História Kakashi - Contrato: Casamento Temporário. (Editando) - Um pouco de luxúria.

Kakashi on

_Quero ter mais seios.

Escutando isso ao entrar no quarto, dei um riso debochando de Naomi e isso fez seu olhar ser direcionado para mim. Desviei a íris dos seios dela e sacudi a cabeça. O deboche não é referente aos seios serem pequenos, mas por ela continuar sendo despercebida.

Ao deitar na cama, peguei a revista novamente e intermediei olhares entre as fotos das atrizes e minha esposa. Ficou evidente o descontentamento dela. Farta das comparações que eu estava fazendo descaradamente, Naomi iniciou os passos largos e apressados na direção do banheiro dizendo que iria tomar banho.

_Baka. – disse ao soltar a revista.

Coloquei a cabeça sobre os braços e fechei os olhos, concentrando-me em ouvir os sons vindo do banheiro. Sou capaz de assistir Naomi deslizar a esponja sobre a pele como se estivesse presenciando de perto tal ato. Fiquei de bruços e escondi o rosto contra o travesseiro ao sentir um arrepio corriqueiro pelo corpo. Em poucos minutos eu irei sentir a fragrância adocicada da pele parda e não sei o quanto poderei resistir. Estive me contendo em não me aliviar sozinho, me sucumbi uma vez e não farei isso de novo.

Deitei a cabeça quando a porta foi aberta e assisti Naomi andar com a toalha enrolada no corpo na direção do guarda-roupa. Tornei a pegar a revista e me sentar na cama.

Eu queria ver naomi preparar sua pele antes de se deitar, ver as palmas espalharem o hidratante pela extensão das pernas torneadas com coxas macias, sobre a barriga plana e entre os seios pequenos que mal sabe ela que me satisfazem muito bem. Entre olhar a revista e olhá-la enquanto está distraída, eu me distraí e comecei secar a minha própria esposa.

Tapei a boca com a costa da mão esquerda ao apoiar o cotovelo sobre o joelho, tentando abafar a respiração profunda.

_Gostaria de saber.. – desviei as íris das nádegas. _O quanto a minha esposa está disposta a ter uma noite íntima comigo depois de cinco longos dias.

Naomi olhou sobre o seu ombro com cara de dúvida e disse:

_Disse alguma coisa?

Sacudi a cabeça e apaguei o abajur do meu lado.

_Nada demais, esposa.

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Ela realmente demonstrou que não havia me escutado, mas um pouco de chateação estava se apoderando de mim. No decorrer da noite, eu passei parte dela fitando o teto e matando a sede. Levantei para encher o copo e apoiei as mãos no balcão de mármore, desistindo de voltar para o quarto no mesmo instante. Em pensar que agora poderíamos..

_Você está passando bem?

Não.

_Sim. - inspirei profundo pelo nariz e expirei pela boca.

Naomi se aproximou e tocou o meu rosto. Tocou o pescoço e em seguida encostou nossas testas.

_Sem febre, mas está soando muito.

_Calor. - afastei para bebericar o copo com água.

Naomi sorriu breve enquanto me observa tomar água e suas mãos me puxa para perto. Pisquei falho ao sentir a maciez e o perfume dos fios ondulados. Faz cinco dias que tenho a vontade de ter esses fios entre os meus dedos e puxá-los enquanto a boca dela expira boquiaberta rente a minha, os gemidos involuntários.

 Escorreguei o nariz sobre o pescoço da minha Lótus e engoli a saliva. Depositei um beijo na clavícula, mas a minha intenção era de deixar essa região marcada por chupadas. Firmei as mãos no quadril dela, apertando-o.

_Kakashi..?

É incrível saber o quanto meu corpo está ansiando sentir o dela. Não... isso é devido ao meu coração que está batendo descontrolado, querendo extravasar a euforia que estou para tocá-la. Cinco dias oprimindo o desejo de distribuir beijos pelo corpo dela, sentir a respiração quente e escassa contra a minha pele, meter com força e profundo, ter como som de fundo nossos urros de prazer.

Tentando conter a respiração profunda, disse em pausas:

_Cansei..de..te..comer..com..os..olhos.

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Subi a mão trêmula sobre a lateral do corpo de Naomi. Longos dias sem tocá-la, paciência é o que mais tive e não preciso disso agora. Empurrei seu queixo para trás, iniciei chupadas e sugadas no pescoço, empurrando e afastando o quadril. Tendo a pele entre os dentes, meus lábios a pressionaram com força e Naomi trincou seus dentes. Senti seu quadril hesitar o movimento de encontrar o meu.

_Is-so doeu.

Dei um riso malicioso agora tendo o bico do seio esquerdo entre os lábios. Comecei a sugar. Naomi agarrou os fios do meu cabelo e puxou-os. Deslizei a língua bem devagar no mamilo e chupei. Naomi tapou a sua boca com a costa da mão e desviou as íris trêmulas quando nossos olhares se encontraram.

_Se eu me sentar..

_Faça isso.

Naomi se sentou na cama constrangida. Deslizei a ponta do nariz no bico dos seios e abocanhei. Senti os dedos de Naomi deslizarem no meu cabelo e acariciar a minha nuca. Falhei uma piscada quando seu coração falhou uma batida e diminuiu o ritmo.

O que poderia ser capaz de deixá-la chateada em um momento como esse?

Tornei a fechar os olhos e afastei a cabeça com sutileza puxando o bico. Soltei o mamilo com o bico enrijecido e convidei Naomi para se sentar no meu colo. As pernas longas abraçaram a minha cintura. Arqueei a cabeça querendo ter os lábios macios e fartos, mas Naomi desviou da minha investida.

_É muito egoísmo seu me recusar beijos em um momento assim.

Por que ela tem que expressar chateação justo em um momento como esse? O que está se passando com ela?

_Eu não consigo.. conter a euforia.. - suspirando boquiaberta, Naomi mordeu seu lábio inferior. _Ainda continuo inexperiente. - deu um riso sem ânimo.

Apertei as coxas de Naomi e fiquei com a boca semiaberta rente a dela quando deslizei para dentro do orifício apertado e quente. Meus suspiros rentes a boca dela tentaram mostrar o quanto estive ansiando estar com ela, mas pensamentos referentes as comparações que faz, proíbem-na de enxergar isso.

Maltratei o lábio quando Naomi escondeu seu rosto na depressão do meu pescoço e insatisfeito por estar assim, novamente retraída, comecei a erguer o quadril estando ajoelhado na cama. As unhas pressionaram a pele das minhas costas e Naomi tentando se segurar, decidiu abraçar o meu pescoço. Eu sei o quanto isso mexe com ela, é nítido ver que se sente deslocada quando tomo o comando. Isto deixa ela provocada e recuada, achando que os movimentos executados por ela ou qualquer outra carícia, não me agrada.

_No momento que acho que estamos nos amando, você me impede de.. - parei os movimentos e sacudi a cabeça. _Vamos parar por aqui.

Naomi juntou as sobrancelhas e me abraçou apertado. Afastei-a e observando atentamente seu rosto, ela ofegou e sacudiu a cabeça.

_Está tudo bem eu continuar sendo a mesma, você tendo este mesmo corpo e ser assim..? - sorriu sem ânimo com as pupilas marejadas. _Eu tenho vergonha e me acho idiota em achar que posso mudar isso. Eu não tenho alguém para conversar sobre... como satisfazer o meu marido. E não diga para fazer isso com você, estou falando de uma amizade feminina.

Decaí os ombros, abracei a cintura de Naomi e inspirei profundo.

_Se a minha experiência é o que te faz hesitar, vou repetir novamente que o que tivemos pela primeira vez foi também a primeira que descobri estar fazendo amor, Naomi, todas as outras vezes antes dessa... - sacudi a cabeça. _Não me servem de nada.

_Mas..

Sacudi a cabeça e...

_Eu amo cada parte do seu corpo, Lótus. Amo você, mulher. Amo suas marcas, mamãe da Kaya-chan. Eu te tenho como minha esposa.

Naomi mordeu o lábio.

_Desculpa por ser tão.. chata. - disse fraco. _ Eu não sei lidar com tantos sentimentos e acontecimentos inusitados desde que começamos a ter algo. Tudo é sempre diferente, impulsivo e... intenso. - Naomi secou a lágrima que escapou.

_Você é incrível nos momentos íntimos, mas você.. - torci o lábio. _Você leva tempo demais para voltar a se soltar quando algum desentendimento acontece entre nós. Sinto como se você tivesse perdido um pouco de confiança em mim.

_Não é que eu perca a confiança. Recentemente tive que lidar com a aversão e há alguns minutos... Senti ciúmes por outra conseguir ser capaz de atrair sua atenção, tendo uma singularidade que...

Provoquei o bico do seio de Naomi, ela corou as bochechas instantaneamente.

_Seria o tamanho dos seus seios..?

_Eles mudaram consideravelmente. - Naomi sorriu sem ânimo e deu de ombros.

Acenei a cabeça encarando os seios de Naomi. Ergui as íris...

_Se refere a estética? - pisquei lento. 

Seu olhar decaiu mais e foi desviado.

_Er... seu corpo, Naomi, prometa-me que cuidará dele como faz diariamente e não se submeterá a nenhuma cirurgia. - provoquei bico com o polegar. _Eu não estava interessado na beleza delas ou fazendo comparações com o que elas têm e minha esposa não. Eu... apenas estava tendo distrair da tentação que é querer esbanjar com luxúria as curvas e entrelinhas do seu corpo. Tenho tantas intenções que... o que fizemos não foi capaz de realizar um terço dos meus desejos.

Nos deitamos nos pés da enorme cama de casal. Sorri ao dar-lhe um beijo breve e...

_Eu ganhei a revista de um cliente. Foi apenas um agrado aleatório. Esqueça isso.

_Ele não sabe que você é casado? – Naomi fez um biquinho com os lábios.

_Não quis chateá-lo.

_Eu acabei com o clima, não é?

_Yare... nós podemos mudar isso em segundos.

Naomi saiu do calor de meus braços e da cama, abriu a gaveta da cômoda que contém as minhas gravatas, pegou uma e puxou as extremidades para os lados contrários, fazendo um estalo soar. Ela deu um riso espontâneo debochando de si mesma e eu mexi as sobrancelhas para cima duas vezes para arrancar mais risos dela.

Limpando o canto dos olhos enquanto cessa as risadas, Naomi retornou para a cama.

_O que vai fazer com isso?

Naomi ergueu a mão e acariciou o meu rosto. Fechei os olhos e beijei a palma da sua mão. Naomi colocou a gravata no meu pescoço, fez o nó e me puxou próximo a ela.

_Quando quiser me convidar para um chá no seu escritório.. - disse rente ao meu ouvido. _Não ouse estar sem gravata.

 _Ahahaha, estarei, esposa.

 _Agora.. - as pernas de Naomi cruzaram tendo entre elas o meu quadril.

Ela puxou a gravata novamente e ergueu o seu quadril. O encaixe foi perfeito. Sendo persuadido pelos movimentos lentos revestindo a extensão do meu membro, Naomi tornou a puxar a gravata e franziu o cenho quando soltei o ar rente a boca dela. A penetração havia sido gostosa, senti o núcleo dela contrair.

_Is-to.. está bem apertado.

Senti minhas bochechas corarem. Não é novidade dizer que a glande está inchada e pulsante, mas Naomi comprimindo seu núcleo para me provocar mais, isso me faz querer considerar a ideia de ejacular dentro dela.

_Você que é.. apertada, Lótus.

Nosso olhar fixo no do outro e nossos quadris executando os gingados que fazem a cama ranhetar um Nhec, Nhec, Naomi puxa mais a gravata e rente aos meus lábios, eles balbuciaram:

_Meu homem..?

_Apenas seu.

Segurei o quadril de Naomi para ficar no lugar e iniciei investidas precisas, curtas e profundas enquanto exploro cada canto da sua boca. Meu ombro foi afastado, Naomi suspirou e novamente iniciamos a troca de beijos. Um beijo apaixonado, fogoso e lento.

_Hm.. – recebi uma chupada no lábio inferior.

Girei o quadril. Suspirei escondendo o rosto no vão do pescoço dela ao sentir a glande pulsar esgotada de tanto segurar a ejaculação. Mordi a pele do pescoço de Naomi, indeciso de soltar a minha semente. O pé dela deslizou na minha panturrilha e Naomi se contorceu quando empurrei o pé na cama.

Os espasmos iniciaram no corpo dela e os gemidos de seu êxtase a propagar no cômodo. Passei a língua no lábio inferior, umedecendo-o para beijá-la. Minha esposa retribuiu de uma forma tão meiga que não pude resistir, tive que morder seu ombro em seguida, deixando o líquido ser esguichado para dentro dela.

Executei mais alguns movimentos e sussurrei:

_Quero mais. Vou te querer a noite inteira, Naomi.

_Quê?

_Vamos fazer.. Eu quero fazer bem feito. Temos muito tempo. - disse com certo desespero.

_Faremos. - expressou um riso breve mesmo estando sem fôlego.

Beijei sua testa soada e suspirando profundo, esfreguei a ponta do nariz na sua bochecha.

 _Eu vou plantar minha semente várias vezes a noite inteira, dando-lhe muito amor e carinho.

Naomi arregalou os olhos quando me ejetei e iniciei as carícias com as pontas dos dedos no centro dela.

 Sorri breve.

_Vamos recompensar o tempo perdido.