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História Jauregui's bawdy house - ...Mate. - História escrita por Beecolors - Spirit Fanfics e Histórias
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História Jauregui's bawdy house - ...Mate.


Escrita por: Beecolors

Notas do Autor


Abelhinhas <3
Tenho duas coisinhas para falar...
Primeira: Eu sei que vocês vão querer me matar por causa desse capítulo, já estou até indo me esconder nas colinas...só que tudo será explicado em um dos capítulos bônus que estão sendo preparados com carinho >< É que algumas coisas fugiriam da ideia da fic se eu colocasse aqui, enfim >< Apenas aguardem que vai valer a pena.
Segunda: Eu quero dedicar esse capítulo para uma pessoa super querida, coisa mais fofa gente. Hoje é niver dessa flor e eu não podia deixar de dedicar para ela, podia ser um capítulo melhor, mas...Lelly, parabéns! Que Deus lhe conceda muitos anos pela frente com muito dinheiro, muito sexo e muito amor hahaha
E SE VC AINDA NÃO LEU A FIC DELA COM A LOU MERECE UMA PICADA...RUM. Vou deixar o link nas notas finais

Capítulo 33 - ...Mate.


Fanfic / Fanfiction Jauregui's bawdy house - ...Mate.

 

Meu corpo inteiro tremeu. Mesmo sabendo que Camila estava lá e que o plano era perfeito, eu estava com medo. Michael era esperto, mais do que a gente imaginava , ele cpoderia estar com uma carta na manga e mudar tudo.

O cano da arma pressionava minha cintura, pude ver o olhar nervoso de Cara sobre mim. Michael beijou minha bochecha e eu afastei o meu rosto.

- Se eu fosse você agiria normalmente.  - Falou com a voz áspera enquanto apertava mais a minha cintura. - Você vai se virar devagar e me dar um abraço e depois nós vamos sair tranquilamente pelo estacionamento. Você vai voltar pra casa.

- Você me prometeu, Michael. - Falei enquanto virava e olhava em seus olhos. Ele soltou uma gargalhada e apertou meus ombros.

- Isso foi antes de você abrir a boca e entregar o seu papaizinho. - Forçou um sorriso enquanto as pessoas passavam por nós. Segurou meu braço puxando-o forte.

Eu passava os olhos tentando achar Camila, não fazia ideia de onde ela estava e nem se estava vendo para onde estávamos indo. Cara já estava mais a frente com dois brutamontes ao seu lado. Michael tinha caído na armadilha,  mas daria certo?

Descemos uma escada até o subsolo do aeroporto,  Michael não me soltava e a essa altura, sem ver Camila e pelo lugar onde estava, o medo de tudo dar errado só aumentava, então eu chorei. Chorei copiosamente obrigando Michael a fazer mais força para me arrastar.

O trajeto até o carro era doloroso, era como se cada passo me levasse ao matadouro. Estávamos chegando perto do carro quando os capangas de Michael levantaram suas armas e na mesma hora Michael se virou puxando imediatamente o meu corpo contra o seu e colocando o revolver em minha cabeça.

Camila estava se aproximando com a arma apontada para Michael. Seus passos eram lentos porém firmes. A garota nem piscava, segurava o objeto com força, talvez a mesma força que Michael o apertava contra minha cabeça.

- Se você der mais um passo eu atiro. - Michael gritou para a morena. O olhar dela era penetrante, não tinha medo nenhum dele.

- Você não vai fazer essa besteira quando sabe que posso enfiar uma bala na sua cabeça. - Ela continuava andando, mas seus passos era ainda mais lentos.

- Apenas para logo depois morrer né? Você está sozinha, garota, não seja prepotente! - Camila não respondeu ao insulto de Michael,  ao invés disso deu um tiro para o alto e voltou a apontar para o homem.

- Foi um aviso….onde vai querer que seja o de verdade?  - Michael soltou uma gargalhada alta e encostou o cano da arma em meu pescoço.

- Não seria tão ruim matar essa puta bem na sua frente. - Ele brincava com a arma em meu pescoço, subindo para o meu rosto onde me mordeu e parou novamente em minha cabeça. Eu tremia, meu olhos embaçados pelas lágrimas viam de longe Camila apertar a arma como se sua vida dependesse daquilo, mas não era a vida dela, era a minha. Estava visivelmente nervosa, suas bochechas vermelhas entregavam isso.

- Solte a garota, Michael! Você não tem para onde ir, não dificulte as coisas. - Dava para ouvir algumas sirenes do lado de fora do aeroporto, Michael estava começando a ficar desesperado, xingou alguns palavrões e passou o braço em volta do meu pescoço. Ele balançava a arma tentando achar uma solução para tudo o que estava acontecendo. Senti o aperto em minha garganta me sufocar algumas vezes, segurava em seu braço tentando folgar o aperto até que em um golpe rápido ele me jogou no chão. Camila soltou um grito enquanto Michael me puxava pelo cabelo e levantava o meu rosto ele me golpeou forte no rosto e eu caí chorando de dor, o sangue escorria e eu pude ver o desespero no rosto de Camila.

- Era tudo armação, tudo planejado. Não posso confiar em ninguém. - Ele puxava mais o meu cabelo e gesticulava com a arma nas mãos.

Foi quando Cara se pronunciou que tudo começou, a garota deu um grito chamando a atenção de Michael e eu ouvi dois disparos. Camila se escondeu atrás de um carro e Michael e seus capangas começaram a atirar contra a garota, um dos disparos de Camila havia atingido um dos brutamontes que agora estava com a perna sangrando enquanto se abaixava perto de um veículo. Tapei meus ouvidos com as mãos e temi pela vida de Camila, eram três contra um. Os disparos continuaram, Michael apenas ficava abaixado comigo me apertando para que eu não saísse até que finalmente os disparos cessaram, Michael rastejou comigo até a parte traseira do carro apenas para ver seus capangas mortos.

 

- Droga!! Inferno!! - Ele socava a lataria do carro. Se levantou devagar e enxugou a testa com as costas das mãos. Camila já estava em pé e se aproximava de onde estávamos. - Não se aproxime! - Ele gritou e a garota parou quando viu a arma em minha cabeça. - Eu vou soltar ela, entrar no meu carro e dar o fora e você não vai vir atrás de mim.

- Isso não vai funcionar, Michael. Tem várias viaturas do lado de fora. - Ele apertou mais o meu corpo contra o dele.

- Cala a porra da boca. - Eu senti um peso em minhas costas quando Cara se jogou em cima de Michael, com o impacto ele me soltou sem querer e ao se virar atirou contra a garota, na mesma hora Camila atirou em Michael e ele gemeu de dor. Seu corpo caiu e ela mandou que ele soltasse a arma e jogasse para longe. Eu estava imóvel, Camila ainda distante de mim. Michael jogou a arma para perto de Camila e eu finalmente achei que tudo tinha terminado, mas era o Michael. Ouvi um disparo e senti meu corpo pegar fogo. Ele tinha uma arma escondida e a sacou antes que Camila pudesse fazer algo.  A garota veio em minha direção enquanto Michael se arrastava até o carro com dificuldade , era como se uma tonelada estivesse sobre o meu peito, não conseguia respirar. Camila já chorava em cima de mim, suas mãos cheias de sangue por tocar o local que eu havia sido atingida.

- Vá….atrás...dele. - Falei com muita dificuldade e Camila negava com a cabeça, ela não queria me deixar ali. Foda-se se Michael escaparia. - Po-oor favor. - A garota mordeu os lábios, lágrimas descendo em seu rosto. O carro de Michael arrancou pelo estacionamento e ela disparou contra ele, inutilmente.

- Preciso de uma ambulância, rápido! Duas pessoas gravemente feridas, houve um tiroteio. -  Camila desligou o telefone. Me deu um selinho e sussurrou que tudo iria ficar bem. Ela se levantou e correu em direção a um dos carros que estavam parados, pude ver ela colocando o telefone na orelha mais uma vez. - Onde está a droga do reforço, Allyson? Porra! Lauren e Cara estão feridas e eu estou indo atrás do Michael, certifique-se que ela ficará viva!
 

Assim que o carro de Camila saiu cantando pneus dentro do estacionamento eu vi uma movimentação intensa, vários policias chegando e vindo em minha direção. Foram também até Cara e começaram a fazer seus contatos para que fôssemos salvas, minha visão foi ficando escura e eu apaguei.

Acordei e estava em um quarto todo branco, deduzi ser um hospital e a lembrança da última vez que havia entrado em um me veio a mente. Temi por ver Michael entrar a qualquer minuto pela porta. Tentei me levantar, mas meu corpo inteiro doía, passei a mão na cabeça e senti que estava enfaixada. Ao lado da minha cama o soro estava apoiado em um suporte e corria devagar pelas minhas veias. Deitei a cabeça no travesseiro e bufei, estava sozinha e sem notícias.  Alguns minutos depois a porta do meu quarto se abriu revelando uma enfermeira simpática, ela me lançou um sorriso acolhedor e me saudou com: Bom dia. Sorri, mas não tão aberto. Ela pediu para que eu tentasse sentar e com um pouco de ajuda e muita dificuldade eu consegui.  Ela me entregou  um pequeno comprimido e preparou a seringa para injetar a medicação.  Quando ela terminou e se afastou pude ver Camila no canto perto da porta. Tinha um sorriso forçado no rosto e um buquê de rosas nas mãos.

A enfermeira saudou Camila e saiu do quarto. Era um alívio ver a morena na minha frente, ela estava viva e era a única coisa que me importava naquele momento.

Camila caminhou em minha direção e estendeu o buquê para mim, eu cheirei as flores e sorri agradecida, pedi que ela colocasse sobre a mesinha ao lado da cama e ela o fez. Ela tocou meu rosto com carinho, suave e devagar. Eu me permiti fechar os olhos e receber as carícias da minha namorada, ela tinha cumprido sua promessa, tinha cuidado de mim. A morena deixou um beijo estalado em minha bochecha e se sentou na ponta da cama.

 

- Como se sente, linda? - Segurou minha mão e acariciou com os dedos.

- Com um pouco de dor, mas estou bem. - Camila beijou minha mão e sorriu.

- Vai passar. Logo estará nova em folha. - Retribuí o sorriso da garota.

- Camz. - A garota ainda me olhava e assentiu para que eu continuasse. - E o meu... pai? - Vacilei antes de pronunciar a última palavra. Camila mexeu nos cabelos, estava nervosa. Mordeu o canto da sua boca e pareceu pensar antes de falar.

- Ele morreu. - Estreitei meus olhos e a encarei. - Não sei como aconteceu, Lo.

- Como não?

- Quer dizer...eu o segui, mas perdi de vista. Houve uma busca e acharam o carro dele em baixo de uma ponte, ao que parece ele perdeu o controle. - Sem que eu percebesse uma lágrima rolou em meu rosto. Não consigo dizer se de felicidade ou tristeza. Michael era meu pai e apesar de tudo eu o amava. Mesmo tendo sofrido, mesmo o odiando também, ele era sangue do meu sangue e eu não queria que as coisas tivesse acabado assim. A vida infelizmente nos levou a isso e eu tinha que aceitar. Meu pai era um monstro e tinha recebido o final que merecia.

 

Olhei pela abertura da janela sem fazer mais nenhuma pergunta sobre Michael. O quarto ficou silencioso e Camila pareceu entender, ela se inclinou para perto de mim e eu cheguei um pouco para o lado para que ela pudesse deitar comigo, ficar nos braços de Camila era o que eu mais queria. Recostei minha cabeça em seu peito assim que ela passou o braço por mim, suspirei pesado, tudo havia acabado. Finalmente eu teria a paz completa, teria minha mãe e irmã ao meu lado sem temer o que aconteceria. As meninas seriam libertadas, todas poderiam voltar para suas família. Era o fim de um pesadelo que havia durado anos.

 

- Camz… - A garota respondeu com um som nasal. - A Cara...ela está bem? - Eu precisava perguntar, a última imagem que eu tinha da garota era ela estirada no chão com muito sangue saindo dela. Ela havia vacilado, mas se redimido antes de tudo, tinha sofrido como todas nós, também merecia um final feliz. Camila demorou um pouco para responder e seu corpo ficou tenso, ela tomou um suspiro longo antes de falar.

- Eu sinto muito, Lo. Ela….não sobreviveu. - Meus olhos se encheram de lágrimas, minha mente estava confusa. Cara tinha morrido de verdade dessa vez.

 


Notas Finais


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Beijos de mel <3


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