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História Kakasaku - Presságio (Em revisão) - Amizade - História escrita por ReHatake - Spirit Fanfics e Histórias
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História Kakasaku - Presságio (Em revisão) - Amizade


Escrita por: ReHatake

Notas do Autor


Oi gente! Voltei!
Desculpa não postar ontem? rsrsrs
Trouxe mais cedo o capítulo, porque pretendo atualizar novamente ainda hoje!
bora lá?

Tadaima!

Capítulo 31 - Amizade


Fanfic / Fanfiction Kakasaku - Presságio (Em revisão) - Amizade

O sol já estava quase completamente coberto, as ruas da vila já começavam a se iluminar pelas luzes artificiais dos postes. Andava despreocupado com Sakura ao lado, fazíamos o costumeiro caminho até sua casa, e não suportei esperar chegar até nosso destino para mostra-la mais uma vez como iria puni-la por me chamar de sensei.

   Ouvir aquele tratamento dela, me fazia perder totalmente o controle, era audacioso e provocante “Sensei”, afinal se ela iria me tratar como tal, cabia a mim ensiná-la de acordo. 

“-Se você me chamar de sensei mais uma vez eu vou te ensinar como deve me obedecer de verdade.” Disse sussurrando em seu ouvido enquanto roçava minha ereção em sua bunda extremamente empinada após tomá-la por um beijo intenso. Foi muito divertido ver sua expressão desapontada quando me afastei dela e a pedi que apenas seguíssemos nosso destino.

   Foi extremamente difícil para mim apenas me afastar dela e não possuí-la ali mesmo naquele lugar, porém o jogo da sedução era bastante convidativo, e iria compensar tudo à noite. Pedi que Sakura continuasse a caminhada sozinha, pretendia comprar nossa refeição, e assim poderíamos ter mais tempo juntos se poupássemos a hora de preparar nosso jantar. Despedi-me dela e fui em direção ao centro da vila.

   Passar todo aquele tempo com a rosada, estava sendo a melhor coisa que poderia ter me acontecido em toda a minha vida, e sabia que não queria que isso acabasse jamais,  eu deveria achar alguma maneira de mantermos esse relacionamento sem que isso atrapalhasse em nossas vidas pessoais, afinal em breve eu seria nomeado Hokage, e as dificuldades só aumentariam, eu seria taxado como sedutor, e ela como aproveitadora, afinal eu teria o cargo mais importante da vila e como um homem mais velho, logo começariam o falatório.

   Andava completamente distraído até o Ichiraku, e de repente senti uma assinatura de chakra bastante conhecida.

-Senpai! Yamato parou ao meu lado repousando uma mão em meu ombro.

-Oe Tenzo! O cumprimentei sem demonstrar grande entusiasmo em vê-lo.

-Está indo jantar senpai? Ele me perguntou.

-Vou até o Ichiraku comprar algo pra levar. Já deixando claro que eu não tinha intenção em permanecer ali.

-Vou te acompanhar então. E se colocou a andar ao meu lado.

   Yamato era um amigo muito especial para mim, ele, assim como eu, passou bom tempo na Anbu, chegando mesmo a ser treinado pela antiga Ne, onde lá recebeu o antigo nome Tenzo,  e mesmo após sua saída oficial da organização, ele ainda realizava missões especiais utilizando as mesmas doutrinas.

   Acomodamos-nos sobre os bancos altos do Ichiraku,  e logo Yamato pediu uma garrafa de saquê, ele serviu dois sakazukis, e logo entregou um para mim.

-Senpai, estive com a Godaime mais cedo, ela me contou sobre sua nomeação. Ele puxou assunto.

   Dei de ombros com sua frase e abaixei a máscara virando o rosto para o lado para tomar minha dose que ele havia servido.

 -Ah sim, esperava que ela compartilhasse a informação com os mais íntimos. Tentei parecer não me importar com aquilo.

-Estou muito feliz, creio que você será um ótimo sucessor. Ele disse animado.

-Agradeço sua fé em mim Yamato. Respondi a ele.

   O velho Ichiraku logo trouxe o cardápio até nós e folheei suas páginas tentando escolher algo que Sakura pudesse gostar. Yamato me imitou e serviu novamente a bebida para gente.

-Podíamos sair mais tarde senpai, comemorar sua promoção. Ele recomeçou a conversa.

-Estou cansado Tenzo, podemos marcar um outro dia. Dei uma desculpa.

-Sim, estou animado para conhecer o club novo que abriu. Ele agora sorria. –Podíamos aproveitar a ocasião e levar algumas garotas, não vejo mais você falando sobre ninguém desde a Mei.

   Minha mente ficou perdida durante um tempo. Yamato e Guy eram os únicos com quem conseguia manter uma verdadeira amizade, e era apenas os dois que sabiam de verdade sobre minha vida pessoal. Guy foi quem percebeu que a antiga Mizukage prestava demasiada atenção em mim durante um encontro entre as nações em que eu fui obrigado a participar. Ela com todo o seu charme, se dirigiu a mim ao final da reunião e convidativamente se colocou em uma das salas do prédio em que estávamos piscando para mim.

   Claro que eu não iria perder a oportunidade, esperei a distração do resto dos que estavam ali presentes e rapidamente a segui. A danada exibia sensualidade, e já me recebeu com os olhos cheios de luxúria e com um dos dedos enfiado em sua boca. Eu como nunca neguei fogo a possuí completamente em cima de uma das mesas que estava ali. Essa situação se prosseguia toda vez que nos encontrávamos.

  Meus amigos eram bastante persuasivos e quase sempre conseguiam me fazer contar a respeito dos meus encontros amorosos. Guy se empolgava toda vez que eu saía a noite, e sempre partia dele os assuntos sobre eu ser demasiadamente jovem para não ter uma namorada. Yamato assim como eu, preferia a vida boemia, e se limitava a encontros casuais.

   Senti um gosto amargo na boca, pois agora eu não tinha mais nenhuma intenção de prosseguir com esse estilo de vida, afinal eu tinha Sakura, ela era minha, e eu não me relacionaria com mais ninguém além dela, e pensar na hipótese de ter que provar outro sabor que não fosse o dela me embrulhou o estômago.

   Soltei uma risadinha baixa pela máscara ao pensar na situação e que me encontrava. Eu estava completamente dominado por ela, completamente submisso aos meus sentimentos. Logo eu, que nunca quis amar ninguém.

-Sabia que se envolvesse mulheres você se animaria. Disse Yamato dando um leve soco em meu ombro me despertando de meus pensamentos.

-Vamos marcar qualquer dia desses Tenzo! Respondi desinteressado.

   Logo escolhi minha refeição e passei para Ichiraku meu pedido. Yamato também havia se decidido, e pediu o dele para comer ali mesmo. Entre uma dose e outra da bebida de arroz, ele conversava animadamente sobre vários assuntos, que se revezavam entre meu novo cargo como Hokage, sua vida como Anbu não oficial, seu treinamento para dominar melhor seu Mokuton e seu interesse sobre minha vida pessoal, o que eu tentava desconversar sempre.

   Ichiraku havia retornado com sua tigela do tradicional Lamém com porção extra de porco e naruto. Yamato logo começou a comer e pude perceber que suas bochechas já estavam bastante coradas pela ingestão do álcool. Logo ele havia acabado de comer, e Ichiraku me entregou meu pedido. Paguei nossa conta e me levantei para ir embora. Yamato se levantou com dificuldade e se apoiou em mim para andar.

-Senpai, porque você está levando duas porções hem? Ele perguntou enrolando as palavras.

-Não quero cozinhar tão cedo Tenzo! Respondi a ele.

   Yamato ria sem parar, ele balbuciava algo que eu não conseguia compreender com perfeição, mas tenho certeza de que ouvi meu amigo pronunciar o nome de Shizune algumas vezes. Acompanhei-o até sua casa, afinal era perceptível que ele não era capaz de fazer o caminho sozinho.

-Onde estão as chaves Tenzo? Perguntei ele parando frente a porta.

-Que chaves? Ele perguntou  abafando uma risada.

-As chaves da porta Yamato, onde estão? Perguntei sem paciência.

-Eu não sei de chave nenhuma. Respondeu explodindo em gargalhada.

   Toda aquela situação estava me tirando a paciência completamente, porém eu não poderia simplesmente abandoná-lo ali. A ansiedade me consumia bastante, Sakura me aguardava, e eu tinha certeza que estava demasiadamente tarde.

   Deixei Yamato escorado na parede que ficava ao lado e dei a volta por trás de sua casa, fui até a janela da cozinha e forcei sua abertura. Entrei por ela e me dirigi até a estante da sala, onde sabia que havia uma chave reserva da porta. Abri-a impaciente e puxei Yamato para dentro, ele caminhou de forma cambaleante até sua cama e caiu em cima dela adormecendo quase instantaneamente.

   Tranquei novamente a porta e deixei a chave em cima da mesa da cozinha e saí pela mesma janela que havia entrado. Logo eu estava apressado seguindo para o apartamento de Sakura, a urgência de tê-la por perto era grande, e meu coração estava extremamente acelerado.

Parei em frente a casa da rosada, e pude perceber que todas as luzes estavam apagadas, porém pude sentir com clareza seu chakra lá dentro,  pulei para a janela do seu quarto e entrei por ela. Sakura estava dormindo, havia uma garrafa de saquê ao seu lado. Fui até ela e peguei a garrafa da bebida levando-a até a cozinha deixando-a sobre o balcão, e já aproveitei para guardar nosso jantar na geladeira, afinal não havia mais ninguém para comê-lo naquele momento.

   Retornei ao quarto e vi que a rosada havia virado sua posição na cama, ela agora estava de bruços, e mantinha seus quadris de forma empinada, totalmente convidativos, fazendo minha cabeça pensar em algumas formas de espalmá-los, apenas me controlei e tirei minha camisa. Olhei o relógio que ficava ao lado de sua cama e pude perceber o quanto estava tarde, o mesmo marcava dez e quarenta. Deitei ao lado dela, admirando sua serenidade enquanto dormia, logo adormeci também.

                                            [******************]

 

   O dia havia amanhecido. Acordei logo que senti que Sakura havia despertado também.

-Bom dia! Disse a ela.

-Bom dia Kakashi, quando você chegou? Ela me perguntou.

   Expliquei à ela de forma resumida o que havia acontecido, ocultando apenas o fato de que tive que acompanhar meu amigo bêbado até em casa.

   Ela mantinha um semblante sério, e logo deu de costas para mim e foi para o banheiro. Resolvi vestir as peças de roupa que me faltavam e apenas a esperei.  Ao retornar, ela passou por mim e se dirigiu até a cozinha, seus movimentos bruscos sobre as portas do armário a entregavam, ela estava aborrecida com meu atraso de ontem. Fui até ela, e para tentar acalmá-la a convidei para tomarmos café juntos em outro lugar. Ela recusou, com a desculpa de que era perigoso para nós, o que concordei, porém esperava que houvesse algum meio de fazer aquilo mesmo com o risco.

   Combinamos de manter aquilo em segredo e da melhor forma possível, então tínhamos que ser pacientes com a situação, e o melhor a se fazer agora era realmente não nos arriscar, me despedi dela com a promessa de que nos encontraríamos mais tarde, a beijei docemente e saí pela janela.


Notas Finais




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