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História Kallon - Pela Eternidade - História escrita por BTSHunt - Spirit Fanfics e Histórias
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História Kallon - Pela Eternidade


Escrita por: BTSHunt e Dboy_Mochi

Notas do Autor


Biscoitinhoooosssssss

E vamos para mais uma parte falando sobre o ex padre Bang!
Apreciem <3 <3

Capítulo 8 - Pela Eternidade


Christopher se ajoelhou diante do altar na igreja vazia. Em seu coração, ele não sentia culpa ou remorso pelo que fez, isso o assustava muito. Durante toda a sua vida, aprendeu o que era certo e errado, e nunca pensou sobre o que gostava ou não; viveu sob a influência de outras pessoas, de conceitos da igreja, da sua fé. Fez inúmeros testes alérgicos, chegaram a pensar que ele tinha algum tipo raro de câncer ou qualquer coisa anormal em seu sangue, mas nada ficou comprovado.

Ele era normal, mas era também um vampiro.

O que faria com essa informação? Não podia contar para ninguém, tinha beijado um homem no confessionário, alguém que deixou claro que, caso continuasse ali, mais coisas iriam acontecer. Mais coisas? Chegariam às vias de fato? Quando beijou o pescoço do vampiro, teve uma sensação completamente nova, como se aquele ato fosse o mais certo de sua vida, como se ele devesse morder ali. E Lino ficou tão entregue… o arrepio causado por ele era visível, a forma que o apelido dado pelo vampiro soou em sua voz rouca fez Christopher querer mais.

Era um caminho sem volta. Ele não podia mais continuar, suas certezas estavam quebradas, sua mente não sabia mais o que fazer. Respirou fundo algumas vezes, fazendo suas orações.

— Christopher? — chamou uma moça alta de cabelos castanhos — Está tudo bem?

Anna era uma boa amiga, e se o diácono conseguisse se relacionar com mulheres, escolheria alguém como ela para ter uma família. A moça era sua conhecida há muitos anos, estudaram juntos na escola católica, se consideravam amigos.

— Anna! Oi, me desculpa.

— Não quis atrapalhar as suas orações, me desculpe. Mas… já é hora de fechar.

— Sei, eu que peço desculpas por ter ficado até mais tarde. 

— Você está bem? Parece… diferente.

— Um pouco de dor de cabeça… apenas isso. Vou para a casa paroquial, tomar um remédio, fazer minhas orações e dormir um pouco.

— Não se esqueça de se alimentar — pediu ela.

— Irei! Ahn… Anna? 

— Sim?

— Recebi uma proposta… de ir para outro lugar. Talvez viajar pela região, não sei…

— Oh! A-ah, e-eu… 

Ela respirou fundo e deu passos lentos até o outro, se virou e olhou o altar.

— Christopher… eu acho que você deve seguir o seu coração. Eu segui o meu, sempre, e apesar das coisas não estarem como eu queria… eu sinto que fiz o certo. Eu queria permanecer ao seu lado por mais tempo… 

— Anna…

— Mesmo que não pudéssemos ser mais que amigos. Eu queria. Mas… tudo bem! — ela sorriu, um sorriso triste — Sei que você tem uma missão. Então… cumpra-a da melhor forma.

Aquelas palavras apertaram o coração do diácono, mas estavam certas. Ele precisava cumprir a sua missão, mesmo que ela fosse diferente do que queria, do que esperava. Naquela noite, ele fechou todas as portas, todas as janelas, tomou um banho quente e vestiu uma boxer escura, uma calça de moletom e se deitou, puxando as cobertas sobre seu tronco nu. 

Respirou fundo, fez suas orações e depois abraçou o travesseiro para dormir. Fechou seus olhos lentamente, sabia que o vampiro iria visitar seus sonhos e depois daquele beijo não queria mais lutar contra. Adormeceu, permitindo à sua mente fazer o que quiser.

 

Christopher apertou as pernas em torno da cintura fina, sentiu o outro invadindo seu corpo com rapidez, mas nenhuma dor era sentida. Gemia alto o nome do vampiro, arranhava suas costas, beijava sua boca de um jeito até pornográfico, as línguas se encontrando com rapidez. Seu corpo era tocado com tanta vontade, tanto desejo, marcado e arranhado de todas as formas. O diácono fazia questão de lamber e morder seu pescoço, ouvindo mais dos gemidos do Lino.

— Chris… porra, você é tão gostoso.

— Ah, é? Então me prove.

Lino sorriu, beijou seus lábios, mordendo levemente o inferior, depois desceu, passando a língua gentilmente pelo seu pescoço. As estocadas ainda eram muito firmes, mas quando os dentes afiados morderam sua pele, o orgasmo o atingiu com uma intensidade jamais esperada por ele.

— Lino…

Seu líquido escorreu entre os corpos, a porra do vampiro escorreu pelas suas coxas, foi a melhor sensação já sentida pelo diácono; era viciante, ele queria mais.

 

Lee Minho invadiu, sem problema algum, a casa paroquial, conseguiu abrir a porta com dois grampos, a fechou novamente logo depois, andando lentamente até o quarto do Christopher. A excitação dele incomodou o vampiro, mesmo que estivesse bem longe dali, podia sentir embriagando seus sentidos, o deixando tonto; com isso, não foi capaz de  evitar, só seguiu seus instintos que o levaram diretamente para o quarto mal iluminado do rapaz.

O vampiro se sentou em uma poltrona, assistindo o outro dormir, havia suor em sua testa, mesmo que as cobertas já estivessem enroladas em suas pernas. Lino conseguia ver nitidamente o membro rígido, a respiração descompassada, suas veias saltadas, o coração batendo rápido. Seu nome soava baixo no quarto, deixando claro que era com o vampiro que Chris sonhava.

Assistiu com um sorriso no rosto o momento exato em que o outro gozou, o cheiro de sua porra invadiu as narinas do vampiro e, naquele momento, já não era mais possível voltar atrás. Lino queria terminar o que tinha iniciado no confessionário e o faria, caso Christopher também quisesse.

O diácono acordou lentamente depois de ser inundado por aquela sensação, sentia o corpo mole e relaxado, tanto que demorou alguns segundos para notar que o pequeno abajur ao lado de sua cama estava aceso e que ele não estava sozinho.

— Lino? — perguntou sonolento.

— Você chamou… e eu vim — declarou o vampiro em um lindo sorriso, enquanto se levantava da poltrona do pequeno quarto, encarando o futuro padre — Acredito eu, que já tenho um lugar reservado no submundo por… milhões de coisas as quais já fiz e não me arrependo nem um pouco, mas pode apostar que corromper um padre vai ser o meu pecado favorito. 

— Eu ainda não sou um padre.

— Então talvez tenham misericórdia da minha pobre alma.

Disse um sussurro que foi muito bem recebido por Christopher, tendo o peso do vampiro sobre seu corpo como havia sonhado minutos antes. Minho se divertia com a situação, mesmo que seu membro doesse dentro da calça, que seu corpo clamasse pelo o do Bang desde o momento em que viu o retrato dele, o rapaz achava graça na forma que era desejado.

Christopher não conseguia mais disfarçar, encarava Minho com devoção, um pecado a qual ele queria muito cometer, mas o medo deixava as coisas ainda mais excitantes para si, que tentava se controlar, mas sabia que era totalmente em vão.

— Eu não vou fazer nada que você não queira… mas confesso que a ideia de tê-lo implorando, me excita — sussurrou o vampiro, se acomodando no colo do outro, que lutou para não apoiar suas mãos sobre as coxas fartas do Lee — Diz Christopher, diz o que você está sentindo, sensações que eu consigo notar há quilômetros de distância. 

A voz suave e marcante de Minho invadia o corpo do Bang como uma corrente elétrica, lhe dando ainda mais impulso para fazer tudo que passava em sua mente. Ele fechou os olhos e respirou fundo, tentando não se deixar levar novamente por seus desejos carnais, mas não dava, o vampiro jogava sujo, aproximando de seu pescoço, descendo chupões por sua pele.

— Lino…

— Meu apelido fica mais bonito em um gemido… quer ver? — provocou, sorrindo um tanto sugestivo.

— Quero!

Era a resposta que Minho queria ouvir esse tempo todo, esperava não ser castigado por transar com um “humano”. Lee aproveitou a aproximação e fechou o pouco da distância que havia entre os dois, em um beijo cheio de intenções, movendo seu corpo contra o do futuro padre, rebolando sobre seu membro que ainda implorava pelos toques do vampiro. 

Christopher sentiu seu corpo ferver como fogo, completamente encantado pelos toques que recebia — toques aqueles os quais ele desejou por tanto tempo receber de um homem, em segredo — . Mas não era qualquer homem, era Lee Minho, o vampiro carregava no olhar uma sensação de que sabia exatamente o que estava fazendo, que possuía uma segurança muito boa em suas ações, uma confiança a qual Bang gostaria de adquirir no futuro.

Não contente com o outro em seu colo, o diácono se rendeu à vontade de segurar suas coxas e puxá-lo para si, correspondeu o beijo e levou as mãos para dentro da camisa que o outro vestia. Sem se incomodar, o vampiro ergueu as mãos e permitiu que o pano fosse retirado de si, logo em seguida, segurou firme a nuca do castanho e o fez se deitar na cama. A boca percorreu um caminho imaginário, descendo pelo peito; Christopher já era forte, podia imaginar como seu corpo ficaria depois da transição.

— Você ainda está pensando… — sussurrou o vampiro. 

— Eu não sei bem como…

— Relaxa… eu sou um excelente guia, e não mordo, bom… só se você pedir — declarou num sorriso, enquanto tinha sua boca próxima a um dos gominhos do abdômen definido do diácono. 

— Eu quero tudo que você possa me oferecer, Lino… Tudo! — disse com tanta certeza que surpreendeu o Lee.

— Então teremos uma noite linda e duradoura — garantiu o outro, antes de voltar ao seu percurso, dessa vez sentindo que Christopher relaxaria mais as suas vontades e deixaria de ir pelo que rondava sua mente, seguindo apenas seu coração e desejos. 

Lino se desfez da calça que o rapaz usava com cuidado, fazia questão de deixar suas mãos tocarem aquele corpo, sorrindo ao imaginar que era o primeiro a fazer isso. Christopher ficou envergonhado, talvez do seu corpo, talvez da forma descaradamente desejosa que o outro lhe olhava, mas não importou muito depois que a última peça saiu.

— Como disse… lindo. E gostoso. Quero ver como vai ficar depois da transformação.

Christopher até quis comentar algo, mas o vampiro não estava interessado em frases que faziam sentido, queria apenas gemidos desconexos agora, e conseguiu ao colocar o falo do outro inteiro em sua boca. Viu que os dedos se prenderam nos lençóis da cama e a boca se abriu sem produzir um som de fato, mas o movimento foi aprovado no segundo depois, quando as mãos relaxaram e a esquerda tomou os cabelos castanhos de Lino, prendendo-se nele.

Tendo toda a eternidade pela frente, o vampiro tratou de aproveitar cada momento, cada expressão de prazer que o futuro padre fazia enquanto sua língua trabalhava na região. Ah, mas Christopher já tinha gozado uma vez, não permitiria que o fizesse novamente tão cedo, então, assim que sentiu seu membro mais rígido e seus gemidos num bom ritmo, Lino fez questão de soltar o membro com um estalo de sua boca, vendo outro arfar com isso.

— Não tão rápido, padre.

— E-eu não…

— Não é padre, eu sei… entra na fanfic, Chris — disse num sorriso — Você sabia que eu sou um excelente dançarino? 

Perguntou, enquanto se livrava de suas últimas peças, se divertindo pela forma que era encarado pelo mais novo, e o encarava do mesmo jeito também.

— Não… não sabia — falou um tantinho ofegante.

— Não se preocupe, eu mostro para você, tenho certeza que não vai se esquecer desta informação depois que eu rebolar no seu colo — respondeu simples, mas pegando o padre um tanto desprevenido, que perdeu o fôlego por alguns segundos só de imaginar aquela situação. 

O vampiro saiu de casa sabendo o que viria depois, então pegou um potinho de lubrificante e passou no membro do outro.

— É mais pra você do que pra mim — comentou, mas o diácono não entendeu o que ele quis dizer até o momento que o vampiro segurou o membro e o colocou dentro de si.

Sem se importar com o leve desconforto, Minho sentou-se de uma vez, abrigando completamente o falo. Com o sorriso, esperou Chris se acostumar com a sensação nova, enquanto decorava até mesmo as leves marquinhas de sol que o outro tinha em seu rosto. Puxando-o para que ficasse sentado sobre a cama, Lino juntou os lábios com os dele e, devagarinho, passou a se mover.

O beijo não tinha uma constância, não era possível mantê-la com os arfares que partiam dos dois, mas, claro, o futuro padre era o primeiro a perder o ar com cada movimento que o outro fazia em seu colo. Não restava nenhuma dúvida que ele jamais se esqueceria dessa informação.

— Faça o que tem vontade, Chris — pediu baixinho — Hoje você pode.

Nada seria menos do que o que já tinham feito, então o mais novo deixou de pensar sobre qualquer coisa que não fosse o Lee em seu colo. Apertou suas coxas e passou a ajudá-lo em seus movimentos, mesmo de sua forma incerta, até que decidiu se mover, queria testar outras posições.

Abraçando o vampiro pela cintura, ele os virou na cama, agora seu corpo ficava por cima e ele investia contra aquele corpo que admirou tanto. No fundo de sua mente, se lembrou de uma informação que achou valiosa o suficiente para guardar, então inclinou seu rosto, deixando beijos pelo maxilar de Lino, até seu pescoço, onde passou a marcar com chupões, primeiramente leves, depois mais intensos, mais ousados do que tudo já feito na vida.

A reação do outro fora a esperada, gemidos mais altos e o corpo a ceder aos toques, uma reação maravilhosa aos olhos do diácono que passou a investir mais rapidamente, a pedido do próprio vampiro, que descontava o prazer que sentia na pele do Bang, com arranhões feitos por suas unhas curtas, causando uma ardência gostosa aos sentidos do futuro padre.

Com a sensação nova de unhas pela sua pele, também se sentiu à vontade para marcá-lo com as mãos, a pele macia cedia ao toque com facilidade, Lino nem se importava com isso, tampouco se importava com o estado que o outro amanheceria. Segurou as mãos do mais novo com as suas e prendeu suas pernas em torno de sua cintura, não faltava muito para eles, sabiam disso, mas o Lino queria ter certeza da forma que chegariam ao orgasmo: juntos, e que ele pudesse ver o momento, novamente.

— Lino… eu-

— Confia em mim — pediu baixinho — Deixa vir.

Lino gostava da sensação de ter o líquido invadindo sua entrada, mas com o Bang foi completamente diferente e muito melhor do que qualquer outra vez. Encarou o rapaz que não conseguiu manter os olhos abertos, se permitiu chegar ao limite apenas quando o outro o fez primeiro. Sua porra sujou os corpos, um leve sorriso de satisfação brotou nos lábios de ambos enquanto recuperavam o ar que faltou nos pulmões.

O corpo do diácono parecia gelatina, devagarinho se deitou na cama, levando o outro consigo, sem soltá-lo. Não soube exatamente o motivo, mas deixou incontáveis selares nos lábios do vampiro, aprofundando alguns deles.

— Sem descanso, padre, eu disse a noite toda!

— Eu não sou um padre.

— E agora não será mesmo.

— Eu não estou me importando com isso no momento — declarou um tanto risonho, relaxado e com um brilho no olhar. Lino havia conseguido o que queria, Christopher já não era o mesmo que havia encontrado há algumas semanas. 

— Oh, sério? — sorriu ele ao colocar a perna sobre o corpo do outro — Então… você desiste?

Christopher pensou um pouco sobre o que o outro estava lhe perguntando, virou-se para encarar o vampiro e concordou algumas vezes com a cabeça.

— Eu vou com você — disse sincero — Acredito no que me disse… então, vai chegar o momento que não poderei mais continuar na igreja.

— Dá uma vertigem que você não faz ideia.

O diácono riu, concordando.

— E agora? — ele perguntou — Pego minhas coisas e me despeço?

— Sim, inventa uma história e pronto, você vem comigo.

— Ok… — ele suspirou.

O vampiro novamente se colocou sobre seu colo, sentando-se sobre suas coxas.

— Minha missão era garantir que você fosse comigo pro Clã. Ela acabou, foi concluída.

— E agora?

— Agora posso transar fora do meu expediente.

— Isso significa que você não vai me deixar de lado depois que eu te acompanhar até o… clã? — perguntou, visivelmente envergonhado por suas palavras, mas Minho achou fofa sua preocupação.

— Pelo o que eu sei, Christopher… eu vou estar ao seu lado pela eternidade — sussurrou, abrindo um grande sorriso antes de deixar alguns demorados selares nos lábios do outro que não conteve o sorriso ao imaginar aquilo. 

Ele, que nunca gostou de estar sozinho, teria a melhor companhia pela eternidade.

 


Notas Finais


Lino podendo transar fora do expediente kakakakakakakaka
e aí, gostaram? nos deixem saber <3 <3

2beijo


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