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História Juízo - Capítulo VII. - História escrita por carvajal - Spirit Fanfics e Histórias
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História Juízo - Capítulo VII.


Escrita por: carvajal

Notas do Autor


foto velha desse cabelo perfeito 😔

Capítulo 7 - Capítulo VII.


Fanfic / Fanfiction Juízo - Capítulo VII.

Sergio sentiu suas costas na parede e riu quando Marina passou as mãos por seu pescoço, com um certo desespero. Segurou com possessão sua cintura e abriu um pouco mais as pernas, fazendo seus corpos ficaram quase unidos.  

Nem teve muito tempo para fazer alguma coisa, apenas sentiu os lábios dela grudarem nos seus. Ela mordeu seu lábio, pedindo passagem e iniciando um beijo intenso. 

Subiu uma das mãos, segurando com firmeza seus cabelos, e com isso ele ficava no controle total, fazendo Marina suspirar e arranhar sua nuca. 

Marina se separou rapidamente recuperando o fôlego, encostando a testa no peito dele e inspirando o perfume amadeirado. 

— Te respondeu alguma coisa? – ela perguntou, olhando nos olhos do zagueiro enquanto deslizava as unhas pelo braço dele. 

— Na verdade, não – respondeu sincero. Ele riu quando Marina revirou os olhos — Pare de revirar os olhos pra mim, mocinha

— Hum, você é algum Christian Grey? – Ramos demorou alguns segundos para associar. Nunca havia assistido ao filme, mas conhecia o enredo. 

— Não sou. Mas, se for para atender pedidos… – deixou no ar, fazendo Marina morder os lábios — Você gosta?

— Quem é que não gosta de umas palmadas bem dadas, capitán? – sussurrou em seu ouvido, a voz arrastada — A sua mão é pesada, eu gosto. 

— Marina, Marina… – Sergio rosnou esbanjando um sorrisinho, apertando com força sua cintura. Só comprovando a mão pesada. 

— Já que estou te sentindo bem animado aqui em baixo… – passou, disfarçadamente, o joelho no meio das pernas dele — Vamos voltar a pergunta inicial. 

— Quero ouvir você deixando claro o que quer. 

— Caralho, Sergio – resmungou. 

Não sabia exatamente o que queria com Sergio dali em diante. A única certeza que tinha era que não podia deixar passar um homem como Ramos. Não depois daquela noite. 

— Quero você de novo. 

— É? E cadê o Hermoso? – perguntou, cruzando os braços. 

— Por que quer saber dele?

— Oras… você veio com ele, e agora está querendo ir comigo… um pouco errado, não? 

— Ah, fala sério! – revirou fortemente os olhos, de novo — Depois me resolvo com o Mario. Relaxa, nós nos entendemos. 

— Fico feliz em saber – sorriu irônico, fazendo Marina gargalhar. 

— Vamos, Sergio… eu vou primeiro, depois você sai – murmurou manhosa perto da sua boca. 

— Está bem – não queria sair escondido, mas queria Marina. 

Ela sorriu e saiu quase saltitante, enquanto Ramos foi se despedir dos amigos que vieram consigo. 

 

[...]

 

— Não sei nada sobre você – Sergio comentou. 

Marina virou o rosto, encarando o zagueiro. Ramos estava deitado relaxado usando somente uma cueca preta e com os braços atrás da cabeça. Ficou um tempo admirando os músculos de seu corpo, já que, no ato anterior, apesar de vê-lo totalmente nu, não teve tempo para isso. 

— Tá – balançou a cabeça, espantando os pensamentos antes que pulasse em cima do homem novamente — Quer saber o quê?

Terminou de vestir o top e se deitou ao lado dele, de lado. Não resistiu e acabou com a mão no bíceps dele.

— Não sei… seus pais, você, se tem irmão. Essas coisas. Você é tão independente, quero saber. E no seu Instagram não tem nada. 

— Bem, eu saí de casa com 17 anos, então tive que aprender a me virar – disse e Sergio logo entendeu a independência — Não falo muito com meu pai, não temos uma relação muito boa… 

— Por causa dele você saiu de casa? Se não quiser falar sobre, você não precisa. 

— Não, tudo bem – sorriu fraco — Ele tem uma empresa de engenharia e sempre sonhou que meu irmão e eu fôssemos tomar conta da empresa quando maiores de idade, mas não é o que quis pra mim. Me abri com ele falando que não queria aquilo, e ele não quis entender. A partir daí ele pouco falava comigo em casa. Eu não suportava mais, então eu decidi ir embora, confesso que no impulso. E com 17 anos eu fui morar em um quarto alugado e ser garçonete. E aí que ele não olhava na minha cara mesmo. Então até hoje pouco nos falamos. 

— Então quer dizer que com 17 anos você saiu de casa para ser garçonete, e agora com 20 você administra o mesmo bar que era garçonete? – Sergio perguntou enquanto se sentava na cama, admirado. 

— Isso mesmo – ela riu da expressão dele. 

— Seu pai deveria se orgulhar, isso sim – Sergio disse, indignado — Você é uma menina incrível, Marina. 

— Não sou uma menina – retrucou com a expressão tediosa para esconder as bochechas coradas.

Nem se lembra a última vez que ficou com vergonha de um elogio. 

— Você entendeu o que quis dizer. E sua mãe? 

— Eu falo com ela, por ligação. Infelizmente, ela é muito refém do meu pai e do machismo dele, sabe? Ela acha que ser uma boa esposa é aceitar e apoiar tudo que o marido faz – contou, soltando um suspiro de frustração — Meu irmão e eu temos até uma relação boa. Só que nos vemos poucas vezes. E o que mais quer saber, Ramos? 

— Por ora, está de bom tamanho – ele sorriu. Não queria forçar a barra demais. 

— Você sabe quantas tatuagens tem? – Marina perguntou, dedilhando os desenhos em seu braço. 

— Perdi a conta faz um tempinho – ele riu, acompanhando os dedos dela. 

— E o significado delas?

— Bom, essas são para os meninos. Datas de nascimento, horas… – mostrou as mãos, e involuntariamente Marina tocou a de Pilar — Não pretendo cobrir, antes que pergunte. 

— Claro, ela foi sua companheira e é mãe dos seus filhos – Marina disse, Sergio sorriu. 

Ah, se ela soubesse como ele ficou feliz em ouvir que ela entende. 

— Tá bom, continua – pediu, empolgada. 

— Essa aqui… – apontou a perna esquerda — É uma carta do meu pai, ele escreveu para mim. E a assinatura dele também. Esses números em vermelho… – lhe mostrou os dedos — São os que usei no Sevilla, minha primeira camisa da seleção e o 90+, você sabe. 

— Sei bem – ela riu com o sorriso egocêntrico dele. 

— Quer saber mais?

— Sim! 

— Nome dos meus irmãos nas costas, na panturrilha tenho a taça da Champions e da Copa do Mundo, aqui é uma frase do Senhor dos Anéis – mostrou o braço, Marina fez careta — Não fala do meu filme, não, viu? 

— Credo, Sergio! – gargalhou — Depois dessa vou até embora. 

— Não – puxou a mão de Marina, e facilmente a levou até seu colo. 

— Preciso ir. Mesmo – frisou. 

— Como conheceu o Hermoso? – perguntou, de repente. 

— No bar. 

— Como, não onde – Sergio revirou os olhos. 

— Foi em um dia que Marco levou a seleção espanhola para lá, depois de um jogo importante. Começamos a conversar e ficamos. E você estava lá também. 

— Estava? – perguntou, rindo. 

— Sim. Mas você nem me olhava – fingiu chateação. 

— Porque eu era casado e você muito novinha. 

— É, ainda sou "muito novinha" e agora estou no seu colo – piscou, se empinando. 

— Você me seduziu – disse em tom de brincadeira, fazendo Marina gargalhar. 

— Eu? Sou só uma menininha de 20 anos, capitán – sorriu maliciosa, começando a se esfregar no colo dele. 

— Marina. Você não vai embora hoje – disse, a voz firme que fez o corpo todo da mulher arrepiar. 

— Você vai fazer alguma coisa para me convencer? Porque estou pensando seriamente em ir mesmo – mordeu a língua, observando Sergio morder o lábio e suspirar. 

— Afasta sua calcinha – Sergio mandou, e, após abrir um sorriso enorme de satisfação, Marina prontamente obedeceu — Isso. Agora vem, senta na minha cara. 

Fez exatamente o que o zagueiro mandou, e suspirou quando ele apertou suas coxas. Gemeu sentindo a língua do homem explorando todo seu sexo. Mas Marina queria aquilo que somente Sergio foi capaz de lhe proporcionar. 

— Sergio… – implorou por algo, segurando os cabelos dele e rebolando involuntariamente, somente pelo tesão — Por favor. 

Quando a língua finalmente tocou seu clitóris, Sergio sentiu o corpo dela dar um sobressalto. Então ele continuou chupando o pontinho, se deliciando com Marina apertando os seios, gemendo e rebolando em sua cara. Aquela menina estava se transformando na sua perdição. 

— Céus, Sergio! – estava sentindo aquela sensação de alívio se aproximando. 

Sabia que estava fazendo barulho demais, mas era inevitável. 

Então, quando pensou que o orgasmo viria, tudo parou. A língua de Sergio, as mãos, tudo

— Por que você parou?! – perguntou, indignada. Sergio soltou um sorrisinho. 

— Você vai ficar? 

— Está me chantageando?! – exclamou, e tudo que ouviu foi a gargalhada do zagueiro — Sergio! 

— E então? 

— Vai, continua – ela disse, tirando o top do corpo, ficando só com a calcinha no corpo, que naquele momento não atrapalhava em nada.

— Boa menina – sorriu, deixando um tapa pesado na bunda dela. 


Notas Finais


espero que tenham gostado ❤ comentem oq acharam, rs

no próximo vai ter uma passagem de tempo... como será que eles ficaram? 👀


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