História Isa - Primeira Temporada - Testando Como Positivo...4

Casa Dos Rillers

Horas depois...

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 Quando cheguei na casa do meu pai, avistei carro da minha mãe, ou seja, ela estava aqui e ainda bem. Estacionei carro de qualquer forma entrei na casa, fui recebida pela governanta da casa que era Dina.

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— Minha jovem que surpresa.

— Onde eles estão?

— Venha comigo, rápido.

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 Dina já sabia que se tratava, me levou até terceiro andar onde ficava sala de reuniões do meu pai. Nem deixei ela bater na porta já fui entrando de uma só vez. Os dois estavam reunidos com mais uma pessoa que eu não conhecia.

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— Quero falar com dois, AGORA!

— Dina, leve meu convidado até bar.

— Sim senhor, por aqui...

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 Assim que ele homem saiu, bati porta.

 Joguei os documentos no colo da minha mãe mandei ela ler... quando eu vi sua expressão? Tudo se confirmo.

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— Que é isso?

— Isso pai... e a vergonha, minha humilhação...

— Meu amor eu posso...

— Não chega perto de mim... era tudo mentira, disse que iria para Suíça e aqui está... com meu dinheiro, não é? Que fez com ele?

— Chega disso...

— Veja aqui... vou ler para você... “estuprada violentamente” “encontrada desacordada em parque abandonado”. Ainda por cima fui violada depois de tudo que passei nessa casa... doutora Cho me disse tudo... e me lembrei daquele dia. Senhor ganhou bilhões de dólares para me estuprar de novo?

— Eu fiz isso... não me arrependo do que eu fiz... meu cliente ficou mui...

— SEU FILHA DA PUTA!!!!

— Eu também apoiei... eu que armei encontro no hospital... fácil comprar silencio dos médicos por uma continha certa... olha para você... eu tive que aturar filha da minha irmã vagabunda... se caso com homem rico e me deixou na sarjeta...

— Que?!

— Isso mesmo que escutou... EU NÃO SOU SUA MÃE... nunca fui, eu só fiz aquela cena para calar sua boca... bobinha penso que eu amava você? E sim agradeço pelo dinheiro... tudo que eu mais precisava...

— Isso ai neném... você sempre será minha puta... minha bela puta...

— Desgraçados... mentirosos... como...

— Sempre odiei você... no começo tive pena, jeito que gritava “mamãe, mamãe, mamãe. ” Oh me deixava de coração caído... HAHAHAHA... eu adorei... eu adorei...

— Ele me pagou bem por você naquele dia. Eu gravei tudo, quer ver?

— Que?!

— Sim...

— Aí, me solta...

— Cala boca... vadia vai ver tudinho...

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 Eles realmente tinham gravação daquele dia. Eu estava desacordada eles me estuprando de várias formas sem nem mesmo me proteger. Não quero mais olhar... mais fui forçada ver até final... quando acabou tentei levantar só que segurava meus braços.

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— Ah sua safada gostosa... vai mamar meu pau...

— Isso ai meu bem...

— Não... não...

— Cala a boca...

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 Não podia deixar ele fazer isso, começou a esfregar aquela merda em mim quando foi enfiar na minha boca. Eu mordi pau dele com toda minha força. Ele caiu chorando de dor na hora. Me livrei dela peguei jarra estava do meu lado taquei na cabeça dela.

 Aproveitei chance que eles estavam caindo, peguei vídeo o documento sai correndo da casa. Olhei para trás seus seguranças veio me pegar, eu desci as escadas correndo, mais porta da frente abre mais deles aparece.

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— Merda...

— Volte aqui cachorra filha da puta...

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 Corri máximo que pude, consegui chegar até jardim onde eu dei volta toda para chegar na frente. Ainda bem deixei carro de qualquer jeito só deu tempo jogar tudo lá dentro e sai daqui.

 Eles vieram atrás de mim, enquanto tentava ligar para polícia quando eu escutei tiros atingirem lataria. Acelerei máximo que pude... virei esquerda tentei pegar alto estrada quando baterem em mim em cheio... carro girou e girou bateu na mureta de proteção, quando veio outra pancada. Nessa o carro despencou... rolou e rolou até bater numa arvore.

 Ainda estava inconsciente quando sai do carro, mais eles me acharam me pegarem pelo cabelo começarem me bater e bater até que senti algo entrar em mim... olhei para baixo um deles segurava uma faca enfiada no peito e eu tentei pará-lo mais não consegui...

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— N-Não...

— Shhh... morra calada vadia...

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 Para finalizar ele me deu chute na cara... foi quando eu apaguei... pouco a pouco... perdia consciência... mais não... posso... morrer aqui... me arrastei para perto... do carro... peguei... celular... liguei para... Kelly...

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— Alô...? Isa?

— K-kelly... socor... socorro...

— Meu deus... Isa? Isa? Isaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa