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História La Ville De L’amour - Temível Confissão - História escrita por Ella_Warner - Spirit Fanfics e Histórias
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História La Ville De L’amour - Temível Confissão


Escrita por: Ella_Warner

Capítulo 9 - Temível Confissão


Fanfic / Fanfiction La Ville De L’amour - Temível Confissão

Adrien P.O.V


Nada. O grande e terrível nada. Isso era o que restava em meu peito. O vazio frio que reservava minha alma tomava conta de meu coração. Eu tentava lentamente me desapegar e continuar minha vida. A cada beijo que eu dava, a cada abraço que recebia, não podia me lembrar de nada além de seu rosto. Tudo era errado quando não estava ao seu lado.


Flashback ON - Primavera, 28 de junho, Sábado, Paris - França


16:42 da tarde.


Uma semana se passou e eu mal pude perceber. Agora, faltavam apenas seis dias para o baile de formatura de Marinette. Estava mais empolgado que ela. Nós nos falamos bastante nesses dias. Suas aulas acabaram e ela me ligava para passar a tarde com ela. Ficávamos conversando, ela me ajudava com os trabalhos da faculdade e eu dava uma mãozinha nas roupas do desfile. Na quarta, a chamei para o cinema, no qual ela negou, então na quinta fomos a uma sorveteria perto da Torre Eiffel. Assim que pegamos nossas casquinhas, andamos um pouco pela área do gramado e acabamos sentando embaixo de uma arvore. O céu estava aberto, o dia lindo. As flores nas arvores estavam esbeltas. Eu não podia acreditar que eu moro em Paris a minha vida toda e mesmo assim não ia muito aos pontos turísticos que tínhamos aqui. Marinette estava linda. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo. Ela usava um vestido vermelho curto, uma blusa jeans por cima e, em seus pés, um all star branco com um detalhe em vermelho na sua lateral. Eu queria gravar esse momento na pedra. Ele era único. Me levantei e a puxei junto pela mão. Fomos até um casal e pedi para que tirassem uma foto nossa próximo a Torre. Ela me fuzilou com os olhos, mas aceitou a ideia. A foto saiu perfeita. Todo dia encarava aquele pequeno frame em minha galeria. Queria poder definir como meu papel de parede, mas não seria muito conveniente já que não tínhamos nada entre nós. Depois daquele beijo no sábado passado, não falamos mais sobre nossa situação. É claro que fiquei surpreso pela sua iniciativa em me dar um selinho. Aquilo me deu um pouco de esperança de que no fundo eu tinha uma chance real com ela e que Marinette gostava de mim como algo mais, assim como eu gostava dela. 


Eu passei minhas noites pensando em uma forma de conta-la que queria algo mais. Isso não adiantou porque toda vez que me aproximava a esse tópico ela trocava o assunto, como se o evitasse. Hoje, nós iriamos ao cinema. Já que ela negou meu convite da quarta-feira, decidimos ir hoje. Iriamos com os seus amigos Alya e Nino. Estava feliz em finalmente conhece-los. Como não poderia usar óculos escuros no cinema, peguei um óculos comum de armação preta e uma touca. Peguei as chaves do carro e desci as escadas.


- Onde vai, filho? 


Me viro para cima e vejo meu pai.


- Vou ao cinema.


- Com quem? - ele questiona.


- Com... - "Não posso falar que é com ela que eu vou, se não ele vai fazer aquele discursinho horrível sobre compromissos" - Alguns amigos.


- Desde de quando você tem amigos?


- E-Eu sempre tive! Você notaria se fosse mais presente em minha vida! - falo, emburrando a cara - Preciso ir! Tchau!


Abri a porta e fui até a caminhonete. Fazia tempo que não a dirigia. Fui até a casa de Marinette, que já me esperava encostada na parede do lado de fora da padaria de seu pai. Ela olhava seu celular e estava completamente distraída.


- Ui... que princesa! - abaixo os vidros da janela e grito.


Percebo seu olhar desconfortável até ela ver que era eu quem tinha falado. Ela acena sua mão e dá a volta no carro para entrar no banco do passageiro.


- Oie! - ela beija minha bochecha assim que entra.


- Oi, como você está?!


- Bem! Estou ansiosa para ver esse filme! - ela responde animada.


Íamos assistir um novo filme da Marvel de super-heróis que usavam acessórios mágicos que davam seus poderes.


- Eu também! Pelo trailer, eu acho que o vilão é o pai do protagonista.


- EU SOU O SEU PAI... -ela brinca relembrando a fala icônica de Star Wars.


Dou risada. Ela é realmente cheia de surpresas.


- Você fica legal de óculos, gatinho! - Mari fala depois de algum tempo.


- Sério?! Eu não to muito ridículo, né?!


- Claro que não! Você fica super sexy com ele!


- Sexy?! - faço um biquinho e ela ri.


Depois de algum tempo, chegamos ao teatro municipal onde o cinema ficava. Interpretei que Alya e Nino já estavam lá no momento que Mari saiu correndo abraçar um garoto e uma garota. Fui até eles. Marinette passou um de seus braços pelas minhas costas e me abraçou.


- Gente, esse é o Adrien Agreste! - estendi minha mão para ambos e eles me cumprimentaram.


- Prazer,  Adrien, eu sou a Alya! - uma garota morena com óculos exclamou - E esse é meu namorado, Nino.


- Prazer, mano! - o garoto fala.


- O prazer é todo meu! - digo.


Fomos até a fila da bilheteria e ficamos esperando chegar nossa vez.


- Marinette falou bastante de você para nós! - Alya puxa assunto.


- Ah é?! - olho para baixo e vejo o rosto de Mari ficar vermelho aos poucos. Ela se vira para mim e eu pisco um olho de forma provocativa. Com a mão que tinha passado pelas minhas costas, ela me belisca.


- Então... - Nino troca o assunto - Que escola você frequentou?


- E-Eu... Eu estudei em casa!


- Nossa, deve ter sido muito bom não ter que ir todos os dias à escola! - Alya afirma.


- Na verdade, não! Eu era muito solitário até conhecer a Mari...


- Ironia do destino! - Nino brinca.


Chegamos até a moça da bilheteria. Ela não era muito mais velha que eu. Ficou me encarando e mordendo seu lábio inferior. Antes de nos entregar os passes, perguntou:


- Você é Adrien Agreste?


Me viro para Mari, Alya e Nino que estavam ao meu lado. 


- Não! Você deve ter me confundido! - falo, me distanciando e abraçando a cintura de Marinette da mesma forma que ela fez antes.


Não éramos namorados. Não tínhamos nada. "Apenas amigos...". Mas toda vez que falava com outra garota, sentia que estava traindo sua confiança. Eu queria a abraçar, a beijar, conversar com ela. Não com outra pessoa. Há algumas semanas atrás, eu jurava que era apenas uma carência momentânea e que a esqueceria em questão de alguns dias. Estava enganado, porque só sentia meus sentimentos por ela aumentarem. 


Entramos na sala do filme. Entre todas as fileiras de cadeiras, escolhemos algumas para cima do meio. Sentei ao lado de Mari.


- Você é um bom mentiroso, Agreste! Ou devo te chamar de outra coisa? - ela sussurra em meu ouvido.


- Me chame de príncipe dos seus sonhos! - brinco.


- Só se for nos seus sonhos, gatinho.


Gostava de quando ela fazia esse tom de voz. Era rouco e quente. Não podia negar que me excitava um pouco. O filme iniciou e prestamos atenção até em seus 20 minutos, quando um barulho não muito agradável surgiu ao nosso lado. Mari me encara um pouco vermelha e eu a encaro. "Alya e Nino devem ter esquecido que estamos aqui...". Passo meu braço em seu ombro e ela, por sua vez, encosta a cabeça em meu peito. O barulho não cessava. Estava desconfortável e sentia que ela também.


- Vamos! - Marinette puxa a minha mão, o que me faz levantar.


Saímos de nossos lugares e fomos para o corredor dos banheiros. Encostei na parede e cruzei meus braços. Ela entrou no banheiro feminino e continuou a falar comigo:


- Eu não acredito que eles estavam se beijando daquele jeito DO NOSSO LADO! Falta de respeito com a gente...


- Eles são namorados, sabe?! Já era de se imaginar que isso aconteceria...


- Mas é estranho fazer isso no cinema com a companhia dos amigos!


- Sabe... Isso não seria estranho se nós nos juntássemos a eles... - brinco.


Ela abre a porta com força.


- O que? Credo, Adrien! - ela me dá um soco em meu ombro.


- Não é como se fosse a primeira vez...


Ela cora. "Acho que esse é o momento de entrarmos nessa conversa que esperei por esses últimos dias..."


- G-Gatinho... E-Eu...


- Princesa, por que você me beijou sábado?


Ela hesita por alguns segundos. Seu rosto estava vermelho e confesso que o meu também estava. Era embaraçoso entrar nesse assunto.


- Eu fui na onda do momento... E-Eu queria ganhar a corrida e...


- Marinette, você gosta de mim? - perguntei a interrompendo.


- Q-Quem?! E-Eu?! Claro que não! Q-Quer dizer, g-gosto, mas como um amigo! V-Você é meu melhor amigo... - ela gaguejava e balançava suas mãos como consequência ao nervosismo.


"Amigo...". Fui tão tolo em achar que ela tinha desenvolvido sentimentos por mim. Ela é Marinette Dupain-Cheng. Eu estou bem abaixo de seu patamar. Sou só um modelo que, por acaso, se tornou seu chefe. Nada demais para ela além de seu "melhor amigo". Meu coração estava quebrado, mas não poderia deixa-la perceber. Fingi um sorriso.


- Então tá tudo bem entre nós? - perguntei.


- C-Claro! - ela afirma - V-Vamos voltar?! Alya e Nino devem estar sentindo nossa falta...


- Vamos!


Ela foi na minha frente. Eu fiquei logo atrás. Sentamos em nossos lugares e, para nossa sorte, Alya e Nino não se agarravam mais. Eles nos olhavam com olhares duvidosos. Não trocamos sequer uma palavra até o final do filme. Tive a impressão que Marinette evitava se aproximar de mim. Após o créditos finais, saímos em silêncio da sala.


- Que filme da hora né?! - Alya indaga.


- É... - eu e Mari falamos em uníssono.


- Vocês estão bem? - Nino questiona.


Olho para o rosto dela ainda cabisbaixo.


- Claro que sim... - ela responde.


"Tão constrangedor... Acho que eu não deveria ter tocado naquele tópico...".


- Nossa... olha a hora... - Alya quebra o silêncio olhando o horário em seu celular - 19:09! Eu e Nino temos que ir! Combinamos de jantar com nossas famílias.


- Ah tudo bem! - Mari força uma risada - Manda um beijo para a Nora, as gêmeas e para o Chris por mim! - ela vai até eles e dá um beijo na bochecha deles.


- Tchau! Adorei conhecer vocês! - falo.


- Passa o seu número para a gente marcar algumas coisas, cara! - Nino pede.


- Passo sim, é (**)*********! 


- Obrigado, mano! A gente se fala por aí!


- De nada! Tchau tchau! - me despeço deles.


Só havia restado eu e a Mari. No momentos que eles cruzaram a porta da saída, o clima ficou mil vezes mais pesado. Voltamos nossos olhares para nossos olhos. Seus olhos azuis imploravam por algo que eu não conseguia distinguir o que seria.


- Nossa... Me lembrei agora que tenho um compromisso as 19:20! - ela passa uma mão na lateral de seu braço - Eu preciso ir também...


- Ah... Então vamos para você não se atrasar! - digo indo até a saída.


- N-Na verdade... É na casa da minha amiga Rose! Não é muito longe! Eu vou apé mesmo! - ela continua meio constrangida.


- Certeza?! Se é aqui do lado eu posso te deixar lá! 


- Não precisa...


- Marinette, já é tarde! Não quero que aconteça com você o que aconteceu no outro dia! É perigoso...


- Eu quero ir caminhando...


- Então eu vou com você!


- Não, Adrien! Eu quero ir sozinha! - ela aumenta o seu tom de voz.


Ela respira profundamente. Percebi pelo movimento que seu peito fez com sua respiração que ela não estava bem. Ela raramente usou alguma vez esse tom grosso comigo. Estava brava ou magoada. Não sabia. Seu olhar começa enfraquecer e torna-se terno. Ela se aproxima a mim e segura com uma de suas mãos um lado de meu rosto.


- Eu vou ficar bem! Mesmo! - ela garante e deposita um beijo casto em minha bochecha.


Sorrio com o seu gesto. "Essa é a princesa que conheço!".


- Qualquer coisa é só me ligar!


- Tá bom!


Saímos juntos do prédio e nos separamos, um indo para cada lado. Quando vou virar a esquina, volto meu olhar para trás e vejo Marinette se distanciar cada vez mais. Suspiro. Vai ser difícil esquecer o que aconteceu hoje, mas espero, do fundo de meu coração, que amanhã ela já esteja normal novamente.


Chego em minha casa, ainda magoado, tentando superar minha desilusão amorosa. Subo quietamente as escadas até meu quarto. Vou até meu banheiro e tiro minhas roupas para tirar um banho relaxante. Assim que saio, coloco a calça de meu pijama. Começou a chover em Paris e com a chuva, a temperatura abaixava cada vez mais. Sentei em minha cama de frente as inúmeras janelas que meu quarto tinha e fiquei olhando as gotas de água escorrerem no vidro até adormecer.


02 de julho, Quarta-feira, Paris-França.


- Adrien... Você tem uma sessão de fotos daqui a 15 minutos! Espero que já esteja pronto! - Nathalie grita do lado de fora de meu quarto.


Eu já estava pronto a muito tempo. A insônia havia me atacado nessas últimas noites. Meus dias andam cansativos com os meu estudos e meus dois trabalhos. A sorte ou azar é que nessa semana ainda não tinha ido à casa de Marinette. Ambos não queríamos nos ver. Ela deu uma desculpa na Segunda-Feira de que não estaria na sua casa. Eu dei uma desculpa de que tinha um trabalho da faculdade na Terça. Hoje, até agora, ninguém tinha cancelado. Mais tarde ela me mandaria algo como: Essa semana eu não vou poder receber você aqui nenhum dia, inclusive na sexta, no baile. Então estou cancelando tudo. Acho que essa mensagem virou um pesadelo para mim assim que pensei na possibilidade dela aparecer no visor de meu celular. Eu precisava falar com ela. Precisava esclarecer o meu lado da história. "Preciso confessa-la meus sentimentos!". Sentia a falta de realmente conta-la tudo o que acontecia no meu dia, de escutar sua voz me falando sobre sua rotina ou ver seu nome nas minhas notificações com mensagens descentes e alegres e não os seus: "Não vou poder!", "Muito ocupada!", "Não finalizei!"...


Fui até o carro onde Nathalie e meu motorista já me esperavam. Hoje ainda estava chovendo. Acho que o clima em Paris resolveu entrar na minha vibe depressivo e chover sem parar. Peguei o guarda-chuva que era de minha mãe. Uma das únicas coisas que me restavam dela. Assim que me sentei no banco, suspirei fundo, enchendo meus pulmões com alguma força de vontade que ainda me restava. 


17:54 da tarde


O ensaio tinha acabado e a bateria de meu celular também. Não pude conferir se havia alguma mensagem. Não importava, porque provavelmente seria cancelando os planos. A chuva tinha cessado há algum tempo atrás, mas agora voltou a cair com ainda mais força. Assim que cheguei em casa notei a porta de entrada entreaberta. Desci do carro e com o guarda chuva fechado ao meu lado, fui tomando chuva e deixando-a limpar minha tristeza para longe. Cheguei em minha sala. No pé da escadaria, lá estava ela. "Devo estar sonhando...". Meu pai estava ao seu lado. Me aproximei a eles. Mari estava de costas para mim, então não me viu chegando.


- Adrien?! - meu pai questiona - Por que está todo molhado?


- A-Ah... nada não, pai! - o respondo.


Ela se vira para mim. Aparentava não estar muito boa, assim como eu. Tinha uma olheira profunda em seus olhos, mas não a tornava menos bonita do que era.


- Marinette estava me contando sobre a indisponibilidade dela nesses últimos dias...


"Ela vai sair do projeto por minha causa?!". Isso não era perfil dela.


- O que ela faz aqui? - perguntei e, no fundo, fui um pouco grosso.


- Vim preencher alguns contratos sobre a autoria de minhas roupas, mas já estou indo embora! - ela me responde secamente. Seu olhos estavam brilhantes.


- Ah sim... - respirei aliviado.


- Bom, finalizamos por aqui, Dupain-Cheng! Você pode ir para sua casa agora. - meu pai diz, subindo as escadas e nos deixando sozinhos.


Um silêncio constrangedor reina entre nós.


- Bom... - ela hesita - Preciso ir! Até mais...


- Espera, Mari...- ela se vira para mim e eu continuo - Está chovendo! Deixe-me te dar uma carona! 


- Não precisa, Adrien! Eu adoro andar na chuva! - ela ri.


- Mas você vai se gripar...


- Não se preocupe comigo! Eu vou ficar bem.


Olho para minhas mãos e em um ato praticamente involuntário, lhe estendo meu guarda-chuva.


- Pega! - ordeno.


Assim ela faz. Me dá um terno sorriso em troca e se vira para a porta.


- Até sexta-feira, gatinho! - ela diz antes de sair andando para fora de meu campo de visão.


Percebo meu coração se aquecer em meio a toda a frieza e tristeza que sentia nesses últimos dias. Marinette deu sentido ao meu viver. Sem ela, o meu mundo era sem cor. Eu sabia que precisava mudar o meu jeito de ver o mundo, mas por enquanto, preferia ficar em meus pensamentos. Me joguei em minha cama ao lado de Plagg ainda processando que ela não havia me dado um bolo com relação ao baile. Liguei meu celular na tomada e vi suas mensagens:


- Oie! Hoje eu não vou poder que você venha em minha casa. Ela está uma zona e eu tenho que acabar a última roupa para o seu pai! Mas mais tarde vou até a sua casa para assinar uns papéis que Nathalie me pediu! Nos vemos! Beijinhos! - Marinette. 


Sorri feito um bobo. Aos poucos, aquele clima estranho que estava entre nós passou ao diminuir e hoje ela já me mandou uma mensagem mais "completinha". Pensei em digitar alguma coisa, mas não tinha o que eu a responder. Olhei para o meu lado e lá estava meu gato, dormindo profundamente. Sua barriga estava virada para cima e aquela era uma das cenas mais fofas que já tinha visto. Tirei uma foto dele e a enviei. Joguei meu celular no criado mudo e fui para o banho. Essa noite eu tinha alguns documentos para revisar e isso exigia paciência, algo que eu só conseguiria praticar se estivesse bem e, para mim, estar bem é estar de banho tomado, limpo, com meus pijamas.


Notas Finais


Ella (autora) P.O.V

Oie lindezas! Eu sei que estou atualizando a história bem rápido. Estou muito orgulhosa de mim por isso. O próximo capítulo vai ser sobre o baile e eu to muito ansiosa para ele. Queria agradecer pelos likes, comentários e compartilhamentos na lista de favoritados. Isso me dá uma baita motivação e eu adoro ver o sininho cheio de notificações! Obrigada pelo apoio e por tudo!!! Amo vocês :)


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