
Uma brisa forte soprou a cortina de seu quarto, fazendo o tecido quase alcançar o teto. Irene nem ao menos se preocupou, estava em seu momento de prazer, mordendo os lábios para prender os gemidos. Assim como a brisa veio repentina, ela se foi.
A menina sentiu um peso na cama, ao lado de suas pernas, o que ela fez abrir seus olhos que lacrimejaravam. Ela quase deu um grito, mas seus lábios foram pressionados pelos lábios daquele homem. Quando o desconhecido desgrudou os lábios, apenas sussurrou para que ela ficasse calada e jogou o lençol de Marie para fora da cama, dando visão ao seu corpo.
O baby doll estava acima da cintura e a peça íntima "arrastada" para o lado. O homem sorriu ladino para a Mari, que estava apenas respirando pesadamente, sem saber o que fazer. O homem passou a língua pelos lábios, antes de percorrer os dedos gelidos pela lateral do corpo da menina, que estremeceu pelo ato.
- Você já fez um bom trabalho aqui... Ele sussurrou. Sua voz era sensual e a menina comparou o um veludo, leve e gostoso de sentir.
Ele ergueu o baby doll até acima dos seios, onde começou brincar com o bico de cada um, observando com o sorriso malicioso a outra fechar os olhos involuntariamente.
Marie esfregava as pernas uma na outra, em busca de causar algum atrito em sua intimidade e liberar um pouco do prazer que estava sentindo, mas o outro foi mais rápido e baixou o rosto, abrindo-as devagar e enterrando o rosto ali.
A Marie soltou um gemido um pouco alto pelo contato repentino, segurando o lançou abaixo de si com mais força. O desconhecido fazer um trabalho excelente, arrancando suspiros e gemidos pesados da outra, já que usava a língua e os dedos ao mesmo tempo. Quando percebeu que a garota estava contraindo as pernas contra seu rosto, demonstrando que estava perto de seu êxtase, ele parou seus movimentos, ouvindo uma reclamação baixa.
Marie tentou tocar-se para sentir novamente o contato, mas o homem prendeu seus dois braços cada um do lado de sua cabeça, atacando agora seu pescoço. O homem abaixo se si murmurava coisas sem sentido, puxando o corpo gélido da outra com a perna, afim de buscar por algum toque.
Os lábios do homem passaram pelo seu corpo inteiro, desde o pescoço até a virilha, parando ali para observar o estado de Marie. Sorriu com o que via e deu continuidade ao seu trabalho.
Soltando uma das mãos da menina, utilizou a mesma para introduzir um dedo na intimidade da outra, que empurrou a cintura pra cima com um gemido.
- Olha como você está molhada... —O outro calmo, mas ainda sorrindo, o que causou um tesão ainda mais involuntário na menina. Ele fazia o movimento de vai e vem lentamente, causando resmungos de reclamação da outra.
- Se você quer mais, então me diz...
Marie não queria admitir, mas estava necessitada. Seu rosto pegava fogo de vergonha quando ela pediu:
- Por favor, mais rápido, me fode...
O homem sorriu como se tivesse ganhado um prêmio e introduziu mais dois dedos, o que fez Marie gemer alto. Os movimentos eram rápidos e profundos, deixando a menina cada vez mais perto de seu êxtase, gemendo alto, sem se importar se alguém ouvisse.
O desconhecido segurava sua cintura contra a cama, para que o contato não parasse em nenhum momento. Ele sentia-se preenchido ao ouvir os gemidos da outra soando por todo o quarto.
- Continua, eu vou.. — Antes que ela pudesse terminar a frase, suas pernas se contrairam fortemente contra a mão do homem.
O desconhecido sorria vitorioso, observando a bagunça que estava a outra. Saindo de cima dela, pegou o lençol do chão e a cobriu. A menina respirava pesadamente quando ele se aproximou e grudou seus lábios por alguns segundos. Antes de desaparecer, Marie agarrou sua mão com as últimas forças que tinha.
Quem é você?
Mas o homem apenas sorriu e simplesmente desapareceu. No outro dia, a menina encontrava-se cansada e cheias de marcas em seu corpo, mas não sabia dizer se aquilo que tinha acontecido era verdadeiramente real.
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