História Kyuu o Verdadeiro Humano - Pesadelos

Pesadelos

Kyuu: -hmm... Esse lugar é estranho...

...

-Nunca vi isso antes. Aquilo são insetos medonhos?!

-Agora sobem por meu corpo...

...

...

-Esse lugar é estranho...

...

 Kyuu se sufoca com os insetos. E em seguida acorda (porque o que mais seria se não fosse um sonho, dã!).

Kyuu: -Ainda bem, conheço esse lugar medonho, é meu quarto!

-Hoje é ... terça? ou quarta? Não sei.

-Mãee!! Que dia é hoje?

Mãe do Kyuu: -O que é peste?

-Que tu quer?

Kyuu: -Que dia é hoje?

Mãe do Kyuu: -Sei lá! Olha no seu celular.

Kyuu: -Ok!

Na verdade Kyuu não tem mãe, mas ele finge ter, ele mora sozinho, e a propósito era sábado. Ele se levanta e pega seu celular e anota sobre o sonho:

Sonho A-5

Deserto, construções em ruinas, símbolos triangulares, muitos insetos, como: Aranhas, baratas, algo escroto de cem pernas ou sei lá eu era humano e aparentemente morri sufocado, estava armado com facões, parece o mesmo que o Sonho A-2

Ultimamente ele começou a ter sonhos estranhos, era como os sonhos lúcidos, mas era alguma coisa diferente, acontecia muitos eventos que Kyuu nunca havia visto antes, como criaturas fantásticas, mundos inimagináveis, pessoas únicas, ou até mesmo coisas indescritíveis, o ele do sonho, é sempre alguém totalmente diferente, é como se toda vez que dormisse ele possuía o corpo de alguém. É claro que ele pode só tá doidão mesmo.

Kyuu: -Não acredito, minha geladeira está vazia!

-Tenho que ir ao mercado, que a jornada comesse!

 Ele acaba de sair de casa

Kyuu cantando enquanto anda: -Tan tan tan ta ta tan, du du...

Leo: -Eae! Kyuu como vai?

Kyuu: -Quem é você, tragédia ambulante?

Leo: -Por que faltou na escola ontem?

-Pera ai tragédia... ambulante... Isso ofende, estudei desde o fundamental com você

Kyuu: -E eu com isso?

-Ei carniça, vai comprar comida pra mim!

Leo: -Claro pode ser se você me tratar melhor

Kyuu vira e vai embora!

Leo: -espera, isso é tão difícil assim! Olhe eu já vou pra lá então eu compro.

Kyuu: -Serio?

Leo: -Sempre cumpro com minha palavra.

-Pode me dá o dinheiro e ...

Kyuu volta pra casa e tranca a porta

Kyuu: -Palavra é palavra.

-E a longa a jornada acaba.

-É só esperar a recompensa!