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História Island of beasts - O conselho da ilha - História escrita por angel_withe - Spirit Fanfics e Histórias
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História Island of beasts - O conselho da ilha


Escrita por: angel_withe

Notas do Autor


Aqui esta o novo ep minha gente

Capítulo 15 - O conselho da ilha


Fanfic / Fanfiction Island of beasts - O conselho da ilha

 

Daisy pov´s

Quando o dia nasceu na ilha, eu comecei despertar com os raios de sol que vem sai do horizonte e o céu deixou de ser laranja para o azul. Depois de alguns momentos, olhei Ezio que ainda dormia coma cabeça num tronco e o vi se espreguiçar mexer um pouco, onde apenas observei um pouco.

— Hey! Calma, Katelyn, eu estou... bem... eu nunca vou te deixar. — Falou ele sonâmbulo e até babando um pouco.

— Pelos deuses ele tem uma namorada? — Exclamei surpresa com o que ouvi — Será que está namorando uma Ferali ou era humana.

— Calma, Emily, Anna e Lorreta… eu não quero que briguem, eu amo cada uma do jeito que são. — Declarou ele ainda sonambula e segurado tronco forte — As quatro são minhas princesas… estou muito feliz de estar juntos novamente.

— Pelos deuses! Ele está se relacionado com Feralis do complexo? — Exclamei surpresa, senti minhas penas se arrepiar com essa revelação.

— Meninas, às vezes me pergunte vocês são mesmo reais. — Falou ele novamente sinal e se vira para um lado.

— “He! He! He! Até que ele fica engraçado assim como sonambulo.” — Pensei dando uma risada baixa para não acordar e o observei mais um pouco —" Hum! Olhando bem, ele é bonito para um ser humano, será que isso atraiu essas garotas? Meus deuses! Por que estou me perguntado isso?"

Fiquei me perguntando isso durante um tempo até que Ezio finalmente abriu seus olhos e ao me ver ficou me estanho um pouco e se levantou assustado.

— Daisy, o que raios está fazendo me olhando? — Exclamou ele mostrado estar assustado e um pouco confuso, já que concordou agora.

— Eu só estava vendo você dormir um pouco, mas enfim vamos logo fazer os serviços, eu quero logo voltar para ilha? — Perguntei escondendo o fato que o vi sonambular falar sobre suas amantes Feralis.

— Ah! Certo, vamos logo fazer isso, então, eu já quero estar no complexo quanto antes. — Concordou, Roma se levanta o do chão e estiva um pouco — Enfim, o que vamos fazer exatamente agora?

— Bom no barco existem algumas ferramentas de conserto, vou precisar alguns cipós forte e alguma madeiras para reparas os danos do barco! — Expliquei sendo direta a ele – Vamos nos dividir ficando próximos, você pega madeiras para a conserto e eu vou trazer alguns cipós.

— Ok! — Assentiu ele e dá um bocejo — Huaaaaaaaa......... vamos logo fazer o serviço.

Apenas assentei e fui andando até a floresta aproxima e ao pegar alguns cipós, numa árvore até que sinto algo tocar em minha perna, mas não liguei até que sentir algo coçar ela.

— Mas que brincarei seria que…

Quando olhei para baixo me assustei com todas as ao ver os ramos de uma planta se enrola em minhas pernas relativamente depressa e começa a me prender num trono próximo.

— Ezio… socorro! — Gritei muito assustada ao e sinto um dos meus braços foi enrolado por outro ramo que mostrava estar vivo.

Pouco segundo ele apareceu e o ver cena foi tente me soltar batendo na planta, mas ela reage e mandou alguns ramos contra tentando o segurar, Ezio consegui se esquivar rápido e continua a me atacar.

— Meu Deus! Que raio de coisa e essa planta? — Perguntou ele em meio a luta que tinha contra essa coisa.

— Não importa Ezio… fuja depressa daqui. — Falei depressa a ele vendo que situação ficar tensa e senti uma dor no braço — Ai! Essa cosia vai nos matar... E meu fim.

— Nada disso, Daisy! Eu não vou te abandoar nessa ilha estanha. — Falou ele serio e bater no ramo novamente e olha ao redor.

No meio confusão, ele foi até árvore à planta estar enrolada e com pelo e a raiz durante alguns segundos até que os ramos que me prendi começa soltar em seguida retorcendo para trás, como se estivesse com medo.

— Rápido Daisy, antes que essa coisa tente nos matar. — Disse Ezio vindo para perto de mim.

— Ézio, eu já… ah... estou fraca… eu acho que não posso andar! — Disse senti meu corpo estar mais fraco e vejo que meu braço está ferido.

— Não se preocupa! Eu vou carregá-la, então, não deixarei outra vez outra pessoa morrer. — Falou ele sério e me pega nos braços — Vamos agora.

— Ézio, você tem força para isso? — Perguntei muito corada, afinal nenhum macho fez isso comigo antes na vida, apenas meu pai quando era criança.

 

— Eu tenho feito exercícios nesses serviços! — Falou ele sendo direto após andar.

Após que chegamos na praia, ele me colocou com delicadeza na areia e ficou me analisando um pouco, mostrando estar preocupado, apena fiquei quieta, observando isso, onde comecei gostar de sua presença e meu coração parecia bater de leve.

— Você está bem? — Perguntou ele me olhando novamente minha ferida no braço.

— Bom, tirando ferimento no braço e estar fraca, não me sinto mais mal, além disso! — Expliquei mantendo a calma e respiro um pouco fundo — Aquela planta estanha fez alguma coisa em mim.

— Hum! Ela feriu seu braço e fez você ficar assim, será que era um tipo de planta vampírica? — Perguntou ele coçando queixo intrigado - Você tem certeza não se mais ruim ainda?

— Não tenho certeza disso! — Falei para ele seria e relaxo mais um pouco — Mas vou precisar de um descanso agora, antes de reparar o barco.

— Ok! Eu vou pegar os cipós e a madeira que deixe, volto logo! — Falou ele dando um suspiro de alívio — Descansar por agora.

— Ok! Obrigada por ter me salvado. — Agradeci de volta comisso.

— Não tem de que afinal nunca iria abandonar uma bela garota, afinal isso não é a coisa cera a se fazer. — Disse me dando um sorriso, antes de se afastar.

Depois ele foi embora, fique sentido meu coração bater novamente rápido e fiquei quente, onde balancei cabeça achando que foi apenas uma gentileza dela, mas por dentro me senti bem por isso por me chamar dela.

Narrador on

Enquanto isso, na ilha dos Feralis, uma discursão ao está acontecendo na aldeia do povo livres, onde um comerciante canídeo de cor marrom e branco e uma Ferali gata de cor cinza discuta, ferozmente após a carroça dela um bater por acidente na barraca de venda do primeiro e nessa confusão. Ambos foram levados ao conselho onde seriam julgados especificadamente por Ríver e Leia, que estão por lá, enquanto seus colegas estão a resolver assuntos.

- Essa gata estragou de propósito meu negócio, ela merece uma pena seria! — Acusou o cão marrom com um olhar arrogante e olha Ríver — Grande conselheiro, eu exigi uma compreensão junto dela.

— Pare de mentir! Isso foi um acidente, à roda de minha carroça quebrou e por isso caiu por acidente! — Devolveu a gata seria contra o cão e olha leia— Eu juro por minha honra.

— Hum! As duas histórias parecem ser bem conviventes, entanto deixe-nos ver que decidir. — Falou Ríver sério para os dois e olha leia que está pensativa, antes ser olhe seus colegas — Leia, vamos debater um pouco isso e logo vamos debater isso.

— Ok! — Disse ela assentindo e faz um sinal para os dois Feralis.

O casal de conselheiros andar até uma parte afastada da área do concelho e logo que estão sozinhos, Ríver começa a falar.

— Então acha que devemos mesmo condenar qual dos dois? — Perguntou o pastor alemão seria a gata.

— Hum! Acho que seria justo cada um deles pagar com o outro com serviços forcados para compensar! — Respondeu à gata pensado um pouco.

— Você acredita que aquela gata está dizendo a verdade mesmo? — Perguntou o cão mostrando desconfiança— Eu prefira que ela se vira uma escrava por um tempo para pagar o comerciante pelo que fez.

— Sendo bem sincera sim! — Respondeu à gata sendo bem direta e calma a seu colega — Por acaso, acha que ela está mentindo para a gente e não perceberia?

— Bom sendo honesto! Às vezes eu tenho certa desconfiança de alguns que vem prestar queixa aqui no conselho! — Falou o cão sendo honesta em sua voz, embora continue sério — inclusive desde que você virou conselheira, às vezes temo que algum gato tem de ousar se aproveitar de sua posição para ter vantagem sobre outro Feralis.

— Ríver, você devia ter mais fé na minha espécie. — Devolveu a gata um pouco incomoda com essas palavras — Não! Porque sou uma gata que irei ser injusta com outra espécie, esse não e o lema do conselho e minha moral.

— Desculpa se ofendeu, leia! Eu realmente não tenho intenção de ofender! — Disse ele um pouco envergonhado a bela felina — Eu apenas estou dizendo isso que pode haver aproveitadores.

— Sei disso, mas possui forte senso de perceber quem estiver mentido! — Afirmou a gata seria para ele — inclusive isso me faz lembrar, você por acaso queria matar aquele humano que chegou no barco?

— Para ser sincero, sim, afinal sabe como é a espécie dele ao todo! — Respondeu o cão lembrando da chegada de Ezio — Não são nada confiáveis esses seres.

— Ríver, eu sei bem essa história com a humanidade, mas não acho que esse humano seja uma ameaça, afinal ele é apenas um e não mil! — Disse a gata lembrando esse fato de um rápido suspiro ao lembrar de Ezio.

— Bom, isso é verdade, ele não é nada contra centenas de nós aqui nessa ilha! — Concordou o cão, entanto ainda demostrava estar incomodado – Eu não gosto nada de esses seres aqui na ilha se quer saber, especialmente quando havia muitos como escravos.

— Ríver! Aquele humano não foram quem nos prosseguiram no passado, inclusive eles já morreram faz tempo. — Falou gata dano um suspiro triste e melancólico após dizer isso — inclusive não acho que ele poderia fazer muita coisa estando em um.

— Você sente pena deles por acaso? — Perguntou o pastor alemão sendo bem franco.

— Para ser honesta, sim! Eu me importo com a vida dos outros, não me importa mesmo que seja humanos! — Admitiu a gata sendo bem direta ele e encostar um poço na parede— Afinal de contas, não acho que todos os humanos sejam maus se quer saber.

— leia! Você às vezes não enxerga as cosias! — Falou o cão com descrença das palavras de sua colega — Os humanos são muito traiçoeiros e manipuladores, eu vi isso muitas vezes no passado quando encontrei e perseguiram nosso povo por apenas existir.

— Eu sei disso, mas vamos deixar isso de lado! — Falou leia dando um leve suspiro a Ríver, antes de ficar mais séria — Agora vamos resolver esse caso, pois o dia inda está na metade quero descaso logo depois disso.

— Ok! Se quiser sabe poderiam comer juntos, afinal gostaria de jantar com uma amiga ultimamente. — Disse o cão dando um sorriso confiante.

— Vou pensar no caso Ríver, agora vamos. — Disse leia voltando ao lugar de reunião.

Logo após ter voltando para onde estão os dois Feralis civis, leia e Ríver após alguns minutos pensativos dão a sentença.

— Declaro que gata iria servir por cinco meses como ajudante. — Declarou Ríver sendo bem direto e franco.

— O cão servira compensar a carroça quebrada da gata que o ajuda em seus serviços de transporte durante o mesmo tempo. — Sentenciou leia sendo direta e justa para ambos.

— Entendemos conselheiros. – Falaram os dois em parte relutantes, embora aceitem logo temendo contestar eles.

— Dita a sentença, estão dispensados. — Ordenou Ríver sendo bem direto.

Logo que foram embora do local, a dupla de concelhios ficou a esperar o próximo Ferali que fosse prestar queixas, entraram no lugar pelo caminho de água Paulette e Susane ao pareciam estar muito afobadas.

— Leia, Ríver, vocês precisam saber da última! — Disse a peixe de cor dourada.

— o que ouve agora amigas? — Perguntou a gata intrigada.

— Ainda não encontraram sinais do barco da pata Daisy e do escravo humano, parece que ele sumiu no alto mar! — Respondeu a cisne mostrando preocupação comisso — Desde hoje cedo alguns pescadores organizaram a uma busca.

— Como que eles sumiram exatamente? – Perguntou o cão interessado no que ouvi.

— Ontem como sabem teve uma ventania forte, antes de haver uma tempestade e o humano estava conversar com a pescadora, onde ambos foram arrastados com força para ao alto mar sumindo pouco de vista! — Explicou a peixe sendo mais direta.

— Pelos deuses! Serão que eles estão bem? — Perguntou leia preocupado com a segurança de ambos.

— Talvez, sim, talvez não! Sabem bem que no alto mar aquele mostro ainda nada solto junto às lontras e Petreis gigantes. — Disse Ríver coçando o queixo – Caso já tenham chegando no alto mar, melhor cancelar essas buscas infelizmente.

— Ríver! Não seja pessimista. — Disse leia incomoda com o comentário de seu colega.

— Só estou sendo realista leia, aquela mostro vive lá no mar e devora quem estiver lá navegando em sua área. — Disse o cão sendo simplista e calmo, onde parece mostrar alguma indiferença — Quanto a pescadora, eu sinto muito pela sua perda e o escravo humano, mas isso pode acontecer infelizmente.

Após ouvir essa notícia, leia dá um suspiro misto de triste e pena com pela situação até e se erguer de sua cadeira e se afasta de seus colegas, chamando a atenção de Ríver.

— Espera para onde está indo leia? — Perguntou cão em dúvida.

— Eu preciso de um tempo para descansar por agora. — Disse a gata dando uma respira funda e olha suas colegas e Ríver – Paulete, Susane podem ficar no meu lugar por um tempo, eu não irei demorar muito.

— Ok! Pode descansar um pouco, leia, afinal você está merecendo após delegar casos a manhã toda! - Falou a cisne clamante para ela.

— Até depois amiga, nós podemos cuidar dos assuntos da ilha partir desse ponto! — Garantiu a peixe dourada mostrando preocupação por sua amiga.

— Até depois a todos. — Disse ela saindo o lugar e indo rumo a vila.

Leia caminho durante alguns minutos até a aldeia ao se mostrava a agindo normalmente, entanto ela ouve grupo de Feralis comentou sobre as notícias recentes ao verem a sua presença, a recebem com respeito pelos Feralis livres e escravo.

Ela acena gentilmente a todos, dando um sorriso amistoso antes de prosseguir até sua oca ao fica numa colina alta próxima, a beira do mar e se sentou um pouco numa árvore ao redor, onde ficou a olhar o horizonte a sua frente.

— Deuses! Por que será que isso está acontecendo na ilha? — Perguntou ela dando um suspiro ao olhar o horizonte.

Após isso gata ficou a olhar pensativa até que ouvi som de um zunido do ar e passos ao olhar a origem e ver Diane vindo voando e pousa do lado de Samir que anda calma até a gata albina que sorriu um pouco a ver seus dois colegas de grupo.

— Olá leia! Está fazendo o quê? — Perguntou a abelha no amigável sua amiga.

— Olá jovem dama! — Disse o camelo gentilmente sua amiga de conselho.

— Ah! Olha Diane e Samir, eu apenas estou relaxar um pouco depois dos serviços que fiz hoje, mas logo vou voltar as minhas funções! — Respondeu leia notando a presença deles e olha um pouco mais horizonte — Já sabem da notícia do sumiço do escravo humana e de uma pescadora da aldeia?

— Sim! Ouvimos falar, parece que eles já podem ter morrido ao chegar no alto mar com a tempestade ou pelo monstro marinho! — Respondeu abelha dando um suspiro triste.

— Pobres almas! Tomara que estejam em paz agora! — Falou o camelo dando um suspiro triste ao olhar o mar a frente.

— Samir, eu penso por estanho que apreça que eles podem não ter mordido! — Disse a gata comum bilhar em seu olhar.

— Hum! Por que está pensando assim leia? — Perguntou o camelo sério a ela.

— Hoje de manhã acordei com essa sensação estanha, mas não sei por quê! — Respondeu ele um pouco tímida.

— Bom, se você sente isso, então pode ser um sinal divino! — Comentou o camelo um pouco pensativo.

— Enfim, vocês por acaso tiveram muito problemas hoje? — Perguntou a gata mais descontraída a eles — Hoje encarei vários casos sérios e até ouve um cão que tentou tirar vantagem devido ao Ríver ser um conselheiro.

— Realmente as coisas estão ficando mais tensas na ilha. — Comentou Diane com um tom um preocupante — Semana passada tive que resolver alguns assuntos de minha espécie com as mariposas, canários e pardais que discordaram devido a expansão de sua casa.

— Eu tive que resolver uma disputa entre minha espécie com cavalos, burros e um cão Husky que acusaram alguns camelos de abusar de sua autoridade. — Falou Samir sendo mais franco deles — Inclusive ouvi relatos de escravos que ficaram a se rebelar contra seus compradores nesses dias.

— Deuses! O que será que está dando em todo povo dessas ilhas e nos escravos? - perguntou leia sentido certa angustia em tudo- será que os boatos de uma rebelião são verdadeiros — Como Ríver e Lincon falam?

— Rezo para não serem verdade! Por se for, não quero que haja outro derramamento de sangue, como vi há muito tempo. — Disse Samir preocupado em seu tom de voz, o que fez suas duas colegas olharem intrigado.

— Sami, como assim outro derreamento de sangue? Você já viu a onda isso? — Perguntou Diane e leia me dúvida de seu amigo e colega de conselho.

— Hum! Minhas jovens Colegas, antes de chegar nela ilha eu já vivi entre…

Antes de completar o queria dizer, deles ouvem som de cascos vindo no casco batendo no chão forte e depois surge uma guerreira mula de cor cinza mais claro, acompanhada de um guerreiro cavalo ao fazer uma reverência ao trio de conselheiros.

– O que ouve guerreiros para vir aqui falar com a gente? — Perguntou a gata olhando a jovem Ferali.

— Senhora conselheira, tenho uma notícia muito importante dar! — Respondeu à guerreira a olhando direto nos olhos — Foi Recentemente avistado um barco se aproximando do cais e viram o escravo humano com uma pata pescadora ao lado deitada.

— O quê? Eles sobreviveram ao alto mar? — Exclamou Diane de boca aberta com essa informação.

— Sim, senhora conselheira! — Confirmou o guerreiro cavalo sendo direto.

— Pelos deuses! Eles já chegaram no cais? — Perguntou leia animada com essa informação.

— Está alguns pescadores estão os trazendo-os de voltar, senhora leia. — Falou a burra pouco depois.

— Hum! Interessante que tal irmos até o cais e ver ele chegando? — Perguntou Samir calmo a nós — Quero falar se puder com esse escravo humano e saber o que ouve para estarem vivos.

— Boa ideia, Samir! — Assentiu leia sentido seu coração bater um pouco rápido com essa sugestão — Vamos agora mesmo.

— Ok! — Assentiu o camelo sendo bem direto e suspeita de algo com a reação de sua colega — Diane, vamos agora.

— Ótimo! Estou curiosa em saber como esse escravo consegui estar vivo! — Falou a abelha demostrando curiosidade.

— Os outros membros do conselho foram avisados disso? — Perguntou a gata albina aos dois guerreiros.

— O capitão da guarda mandou outros colegas para avisar eles, senhorita! — Respondeu à mula sendo direta a sua superiora.

— Entendi obrigada aos dois… quais são seus nomes? — Perguntou leia olhando de modo educado simpático ao dois.

— Eu me chamo Yasimita, senhora. — Respondeu a equina de pelos cinzas e cabelos escuros longos.

— Meu nome é Duck, grande conselheira! — Respondeu o cavalo de modo educado.

— Ok! Obrigada por tudo, Yasimita e Duck, estão dispensados agora! — Falou dando um rápido sorriso a eles e olha seus colegas — Vamos agora encontrar Ezio e a pata pescadora.

— Ok! — Assentiu Samir com Diane ao lado.

Quebra de tempo

Decorrido alguns minutos andando até cais dos pescadores, três conselheiros feralis, logo chegaram no local onde viram todos os seus reunidos olhando o barco da Daisy chegar no portos acompanhados dos outros pescadores que ajudaram Ezio aportar e o humano em seguida pegou a pata em seus braços a levando para a curandeira Husky chamada para o serviço.

— Tire as mãos dessa pata, escravo! — Ordenou Ríver com uma voz de repreensão a Ezio.

— Eu só estou ajudando-a a ser atendida, afinal está fraca! — Devolveu Ezio incomodado e encara o cão de pelo dourado-escuro — isso é apenas a coisa certa a se fazer, senhor conselheiro.

— Hora – seu …

— Espera Ríver, ele está certo, afinal só está fazendo seu serviço! — Disse Luther entrando na conversa e aclamando seu colega.

— Humf! Está bem, então, bom serviço escravo! — Bufou o. cão ainda irritado com Ezio ali — Mas melhor explicar o que fez para sobreviver no alto mar?

— Não pode ser para depois? Eu estou cansado agora e queria voltar ao complexo depois dessa aventura que tive. — Perguntou Ezio em parte evasivo, afinal não queria ficar perto do Ferali canídeo.

— Humf! Você não manda aqui, melhor responder o que meu amigo ordenou ou vai ser punido com chibatadas por desobediência, escravo arrogante! — Devolveu River ameaçador assustando Luís, pérola e até Luther.

— Calma Rehan! Não fica se exaltando! — Pediu leia educadamente ao búfalo — Acho melhor deixar ir agora, afinal seu serviço está feito e precisa descansar.

— Leia, Samir e Diane ainda bem que chegaram na hora! — Falou Lincon feliz em ver eles — O escravo humano voltou com pata, agora podemos julgar ele para ser se de alguma coisa contra ela.

— O quê? Mas que calú...

— Hora, seu insolente, guardas prendam esse rebele na solitária do abismo! — Ordenou o Ferali equino num tom de voz furioso.

— Conselheiro Lincon! Espera um pouco esse escravo aqui não fez mal nenhum a ela! — disse a Husky sendo chamando atenção de todos — Eu examinei agora seu braço foi atacado por uma samambaia sugadora, uma planta que já vi na floresta que mata a vítima em minutos sugando todo o sangue, caso não faça nada.

— Resumindo, esse escravo salvou então a vida dela? — Perguntou luís curioso com isso.

— Pelo que vejo sim! - falou a canídea de pelos cinzas e olha Ezio — Você fez isso mesmo, não é?

— Exatamente, ela gritou por ajuda quando estava sendo atacada e eu arrisquei minha vida lutando, bati nas raízes para a soltar! — Respondeu Ezio sendo bem direto a ela — Espera você e a Cadela Husky que cuidou de mim quando cheguei aqui, não é?

— Sim! Vejo que lembro bem de mim, eu me chamei Sibele a curandeira dos prisioneiros. — Falou ela admirando um pouco Ezio que a fez ficar corada um pouco, antes de voltar ao assunto — Enfim, melhor ser examinado agora, pois está precisando.

— Ok! — Assentiu o humano calmo e olha e leia e o resto do conselho — Bom agora que sabe que salvei elegeu, explico depois isso que ouve na ilha menor ao redor dessa aqui, estou precisando de um repouso com sua licença.

— Hora sua...

— River esfria um pouco sua cabeça! — Falou pérola sendo direta a ele.

— Perola, está defendendo esse escravo? — Esbravejou o cão irritado com as palavras de sua amiga.

— Estou sendo justa, afinal ele merece isso! — Rebateu a cisne bem direta a seu colega.

— Exatamente ele fez um serviço de salvar sua contratante, seria justo deixar ele descansar! — Falou Paulette que está num barril grande com água.

— Mas...

— Poder o deixa ir Ríver, afinal podemos interrogar depois o que ouve com eles! — Falou Leia sendo direta a seu colega e olha Ezio — Bom trabalho, pode ir à curandeira da aldeia para ser examinado antes e descansar o resto do dia por seu feito heroico.

— Ok! Obrigado conselheira! — Falou Ezio dando um sorriso a ele e olha a pata- descanse agora Daisy, eu gostei de estar com você.

— Obrigada... Ezio! — Falou a pata dando um sorriso a ele.

— Nós vemos depois! — Falou ele dando um sorriso.

Pouco depois ele vai para a vila guiado por um guarda a ter tenda da curandeira poodle e deixa os membros do conselho ficarem a falar entre si, logo após irem para uma área isolada dali.

— Pelos deuses? Como que eles conseguiram sobreviver ao alto mar? — Perguntou luís realmente abismado.

— Não sei! Esse escravo pelo visto esconde muito segredos! — Falou Rehan demostrando desconfiança de Ezio.

— Melhor ficarmos de olho nele, não confio um casco nesse sujeito! — Falou Lincon incomodado pelo Ezio.

— Calma Lincon! Eu não acho que precisando temer ele, afinal agora que salvou essa pescadora e trouxe de volta. — Raciocinou pérola sendo bem direto — Não estou vendo ameaça nele por causa disso.

— Eu também concordo e lembra que ele que teve um plano novo para deter a ameaça aquática quando o plano sugerido pelo Ríver e Renha falou! — lembrou Paulette com uma expressão triste.

— Bem lembrado esse momento, talvez você três estejam certas sobre o humano. — Comentou Luther sendo bem lógico — Vamos deixar o benefício da dúvida sobre ele.

— Vocês acreditam que ele é confiável? Porque eu ainda acho que vou ele pode esconder alguma coisa? — Disse Ríver sendo bem direto.

— O que você está suspeitando Ríver? — Perguntou Luís com dúvida.

— Talvez ele feito isso apenas para ganhar nossa confiança e assim tramar contra nós pelas costas! — Falou o cão sério e ferrão punho.

— Hum! Você acha isso amigo? — Perguntou Rehan sério e Ríver assentiu — Eu também estou supondo isso faz um tempo desde que o vi de papo com uma das professoras cadelas da vila!

— Eu ouvi que ele foi contratado por ela para dar aula as crianças da vila sobre só humanos, mas não acho seja algo perigo! — Comentou Leia sentido um certo desconforto com isso que ouvi- ele e só uma pessoa, depois não acho que poderia fazer muita coisa sozinho.

— Nisso você tem razão! — Concordou Luís coçando um pouco o queixo.

— Enfim, pessoal, acho melhor voltando ao serviço, pois o dia ainda não está no fim e pode estar precisando de nós. — Falou Diane sendo direta a seus colegas.

— Ok! — Assentiram os demais membros do conselho.

— Guardas podem me transportar até a vila! — Falou Paulette chamando dois guardas touro próximos.

— Sim senhorita! — Assentiram os guardas indo pegar nas bordas de madeira do tanque para transportar a peixe-dourado.

Logo todos foram para a aldeia se separando para cuidar de algum assunto, Pérola, Diane e Leia durante o caminharam juntas para sala de julgamento, avistaram um pouco longe Ezio conversando com gude numa árvore de modo amistoso, entanto logo se separam dando um aceno e foram cada um para o canto deixando as três conselheiras em dúvida e um pouco estáticas.

— O que será que a chefe dos caçadores estava falando com ele? — Perguntou a gata albina um pouco incomoda.

— Não sei! Parece que ficaram amigos! — Falou pérola em dúvida e um pouco envergonhada.

— Bom ele a salvou do leopardo da noite, devem ser apenas amigos! — Falou Diane dando um suspiro rápido – Enfim, vamos indo ter serviço a fazer.

— Certo! — Assentiram as duas firmes com sua colega.

Continua no próximo ep

 


Notas Finais


Bem aqui termino o ep o que acharam amigos ?


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