P.o.v Kara.
Fui acordada pelos raios solares que entravam pela janela. Olhei para os lados e não encontrei ninguém. Levanto e vou para o banheiro fazer minha higiene pessoal. Assim que sai do banheiro voltei pro meu quarto, troquei de roupa e arrumei a cama.
-Bom dia, dormiu bem? –Perguntou Mon vindo até mim, me abraçando.
-Sim, fazia tempo que não dormia tanto. –Respondi e recebi um beijo calmo e quente. –Cadê aquela bola de pelos?
-Ele disse que ia até a Fortaleza da Solidão pegar algo. –Falou Mon enquanto arrumava a mesa do café da manhã.
-Temos que comprar algumas coisas pra ele, inclusive eu me esqueci de avisar a Alex que eu encontrei ele. –Falei colocando a mão na cabeça.
-Quando formos ao DEO o levamos, e avisamo-la. –Disse ele colocando os bacons com ovos na mesa. –Tenho certeza que ela vai ficar louca, e vai achar que está ouvindo vozes.
-Com certeza. –Afirmei rindo. –Mas ela ama cachorro, tenho dó do Krypto vai sofrer nas mãos dela. –Digo e ele começou a rir comigo.
-Mike ainda está dormindo? Ele não costuma dormir muito. –Perguntei pegando alguns bacons.
-Não, Winn passou aqui e levou ele pra passear. Faz pouco tempo. –Respondeu ele colocando um pedaço de comida em sua boca.
-Então temos um tempinho só pra nós. –Digo dando um selinho nele.
-Só pra nós! –Afirmou ele dando um sorriso.
XXXI.
Nave da Legião.
P.o.v Irma:
Desde que voltamos do século XXI, estamos focando em conseguir derrotar Braniac um parente distante do Brainiac-5. Ele anda atacando muito, principalmente planetas com alto desenvolvimento.
Recentemente descobri que estou grávida, de alguns meses exatamente seis meses. Não havia descoberto antes, pois meu corpo de saturniana, fez com que os sintomas desaparecessem. Então nunca ia suspeitar que estivesse grávida.
-Estamos sobe ataque. –Gritou Brainiac-5, fazendo uma manobra com a nave para desviar de um míssil. –Precisamos arranjar um jeito de despistá-lo.
-Vou fazer um escudo na nave. –Falei me concentrando ao máximo para fundir, meu escudo aos da nave.
-Acho que não está adiantando muito. Perdemos um dos nossos propulsores. –Assim que Brainy falou começamos a cair em uma escala muito rápida. Em instantes senti o impacto, mas não vi mais nada.
Nave Desconhecida.
Acordo com uma forte dor de cabeça, e com um sangramento na cabeça. Essa nave e bem tecnológica, com uma aparência bem obscura. Saio caminhando pela nave em busca de encontrar algo para me tirar daqui.
-Irma Ardeen. –Ouvi uma voz ecoar sobre a nave, e fui guiando até ela.
-Brainiac? –Perguntei vendo um alien, com partes do seu corpo robotizadas. Com alguns cabos conectados as suas costas.
-Hora, Hora. Seja bem vinda, a sua morte Moça de Saturno. –Falou o alien, se aproximando de mim, nesse exato momento coloquei minha mão na minha barriga. –Mas você pode ficar viva se fizer um favor pra mim.
-Não negocio com vilões. –Falo recuando para trás enquanto ele ia se aproximando de mim.
-Você não tem escolha, ou você e esse bebê morre. –Disse ele se aproximando com uma espécie de cabo afiado que ele controlava só com a mente, sobre minha barriga.
-O que você quer? –Pergunto com medo do que ele poderia fazer com o meu filho.
-Preciso ir para o século XXI, imediatamente.
-E como vou te ajudar nisso? –Perguntei no mesmo instante, em que ele falou. –Não sou nenhuma criadora de brechas.
-Você assim que retornar para a nave da Legião terá que programar o sistema para abrir uma brecha, nestas coordenadas. Caso isso não aconteça, eu mesmo irei lhe matar, junto com esse espécime de filho, que você carrega. –Falou ele perfurando com um de seus cabos afiados, em minha barriga.
-AAAI! –Exclamei com a dor que estava tomando meu corpo. Minhas mãos já estavam todas ensanguentadas, metade do meu traje continha sangue.
-Está entendido? –Perguntou ele colocando um cabo próximo da minha barriga de novo.
-Sim, sim. –Respondi com rapidez para que ele não me machucasse de novo. Não conseguia usar meus poderes por algum motivo.
-Então até daqui a pouco, irei mandar as coordenadas pelo mesmo modo que lhe contatei, para falar sobre o nosso plano inicial, que agora não é mais o mesmo.
-Eu não quero fazer mais parte disto. –Gritei deixando algumas lágrimas escorrem pelo rosto, já que a dor estava enorme.
-Você não tem querer, você entrou nisso agora irá até o final. –Ele disse com braveza em sua voz. –Agora pode levar ela de volta. –Ele ordenou e nesse momento eu só vi, um feixe de luz e apaguei novamente.
XXI.
P.o.v Mon-el.
Kara e eu, assim que acabamos de tomar café decidimos ver um filme juntos, mas pelo visto ambos pegaram no sono, já que estávamos abraçados, um esquentando o outro nessa manhã nublada e fria. Levanto com cuidado para não acordá-la, cubro-a novamente que se remexe no sofá, mas volta a dormir.
Vou para a cozinha preparar nosso almoço, pego tudo que irei precisar para cozinhar, e ponho sobre a bancada. E começo a cozinhar, com muita calma e inspiração faço uma massa a bolonhesa.
-Bom dia. –Falou uma voz, e eu fiquei procurando pelo apartamento, em busca de encontrar o dono da voz, mas não avistei nada. Por breves segundos achei que estava ficando louco, até..... –Eu aqui embaixo. –Falou Krypto, e eu redirecionei meu olhar para os meus pés, avistando Krypto sentando.
-Desculpa ainda não me acostumei com um cão que fala. –Digo rindo, por eu pensar que estava ficando louco.
-Hummm, que cheirinho bom. O que tem nessa panela? –Perguntou Krypto, ficando com a cabeça curvada para o lado, como se estivesse pedindo um pouco.
-Massa a bolonhesa. –Falei e ele pôs a língua para fora. –Ei, Ei pode parando com essa carinha você não pode comer isso. Assim que formos para o DEO iremos comprar ração para você. –Digo e seu semblante demonstrava tristeza. –Kara irá acordar em breve, e assim que ela acordar e almoçarmos iremos comprar a sua ração. –Me agacho e afago sua testa peluda e macia, e seu semblante, aparentemente muda para feliz.
P.o.v Kara.
Acordo com uma forte vontade de vomitar, então num instante corro o mais de pressa possível para o banheiro é despejo tudo. Essa fase da gravidez é horrível, e náusea, sono. Uma mistura de sintomas, que fico pirada. Na gravidez Mike foi uma loucura, mal conseguia comer algo que já tinha que ir correndo pro banheiro. Espero que essa gravidez seja um pouco, mais leve.
-Está tudo bem amor? –Perguntou Mon entrando no banheiro, ficando agachado segurando meu cabelo enquanto, eu voltava a vomitar.
-Estou agora. –Digo passando o pulso nos lábios.
-Vem vamos almoçar. –Disse ele me ajudando a levantar.
-Só vou escovar os dentes, e já vou. –Digo me aproximando da pia, pegando minha escova.
Escovo meus dentes e vou para mesa, onde estava Mon sentando, e ao seu lado Krypto sentado, claro que ele estava sentado no chão. Ia ser muito estranho ver um cachorro sentado numa cadeira.
Ri imaginando a cena, confesso que seria muito engraçado.
-Bom dia Kryp. –Falei afagando sua testa, e o mesmo deitou sobre os meus pés.
-Como seus carinhos são bons. –Disse Krypto, se esfregando em meus pés, pedindo mais carinho. –Você está bem? Vi você saindo correndo.
-Estou sim, foi só um mal estar. –Respondi me sentando de frente para o meu noivo.
[...]
Assim que terminamos de almoçar, ajudei Mon a arrumar a cozinha. Então em instante estava tudo organizado. Arrumamo-nos e fomos em direção ao estacionamento, para irmos ao PetShop mais próximo, e depois ir ao DEO.
-Uau que espaço nave legal. –Falou Krypto ao entrar no carro. –Como ela funciona? Ela vai nos teletransportar ou vamos voar na velocidade da luz? –Falou ele cheirando os bancos de couro, e nesse momento e Mon e eu nos entre olhamos e, começamos a rir que nem loucos.
-Isso se chama carro, e ele não vai nos teletransportar e muito menos voar na velocidade da luz. –Respondeu Mon tentando controlar seus risos, que o interrompia de explicar ao cão desentendido.
-Sério isso? –Perguntou Kryp chateado.
-Seriíssimo. –Respondi fazendo carinho nele que estava com seu rosto no meio dos dois bancos da frente.
-Esse botão aqui faz o que? –Perguntou Kryp e viu o vidro abaixar. –Que irado, na minha nave eu não consigo fazer isso. –Falou ele colocando a cara para fora do automóvel, fazendo o vento bater em sua língua que estava para fora.
-É porque isso não é uma nave. –Falo, mas acho que ele nem escutou, devido ao fato de estar super entretido com o vento.
[...]
XXXI.
P.o.v Irma.
Acordo novamente do desmaio, só que desta vez na nave da legião. Onde eu me encontrava na ala médica da nave. Assim que acordo por completo sinto minha barriga doer muito. E logo vejo os legionários entrar na ala, e ver eu me contorcendo de dor.
-Calma Irma, você tem que se controlar isso e apenas a dor do veneno que já foi retirado do seu organismo. –Falou Brainy segurando minha mão, e eu apertava com força. –Olha pra mim. –Falou ele segurando a minha mão com mais força. E eu fixei meu olhar nos seus olhos. –Agora respira calmamente. Repete isso várias vezes. –Disse ele e foi exatamente o que eu fiz, senti a dor começar a passar.
-Estou muito melhor, obrigada pelo cuidado Brainy. –Falei abraçando-o.
-Onde você estava? Você sumiu ficamos preocupados, e ficamos mais quando te encontramos num estado horrível, por pouco você não perde esse bebê. –Falou Garth e automaticamente ponho a mão na minha barriga consideravelmente grande.
-Eu não sei era uma nave, estranha nunca havia visto antes. –Respondi nervosamente ao lembrar as palavras de Brainiac o parente distante do mal de Brainy. –Estou cansada e sinto dores fortes, vocês poderiam me dar licença para eu descansar? –Menti demonstrando cara de dor.
-Claro, melhoras para você. –Falou Brainy saindo da ala e os outros legionários acompanharam.
[...]
Esperei horas para que todos fossem dormir, mas assim que todos foram para seus respectivos quartos. Sai da maca e fui até o painel de controle da nave, abrir a brecha para o Brainiac nas coordenadas que ele havia me passando.
Cheguei ao painel e fiquei receosa de abrir a brecha, mas quando me veio na cabeça a voz dele ecoando na minha mente, as palavras que ele poderia tirar esse bebê, que não tem culpa de nada apertei o botão confirmando à abertura da brecha, e em instante apareceu o no radar uma nave entrando na brecha e consequentemente fechando a mesma. Nesse instante bateu um arrependimento, e deixei ás lágrimas escorrem pelo meu rosto. Sentei-me no chão e coloquei minha cabeça entre meus joelhos, e deixe ás lágrimas caírem sem nenhum hesito.
Pessoas daquele século irão morrer tudo por uma escolha minha egoísta, o pai do meu filho pode morrer por causa dessa escolha. Senti-me muito culpada, já nem mais sentia meus olhos de tantas lágrimas que escorriam.
-Irma. –Falou Brainy vindo na minha direção, se sentou ao meu lado e me abraçou.
-Por que você ta chorando? –Perguntou ele e foi ai que eu comecei a chorar mais.
-Eeeeuu.. –Tentava falar, mas os soluços atrapalhavam. –Eu cometi um erro imenso.
-O que se fez? Você não pode se culpar tanto, isso pode fazer mal pro seu bebê. –Não importa o que se fez, os legionários estão a aqui pra te ajudar. E eu como amigo estou aqui. –Falou ele e aquelas palavras me confortaram muito. Brainy era um grande amigo aos poucos fui me recompondo, e logo sai do seu abraço e sequei as lagrimas que estavam em meu rosto. Suas palavras me deram coragem e forças.
-Reúna os legionários, imediatamente temos uma missão. –Falei decididamente, coloquei meu anel da legião em meus dedos.
-Ok em instantes eles estarão aqui. –Respondeu Brainy ao enviar mensagem aos legionários.
Fiquei pensando nas palavras em que iria usar, será que eles iriam me julgar? Várias coisas vinham na minha cabeça, fiquei tão presa nos meus pensamentos que nem vi os legionários chegarem.
-O que temos de tão importante? –Perguntou Penumbra se sentando-se à mesa de reuniões, assim como o restante da legião.
-Irma tem algo importante a nos contar. –Respondeu Brainy e eu fui até eles tentando o máximo não perder a coragem.
-Eu cometi um erro grotesco. –Falou e percebo que as expressões de todos mudaram. –Bom quando eu falei hoje mais cedo, que não sabia de quem a nave era, eu menti. Antes que vocês me julguem eu estava com medo.
-Irma somos quase como irmãos, ninguém aqui tem o direito de julgar o outro. Todos erram. –Falou Cósmico e eu tive mais coragem para falar.
-Continuando a nave, era do Brainiac. Ele me ameaçou e foi ele que me machucou. –Falei e vi que raiva de Brainy aumentava. –Ele me fez uma proposta, e caso eu não cobrissem ele ia matar meu filho e a mim. –Digo colocando a mão e minha barriga.
-Mas que proposta seria essa, que grave pelo que eu posso imaginar, pela sua situação. –Disse Garth.
-Eu teria que abrir uma brecha para ele para o século vinte um. E foi o que eu fiz, eu fiquei com medo dele cumprir mesmo o que ele disse, o meu filho não tem culpa de nada e apenas fiquei com medo de perde-lo antes mesmo de conhecê-lo. Por isso essa reunião e importante precisamos ir ao século vinte um, deter ele. –Falei e todos me olharam com olhar de compreensão.
-Acho que posso falar por todos aqui. Culpa não é e sua você apenas ficou com medo, de perder seu filho, e ás vezes o medo faz com que façamos coisas que não queríamos, mas sua atitude é nobre de assumir seu erro, e todos aqui estamos de apoiando. –Falou Brainy me abraçando e todos os legionários concordaram. –Então se preparem estamos partindo para o século vinte um. –Disse ele saindo do abraço indo para o painel de controle.
-É a hora de salvar o mundo. –Gritou Garth animado, fazendo-me rir, diante de todo aquele caos que estava acontecendo.
[...]
XXI.
P.o.v Mon-el.
DEO.
Havíamos chegando ao DEO há pouco tempo, logo colocamos no chão o comedouro que compramos para Krypto, assim que mexi com o saco da ração, fazendo com que a mesma fizesse barulho, Krypto ficou agitado, pulando, salivando e até mesmo latindo. Então logo despejei sua ração já que ele estava há praticamente dois dias sem comer. Em instante ele devorou tudo, antes havia um pote cheio agora só restavam os farelos da sua ração no pote.
-Nossa que comida mais gostosa. –Falou Kryp lambendo as bordas do pote. –Em Krypton não era tão boa assim.
-Que bom que você gostou Kryp. –Disse minha noiva recolhendo seu comedouro do chão. –Vou ir ao banheiro lavar, porque está todo babado. –Falou ela se referindo ao comedouro saindo, indo em direção ao banheiro.
-Satisfeito? –Perguntei para o cão que sentava sentando ao meu lado.
-Muito satisfeito. –Respondeu ele passando a língua de um canto de sua boca até o outro.
-Kyp...Kyp. –Balbuciou Mike no do padrinho, fazendo gestos com sua mãozinha chamando Krypto.
-Mike. –Exclamou Krypto indo até o bebê.
-Eu estou ouvindo coisas ou esse cachorro está falando? –Perguntou Winn se agachando olhando incrédulo para o cão falante.
-Sim, eu falo prazer Krypto. –Respondeu o cão esticando sua pata como gesto de cumprimento.
-Prazer Winn. –Disse Winn retribuindo o cumprimento.
-Kyp. –Balbuciou fazendo carinho em Krypto que se esfrega por seu corpinho pequeno.
-Posso levar ele para brincar, não vou sair do DEO. –Perguntou Krypto olhando para mim, sentando ao lado de Mike.
-Ehh.... –Tentei responder, mas fui interrompido.
-Pode sim, mas toma cuidado. –Respondeu Kara colocando uma coleira em Krypto.
-Kara você ta bem? Um cachorro irá cuidar do nosso filho. –Falei incrédulo pelo o que acabei de ouvir.
-Calma amor. Krypto cuidava de Kal-El quando a gente vivia em Krypton. –Respondeu ela passando a mão no meu ombro, fazendo-me simpatizar mais com essa idéia.
-Sei não, ainda acho meio arriscado. –Resmunguei.
-Deixando isso de lado tenho uma notícia, para ti dar. –Falou ela entrelaçando nossas mãos. –Eu estou...... –Falou ela fazendo um suspense me deixando tenso. –Grá..... –Ela ia falar mas o alarme do DEO soou interrompendo ela.
-O que está acontecendo? –Perguntei se aproximando de Winn, juntamente com a Kara.
-Temos duas naves na órbita da Terra, sendo uma conhecida e outra não. –Respondeu Winn checando o tablet para pegar, mas informações. –Uma das naves e da Legião dos Super-heróis.
-Pessoal precisamos da ajuda de vocês para salvar a Terra. –Falou Brainy dando um susto na gente, após aparecer na sacada do DEO, por meio do teletransporte junto com alguns membros da Legião.
-Caralho que susto. –Gritou Winn com a mão no peito, que devia estar acelerado, assim como o meu devido ao susto.
-Meu amor. –Falou Irma indo até Winn, que foi ao seu encontro. –Como eu estava com saudades de você. –Disse ela beijando-o, e o mesmo retribui. –Tenho uma coisa para lhe dizer. Eu estou grávida.
-O que? Você está o que? –Perguntou Winn não acreditando.
-Grávida. Você irá ser pai. –Respondeu ela, enquanto eu Kara quase pulávamos de felicidade por Winn.
-Eu vou ser pai, a gente vai ser pais. –Falou Winn pegando a esposa e a erguendo-a para o alto que segura o seu rosto sorrindo. –Nem é meu aniversário e você, me dá um presente desses, eu amei a notícia. –Falou fazendo nós rir.
-Sem querer cortar o momento feliz, mas temos assuntos mais importantes, que provavelmente vocês já devem ter percebido aquela nave na órbita. E é sobre isso que viemos deter. –Falou Brainy se aproximando da gente.
-O cara daquela nave é sinistro. Precisamos preparar para combatê-lo o mais rápido, pois se ele conseguir o que ele quer, estamos muito lascados. –Falou Garth.
-Precisamos de um plano. –Falou Kara que até o momento estava em silêncio assim como eu.
-Talvez possam começar detendo o ataque que está acontecendo no Parque principal de National City. –Falou Winn mostrando as imagens no telão.
-Brainy, Irma, Kara e eu iremos lá. Garth fica junto com os outros legionários nave, e tenta arranjar um jeito de como iremos infiltrar naquela nave. –Ordenei e eles assentiram.
-Você fica tão sexy, quando usa esse lado mandão seu. –Disse Kara fazendo um sorriso malicioso. Mas deixa isso pra outra hora, temos que salvar aquelas pessoas.
-Você vai na frente. –Digo e ambos abriram ao mesmo tempo a parte de cima do corpo, mostrando parte de nossos uniformes. Em instantes estavam pulando da sacada deixando somente nossas roupas humanas para trás.
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