História Lá Vem História - A Naja Do Egito

Yu Gi Oh! apresente: A Naja Do Egito.

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Marik: Esse conto pode ser interessante!– diz animadamente sorrindo e Bakura apenas revirou os olhos.

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O jovem garoto chamado Marik e sua irmã mais velha Ishizu, vinham correndo alegremente pelas areias do deserto...

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Bakura: Ate posso imaginar a cena...– solta uma gargalhada alta.

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...quando a menina, sem perceber pisou em uma naja e foi picada. Marik tentou ajudar sua irmã de todas as formas, mas a pobrezinha falou:

– Irmão, mate a cobra que fez isto comigo! - e morreu.

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Marik: Não! Ishizu!– grita caindo de joelhos.

Bakura: É um conto Marik.– bufou revirando os olhos e apoiou o queixo na mão - Preciso de uma cobra dessas.– casualmente -Imagina, seria uma morte bem trágica para o faraó.– sorriu largamente ao imaginar.

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O menino virou-se para a naja e pegou um pedaço de pau, mas não teve coragem de matar a cobra, já que ela só se defendeu...

Passados anos o menino voltou com seu irmão, Rishid, para o mesmo lugar, sem perceber, o mais velho pisou na mesma cobra e foi picado e morto tendo tempo apenas de pedir que seu irmão matasse a cobra, o mais novo olhou para a cobra falando:

– Desta vez você morre, assim não vai mais ferir ninguém! - pegou uma pedra e mirou na cobra, mas não teve coragem de mata-la novamente!

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Bakura: Como você é patético Marik.

Marik: Ei! O que posso fazer se não consigo matar um animalzinho indefeso!?

Bakura: E você ainda queria matar o faraó? Deuses...

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Marik pegou o corpo de seu irmão e saiu de lá, quando menos esperava o seu irmão voltou a respirar e sua irmã apareceu ao seu lado viva...

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Bakura: Ou poderia ser um zumbi.

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...o menino olhou para a cobra e ela havia desaparecido e sua mãe reaparecido no lugar da cobra:

– Eu fui encantada por um mago maldoso chamado Mariku...

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Marik: E novamente o meu yami é malvado...

Bakura: Eu realmente não me importo com isso, agora cale a boca.

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...mas apenas meu filho que me amasse de verdade iria poder me libertar do feitiço, enquanto todos pediam para você me matar, se tivesse feito isto, jamais teria seus parentes amados de volta.

Colori, colorado, esta o conto acabado!

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Bakura: Só isso? – ergueu uma sobrancelha.

Marik: Seria bom se isso fosse verdade... Quem sabe ela impedisse o bastardo do meu de fazer essas marcas nas minhas costas. – murmurou desanimado.

Bakura: Bem, se sua mãe não estivesse morta seu pai nunca faria essas marcas nas suas costas, você nunca iria para a Cidade da Batalha e não seria meu Parceiro de Crime.– tentou anima-lo. Marik piscou algumas vezes e depois sorriu de canto.

Marik: Não sabia que se importava Fluffy!– Um dos olhos do albino começou a se contrair e ele rosnou.

Bakura: Seu mald...