- Pode deixar, eu levo vocês até a porta – Ela passa por mim, sorrio maliciosamente, volta e sussurra em meu ouvido – Por nada – Eu me arrepio na hora e fico sem reação, não imaginei que a Vega era assim.... eu não posso perder isso... mas ela está dificultando muito.
- Vou fazer o resto da janta. Você vai jantar aí e depois vai subir para descansar – Ela diz firmemente
- Depois fala de mim – Digo e ela me olha curiosa – Você é mais controladora do que eu – Digo levantando e ignorando sua ordem e chego perto – Me da curiosidade de onde mais você é assim.... Tenho minhas teorias – Digo baixo e passo andando e deixo ela parada vermelha e arrepiada, sorrio e me sento em uma cadeira na cozinha
- Você não deveria estar assim, deveria estar na sala ou no quarto – Ela diz em um tom bravo
- Não vou te deixar sozinha cozinhando e limpando, eu posso piorar e ficar te irritando – Digo sorrindo e ela revira os olhos e segura um sorriso
- Não precisa – Ela diz cínica e eu sorrio mais
Ela revira os olhos e se vira para o fogão, antes de continuar a janta, ela começa música e canta baixinho a melodia.
- Não foi tão ruim você chamar a Carla, obrigada. – Digo com outras intenções
- Sério? – Ela diz surpresa, mas não se vira para mim
- Sim, está doendo bem menos... E... conhecemos a Caterine – Digo inocente – Ela pareceu simpática
- Sim, simpática e louca para dar... – Ela diz com um tom sério e seco e eu me seguro para não rir
- O que?
- Ela estava praticamente te comendo com os olhos, só fico surpresa como ela não tentou te levar para o quarto. – Ela diz grossa
- Sério? Não tinha notado, será que a Carla me dá o número dela?
- O que? – Ela diz e olha para mim chocada – Co... como assim?
- Ué... terminei com o Beck... ela é bonita...
- Mas...
- O que? – Digo e me aproximo dela a prensando contra o balcão – Algum problema, Victoria? – Digo sussurrando em seu ouvido e ela arrepia e fixa seu olhar em minha boca
- N.... não nenhum – Ela diz sem conseguir desviar os seus olhos de mim
– Sabe de uma coisa? – Digo me aproximando mias e mais
- O que?
- Você tem razão... eu vou descansar – Digo e viro e a deixo parada lá
- Odeio quando você faz isso – Ela grita de longe e eu rio, mas eu na verdade, também odeio, só que não sei... parece que ela me conhece.... e eu não gosto disso. Deito no sofá e fico pensando em outros possíveis fins caso eu não tivesse me afastado, com esse pensamento, acabei cochilando.
- Jade... Jade – Tori fala e eu abro o olho com dificuldade e a vejo sorrir – Vem, vamos comer
- Ok...
Levanto e fomos comer e estava muito bom, tentei ajudar a arrumar as coisas, mas Vega me impede e olha com raiva, resolvi subir para tomar banho, quando acabo, visto um short curto cinza e uma blusa Suede preta com corte em V, saio e vejo Tori separando suas coisas para o banho, deito na cama com cuidado, tomo um remédio que ela havia deixado em meu criado-mudo.
- Obrigada, Vega – Digo e ela concorda sem falar nada, pego um livro e começo a ler. Depois de um tempo ela sai do banheiro só de calcinha e uma blusa branca minha.
- Sabe de uma coisa? – Ela diz
- Não... – Falo tentando manter meu olha de sua cintura para cima.
- É uma pena que você não possa se mexer. – Ela fala caminhando até mim e eu fico tensa
- Err... p-por que? – Ela começa a passar a unha em meu tornozelo e sobe até a parte superior da minha coxa – To.... Tori...
- Vamos testar uma coisa? – Ela diz meio corada, meio sorridente - Não se mexe, não quero que você se machuque de novo – Perdi todo meu ar, quer dizer, o ar que me restava naquele momento. Ela levanta um pouco minha blusa e se coloca delicadamente em cima de mim, eu seguro a coberta com minhas mãos, ela vai um pouco mais para baixo e começa a beijar a parte inferior da minha barriga e desce um pouco, até se encontrar com meu short, ela pegou o cós dele e começou a puxar para baixo, tirou o short e começou a beijar a parte inferior e interna da minha coxa, subindo cada vez mais, não consigo controlar minhas pernas e elas se flexionam, ela para de me beijar e com delicadeza abaixa minhas pernas – Sem se mexer, West, ou vai se machucar. – Ela diz e eu me arrepio por completa
Quando ela vai voltar eu desisto, puxo ela para mim e começamos nos beijar, eu a viro e fico por cima, me apoiando totalmente na minha perna esquerda, ela tira minha blusa com cuidado em excesso e voltamos a nos beijar com necessidade, começo a puxar a blusa dela e ela se movimenta para me ajudar, ela estava sem sutiã, encaro seu corpo, sua pele morena linda, seus seios, tudo é... maravilhoso.
- Seu corpo é perfeito – Falo e começo a beijar seu pescoço e vou descendo até seu peito, contornando-o com beijos, mordo fraquinho e ela solta um gemido e me arranha nas costas, Deus, desço mais um pouco e abaixo sua calcinha, enrolo dando beijos em sua coxa e perto de sua virilha, brincando em sua entrada. Ela move o quadril, me incentivando, mas eu me afasto e sorrio com a vista.
- Jade... por favor... – Ela pede.... implora e eu sorrio mais, sem dar qualquer aviso, começo a chupa-la e ela solta um gemido alto, brinco com seu clitóris com a língua e coloco dois dedos em volta sua entrada, ela geme, mas me olha com raiva – Jadelyn! – Ela fala com a voz rouca e alto e essa foi minha motivação, coloco meus dedos com um movimento único e forte, ela geme mais alto e eu quase me perco, começo movimentos lentos, ela meche os quadris pedindo mais, então acelero, sobro seu clitóris e quando ela está perto de seu ápice, ela me puxa e eu não entendo, ela nos vira, ainda com cuidado e voltamos a nos beijar, com falta de ar, ela passa seus beijos para meu pescoço, chupando e mordiscando. Ela desce e começa a chupar com maestria meus seios enquanto sua mão massageia e arranha levemente o outro.
- Victoria – Solto seu nome como um gemido e ela me olha com desejo, seus olhos totalmente dilatados, então começa a se movimentar, esfregando sua intimidade na minha, eu gemo alto e ela acelera os movimentos, arranho suas costas e luto contra arquear as minhas, mas não tenho muito sucesso, arqueio de leve e vem um pouco de dor, mas o prazer é maior, sinto que estou chegando. – Vic...Victoria eu.... – Então ela acelera mais, fazendo com que eu chegue ao meu ápice, sinto meu liquido, mas também sinto o seu, ela desce e coloca a boca em minha intimidade, solto um gemido baixo e rouco o que faz ela arranhar minha coxa.
- Você é deliciosa – Ela diz com sua voz rouca e eu me arrepio novamente
- Posso dizer o mesmo... Por que mesmo não fizemos isso antes? – Digo a puxando para mim e ela me dá um beijo
- Porque você é chata – Ela diz se deitando com cuidado em mim
- Não sou não! E não precisa ser tão cuidadosa, não sou feita de vidro! – Digo fingindo aborrecimento e ela ri e morde meu queixo de leve
- Você parece uma criancinha, linda, fofa e chata – Eu rio e ela me abraça um pouco mais forte, ela está cansada – Vamos dormir, boa noite Victoria.
- Boa noite, West – Sorrio, apago a luz do abajur que estava acesa e fecho meus olhos, em minutos eu durmo.
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