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História Killing game. - Alice In Borderland - Capítulo dois, Fim de jogo. - História escrita por iceragi - Spirit Fanfics e Histórias
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História Killing game. - Alice In Borderland - Capítulo dois, Fim de jogo.


Escrita por: iceragi

Notas do Autor


Oioi, cap quentinho pra vocês! <3

Capítulo 3 - Capítulo dois, Fim de jogo.


                       K I L L I N G        G A M E 

                                                                     capítulo dois, FIM DE JOGO.






 

Eu coloquei minhas mãos no chão, e fiz impulso para cima, me levantando daquele piso gelado. o tal do garoto moreno e baixo foi ajudado por arisu para se levantar. eles haviam esquecido de mim. que cavaleiros, não? da próxima eu deixo lá pra morrer queimado.  

 

Imbecis. 


 

                               — Cara.. ela morreu mesmo. - O loiro que ainda permanecia perto da porta disse, que cara mais imbecil.

 

                               — É, morreu. - Resmunguei e revirei os olhos. — E os próximos a morrerem será a gente se vocês continuarem de lerdeza. É melhor acordarem, porque se não eu saio daqui sem vocês. 


 

Eles ficaram em silêncio por alguns instantes, e o tal de arisu resolveu abrir a boca e se aproximar da mulher com vestes formais. 


 

                               — Que que isso? - Ele murmurou. — Foi por sua culpa que ela morreu! 

 

                               — É, mas a gente tá vivo por minha causa também. - QUE? 

 

                               — O QUÊ? - O loiro gritou, é ele teve a mesma indignação que eu. 

 

                               — Podem me acusar, se continuarem relutando tanto vão morrer também, como a garota com a arma disse. - Ih, não me mete no B.O não, filha. Não tenho nada haver com teus rolos. 

 

                               — PORRA…! - o loiro rosnou, tá puto ele. — O que que a gente escolhe? é morrer também? - Ele perguntou, revezando seu olhar entre mim e arisu.


 

Eu dei alguns passos a frente, e me posicionei ao lado do moreno alto. 


 

                               — Claro que não, não seria tão óbvio, acho que teremos que revezar. suponho que dessa vez seja 'viver'.

 

                               — É deve ser isso mesmo. - O garoto ao meu lado concordou. — Não seria morrer de novo, assim eles facilitariam para nós. 

 

                               — Se bem que é difícil escolher morrer. - O loiro comentou.

 

                               — Acho que entendi… Esse jogo.. Acho que temos que sacrificar alguém no tempo limite. - Ela não entendeu nada que eu disse? — As palavras na porta não querem dizer nada, o quê importa é quem vai abrir a porta. - Burra, burra, burra! animal! Tá dizendo merda pra esses cabeça oca, e agora eles vão tudo na tua onda. — Temos que sacrificar alguém no tempo limite. 

 

                               — Você acabou de sacrificar ela.. agora é a sua vez de abrir a porta. = Arisu disse. 


 

Falei, não falei? Burra.


 

                               — Se eu sobreviver, vai ser pelo bem de toda humanidade. 

 

                               — Você não se sente mal falando assim? - Gostaria de perguntar a mesma coisa. 


 

UM MINUTO.


 

                               — Alguém precisa abrir a porta.. - É meu filho, tá falando o óbvio por quê?

 

                               — Todo mundo vai morrer queimado se ninguém abrir a porta! - Poisé. 

 

                               — Então, por que você não abre? - A mulher com vestes formais e de cabelo longo perguntou ao arisu. — Já que tá pedindo pra alguém abrir, abre você! Você também quer deixar outra pessoa fazer isso! - É, ela tem um ponto. Mas..


 

Eu já to perdendo minha paciência. E pra piorar, o anão tá vomitando. Mereço.


 

                               — Andem logo com isso! E você, anão, levanta e para de vomitar! - Disse de forma rápida e me dirigi a porta viver. — Eu vou abrir essa merda e acabar com isso, porque sei que não posso contar com vocês pra sobreviver. - Girei a maçaneta e entrei rapidamente na sala, e segurei a porta para que eles pudessem passar. — Viu? não precisa de tanto drama pra abrir a porra de uma simples portinha. - Bedelhei, e dei uma curta risada sarcástica. Não demorou muito para que eles entrassem na sala a seguir. 



 

O TEMPO LIMITE PARA ESSA SALA É:

00:01:40




 

Tsc, agora vai começar tudo de novo. 


 

                               — O tempo é cada vez menor.. - Arisu balbuciou, enquanto olhava o cronômetro no celular. 

 

                               — E-eu não consigo mais fazer isso.. - O baixinho disse com a voz trêmula, parecia querer chorar. 

 

                               — A gente vai começar a revezar.. você vai abrir a próxima porta - O loiro se virou em direção a mulher, e pegou o pulso dela com força. — E eu vou escolher a porta! - Ele a puxou em direção a porta viver e a jogou contra a porta. — Abre!

 

                               — Solta ela. - Eu disse séria, me aproximando do loiro. Coloquei minha mão no seu ombro e apertei com força o local, ele pareceu voltar a consciência e parar de literalmente agredir aquela mulher, por mais asquerosa que ela fosse ela não estava errada, ela só estava fazendo as coisas em pró da sua sobrevivência. Eu faria o mesmo. 

 

                               — Arisu.. - O loiro olhou para o moreno a sua direita e eu me afastei dele. — Você tem alguma ideia? 

 

                               — Ideia..? - Murmurou em tom de dúvida.

 

                               — Não é você que fala que todo jogo tem solução? 

 

                               — Mas, isso não é um jogo.. 

 

                               — Vai arisu, fala! Você sempre resolveu todos os quebra-cabeças que eu não conseguia. Resolve esse!

 

                               — Não dá! Esse aqui é um jogo, mas.. é de azar.

 

                               — Arisu! - Ele foi na direção do moreno. — Pensa bem.. presta atenção nas pistas! Primeiro.. eles atraíram a gente até aqui, depois.. 

 

                               — Chega, não dá tempo de brigar! - a mulher gritou, cortando a frase do loiro. 

 

                               — O elevador levou a gente pra cá.. e.. 

 

                               — Eu não consigo.. 

 

                               — Arisu, não desiste! Não dá pra resetar a vida real! 

 

                               — Eu tô te falando que é impossível! 

 

                               — Eu não aguento mais.. - O baixinho murmurou com a voz embargada. 

 

                               — Pensa melhor! Enquanto eu tava lá ralando o bar, você tava jogando o tempo todo! - Eu to num hospício? 

 

                               — O quê isso tem haver com a situação? - Também gostaria de saber. — A única coisa que você sabe fazer bem, é dar porrada nos outros. - Ui, tocou no ponto fraco.  

 

                               — É assim então? - O loiro deu um soco no rosto do arisu, que acabou caindo no chão. Sei que sou uma policial, mas de vez em quando gosto de ver uma pancadaria, né gente? 

 

                               — Para de brigar! - O baixinho segurou o loiro. Moleque estraga prazeres!

 

                               — Ah! Já sei.. - O arisu murmurou, e se levantou do chão gelado. É tanta reviravolta que parece até cena de novela mexicana.

 

                               — O que foi..? 

 

                               — Shh! - o alto xiou, para que o garoto baixo calasse a boca. 




 

TRINTA SEGUNDOS.



 

                               — BMW523.. o carro era BMW523!

 

                               — Tá, idai?

 

                               — A resposta é morrer. 

 

                               — Como você sabe? - Perguntei, arqueando uma sobrancelha. 




 

DEZ SEGUNDOS.



 

                               — Não dá tempo! 

 

                               — Eu vou abrir a porta! - Ora, ora, finalmente alguém tomou uma atitude aqui, não?


 

O garoto se direcionou a porta, e colocou a mão na maçaneta. 


 

                               — Arisu! Arisu! Você tem certeza? 

 

                               — Por favor.. - O moreno resmungou baixinho.

 

CINCO.

 

                               — Abre isso logo! - Gritei.

 

QUATRO.

 

O garoto abriu a porta. 

 

TRÊS.

 

                               — Deu certo! Vem! - todos correram juntos em direção a porta. 

 

DOIS.

 

Após todos entrarem, o loiro fechou com rapidez a porta por conta que o fogo poderia invadir a sala. 

 

Todos nós estávamos jogados no chão, por termos literalmente pulado para dentro da sala.



 

O TEMPO LIMITE PARA ESTA SALA É:

00:01:30



 

Puta merda. 



 

                               — O quê tá acontecendo? Qual é a porta agora?

 

                               — O comprimento da BMW523 é quatro metros e noventa e quatro centímetros. Um deles estava na frente do prédio. - Ele ficou quieto por alguns segundos, parecia pensar. — A largura do prédio equivale a quatro desses carros, significa que esse prédio tem uns vinte metros de largura. Nessa sala… - ele deu passos para trás e encostou as costas na parede.  — Se eu medir com os meus pés.. 1.. 2.. 3.. - Murmurou. — Vai dar uns seis metros. Segundo o mapa de evacuação, o elevador fica no canto do prédio. E.. As medidas do prédio formam um quadrado, e essa sala também tem a forma de um quadrado. 

 

                               — Então… se o prédio tem vinte metros, só pode ter três salas, com seis metros de lado, correto? - Perguntei. 



 

UM MINUTO.



 

                               — Isso! Err.. papel e caneta! - Arisu pediu, e a mulher ao meu lado o deu uma caneta, e o baixinho deu a ele um pequeno papel em branco. O moreno pegou os objetos e se abaixou, inclinando-se e desenhou no papel usando o chão gélido de apoio. — Dentro de um prédio quadrado, considerando que todas as salas sejam quadradas.. então esse prédio tem nove salas. 

 

                               — É tipo um quebra-cabeça.. - O baixinho comentou.

 

                               — E o arisu é o melhor nisso! - O loiro disse com orgulho. 

 

                               — A gente começou nesta sala, aqui! - O moreno apontou para um quadrado no canto do desenho. — A garota morreu aqui. - Apontou para outro quadrado. — Aí, a gente veio para cá. - Fez uma seta para frente no quadrado no canto do desenho, e rabiscou a sala ao lado. — Graças a garota a gente seguiu a diante. - Garota? Sério isso? — A direita não dá pra ir. É a conclusão. Aí, eu abri a porta para esta sala. - Fez uma seta para a esquerda. 



 

VINTE SEGUNDOS.




 

                               — Por eliminação, essa sala e a de baixo são inacessíveis. - Riscou. — eu tenho certeza disso! - Ele se levantou, e logo em seguida nos levantamos também. 



 

QUINZE SEGUNDOS.



 

                               — A resposta é morrer! Viver é uma armadilha! - Acharia poético se eu não estivesse prestes a morrer queimada. Churrasquinho de gente, nhami nhami, que delicia! Canibais be like, né?


 

O garoto foi disparado em direção a porta, abrindo-a em seguida rapidamente. entramos todos juntos na sala feito o flash. Eu literalmente me joguei no chão, logo em seguida pude ouvir o som de chamas, e o loiro fechou a porta. 



 

O TEMPO LIMITE DESSA SALA É:

00:01:20



 

                               — Se sua lógica estiver certa.. a gente vai viver! 

 

                               — Mandou bem, Arisu..! 

 

                               — É, até que você não foi tão ruim. - Eu disse, e ele me olhou. dando um sorriso.

 

                               — Esse não é um jogo de sorte.. a gente pode vencer junto! De acordo com meu desenho, a próxima porta é morrer! 

 

                               — Tá legal! - Após o loiro concordar, o moreno correu em direção a porta, abrindo-a em seguida e todos nós entramos na sala. Os garotos ficaram extasiados, e começaram a gritar de felicidade, enquanto eu e a mulher continuávamos sérias, ainda faltava uma porta, assim eu suponho. 



 

O TEMPO LIMITE DESSA SALA É:

00:01:10



 

                               — E agora? - O baixinho perguntou a arisu, enquanto ele fazia rascunhos no papel. 

 

                               — É viver. - O garoto correu em direção a porta, abrindo-a. 


 

Entramos na sala, e.. mais portas? Isso não acaba nunca?


 

                               — Mais uma porta? Tsc, você sabe qual é dessa vez, garoto? - perguntei a ele, me aproximando. ele aparentava curioso, e ao mesmo tempo preocupado. suas expressões mostravam isso. 

 

                               — Não tem porta pra frente.. 

 

                               — É, eu percebi. - Ele parecia tenso, e então começou a rabiscar novamente. — E então? sabe qual é a porta?

 

                               — Já que não dá pra ir pra direita.. vamos pra parede da frente? - arisu se manteve em silêncio, enquanto os outros se direcionaram a porta da 'morte'. 

 

                               — Esperem, vocês são idiotas? Vai que essa não é a porta? Temos tempo para pensar ainda, não se precipitem. - falei, e eles se afastaram da porta. — E então, garoto.. por que está tão tenso?

 

                               — eu.. posso ter esquecido algum detalhe. 



 

CINQUENTA SEGUNDOS.


 

                               — Se esqueceu, é melhor se lembrar. E rápido. 

 

                               — A sala onde a gente tá agora fica no canto esquerdo do fundo do prédio, é isso. A condição para vencer o jogo, é conseguir sair do prédio. Por isso; fomos levados a escolher a porta morrer, mas, não existe um espaço entre esse prédio e o edifício vizinho. A porta viver.. nos leva pra onde a garota morreu, eu não sei porque se conecta com a parede da frente do prédio.. será que eu perdi algum detalhe..? - Ele murmurava baixinho enquanto coçava a nuca, nervoso. Ele estava muito nervoso, conseguia ver isso pela sua expressão.

 

                               — Olha, não dá pra perder tempo. A gente vai morrer! 

 

                               — Cala a porra da boca, você nem abriu uma porta.

 

                               — Você me jogou naquela porta! - É, ela tem um ponto, né. 

 

                               — Fica quieta, você não ajudou em nada! - Falou o loiro, tentando ir para cima dela, mas o baixinho o segurava. Esses dois brigam tanto que parecem até um casal, pelos deuses.

 

                               — Chota, Chota! Você tinha gravado um vídeo na primeira sala! - Então o nome do baixinho é chota? Meu deus, que nome terrível. 

 

                               — Não temos tempo pra isso! - Ambos ignoraram a mulher e chota ligou seu celular, abrindo o vídeo e mostrando a nós. 

 

                               — Eu devo ter perdido algum detalhe.. - Arisu murmurou e deu um skip, indo um pouco mais para frente no vídeo. — O-o que? Não tem porta, não tem nenhuma porta! 

 

                               — O quê que isso quer dizer? - Questionei. 

 

                               — Que tem uma porta.. aqui! -Ele dizia enquanto rabiscava novamente o pequeno papel. 




 

DEZ SEGUNDOS.




 

                               — Então.. a sala onde a garota morreu tá perto da gente! 

 

                               — É essa então!

 

                               — Tem uma outra sala atrás daquela porta! - Ele apontou na direção da porta 'viver'. 

 

QUATRO.

 

                               — A gente tá esperando o quê, então?? - Eu perguntei.

 

TRÊS.

 

Logo em seguida, corremos em direção a porta viver, abrindo-a. Eu literalmente me joguei dentro dela. 

 

DOIS.

 

Porém o chota ficou um pouco mais atrás, e acabou pegando fogo. Eu puxei o garoto para dentro da sala, enquanto ele ainda gritava de dor, e tirei meu casaco, e comecei a bater meu agasalho contra a perna do garoto, tentando apagar o fogo já que não tínhamos água ali. O loiro fechou a porta, e me ajudou a tentar apagar o fogo da perna do baixinho.



 

O TEMPO LIMITE DESSA SALA É:

00:00:10



 

                               — DEZ SEGUNDOS? VAI SE FODER! - Gritei, me sentindo tensa com toda a situação, e o loiro me ajudou a pegar o baixo pelos braços para levantá-lo.

 

CINCO.

 

Enquanto isso a mulher ia em direção a porta 'viver', mas foi parada pelo arisu. 

 

QUATRO.

 

                               — Não, a resposta é morrer! - Rapidamente, o garoto abriu a porta e corremos novamente em direção a porta, e arisu fechou ela desta vez. 

 

TRÊS.



 

Por sorte conseguimos entrar todos a tempo na sala, faltando apenas três segundos. Demos de cara com uma sala escura e um corredor, que dava acesso para uma escada fora do edifício. Todos nós descemos o mais rápido possível escada abaixo. 

 

Ao sairmos do local, chegamos a uma área cheia de lixo. o loiro soltou o baixinho e eu fiz o mesmo, fazendo o garoto despencar em cima de sacos de lixo. para recuperar meu fôlego, me encostei na escada. 



 

PARABENS!

JOGO ZERADO.  

 


 



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