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História Inline: Seguindo em Frente - Um dia especial - História escrita por Nacchan_Hwang - Spirit Fanfics e Histórias
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História Inline: Seguindo em Frente - Um dia especial


Escrita por: Nacchan_Hwang

Notas do Autor


Olá pessoas lindas que acompanham Inline >< Voltei com mais um capítulo novinho e... bem pesado. Acho que vamos descobrir algumas verdades hoje e talvez.. Deixar que se torne um dia especial :')

Capítulo 6 - Um dia especial


Fanfic / Fanfiction Inline: Seguindo em Frente - Um dia especial

Já sem paciência com os patins, Bonnibel resolveu trocá-los pelas sandálias confortáveis novamente. Entrou em casa bufando e jogou o par de patins no sofá, fazendo seus pais se entreolharam intrigados. Subiu a passos pesados pro seu quarto e bateu com força a porta. Puxou o celular que estava no bolso do short e imediatamente desbloqueou a tela, discando o número de Fionna.

Chamando…

O número que você ligou está programado para não receber chamadas…

- Mentira, né?! - A menina gritou pra si mesma no quarto e novamente desbloqueou a tela, digitando com agilidade uma mensagem no whatsapp da namorada.


[16:12] Você: Não sei se você sabe, mas faz dias que tô tentando ter uma conversa decente com você.

[16:12] Você: Sei que a gente já passou por isso antes, que você tem suas obrigações assim como eu tenho as minhas, Fionna. 

[16:12] Você: Mas nem por isso eu passei tanto tempo te dando essas respostas curtas e frias   

[16:12] Você: Nem desligando a chamada de vídeo na sua cara! Pra mim já chega disso! 

[16:12] Você: Eu preciso falar com você!! 

 [16:12] Você: Visualiza essa porra!!!


E bufando de raiva, jogou o celular de qualquer jeito na mesinha de cabeceira.

- Bonnie.. ? - O pai da menina bateu na porta, chamando por ela com certa insegurança. - Posso entrar ? -

- Pode. - Ela respondeu soltando o ar pelos pulmões enquanto arrastava as mãos espalmadas no próprio rosto, fazendo uma careta que não sabia dizer se era de raiva, frustração ou os dois.

- Tá tudo okay ? Vi que você largou os patins no sofá e.. bem. Aconteceu alguma coisa? Você quer conversar? Não sei.. - Ele parecia um pouco incerto do que estava fazendo ali, mas era visível sua sincera intenção em ajudar.

- Não pai, tá tudo.. bem. - Bonnibel comentou com mais um suspiro, se segurando pra não explodir. Ela sabia que August só queria ajudar, mas aquele não era o momento.

- Eu só tô cansada e.. -

- Sua namorada não colabora, como sempre. -

- O que?! - A menina perguntou espantada, como se não acreditasse no que acabou de ouvir.

- Já conversamos sobre isso, Bonnibel.. Você já está aí, perdendo a cabeça por causa dela de novo, minha filha. Não acha que já deveriam ter passado dessa fase? - Ele perguntou sentando-se na cama pequena da filha. - Já faz dois anos.. E é sempre a mesma coisa. Nós viajamos juntos, ela precisa fazer o possível pra continuar os negócios da empresa e blá blá blá.. - Ele imitou a voz de Fionna, revirando os olhos - E você? Fica sempre sozinha, perdendo seu tempo, sofrendo. Isso não é saudável, meu amor.. - August parecia realmente preocupado. - A Fionna tem ótimas condições financeiras, sabemos. E quando se tem dinheiro, querer é poder, como ela sempre diz. Então, se ela quisesse... Se ela realmente quisesse, poderia dar um jeito de te ver, em qualquer lugar do planeta. São quantos dias mesmo? Dois de palestra e cinco de estadia? Ela tem cinco dias, durante dois meses, todos os anos, pra poder te ver e te dar atenção. Então porque você só significa pra ela, quando volta ? Por que você tem que ser a namorada dela só quando ela tá disponível pra você ? Entende? -

- Você está sendo egoísta! - Bonnibel gritou, inconformada. - Ela trabalha duro pra criar um futuro pra a gente! Nunca deixa as responsabilidades na mão dos outros porque sabe da importância que ela representa naquele lugar, aquele ninho de cobras! Como o senhor consegue falar dela assim?! -

- Eu só estou falando o que eu vejo… E não é de hoje. - August levantou com um suspiro, cansado, olhando sua filha com uma tristeza sincera. - Mas quem sou eu pra falar alguma coisa, não é mesmo.. ? - E com um sorriso triste e apagado ele saiu, deixando uma Bonnibel sozinha, irritada e com lágrimas nos olhos. Porque no fundo ela sabia.. Que tudo que ele disse era verdade.

De que adiantava fingir pra todo mundo que Fionna era uma namorada perfeita? Por mais que fosse apaixonada por ela, Bonnibel sabia dos seus defeitos e se forçava a conviver com eles. Um dia antes da viagem de férias finalmente acontecer, Fionna apareceu na sua casa, na calada da noite, levando ela pra andar de patins, de madrugada… Tudo seria lindo e perfeito se, no dia anterior Bonnibel não tivesse discutido com ela, porque Fionna sabia da viagem e mesmo assim não gastou nem duas horas para vê-la desde que havia voltado para a cidade. “Estou me acostumando com o fuso” ela dizia. Mas a verdade é que Fionna só era a namorada dos sonhos quando lhe convém.

Desde que veio passar as férias com a família nessa cidade, Bonnibel tinha a sensação de que estava sendo deixada pra trás. Tanto pela própria Fionna, quanto por seus amigos, que viviam de postar fotos das saídas, dos rolês, dos cinemas e encontros que Bonnibel não podia ir. Pouco a pouco eles iam perdendo o contato, falando menos, cortando assuntos. E isso intrigava a menina, que sempre foi a “líder”. Ou pelo menos, ela pensava que era.. Uma vez, sua amiga Sully comentou que Bonnibel era mandona demais com suas amigas e isso fez a menina pensar, durante dias, se as suas atitudes realmente magoavam assim. Mas por mais que tentasse, não conseguia enxergar nenhum momento em que houvesse sido rude.

Durante esses dias no interior, Bonnibel twittava como se sentiu, sobre a tal cidadezinha, fazia algumas reflexões.. Mas nada que fizesse seus amigos criarem interesse de conversar. Estavam sempre conectados, porém distantes. E esse sentimentos de solidão ia se alojando no peito de Bonnibel. Ela sentia falta dos amigos, sentia falta das saídas e festas, mas principalmente, de Fionna. E isso lhe frustrava de uma forma que não conseguia argumentar com seu pai, porque sabia que lá no fundo, ele tinha razão. Assim como a família de Fionna, eles também tinham boas condições financeiras. Mas a diferença era que uma das famílias era arrogante e a outra era a de Bonnibel.

Depois de alguns minutos repensando, ela finalmente tomou uma decisão. Não que fosse alguma novidade ou algo extraordinário, mas era aquela velha rota de fuga para os problemas.


Bonnibel deitou… E dormiu.

~ x ~

- Se importa se eu ficar depois das seis hoje ? - Marceline perguntou com um suspiro cansado. Não queria ter que dar de cara com aquela garota irritante de novo. Trabalhar seria um alívio pra ela.

- Você sabe que não precisa fazer isso, não sabe..? - A mulher segurou a mão de Marceline com carinho, olhando nos seus olhos - Eu não tenho como lhe pagar essas horas extras… -   

- Não é pelo dinheiro.. Você sabe. E nós estamos com poucos clientes, não é como se a loja estivesse uma loucura. Fora que.. eu vi a correspondência. Ainda estão insistindo em comprar este terreno ? - A morena de pele pálida perguntou, notando o olhar da Sra. Banks perder seu brilho de alegria natural. - Não podemos deixar isso acontecer. Eu não posso deixar isso acontecer.. -

- Agradeço muito o que tem feito por mim durante esse tempo todo, minha querida. Mesmo sendo poucos, eu não daria conta de anotar todos os pedidos e cozinhar sozinha. Aprecio demais a sua ajuda nos turnos que pode e pelos biscoitos caseiros que me traz. Mas como sempre digo, você ainda é jovem, bonita e tem uma vida toda pela frente. Não precisa ficar presa aqui. Deveria estar lá fora, aproveitando cada segundo! Deveria estar fazendo aquilo que você ama! - Aquelas palavras tocaram fundo em Marceline, causando uma reação bem diferente do esperado.

- Não vamos falar sobre isso de novo Banks.. Por favor. - A menina cortou o assunto quando viu o rumo que a conversa poderia tomar.

- Você não pode fugir de quem você realmente é. -

- Eu não quero falar sobre isso. -

- Mas meu be... -

- Chega! - A morena falou mais alto do que gostaria, batendo as mãos espalmadas na mesa. A Sra. Banks já esperava por aquela reação, então de fato não se assustou. Estava acostumada a ver Marceline fugir daquela conversa de forma imatura sempre que começava a ser pressionada.

- Certo. Não vamos falar mais nisso, porém.. Vamos fazer um acordo. - A senhora de cabelos grisalhos se levantou e foi até o balcão. Demorou um pouco lá e quando voltou a se sentar na cadeira jogou algumas notas amarradas com um elástico pra Marceline, que pegou por puro reflexo. - Esse é o seu pagamento, do mês passado e desse mês. Estou te pagando adiantado pelas horas extras e não adianta reclamar, nem devolver, porque eu não vou aceitar, menina. - Marceline bufou, reconhecendo que a teimosia da velhinha seria bem mais forte do que um café expresso. Então guardou dinheiro no bolso da calça e voltou a prestar atenção na sua chefe, que acima de tudo, era uma grande amiga - Quero que, só por hoje… Pegue esse dinheiro e gaste com algo que seja importante. -

- Como por exemplo…? - A garota ergueu uma sobrancelha.

- Não posso elencar o que é ou não importante pra você. - A resposta fez Marceline abaixar a cabeça envergonhada. A velhinha era bem sábia quando desejava.

- Não sei porquê menina, mas estou sentido que hoje é um dia especial pra você. -

- Lá vem, de novo essas suas coisas paranormais.. - A de cabelos brancos riu com gosto.

- Não é nada paranormal. É apenas um palpite.. -

- Que nem daquela vez no mercado ? - Marceline perguntou indignada.

- Oh, a vez que a filha do padeiro deu uma “checada” em você ? - O sorrisinho malandro nos lábios finos da velhinha na mesma hora desencadeou o “blush natural” de Marceline, que ficou com as bochechas bem rosadas.

- Eu tava falando da outra vez!! - Ela falou desconcertada.- E pessoas da sua idade não deveriam falar coisas como “checada”, sabia?! -

- Ah.. Sim. O dia do rapaz com o carrinho de compras... Mas era claro que ele ia acabar batendo na senhora com o bebê. - A velhinha ponderou.

- Mas a mãe nem tinha chegado no supermercado ainda! - Marceline protestava, indignada.

- Detalhes, querida. Detalhes. - A senhora Banks fez um gesto com a mão, como se estivesse abanando aquele assunto para longe. - Mas ouça o que eu digo. Hoje é um dia especial na sua vida. -

- Já tive o desprazer de encontrar algo nada especial hoje.. Então dessa vez, você errou. -

- O dia ainda não terminou, menina. Então isso só pode significar uma coisa... -

- Que você é uma vovozinha muito matraquinha pra sua idade ? - Marceline perguntou em tom brincalhão.

- Significa que hoje é um dia diferente, Marceline.. - Lentamente a mulher se levantou e, segurando Marceline pela mão, a levou até a porta da loja - Eu acredito nas coisas que sinto, menina. E se você se permitir acreditar também… Talvez as coisas comecem a dar certo. -

Marceline poderia ter respondido que não, tentado ficar na loja ou até mesmo devolver o dinheiro de forma mais discreta para o caixa. Mas não podia negar o pedido de alguém que estava apenas torcendo para que, por um único dia, ela aproveitasse aquela vibe “especial”. E por mais que Marceline quisesse negar.. Ela também havia sentido aquilo mais cedo, antes de sair de casa. Era como se no fundo.. Ela estivesse esperando por algo, mas não sabia exatamente o quê.

- Então.. Eu vou tirar esse dia de folga. Mas só porque você pediu implorando de joelhos pela sua vida. - A velhinha sorriu com as palavras de Marceline, que já estava pronta pra ir, mas virou apenas pra dizer que - Se você não conseguir dar conta… -

- Eu sei. Seu número de celular está rabiscado na agenda, do lado da mesinha marrom, atrás do balcão. - A senhora Banks repetiu lentamente com o mesmo tom de voz delicado que Marceline usava pra lhe falar pela trocentésima vez aquela mesma frase. De tanto ter escutado aquilo, já estava gravado na memória RAM.

- Hey! - A adolescente de cabelos negros estreitou os olhos e a Sra. Banks fingiu assobiar. - Posso ir então? - Ela perguntou e recebeu um aceno positivo de cabeça. Enquanto a menina se afastava e seguia lentamente pela calçada, a velha senhora observava seus passos e seu arrastar de perna. Para Banks era muito clara a gentileza no coração de Marceline, que conseguia enxergar o que havia de bom nas pessoas. Ela era uma garota doce, gentil e com um coração enorme. Só precisava se lembrar disso.

- Espero que encontre o que procura, menina.. - A senhora sussurrou junto com o vento enquanto via a silhueta da mais nova sumir depois da esquina da principal.

~ x ~

O relógio marcava quase sete horas quando acordei, desnorteada. Olhei ao redor e meus olhos estranharam a escuridão. Mirei a mesinha de cabeceira e no instante em que visualizei o celular, me veio um embrulho no estômago. A imagem de Fionna, do meu pai e do abandono dos meus amigos me veio como uma forte pancada no estômago. Rolei na cama, preferindo encarar a janela da parede oposta. Talvez a minha vida fosse que nem um joguinho besta de celular, que se divide em duas etapas: Antes e depois das férias de verão. O modo easy é quando acredito que tenho tudo na palma das mãos. E o modo expert é quando percebo que tudo isso é uma mentira.

Resolvi levantar e encarar a realidade: Eu estou aqui e Fionna não.

Ficar sofrendo só vai me deixar pior e.. Deixar meus pais preocupados. Não acho que eles mereçam isso.

Tomei um banho rápido pra tirar o resto das mazelas do sono e coloquei uma calça jeans mais justa, casaco cinza com capuz e mastiguei um chiclete que havia guardado na bolsa. Desci as escadas um tempo depois, encontrando meus pais sentados, risonhos, jogando baralho na mesa da cozinha. Fiquei um tempo parada na escada, observando com um sorrisinho no rosto. Eles se completam. Um conserta o que existe de errado no outro e juntos constroem um caminho pra atravessar, por cima das dificuldades da vida.

Talvez seja isso que eu procuro pra mim. Mas não parece que eu tenha encontrado..

- Bonnie ? - A voz da minha mãe me tirou dos meus pensamentos.

- Hm? - Respondi prestando atenção neles.

- Quer se sentar? Estamos jogando trinca. - Ela perguntou.

- Não, não. Eu tô de saída. -

- De saída ? - Meu pai perguntou.

- É. Eu tô.. com a cabeça cheia. Acho que preciso caminhar um pouco, arejar a mente.. -

- Tá levando celular ? - Minha mãe perguntou e imediatamente senti o olhar preocupado do meu pai sobre mim.

- Não. - Respondi com um meio sorriso. Minha mãe não entendeu muito bem, mas notei que meu pai ficou feliz ao saber que eu não estava desesperada tentando falar com alguém que sempre me deixa pra segundo plano.

- Cuidado. - Ele disse.

- Volto antes das dez. - E com essa frase eu deixei a casa.

Já do lado de fora, caminhei algumas quadras à frente. As ruas eram silenciosas, mas não chegavam a ser esquisitas como as da cidade. O pessoal daqui não parece se preocupar muito com a violência, afinal, todo mundo se conhece. Me parece uma vantagem dessas cidades pequenas. Alguns senhores e senhoras mais velhos estão com suas cadeiras na porta de casa, conversando animados, enquanto algumas crianças brincam de correr pela avenida principal onde não passa um carro essa hora da noite. E pensar que algum dia, essa criança era eu..

Depois que eu cresci tudo veio ficando muito.. complicado. Quando era criança eu só queria existir… Sempre dizia pro meu pai “quando eu crescer, vou ser incrível! Igualzinho a você” mas será que a Bonnibel de antes teria orgulho de mim agora? Quando penso nisso, novamente me lembro de Fionna e de como nos conhecemos. Eu, a menina cheia de ideais e de sonhos pra transformar o mundo em um lugar melhor. Ela, a menina cheia de dinheiro que achava que com isso ia tornar o mundo um lugar melhor. De alguma forma, eu sentia que a gente se completava. Pois enquanto eu consertava a ganância dela, ela  consertava o meu medo de tentar. Só que, infelizmente, com o passar do tempo, parece que nós só estamos nos perdendo até despedaçar..

Levantei os olhos por um momento e vi uma pracinha iluminada. Havia bastante pessoas por ali. Alguns idosos, praticando caminhada pelos ladrilhos, umas mães que empurravam seus filhos nos balanços e até uns homens fardados jogando dominó. Não havia nada fora do senso comum de cidade pequena do interior. Quando me aproximei, notei uns bancos de madeira bem abaixo da copa das árvores iluminadas. Aqui era um bom lugar. Desviei do movimento de pessoas e me sentei sob uma árvore, apreciando a vista. Talvez um pouco de ar fresco me acalmasse e..


Lágrimas..


Elas finalmente escorreram pelo meu rosto, que foi escondido quando coloquei as pernas dobradas em cima do banco e apoiei a testa nos joelhos. Sentia aquela água salgada arder nas minhas córneas enquanto chorava. Os meus soluços eram apagados em meio a felicidade e as conversas paralelas dos cidadãos. Naquelas lágrimas escorriam toda a frustração acumulada de meses e meses… Que agora, depois de tudo, vinha à tona. Minha cabeça fazia um laço, meus sentimentos vazavam pelos olhos e no meu corpo eu senti uma mão. Mais necessariamente no ombro. Levantei o rosto molhado assustada e dei de cara com algo rosa, num tom pastel da cor dos meus cabelos.

- Você precisa de um sorvete…-

No mesmo instante, as lágrimas de antes voltaram com força total e mais uma vez.. A mesma voz.

- Não sei porque está chorando, mas.. Hoje alguém me disse que, quando tudo estivesse de pernas pro ar, se eu acreditasse, poderia acontecer alguma coisa especial. - Aquela pessoa sentou do meu lado. - Não aconteceu nada de incrível pra mim o dia todo, então.. Talvez se eu usar essa frase pra fazer alguém se sentir melhor.. Algo incrível aconteça. Toma, você precisa de um sorvete -

E com a voz trêmula e o coração despedaçado eu respondi um...

“Obrigada.. Marceline”


Notas Finais


Fé no pai que o Bubbline sai :') HUASUHASUAS

Elas estão se aproximando cada vez mais, então acho que de hoje em diante já podemos investir em mais cenas das duas, não ? O que acham ? >< Fico no aguardo do feedback de vocês ~


Beijinho de sorvete em todxs ;)


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