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História Kim Park Family - Imagine Jihyo - Twice - Capítulo 32 - História escrita por SuKenzie_K - Spirit Fanfics e Histórias
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História Kim Park Family - Imagine Jihyo - Twice - Capítulo 32


Escrita por: SuKenzie_K

Capítulo 34 - Capítulo 32


Fanfic / Fanfiction Kim Park Family - Imagine Jihyo - Twice - Capítulo 32

Silêncio, era apenas isso que havia na casa, que antes era cheia de barulho. 

 

Tzuyu havia saído com Elkie e Shuhua para um evento que teria no centro de Seul, Dahyun tinha uma consulta de rotina e Momo estaria junto dela, já Mina e Chaeyoung estavam ocupadas passando um tempo uma com a outra. 

 

Para alguém que se acostumou com barulho a vida toda, esse silêncio toda poderia ser considerado uma tortura e Jihyo concordava com isso. 

 

S/n tinha voltado do mercado com as coisas que a esposa pediu, ela foi até a cozinha e deixou as sacolas sobre o balcão notando a chaleira ligada com a água já fervendo. A mais nova do casal caminhou até o fogão e desligou, ela olhou em volta e viu a xícara com um sachê de chá de camomila. 

 

Enquanto colocava a água na xícara, S/n imaginou o porquê Jihyo estaria fazendo Chá de camomila, ela odiava e mesmo quando estava muito estressada, não tomava de jeito nenhum. 

 

― Ah, você já desligou - A mais velha disse entrando na cozinha vendo sua esposa misturando o chá. 

 

S/n apenas sorriu levantando o olhar para Jihyo. A menor caminhou até a esposa, ela suspirou apoiando o braço sobre a pedra de mármore olhando a xícara sendo empurrada na direção dela, ela sorriu fraco sentindo a maior colocar a mão em sua cintura e pegou a xícara. 

 

― Obrigada, amor - Agradeceu começando a soprar o líquido fumegante na xícara transparente. 

 

― Está tudo bem? - Perguntou enquanto Jihyo apoiava o outro braço no balcão. 

 

― Sim, por quê? - Respondeu fazendo outra pergunta enquanto olhava sem expressão para o líquido dentro de sua xícara. 

 

Suspirando baixo, a mais nova ficou atrás de Park passando os braços entorno da cintura que, por mais incrível que fosse, ainda era fina, mesmo depois de ter ficado grávida três vezes, e apoiou a cabeça no ombro alheio. 

 

― Conheço você, está assim porquê as meninas não vão vir hoje? - Fechou os olhos sentindo o cheiro suave da mais velha. 

 

As vezes, Jihyo odiava o fato de sua esposa a conhecer tanto aponto de notar que tinha algo errado apenas com pequenos gestos, mas não podia negar que também amava muito o quanto S/n podia ser atenciosa. 

 

― Também, quer dizer, é estranho não ter elas aqui fazendo barulhos altos e quase se matando - falou sorrindo fraco e bebericou o chá. 

 

― Realmente, mas vamos ter que nos acostumar com isso, até nossa neném tá querendo começar a andar pra explorar o mundo - disse se lembrando da frequência que Sana aparecia em sua casa, além de Elkie que estava se tornando uma visita frequente. 

 

A mais velha resmungou colocando a xícara sobre o balcão e virou de frente para sua esposa. 

 

― Não quero que nossa bebê saia de casa tão cedo, ela mal chegou e já vai sair? - perguntou emburrada cruzando os braços. 

 

S/n suspirou fraco olhando para a menor, ela deixou um sorriso escapar enquanto olhava para o rosto da esposa. 

 

"Existia alguém mais linda?"

 

― Não vamos pensar em algo que não aconteceu ainda, mas... Aposto 200 que ela vai ficar por mais um ano - A maior disse sorrindo de lado. 

 

― Aposto 300 que ela vai ficar mais dois e meio - Jihyo retrucou deixando a esposa confusa. 

 

― Por que dois e meio? - perguntou afastando um pouco enquanto Jihyo pegava sua xícara novamente. 

 

A mais velha tomou um gole de seu chá antes de falar, ela fez uma careta leve entregando a xícara para a esposa e foi retirar as compras das sacolas. 

 

― Estamos falando da Zuzu, de 1 a 3, ela prefere 2,5 - respondeu simples retirando a caixa de chocolates de dentro da sacola e olhou cerrando os olhos para a esposa. ― Chocolate? 

 

― Você estava meio pra baixo, resolvi comprar pra ver se animava um pouco - mexeu os ombros bebendo o chá e fez careta deixando a xícara sobre o balcão. 

 

Chocolates e atenção, talvez era tudo que Jihyo precisava hoje. Ela sorriu olhando para a mais nova e continuou retirando as coisas das sacolas. 

 

Um pouco longe dali, Momo e Dahyun estavam já na consulta. 

 

O obstetra já estava no ultrassom, checava os batimentos da pequena e como ela estava. Enquanto olhava e escutava os batimentos da neném, o doutor notou algo diferente. 

 

― Bem, nossa pequena Hanna esta ótima... - Disse levando o olhar para as mamães babonas. 

 

― Mas... - Kim perguntou apertando a mão de sua esposa, tentava não deixar transparecer o nervosismo. 

 

O mais velho aumentou o som do aparelho, deixando os batimentos da neném audíveis para as mamães presentes. O barulho parecia rápido demais ou até mesmo duplicado. 

 

― Acho que temos outro pequeno escondido atrás da Hanna - Falou sorrindo enquanto olhava para a tela e apontando para a outra cabecinha. 

 

O queixo de Dahyun caiu em surpresa a notícia, Tzuyu tinha razão quando disse a anos atrás que sua primeira gravidez seria de gêmeos, o que todos acharam loucura e não ligaram muito por ela ser apenas uma criança. 

 

― O senhor fala sério? - a coreana perguntou emocionada, recebendo um aceno positivo. 

 

― Sim, mas infelizmente, hoje não vamos conseguir ver o sexo, Hanna está fazendo todo o possível pra esconder o irmãozinho ou irmãzinha de nós - Disse rindo fraco tentando achar algum modo de ver o sexo, mas não conseguindo. 

 

Antes que Dahyun falasse mais alguma coisa, um barulho alto chamou a atenção dos dois coreanos, ao olhar para o lado, notaram Momo desmaiada no chão. 

 

O Doutor desligou os aparelhos e foi apressado até a japonesa que estava no chão, Dahyun por outro lado apenas fechou os olhos negando e respirou fundo, ela pegou o papel que havia do lado e limpou o gel que estava em sua barriga. 

 

Parando um minuto para olhar e admirar sua barriga, a Kim notou mesmo que estava maior do que deveria para os seis meses que tinha e agora estava entendendo o porquê. Tzuyu já tinha falado que ela estava *grande*, mas achava que era só implicância da mais nova. 

 

A coreana abaixou a blusa e se preparando para descer da cama. Ao olha para o lado, a visão do doutor ajudando sua esposa a se levantar foi engraçado até, a japonesa estava atordoada ainda e quando olho para a coreana, foi rapidamente ao encontro dela rodeando os braços, com cuidado, entorno da cintura da menor e apoiou a cabeça no ombro de Dahyun. 

 

― Eu não acredito que vamos ter outro bebê, estou tão feliz! Eu prometo que vou cuidar muito bem de vocês, dos três! - disse se afastando um pouco para olhar no rosto de sua esposa. 

 

― Eu sei que você vai, amor, só tente... Se controlar e ir com calma, ok? - Dahyun levou as mãos até o o rosto de Momo. 

 

A mais velha respirou fundo e sorriu concordando, Dahyun juntou seus lábios num beijo simples, mas ao mesmo tempo cheio de amor, alegria e alívio. Quando separou, Momo levou as mãos até a barriga da esposa e olhou com um sorriso apaixonado nos lábios. 

 

― Agora a barriga da mamãe vai ter que receber dois beijinhos sempre, não vai poder ganhar só um, senão, um neném vai ficar com ciúmes - Falou esfregando dos dois lados da barriga saliente de Dahyun. 

 

A coreana riu com a fala da esposa e sorriu alegre com os olhos quase se fechando. 

 

― Amor, sabe que eles nem tem sentimentos assim ainda, não é? - encarou a mais velha sorrindo. 

 

― Eu sei, querida - respondeu deixando um último selinho em Dahyun e a ajudou a descer da cama devagar. ― Mesmo assim não vou deixar de dar um beijinho pra cada neném - completou ajeitando a roupa da esposa. 

 

As duas entrelaçaram os dedos enquanto caminhavam até a mesa do médico para terminar a consulta. 

 

O obstetra explicou os riscos de uma gravidez de gêmeos e que as duas teriam que tomar o dobro de cuidado. Momo prestava bastante atenção no que o médico falava e até anotou algumas coisas, Dahyun por outro lado achava meio desnecessário já que, querendo ou não, sua esposa estava tendo cuidado exagerado com ela e a tratava com um vaso extremamente valioso e frágil quase todo o tempo. 

 

Não demorou muito para que as duas saíssem do consultório, elas desceram e foram juntas até o carro que estava no estacionamento. Como sempre a japonesa abria a porta para a esposa e ficava atenta se ela fosse precisar de ajuda. 

 

Antes de dar a partida no carro, Momo repousou a mão sobre a coxa da mais nova fazendo com que ela a olhasse, a mais velha suspirou fraco acariciando a coxa coberta da esposa e sorriu levantando o olhar para o rosto dela. 

 

― Eu te amo, Tofu, amo muito mesmo, desculpa se as vezes parece que estou te sufocando com meus cuidados ou fazendo se sentir inútil por não deixar você fazer nada, eu só quero que tudo ocorra bem - ela deu uma pausa e respirou fundo, alcançando a mão de Dahyun, ela entrelaçou os dedos com os da mais nova e segurou firme. ― Quando eu não notar que estou passando do limite, pode me falar sem medo, a última coisa que eu quero é deixar você desconfortável 

 

― Ai, amor, por que você tem que ser tão perfeita assim? - Pergunta fazendo biquinho enquanto seus olhos ficavam cheios de lágrimas. ― Sua boba, eu também te amo, mesmo você me fazendo chorar e não deixando eu comer chocolate todos os dias 

 

A japonesa riu com a fala de Dahyun e se inclinou deixando um selar no biquinho alheio. 

 

― Sabe que não é culpa minha e que chocolate todo dia faz mau, tanto pra você quanto para nossos bebês - diz levando a outra mão para a barriga da mais nova. 

 

Dahyun sorriu quando escutou o nossos bebês, ainda era inacreditável o fato de descobrir estar gerando, não uma, mas sim duas vidas dentro de si, ela sentia uma alegria e uma emoção enorme dentro do seu interior que mal podia esperar para que pudesse contar que estava esperando seus dois filhos a todos, inclusive, para sua família. 

 

A japonesa enxugou com cuidado a bochecha gordinha da esposa, já que ela tinha deixado uma lágrima teimosa escapar de seus olhinhos. 

 

― Falando de comer, eu estou com fome, podemos almoçar fora? - Perguntou fazendo olhando com aquela carinha que Momo nunca conseguia resistir. 

 

Dando um suspiro em derrota, a japonesa concordou dando a partida no carro e sorriu ao sentir sua esposa lhe puxar e beijar sua bochecha. 

 

― Estão vendo como conquista a mãe de vocês? Só fazer uma carinha fofa que ela aceita tudo - Sussurrou na direção da sua barriga. 

 

― Como é? - Momo perguntou com o semblante indignado. 

 

― Eu falei que você é a melhor esposa do mundo - Disse sorrindo com os olhos na direção da esposa e acariciou sua barriga. 

 

A japonesa riu fraco negando e voltou a prestar atenção na estrada. 

 

Voltando para a casa das Kim Park. 

 

Estava tudo fechado no quarto do casal, as luzes apagadas, toalhas jogadas no chão, cortinas fechadas, a única luz que havia no quarto era a da TV, onde passava um vídeo aleatório de indianos construindo casas no meio do mato, na cama, estava tão quente. 

 

― Amor, como eu vou comer o miojo com essa máscara na cara? - S/n perguntou ajeitando a máscara facial no rosto. 

 

Jihyo seu um tapa na mão da esposa, o que resultou numa careta e um biquinho nos lábios. 

 

― Para de mexer, vida - Respondeu entregando a tigela e o hashi para a mais nova. ― É só comer com cuidado, se você derramar na cama, eu te bato 

 

― Nossa, que amor - Falou baixo segurando a tigela com cuidado e soprando. 

 

A mais velha também pegou sua tigela e começou a comer, mesmo que estivesse quente. 

 

As duas estavam tendo um dia das meninas. As duas estavam sentadas na cama após terem tomado um banho relaxante e cheio de amor na banheira, e feito skincare, Jihyo estava com uma faixa de cabelo da My Melody e S/n estava com uma da Hello Kitty, além do roupão combinando. 

 

― Woah, esses caras são tão habilidosos - S/n falou com a boca cheia olhando para a TV. 

 

― É fake - a mais velha respondeu, recebendo o olhar chocado da esposa. 

 

― Mentira! Sério? Ai, sempre achei que era real, minha vida foi uma mentira - negou chocada voltando o olhar para a TV. 

 

Quando menos esperavam, a porta foi aberta e a luz acesa, as mais velhas fecharam os olhos rapidamente por conta da claridade. 

 

― Yah! Tão fazendo o dia das garotas sem mim!? - Minatozaki parou na porta olhando pras mais velhas indignada. 

 

S/n e Jihyo se olharam com a boca cheia sem saber o que dizer, hoje seria melhor do que imaginavam. 


Notas Finais


2109 palavras
Meio revisado, pode conter erros.

VOLTEI PESSOAL!!!

Vou tentar postar semanalmente de novo
O que me dizem?

As mamães DahMo tendo gêmeos? SURPRESA!!!

Hitomi ou Harumi?

Pra quem disse que ninguém ama a Sana, é mentira tá, menina muito amada pelas sogrinhas.... KKKKKKKK


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