Justin Bieber - Las Vegas, Nevada - algumas horas depois - hospital.
Depois que voltei do coma, percebi que tinha pego um pequeno medo de hospitais, e o motivo por qual eu estava nele não ajudava em nada. Meu anjo estava com a cabeça escorada em meu ombro, o braço passado por minha barriga, a mão apertava minha blusa com força e as lágrimas molhavam a mesma. Desde que chegamos ela não disse uma palavra. Mesmo que por dentro eu estivesse morrendo de preocupação, medo, e angústia, por fora me mantive sério, pois seja o que for, não podia demonstrar, não na frente dela.
— Boa tarde casal – disse Doutora Mia, qual tinha atendido minha garota a alguns minutos atrás. A mulher bem velha e grisalha, apertou nossas mãos, em seguida se sentando na cadeira ao lado da cama em que estávamos sentados — Como está Ky?
— Eu só quero saber como meu bebê tá — a voz de Jenner falhou, saiu em um sussurro, seus olhos tristes ainda estavam fixos em minha mão sobre a sua. Depositei um beijo rápido no topo de sua cabeça, assim a puxando para mais perto — Ele morreu?
— Não querida, o sangramento foi devido um quase aborto, conseguimos segurar e tudo está bem, não só com os bebês mas com você também. E...
— Espera um pouco! — interrompi a senhora, respirando fundo em seguida — Os bebês?
— Não sabiam? São gêmeos queridos. Vi em sua ficha que já tem trigêmeos Ky, que benção. Parabéns.
Fechei os olhos, respirando fundo algumas vezes, prendendo pela boca, e soltando pelo nariz, quando os abri, levei a atenção para a morena que mantinha seu olhar fixo em suas unhas. Meu Deus e agora? Cinco crianças numa casa só? Fodeu tudo. Kylie abriu um sorriso largo, mostrando suas pérolas brancas, naquele momento me senti mais calmo, pois mesmo que fosse ser difícil cuidar 5 crianças, passaríamos por isso juntos. E eu conseguiria ver dois primeiros passos,duas primeiras palavras etc. Kristen virou seu rosto na direção do meu, colocando a mão sobre meu ombro, se esticou um pouco e juntou nossos lábios em um selinho carinho.
— Então os bebês estão mesmo bem? E ela também? – a médica respondeu a minha pergunta com um aceno com a cabeça. Sorri de canto, aliviado por aquilo, então levando minha atenção a morena — Vou ligar pra sua mãe.
— Precisamos conversar sobre a gestação — já estava com o celular na mão, procurando o contato de minha sogra, porém parei com as palavras da senhora, ditas em um tom nada bom — Estejam cientes que será uma gestação de risco, não sei dizer se chegará ao final e se os bebês iram sobreviver, mas vocês podem ter certeza que vou fazer de tudo para que eles consigam, para que vocês consigam. Kylie terá que entrar em repouso total, nada de fazer esforço, nada de se alterar, nada de carregar peso. É uma ordem médica, você vai ficar de repouso total.
— Okay... — Kylie sussurrou agora com uma feição triste e os olhos transbordando de lágrimas.
— Querida não será fácil — a mulher aproximou mais a cadeira pegando uma das mãos de meu anjo que deixou uma lágrima sair — Mas você vai conseguir, vocês vão conseguir. Pelo que vi na sua ficha, a gravidez dos trigêmeos também foi muito complicada mas você conseguiu, e agora eles estão bem. Os vi na sala de espera. Vai dar tudo certo, apenas faça o que falei e terá os gêmeos em seus braços daqui alguns meses
— Okay, obrigada doutora
Ela apenas sorriu, então se retirando do quarto gelado, abaixei o rosto encontrando os olhos castanhos esverdeados que brilhavam como nunca, abri um sorriso sentindo minhas bochechas doendo e coloquei a mão em sua nuca, assim a puxando para um beijo, qual nem precisei pedir passagem. Kylie passou os braços por meu pescoço, praticamente se jogando em cima de mim, sorrimos juntos entre o beijo lento, e ouvi seu riso baixo contra meus lábios. Em questão de segundos, o beijo antes apaixonado, se tornou quente e selvagem, mesmo que não quisesse, senti meu pau começando a endurecer aos poucos. Abri um olho ao ouvir de longe barulho de passos, como se tivessem várias pessoas correndo, e no segundo seguinte o quarto ficou lotado.
Até que demorou dessa vez.
— MAMINHA — o grito dos trigêmeos dominou o local, em seguida os mesmos se jogaram em cima de nós, abraçando sua mãe com força. Dei um grunhido de dor fechando os olhos, quando Junior chutou meu membro, ainda pisando em cima do mesmo
— Tira o pezinho daí pelo amor de Deus criança — pedi, implorei, sentindo a dor piorando afinal estava duro então era pior. Meu mini eu, sorriu inocente pra mim, se jogando em meus braços logo em seguida — Cara de pau
— Como está o bebê? E como está a minha bebê? — questionou minha sogra, assim que se posicionou ao lado da cama, beijou a testa da morena e depois a minha.
— Na verdade eu não sei bem como eu tô, mas os bebês estão bem. E sim, os bebês, no plural, são gêmeos — anunciou Jenner, deixando todos ali de queixo caído, e os caras me olharam do mesmo jeito; uma das sobrancelhas arqueadas, a boca entre aberta, a cabeça levemente inclinada pro lado e os braços cruzados.
— Não me olhem assim não! Eu não tenho culpa de ser gêmeos. Nem tem gêmeos na minha família!
— Não na sua, mas na nossa sim — começou Kris Jenner, que acariciava o cabelo da morena — O pai da Kylie é gêmeo, dois tios que também tem gêmeos, o avô da Ky tem um gêmeo. Ou seja, a Ky obviamente só vai ter gêmeos, ou mais. Até porque na minha família também tem duas gêmeas.
— A mano que merda! — todos olharam para khalil que tinha uma feição emburrada, parecia uma criança — Eu tava feliz pra caralho que ia ter um afilhado so. Toma no cu viu.
Então, uma discussão imensa se tornou presente, pois todos ali queriam ser padrinho dos gêmeos, e também começou uma discussão para quem seria a madrinha. Revirei os olhos, e assim como meus pequenos, levei um susto quando minha mulher deu um grito que fez todos pararem.
— Eu já decidi quem será o padrinho dos gêmeos, e a madrinha quem decide sera o Justin. — disse seriamente, com uma cara nada boa — Ryan, se você aceitar claro, quero que seja o padrinho dos dois, pois seja o que for, se não fosse por você eu não sei o que teria acontecido com eles, e comigo claro. Aceita ou não?
— Caralho... — Butler estava tão surpreso quanto o resto, os dois sempre se odiaram e na verdade ele sempre foi o que menos apoio nossa relação no passado. Só que hoje em dia ele tinha mudado, e se arrependia de tudo que já tinha feito para ela — É claro que eu aceito.
— Ninguém abre a boca! — Jenner ordenou exatamente no momento em que íamos começar a falar,porém paramos, até as crianças — A gravidez é de risco, os gêmeos podem não nascer, e eu preciso ficar de repouso total. Ou seja, tenho que ficar longe da Raw. Antes de tudo, Ryan, Christian, Charles, Angela, Becca, Travis, Wayne e Khalifa vocês estão dentro de novo e não aceito um não como resposta de jeito nenhum.
Sorri, orgulhoso de minha garota, feliz por finalmente aquele muro de ódio ter sido destruído, deixando, seu coração livre de volta. Me levantei com o pequeno no colo, indo até os outros que comemoravam, e obviamente entrei na comemoração, afinal, eles eram minha família, e cresceram comigo.
— Justin — paramos, virando de volta para a morena deitada na cama junto de sua mãe e os outros dois — A Raw é sua, mas tudo o que eu consegui nesses três anos continua sendo meu,as meninas continuam na elite e quando eu receber alta assino o contrato pra tornar tudo oficial. A única coisa que peço é que tome cuidado em todas as missões, lembre-se que você tem uma mulher e cinco filhos.
— Relaxa Kylizzle — falou Za, passando o braço por meu ombro, e recebendo um selinho de meu filho — Coiso lindo do titio narigudo. Voltando ao assunto, Bizzle tá de volta mas ele só vai mandar, a ação fica pra gente.
— Teu cu, to a tres anos sem entrar em ação — rebati, e Chris virou meu rosto na direção de minha sogra, que tinha os olhos queimando de ódio sobre mim. Sorri inocente igual ao Junior — Concordo com o Za, eles ficam na ação e eu só mando. Fechado
— Gente, pensa bem — gritou Diane, animada. Ninguém aqui se tocou que estamos em um hospital? Na verdade, como tudo isso de gente conseguiu entrar no quarto? — Agora que a Kylie parou de ser a vadiona fria, cobra venenosa, puta vingativa, e perdoo todo mundo, devolveu a Raw pro Jay, a família tá totalmente reunida né!?Tipo, a família Bieber tá de volta igual nos velhos tempos, só que com cinco crianças, as meninas, e a Ky se dando bem com todo mundo
— Não calma ai! — tava demorando. kylie se sentou, fazendo aquela carinha, aquela carinha de naja venenosa que mata todo mundo — Não exagera. Nada mudou, só estou fazendo isso pelo bem dos meus filhos, e porque seria injusto demais com o Ryan deixar ele continuar nessa situação depois dele ter me salvado, e só aceitei os outros porque sei que o Justin iria fazer isso, e claro que meu ego é forte demais pra permitir isso. Continuo a mesma. E depois que os gêmeos estiverem um pouco mais crescidos, eu volto pra Raw e ninguém vai me impedir.
— Admite vadia, a velha Kylie tá voltando — as palavras de Samira fizeram a morena revirar os olhos
Las Vegas,Nevada-noite seguinte
Engatilhei a arma, em seguida a enfiando no cos da saruel, abri o porta luvas pegando os óculos escuro, coloquei, e peguei o bone do banco de trás, tambem colocando. Saltei do carro, arrumando a regata mais pra baixo, esperei alguns segundos só até todos virem e caminhamos pelo aeroporto. Como antigamente, recebemos olhares das pessoas, alguns seguranças começaram a se aproximar, provavelmente pois viram as armas, mas, Travis e Khalil atiraram neles, fazendo as pessoas gritarem desesperados enquanto corriam tentado se salvar. Mas ninguém teria salvação naquele dia, ninguém...
Quando eu era o líder, a anos atrás, principalmente no começo, um dos motivos para sermos muito falados, era o fato que ninguém sobreviva quando estávamos por perto, sempre causamos o caos, todo lugar que íamos restava um lar de sangue e uma calçada de corpos mortos. E bom, não pretendia mudar isso agora. Jamais. Puxei pela gola da camisa aquele infeliz, o fazendo levantar da cadeira, tirei seus óculos escuro, abrindo um sorriso vitorioso, ele tentou revidar porém dois dos meus os seguraram
— Achou mesmo que ia fugir? Tem ideia do que fez seu merda? Está ciente que mexeu com a mulher do bizzle? Irmão, você comprou sua passagem pro inferno! Eu vou acabar com você, quando você estiver quase morrendo, te faço viver de volta. Você já era filho da puta — Lionel tremia conforme minhas palavras, era impossível não sorrir ao ver aquele desgraçado se cagando de medo, pensei por alguns segundos e o soltei, limpando as mãos — Não, não vou gastar meu tempo com você. Eu bem que poderia te torturar por horas, mas prefiro ficar com a minha mulher, que carrega em seu ventre os meus filhos
Ele se debateu de ódio, e eu gargalhei alto, olhei por cima de seu ombro vendo que a polícia corría em nossa direção, mas estavam longe. Olhei uma última vez para aquele merda e sorri vitorioso. — Matem!
Soltei um suspiro aliviado, sentindo meus músculos relaxando quando a água morna caiu sobre minha pele,ouvi o barulho da porta do boxer sendo arrastada porém abri apenas um olho, encontrando a morena apenas com uma blusa branca aparentemente minha, e sem nada por baixo.
— Amor, eu tô com desejo — Kylie suplicou manhosa, com os lábios fartos formados em um pequeno bico e as sobrancelhas cruzadas de um jeito muito muito muito fofo. Ela fazia isso quando era pequena e queria algo.
— Desejo do que, anjo? — sabía que era frescura, ela ainda não estava na hora de ter desejos, e pelo o que minha sogra disse, os desejos dela eram bem estranhos, então eu já estava preparado pois sabia que teria muito trabalho com essa mulher grávida.
— Do seu pau
Pisquei lentamente, confuso, Jenner entrou no boxer se molhando de imediato, assim fazendo o bico de seus seios imensos ficarem marcados, se ajoelhou em minha frente, e rolei os olhos sorrindo de canto. Se todos os desejos forem nessa categoria, vou realizar eles com todo prazer. Kylie beijou o V em meu quadril, tendo os olhos fechados, mordeu a pele da região, e beijou bem devagar minha glande, fazendo meu pau se endurecer em questão de segundos. Meus olhos se fecharam no instante que meus lábios se entreabriram, quando sua boca ágil começou a percorrer por toda minha extensão. Meu Deus do céu.
Deixei um gemido rouco escapar, extasiado com aquele boquete dos deuses que recebia naquele momento, joguei a cabeça pra trás mordendo o lábio inferior com força, levei as mãos para seu cabelo molhado, permitindo que outros gemidos saíssem, baixos e roucos. A maneira que Kylie mamava meu pau era esfomeada, mesmo com a ponta forçando contra sua garganta ela não parava, continuava se deliciando, parecia uma criança chupando pirulito, chupava tudo o que podia não deixando praticamente nada, e como as mãos não eram necessárias, ela as usava para acariciar sua boceta. Gemendo, manhosa, baixo e abafado.
Ainda de joelhos, Kristen tirou a blusa ensopada a jogando no canto, sorri tendo os olhos fixos naqueles seios imensos, segurei em baixo de seus braços e dei impulso para se levantar. Ela sorriu maliciosa, roçou nossos lábios sem parar de acariciar meu caralho com a mão, e virei seu corpo o prensando na porta de vidro. Coloquei seu cabelo pro lado, iniciando uma trilha de beijos de sua nuca até o final de suas costas, vendo sua pele ficar arrepiada e ouvindo suas arfadas, separei sua bunda, sorrindo ao ter a visão dos deuses e beijei sua boceta algumas vezes a fazendo gemer baixo.
Voltei a me levantar, pois tinha me ajoelhado, abri uma mão sobre a porta de vidro gelada enquanto a outra deixei em meu membro, acariciando o mesmo de leve, e Kylie virou seu rosto então me puxando para um beijo selvagem, quente e agressivo. Aproveitei que ela estava distraída, ocupada em fazer minha boca sangrar com suas mordidas fortes, e a penetrei de uma vez só, a fazendo gritar contra meus lábios e enfiar as unhas em meu braço
— Filho da puta! — sussurrou ofegante, com o maxilar travado. Sorri pervertido contra seus lábios carnudos, levando a outra mão para seu quadril e iniciei as estocadas brutas. Em questão de segundos seus gemidos tomaram conta do banheiro, altos, com certeza iria acordar as crianças e eu de vez em quando deixava alguns gemidos escaparem, controlando, pois queria ouvir ela gemer — Aah... Bieber...
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