handporn.net
História It's only love - Me faça sentir algo que nunca senti antes. - História escrita por NicolePavao_ - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. It's only love >
  3. Me faça sentir algo que nunca senti antes.

História It's only love - Me faça sentir algo que nunca senti antes.


Escrita por: NicolePavao_

Notas do Autor


Olá, minha gente! Chegueiiii com chapter novo procêis!! Quem ficou feliz? 🎉🎉🎉🎉🎉

Só queria dizer que esse capítulo tá grandinho, mas não desistam.

Enfim, os "muito obrigada" de hoje vão para:

💛Noah
💙@Sapphireamor
❤Edward
💛Gi
💙Flaviane
❤@AnneJGPR
💛@abbeybowie

Vocês são meus amorecos de vida!!!

Agora bora ler...

Capítulo 32 - Me faça sentir algo que nunca senti antes.


Fanfic / Fanfiction It's only love - Me faça sentir algo que nunca senti antes.

Uma semana se passou desde que John e Paul voltaram a ser fixantes. Eles estavam bem felizes juntos e George e Ringo estavam felizes pelo casal estar juntos. Claro que sabiam que nem todos ao seu redor estavam felizes com os dois juntos, mas eles entendiam que o que importava mesmo eram as pessoas que estavam com eles. Naquela semana eles desenvolveram uma rotina: iam para o colégio, voltavam para casa, no horário de fazer os deveres e estudar alguns dias iam para a casa dos McCartney e outros para a casa de Lennon. Graças a isso, outro casal, Mimi e Jim, também se via todos os dias pois, ao terminar os estudos, o responsável ia buscar um na casa do outro e acabavam ficando para jantar. 

Paul pensava nisso enquanto pegava sua mochila e descia para tomar café com o pai e o irmão. Sentou-se em seu lugar e começou a se servir. Estava começando a comer quando ouviu o pai perguntar:

Jim: John vem pra cá hoje, não é?

Paul: Vem sim, no horário de sempre.

Jim: Entendi! Vou separar algo para o jantar.

Mike: Pai, posso ir direto do colégio para a terapia? É que eu tenho um… compromisso.

Paul: Compromisso? Com quem?

Mike: Com… com… com uma menina… mas não é nada do que vocês estão pensando. É uma amiga do colégio e vamos fazer um trabalho juntos.

Jim: Sua mãe e eu começamos assim… fazendo trabalho do colégio.

Mike: Pai! - respondeu totalmente constrangido.

Paul sorriu vendo tudo aquilo. Lembrou quando a mãe contou para ele e Mike quando ela e Jim começaram a namorar quando estudaram juntos. Estava em sua lembrança quando ouviu a buzina do ônibus escolar. Pegou a mochila e saiu correndo. Entrou rápido e foi logo para o seu lugar onde viu John lendo. Dessa vez ele lia "A cidade do sol" de Khaled Hosseini. Sentou perto dele e encostou seu rosto no ombro de Lennon, o ouvindo dizer:

John: Bom dia, amor!

Paul: Bom dia! Dormiu bem?

John: Se você considerar dormir bem, eu dormir depois das duas da manhã porque estava lendo, então eu dormi bem. Esse livro aqui é muito bom.

Paul: Eu já li esse do Khaled. É muito bom. John, você vai hoje lá em casa?

John: Claro! Hoje é dia de eu ir lá pra sua casa, né? A Mimi acordou animada com isso hoje. Falou que vai levar uma sobremesa que aprendeu essa semana.

Paul: Entendi!

John: Por que essa pergunta? Aconteceu alguma coisa?

Paul: Não… é que… é… é que eu queria testar uma coisa com você, mas eu preferia que fosse na minha casa mesmo.

John: É mesmo? O que é?

Paul ficou um pouco constrangido. Ele queria tentar algo que, se conseguisse, poderia até pensar em namoro com o acobreado, mas não falaria o que é ali naquele ônibus ou até no colégio. Ele olhou para o acobreado e respondeu:

Paul: É melhor conversarmos sobre isso na minha casa.

John: Tá bom! Não vou te pressionar, mas que eu tô curioso, eu tô.

Paul: Só não pode deixar essa curiosidade te dispersar na aula.

John: Não vai, amor! Pode deixar - falou deixando um beijo no rosto dele.

Logo depois o ônibus parou no colégio e os alunos desceram. Paul, John, George e Ringo foram em direção aos armários para pegar os materiais. De propósito George começou a demorar, mas só Ringo percebeu. Assim que terminou de pegar suas coisas John perguntou:

John: Ainda não pegou seu material, Geo?

George: Ainda não. Não tô achando o meu livro de Geografia.

Paul: Com essa bagunça do seu armário deve ser difícil achar algo mesmo - comentou entrelaçando seu mindinho ao do fixante.

George: Eu sou muito organizado, senhor Paul. O meu armário só está meio bagunçado hoje. Se quiserem, vocês já podem ir pra aula. Nos encontramos na sala.

John: Tem certeza? A gente ainda pode te esperar.

Ringo: Podem ir. Eu espero por ele.

John: Quer ir já pra sala? - perguntou para McCartney.

Paul: É melhor. Assim chegamos na hora certa.

John: Tá bom! Então iremos pra sala e esperamos por vocês lá.

O casal saiu deixando George e Ringo saírem. Ao ver que os dois já estavam longe, Harrison logo falou com o namorado:

George: Ainda bem que eles já foram. Precisava falar com você.

Ringo: Eu percebi. Por isso disse pra eles que te esperava. O que houve?

George: Preciso da sua ajuda pra impedir o plano do Pete e do Stuart. 

Ringo: Quer dizer que descobriu mesmo?

George: Descobri! E vou precisar muito da sua ajuda. Temos que parar com esses dois de uma vez por todas. Se não fizermos isso nunca teremos paz.

Ringo: Conta comigo, amor! O que eu tenho que fazer?

***

Paul e John terminavam de estudar na casa do moreno. Estavam a algumas horas ali e nenhum dos dois reclamava. As horas passavam rápido quando estavam juntos. Quando terminaram a última atividade John fechou o caderno e comentou:

John: Nunca pensei que estudar poderia ser rápido desse jeito.

Paul: Mas não foi tão rápido assim. Demoramos duas horas.

John: Mas você viu o tanto de coisa que fizemos? Se eu estivesse sozinho não estava nem na metade.

Paul: É como você disse pra mim uma vez: duas cabeças juntas pensam melhor.

John: É verdade! - falou se espreguiçando - Então, o que quer fazer agora? Ver um filme, conversar? Se quiser podemos ir pra sala e eu te mostro um jogo novo que eu comprei. Ele tem uns gráficos bem legais e…

Nesse momento Paul selou seus lábios aos de John, que rapidamente retribuiu o beijo. Lennon tentou enlaçar seu mindinho ao do outro, mas sentiu a mão dele indo em seus cabelos. Gemeu no meio do beijo ao sentir aquele toque tímido em si. Não sabendo o que fazer, o acobreado segurou forte na cadeira onde estava sentado sem parar o beijo. McCartney, percebendo isso, se afastou um pouco e perguntou:

Paul: Não quer mais me tocar?

John: É o que mais quero, mas tenho medo de ultrapassar algum limite com você.

Paul: Eu estou te tocando, não estou? Pode tocar em mim.

John: Tá bom, fixante! - falou voltando a beijá-lo segurando em seu joelho.

O beijo estava bom para os dois. O toque de John logo subiu para a cintura de Paul, que estava tão entorpecido naquele momento que nem percebeu. Assim que se separaram, John comentou:

John: Se quiser me interromper assim mais vezes não vou reclamar.

Paul: Na verdade eu queria tentar algo com você.

John: O que seria?

Paul: Masturbação.

O acobreado se engasgou com sua própria saliva sob a visão de McCartney. O moreno não entendia o porquê dele estar tão nervoso, afinal soube que aquilo era algo natural. Ia perguntar por que ele estava daquele jeito quando o ouviu perguntar a si:

John: De onde tirou essa ideia?

Paul: Por que? É algo ruim?

John: Não… não é ruim. É só… só algo inesperado. Eu nunca pensei que você… sei lá… poderia me propor algo desse tipo. Mas fique tranquilo porque não é algo ruim. Mas de onde tirou essa ideia?

Paul: Bom - falou meio constrangido - eu estava pesquisando sobre zonas erógenas. Eu te disse que fiquei bem curioso sobre isso.

John: Eu lembro.

Paul: Pois é! Então pesquisei que alguns beijos e toques nessas zonas podem te deixar excitado.

John: Exatamente!

Paul: Aí eu cheguei na parte da masturbação. Eu comecei a ler algo e vi que devia ser bom. Por isso quero tentar.

John estava dividido. Pensava que devia ser maravilhoso sentir o toque de Paul em si, mas pensava se não estavam ultrapassando algum limite. Tentando descobrir o que se passava na cabeça dele perguntou:

John: E como seria isso?

Paul: Bom… eu não sei. Você já fez isso com alguém?

John: Não! Só sozinho.

Paul: Sério? Por que?

John sorriu constrangido. Ele sabia que Paul era curioso e que tudo era no preto e no branco com ele, mas para si próprio era difícil falar sobre algo que você não vê outras pessoas falando abertamente, mesmo que fosse algo que o fazia conhecer partes do seu corpo. Respondeu da maneira que achou a melhor possível:

John: Eu nunca estive com ninguém de uma maneira íntima, Paul. Até fiquei com algumas meninas na época que andava com o Stuart e o Pete, mas nunca passou de uns beijos e umas mão-bobas que nunca avançavam muito por eu fingir que, por estar a fim delas, não ultrapassava o limite.

Paul: Entendo! Quer dizer que você está tão perdido como eu.

John: Mais ou menos. Sei o que fazer. Eu só… fico com medo de ultrapassar algum limite com você.

Paul: Eu quero fazer isso, John, e confio em você. Sei que vai me respeitar e que se eu pedir pra parar, você vai parar. Pode ficar tranquilo em relação a isso. Eu só preciso saber se você quer fazer isso comigo.

Lennon apenas sorriu com aquilo. Era uma das coisas que ele mais queria: dar prazer e sentir prazer com McCartney. Aproximou-se dele e o beijou levemente tocando em sua cintura. Afastou seus lábios dos dele e, chegando em seu ouvido, disse baixinho:

John: É o que mais quero nesse momento.

Paul: Então me toque, John! Me faça sentir algo que nunca senti antes.

Os dois voltaram a se beijar ainda sentados nas cadeiras. O moreno já ia abrindo o cinto do acobreado, mas ele não deixou. Separou seus lábios dos dele e explicou:

John: É melhor trancarmos a porta e irmos pra cama.

Paul: É melhor mesmo. É mais confortável e não gostaria que meu pai visse o que vamos fazer.

John: Pois é! Eu tranco a porta e você põe um lençol na sua cama.

Paul: Por que?

John: Acredite em mim. É melhor botar esse lençol.

Paul: Tá bom.

O acobreado foi até a porta e a trancou. Assim que voltou a olhar para o fixante ele estava começando a botar o lençol como ele pediu. Ficou o observando até que ele terminasse. Quando viu que Paul terminou voltou para perto dele e o perguntou:

John: Ainda quer fazer isso?

Paul: Quero. Você quer fazer isso comigo?

John: Quero! Você quer fazer isso comigo?

Paul: Quero!

Os dois se sentaram na cama de frente um para o outro olhando atentamente. John foi que começou tudo se aproximando e beijando Paul. O moreno logo retribuiu ao beijo se encostando na cabeceira da cama, trazendo John consigo. As mãos dele estavam nos cabelos acobreados por medo de Lennon não deixá-lo abrir suas calças. Percebendo que o outro não relaxava John perguntou:

John: Tem certeza que quer continuar?

Paul: Tenho! Eu só não sei se posso abrir sua calça. Naquela hora você me impediu.

John: É porque eu queria que ficássemos confortáveis e seguros, mas pode abrir. Enquanto você faz isso eu vou estimular suas zonas erógenas.

Paul: Como?

Ao terminar de perguntar, Paul sentiu John beijar seu maxilar e, depois, dar uma mordidinha em seu lóbulo da orelha. Ele logo sentiu um arrepio por todo o seu corpo o fazendo soltar um gemido baixo. Lennon sorriu vendo que estava conseguindo excitá-lo. Desceu com os beijos pelo pescoço enquanto sentia Paul abrindo seu cinto e desabotoando sua calça. Enquanto o beijava pelo pescoço elevou um pouco o corpo para que ele conseguisse tirar parte da calça. Só de sentir aquele toque suave em si já estava excitado. Os gemidos de Paul também o excitava bastante. Não querendo ultrapassar nenhum limite perguntou:

John: Está tudo bem?

Paul: Está! Isso… é… tão bom - falou meio ofegante.

John: Que bom que está gostando. 

Paul: Continue, amor! - pediu suspirando.

John voltou a beijá-lo no pescoço enquanto Paul segurava no lençol. Calmamente o acobreado abriu o cinto e as calças. Parou o beijo só pra perguntar:

John: Eu tiro a sua calça ou você mesmo tira?

Paul: Eu tiro.

Paul levantou um pouco o corpo e afastou a calça até o joelho. Os dois se olharam praticamente perguntando um ao outro como fariam. Paul, com um certo receio, perguntou:

Paul: O que a gente faz agora?

John: Bom, eu posso te despir e você me despe ou cada um despe a si próprio.

Paul: É melhor cada um se despir sozinho, mas os dois juntos.

John: Tá bom! Vamos, então?

Paul: Vamos!

Os dois afastaram suas boxers e se viram praticamente nus da cintura para baixo. Paul viu o membro do fixante e sentiu um misto de curiosidade, medo, tensão, amor e tesão. Uma parte de seu cérebro dizia para tocar, mas a outra parte o bloqueava. Lennon viu que ele estava indeciso, por isso falou com ele:

John: Ainda quer continuar com isso? Ainda dá pra parar.

Paul: Não quero parar. Eu… eu só não sei como continuar.

John: Então eu começo. Eu… eu vou te tocar. Se você se sentir desconfortável ou incomodado com algo, você me avisa que eu paro.

Paul: Tá bom!

Tentando relaxá-lo, o acobreado beijou seus lábios. No meio do beijo tocou delicadamente no membro do moreno, que gemeu um pouco mais alto por conta do toque. Sem tirar a mão dele perguntou:

John: Está tudo bem?

Paul: Está! É que… foi tão bom… é normal ser tão bom assim… sentir essas coisas?

John: É sim! - respondeu sorridente - mas não pode fazer muito barulho. Não queremos seu pai, seu irmão ou minha tia batendo aqui na porta.

Paul: Tem razão. Me desculpa!

John: Não precisa me pedir desculpa, amor - respondeu começando o vai e vem com a mão - Pode gemer, mas bem baixinho. Se quiser pode encostar seu rosto no meu pescoço e gemer bem no meu ouvido.

Paul: Vou tentar - falou em meio a um gemido.

Paul fez como o fixante falou e ficou ali aproveitando todo aquele momento. Suas mãos apertavam forte o lençol enquanto gemia baixinho. Em um momento seu corpo começou a se mover pedindo por mais, que fosse mais rápido. Começou, instintivamente, a simular uma penetração enquanto levantava o rosto e beijava John, que acelerava toda aquela movimentação como sugeria a reação do outro. Naquele momento sentiu um formigamento em seu ventre. Nunca havia sentido nada daquele tipo, por isso se afastou de Lennon ofegante. Ele, preocupado, perguntou:

John: O que houve, Paul?

Paul: Eu… eu senti algo estranho…

John: O que sentiu? Me fala…

Paul: Um… um formigamento aqui embaixo.

John sorriu. Ele estava perto de gozar e se assustou. Chegou perto dele e explicou baixinho:

John: Você ia gozar, amor.

Paul: Então é normal?

John: Totalmente normal - falou beijando o pescoço dele - Me deixa te fazer gozar, hum?

Paul: Sim… sim, John…

John logo voltou ao que estava fazendo e Paul logo voltou a sentir o que sentia antes de interromper o fixante. Paul encostou seu corpo na cabeceira da cama apertando o lençol. Aquele formigamento estava maior e a vontade de chamar por John estava grande em seu peito. Lennon viu que ele estava perto por isso se aproximou e o beijou. McCartney gozou nesse momento chamando o nome do fixante no meio do beijo. Ele estava todo suado e ofegante, lindo aos olhos do acobreado. Quando se recuperou viu que John lambia a mão que ainda estava suja. Aquilo o fez querer beijar o outro e o fez sentindo seu gosto na boca do outro. Assim que separou os lábios dos dele o ouviu perguntar:

John: Você tá bem?

Paul: Estou. Não sabia que era tão bom assim. Eu… eu posso fazer em você também?

John: Se você quiser…

Paul: Eu quero… só não sei se vai ser bom igual ao seu.

Lennon sorriu para o moreno tentando tranquilizá-lo. Pegou a mão dele e levou até seu membro. Ao sentir o membro do outro em sua mão quase desistiu de continuar, mas ao ver a expressão dele, decidiu continuar. Começou a movimentar a mão para que ele soubesse como fazer. Assim que soltou Paul continuou a tocá-lo ganhando um gemido como resposta. Aquilo o estimulou de uma tal maneira que começou a acelerar os movimentos, vendo John morder o lábio inferior para não gemer alto tamanho era o seu prazer. Ele logo começou a se movimentar querendo mais e mais daquele toque de Paul, de seu Paul. Ao perceber que estava prestes a gozar chamou pelo moreno:

John: Me beija, Paul!

McCartney nem discutiu. Ainda o tocando beijou os lábios dele e sentiu quando ele gozou em sua mão e gemeu em seus lábios. Sentiu um certo nojo com aquele gozo em suas mãos mas, ao ver John em seu ápice, esqueceu parcialmente daquilo. Ele admirou cada partícula de John naquele momento. Assim que ele terminou, o acobreado se jogou na cama totalmente ofegante. Recuperando a respiração disse:

John: Nossa! Isso foi… foi tão bom… ah, Paul!

Paul: É normal ficar gosmento assim?

John: É! - respondeu se sentando - Por isso disse pra botar um lençol.

Paul: Entendi! Vou tomar um banho. Pode tirar o lençol enquanto isso?

John: Claro, amor! Vai lá enquanto eu arrumo aqui.

Paul: Tá bom!

Paul terminou de tirar suas calças e a boxer ainda no quarto sob a visão de John, que observava atento a cada movimento do fixante. Assim que ele entrou no banheiro começou a tirar o lençol. Enrolou e botou no cesto de roupa suja junto com a roupa que Paul deixou ali no quarto. Ia começar a se ajeitar quando ouviu o moreno chamá-lo. Foi até o banheiro e o viu dentro do box. Logo ele perguntou:

Paul: Eu estive pensando: por que você não toma banho comigo?

John: Sério?

Paul: É que, se repararmos bem, nós já nos vimos nus. Diversas vezes já te vi sem camisa e, agora, acabamos de ver os pênis um do outro. Portanto não temos mais o que esconder um do outro. O que acha?

John: Eu juro que eu esqueço que você é bem direto nas coisas que você fala, mas você tem razão - falou já se despindo.

O acobreado terminou de se despir e entrou no box junto do fixante. Eles se olharam atentamente por um tempo. Paul tomou a iniciativa de beijar John, que logo retribuiu o beijo pondo as mãos nos cabelos negros que amava. Ficaram ali se beijando por um tempo até que McCartney separou os lábios enquanto dizia:

Paul: Vai se lavar. Daqui a pouco sua tia deve estar chegando.

John: É verdade. Você já terminou seu banho?

Paul: Mais ou menos. Falta só as costas.

John: Quer que eu ensaboe?

Paul: Pode ser.

Lennon pegou o sabonete e passou pelas costas de McCartney delicadamente ganhando alguns suspiros dele. Enquanto o ensaboava beijou seus ombros e o pescoço com carinho e devoção. Quando terminou deixou um beijo nos cabelos negros como um aviso para que ele se enxaguasse, o que Paul logo fez. Enquanto isso John começava a se ensaboar. Paul, saindo debaixo d'água, foi para perto do Lennon e pegou o sabonete da mão dele e começou a ensaboá-lo. Passou suavemente o sabonete em seu peito, abdômen, braços, pescoço, ombros, costas e ganhou alguns gemidos dele. Muniu-se de coragem e beijou a nuca do acobreado vendo ele se arrepiar. Rapidamente ele pegou a mão que estava com o sabonete e disse sussurrando:

John: É melhor pararmos por aqui senão vamos precisar de outro banho.

Paul: Não estava bom?

John: Estava ótimo, mas se continuarmos vamos demorar mais no banho porque você vai me excitar de novo.

Paul: Entendi! Bom, vou sair e te deixar terminar o banho.

John: Me espera no quarto.

Paul: Pode deixar! - falou selando seus lábios aos do acobreado.

O moreno logo saiu do box. Pegou uma toalha, se secou, enrolou na cintura, deixou uma outra toalha para John e saiu do banheiro. Quando já terminava de se vestir, John saiu do banheiro já vestido e secando o cabelo com a toalha que Paul separara para ele. Entrelaçou seu mindinho ao de Paul e selou seus lábios aos dele enquanto o ouvia comentar:

Paul: Pensei que ia querer uma roupa emprestada.

John: Seu pai ia desconfiar de algo se eu aparecesse com a sua roupa.

Paul: Será?

John: Ia sim.

Paul: Mas eu não posso contar a ele?

John: Essas coisas não se contam geralmente. Talvez ele até desconfie de algo, mas não tem certeza. Mas se você quiser contar fique a vontade. Eu só peço para contar quando eu não estiver aqui.

Paul: Por que?

John: Pra que eu não tenha ver a cara dele quando descobrir que eu toquei intimamente o neném dele.

Paul sorriu para a aquilo. Deitou na cama e chamou John para perto dele, que logo o atendeu. Ali, deitados na cama, com John fazendo cafunés no fixante, o ouviu dizer:

Paul: Nunca pensei que conseguiria fazer o que fizemos.

John: Eu sempre soube que daríamos um jeito. 

Paul: Você acredita mesmo na gente.

John: Que bom que não é uma pergunta porque eu realmente acredito na gente e que juntos podemos tudo.

Paul: Obrigado por não desistir da gente, John.

John: Eu nunca vou desistir da gente. Sabe por que? Porque eu te amo, porque você me ama, porque nós nos amamos e porque vamos ficar juntos pra sempre…

Paul: Mesmo o pra sempre sendo muito tempo.

John: Mesmo o pra sempre sendo muito tempo.


Notas Finais


Foi!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...