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História Lady Dimitrescu - hot - Uma Boa Aluna - História escrita por Arwen_Nyah - Spirit Fanfics e Histórias
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História Lady Dimitrescu - hot - Uma Boa Aluna


Escrita por: Arwen_Nyah

Notas do Autor


****Especial 250 MIL leituras no wattpad***

É isso pessoal, Belas Criaturas bateu o incrível número de 285 mil leituras lá no wattpad e esse é um HOTZAO que eu prometi a eles quando batessem 250K.

Espero que gostem.

Como estou re-postando os hots aqui, vou postar os outros ao longo da semana!

(Alcina/Ella/Miranda/Donna - SE NÃO GOSTA, NAO LEIA E ESPERE O PROXIMO!)

Capítulo 2 - Uma Boa Aluna


Tudo começou com o 8° período de artes plásticas e a chegada na nova professora que era temida por todos. Literalmente. A maior parte do corpo docente temia Lady Dimitrescu, ela não tolerava falhas ou perguntas idiotas em sua aula e costumava ser bastante rígida; logo, até mesmo boa parte dos professores não gostava dela, mas nesse ponto Ella acreditava se dar pelos privilégios recebidos.

Lady Dimitrescu era alta, curvilínea, e carregava consigo uma atração difícil de ser ignorada. Enquanto a maioria dos alfas eram brutos e cheios de si, a mulher caminhava pelos corredores com elegância e emanava o sentido de liderança que todos queriam ter. Além disso, parecia realmente se achar parte da realeza, e Miranda, a reitora, lhe fazia todas as vontades; o sentimento de inveja logo se espalhou, afinal Lady Dimitrescu era a professora menos querida, para não dizer a mais odiada, e assim mesmo recebeu uma sala privativa com o dobro do tamanho das salas de outros professores, além de andar por aí como uma rainha.

Ella foi esperta o bastante para reconhecer o desafio, sabia que uma boa recompensa viria do seu esforço caso colocasse empenho naquilo; assim passou a estudar a matéria com afinco e não só porque precisava manter a bolsa de estudos, e se viu passando cada vez mais tempo na biblioteca ou revendo a matéria enquanto almoçava.

Seus esforços foram recompensados quando Lady Dimitrescu lhe ofereceu uma oportunidade única de mentoria sobre a história da arte europeia, ser orientada por ela em um projeto como aquele poderia mudar tudo e não hesitou em aceitar.

Em um mundo onde alfas tinham tudo o que queriam com um estalar de dedos e ômegas precisavam lutar por uma oportunidade como aquela, Ella não podia se dar ao luxo de recusar.

E foi assim que passaram cada vez mais tempo juntas na biblioteca, almoçaram algumas vezes no refeitório destinado aos professores mais importantes – e que definitivamente era mais luxuoso do que Ella poderia imaginar – e logo foi convidada para um jantar. A conversa logo saiu do assunto pretendido, nada de falar do projeto que estavam desenvolvendo juntas, e logo estavam compartilhando detalhes pessoais de suas vidas e se divertindo mais do que Ella poderia esperar.

Quando Lady Dimitrescu a convidou para ir até sua casa, uma cobertura bastante luxuosa no centro de Brasov, ela revelou que durante metade do seu tempo era a responsável pela vinícola Dimitrescu; ofereceu uma taça de vinho a Ella, que ao ver a garrafa de aparência luxuosa entendeu o motivo de nunca ter ouvido falar daquela bebida (provavelmente uma única garrafa pagaria sua estadia no dormitório da faculdade por dois anos inteiros).

Sempre que sua taça era esvaziada, Lady Dimitrescu fazia questão de enchê-la novamente, o que fez Ella sorrir com a gentileza.

De repente a mulher sorriu e todo o resto desapareceu, Ella se viu completamente tomada de desejo e se imaginando apertando os seios fartos ao beijá-la.

Se disse isso em voz alta ou se Lady Dimitrescu era um tipo de leitora de mentes, Ella nunca descobriria. Só sabia que em um segundo estava de pé pensando no que fazer e no outro estava pressionada contra a bancada de mármore da cozinha enquanto a mulher mais velha a beijava de forma voraz.

Agarrou os ombros de Lady Dimitrescu para se manter de pé, suas pernas pareciam bambas de desejo, e a mulher agarrou com mais força e a ergueu com facilidade.

Entrelaçou as pernas ao redor da cintura da mulher e continuou a beijá-la enquanto era carregada através da cobertura, no segundo seguinte foi jogada em uma cama que parecia gigante e era, de longe, a mais confortável em que havia se deitado.

Lady Dimitrescu engatinhou pela cama enquanto a encarava como se desejasse devorá-la, como uma predadora, e talvez fosse verdade. A mulher mais velha não hesitou em puxar sua camisa com força, arrebentando todos os botões para expor o torso e sorriu.

- Você quer isso, não é?

Ella só pode assentir, tentou apertar as pernas para aliviar o latejar do clitóris sensível pressionado pela calcinha mas Lady Dimitrescu a impediu.

- Seja uma boa ômega agora e obedeça.

De qualquer outra pessoa pareceria ofensivo, mas vindo dela foi excitante de uma maneira que não saberia explicar. Ella ofegou quando Lady Dimitrescu pressionou beijos em seu corpo, mordiscou a pele arrancou o sutiã que usava com tanta força que não havia como a peça estar em um único pedaço.

- Não se preocupe, draga. Posso comprar coisas melhores para você – Lady Dimitrescu sussurrou em seu ouvido, o que lhe causou arrepios – Na verdade pretendo fazer isso, se me deixar cuidar de você...

Não teve a chance de responder, Lady Dimitrescu tomou seus lábios em um beijo voraz e quase violento ao que correspondeu com a mesma intensidade; sequer percebeu quando a mulher mais velha tirou o resto de suas roupas e afastou suas pernas para ter uma visão desimpedida da sua buceta que já estava molhada pelo desejo.

Lady Dimitrescu não a tocou imediatamente, pareceu se contentar em observá-la como se quisesse gravar a imagem em sua mente, e só depois voltou a se aproximar para pairar acima dela. Ella gemeu quando as mãos da mulher mais velha pressionaram todos os lugares certos em seu corpo, ainda mais sentindo as coxas fortes ao seu redor.

Lady Dimitrescu se abaixou e traçou o mamilo com a língua, circulando-o cuidadosamente antes de chupar e soltá-lo com um estalo; repetiu a ação algumas vezes antes de passar para o outro seio, Ella arqueou as costas para facilitar o acesso e agarrou os cabelos de Lady Dimitrescu para mantê-la no lugar.

A respiração ofegante de Ella e os gemidos lânguidos encheram o quarto a cada novo golpe da língua habilidosa de Lady Dimitrescu.

Com uma risada mal contida, a mulher mais velha afastou as pernas de Ella e se inclinou, passando a língua por entre suas dobras molhadas fazendo a loira se contorcer embaixo dela.

- E eu amo seu gosto.

Lady Dimitrescu voltou a lamber seu sexo, a ponta da língua brincou com seu clitóris antes de voltar a provocar sua entrada de então voltar ao feixe de nervos sensível; Ella se contorceu, ela precisava de mais e tudo o que queria era apertar a cabeça de Lady contra suas pernas para aliviar a pressão latejante, mas aquela mulher era uma provocação e estava longe do seu alcance. Sem alternativa, Ella agarrou os cabelos escuros de Lady Dimitrescu e rebolou contra seu rosto.

Como resposta, a mulher chupou seu clitóris com força e agarrou suas coxas fazendo Ella ofegar alto.

- Eu preciso... Por favor...

- Ainda não, pequena ômega. Preciso te preparar para o que vem depois.

Lady Dimitrescu penetrou dois dedos em Ella, esticando suas paredes e fez alguns movimentos antes de acrescentar um terceiro dedo. Ella gemeu e rebolou os quadris para acompanhar os movimentos, os lábios da mulher se fecharam sobre seu clitóris e sugaram com força quase o suficiente para enviá-la através da borda, mas Lady Dimitrescu não a deixaria gozar tão rápido.

A mulher aumentou o ritmo dos movimentos, curvando os dedos dentro dela e estocando aquele lugar doce que fazia Ella se contorcer ainda mais e gemer alto enquanto agarrava sua cabeça, o que fez a professora sorrir perversamente antes de enrolar a língua ao clitóris e chupá-lo com força.

Ella sentiu a pressão característica crescendo em seu baixo ventre, mas então Lady Dimitrescu retirou os dedos dela e estava prestes a protestar quando a mulher a penetrou novamente, mas com quatro dedos e os torceu dentro dela o que foi suficiente para enviá-la através de um orgasmo poderoso. Ella estremeceu como se um milhão de volts atravessasse seu corpo, causando espasmos até que ela caiu na cama com a respiração ofegante e completamente relaxada. Lady Dimitrescu continuou movimentando os dedos dentro dela até que Ella se recuperasse do orgasmo, então saiu gentilmente e ganhou um gemido insatisfeito que a fez sorrir.

Lady Dimitrescu se virou e chupou os dedos, um a um, dando um espetáculo que deixou Ella excitada novamente.

- Você é uma delícia, pequena ômega.

Ella assistiu enquanto Lady Dimitrescu se afastava para tirar as próprias roupas até que estivesse completamente nua, os seios gloriosos expostos e o membro rígido pronto para entrar em ação.

Lady Dimitrescu era uma mulher grande, tinha pelo menos 1.90 de altura e seu corpo cheio de curvas chamava a atenção de todos ao seu redor, e seu membro era compatível com o seu tamanho logo entendeu o motivo de precisar ser “preparada”; por sua vez, Ella não era baixinha com 1.75 de altura, mas se sentiu pequena ao ver o tamanho de mulher que estava prestes a penetrá-la.

- Quero você de quatro na cama. Agora.

Não havia espaço para contestar a ordem e Ella obedeceu prontamente, postando-se nos joelhos e antebraços para deixar a bunda bastante empinada na direção de Lady Dimitrescu.

A mulher mais velha se aproximou e lhe acariciou as coxas macias antes de subir para a bunda perfeita e a apertou levemente antes de lhe dar uma palmada com força. Lady Dimitrescu aplicou beijos pelas costas da loira e sem perder tempo se ajoelhou e passou a língua pela buceta encharcada da ômega e circulou sua entrada antes de penetrá-la lentamente, deixando seu gosto e seu cheiro inundarem seus sentidos. Ella gemeu levemente quando Lady Dimitrescu circulou seu clitóris para provocá-la, exatamente como havia feito momentos antes.

Se afastou e pegou o vidro de lubrificante na mesa de cabeceira e espalhou uma pequena quantidade em seus dedos, e os esfregou para espalhar levemente; gentilmente, segurou o lado da bunda de Ella e a afastou para ter melhor acesso, circulou o anel apertado de músculos antes de mergulhar brevemente a ponta do dedo. Lady Dimitrescu retirou o dedo e resgatou o plug anal e colocou mais lubrificante nele.

- Pronta, pequena ômega?

- Sim.

Lady Dimitrescu sorriu.

Ella sentiu a ponta do plug e gemeu baixinho, sua excitação aumentando conforme Lady Dimitrescu empurrou seu membro grande e latejante nela centímetro a centímetro, lenta e constantemente lhe dando tempo para se acostumar com a nova sensação e grossura. O leve desconforto desapareceu quando ondas de prazer atingiram seu núcleo com o simples pensamento de que a mulher mais velha a estava levando da forma mais íntima possível.

Arrastando-se ao lado da loira na cama e se posicionou atrás dela para esfregar a cabeça do seu pau pelas dobras encharcadas de Ella.

Lady Dimitrescu empurrou todo o caminho e gemeu com a visão, o que foi acompanhado por Ella, quando todo seu pau estava dentro; perceber como a ômega a aceitou bem e recebeu seu membro todo a deixou com vontade de foder aquela buceta com toda a força.

- Bom?

- Sim! – Ella gemeu – Lady Dimitrescu...

- Oh, pequena ômega... – Alcina praticamente ronronou ao acariciar as costas da jovem – Meu pau está todo em você. Me chama de Alcina enquanto estou te fodendo desse jeito!

Ella engoliu em seco e mordeu o lábio para conter um gemido.

- Alcina...

- Muito bem...

Com aquele pedido, Alcina empurrou todo o caminho dentro de Ella a fazendo gritar. A jovem loira nunca havia se sentido tão cheia na vida e a cada novo impulso de Alcina ela podia sentir o plug se movendo dentro dela e a deixando mais excitada.

- Você gosta disso? – Alcina perguntou – Gosta de como eu fodo você?

- Sim, alfa! Porra – Ella gemeu – Mais forte.

Ella caiu para frente, descansando nos antebraços e empinando ainda mais a bunda em direção a Alcina que lhe deu uma nova palmada, dessa vez com mais força e deixando uma marca vermelha; a mulher mais velha agarrou seus quadris com força, puxando-a para trás enquanto empurrava contra ela com mais força, deixando a selvageria assumir o controle. Os gemidos de Ella preenchiam o quarto e faziam Alcina aumentar seus esforços, apertou as unhas contra a carne macia dos quadris da loira e afundou nela vez após outra.

O orgasmo de Ella a pegou de surpresa, ela gritou e estremeceu enquanto Alcina continuava empurrando o pau dentro dela até gozar também, enchendo sua buceta com porra quente que escorreu por suas pernas.

Alcina mal esperou os espasmos do orgasmo a abandonarem e saiu de Ella por tempo suficiente para virá-la e deitá-la de costas, seu membro ainda estava completamente duro como se não tivesse acabado de gozar dentro dela, e a penetrou logo em seguida e girando os quadris para acertar o ponto G da ômega onde sabia que a levaria a outro orgasmo rapidamente. Ella gritou e enlaçou as costas de Alcina com as pernas, a sensação da alfa empurrando repetidamente nela a fez se contorcer sob ela.

- Eu vou... Alfa...

Ella não conseguiu formar uma frase coerente porque Alcina passou os antebraços sob seus joelhos e os puxou para cima, aumentando o acesso e a força das investidas.

- Vai gozar pra mim de novo, pequena ômega?

Devido a diferença de altura entre elas e a forma como Alcina estocava contra ela de forma rápida e repetida, os seios grandes da professora balançavam bem diante do rosto de Ella que não perdeu a chance e colou a boca em um dos seios de Alcina e o chupou com força, mordiscou enviando uma descarga elétrica pelo corpo da mulher mais velha que gemeu de forma gutural. Ella gritou quando o segundo orgasmo a atingiu, ela caiu mole contra as cobertas, como se não houvesse um único osso em todo o seu corpo, e Alcina a acompanhou novamente, enchendo sua buceta mais uma vez.

Dessa vez Alcina diminuiu os movimentos gradualmente até que os últimos espasmos atingiram Ella, então saiu delicadamente e observou como sua pequena ômega parecia toda gozada.

- Não se preocupe, pequena ômega – Alcina sorriu ao sussurrar em seu ouvido – Vou cuidar de você.

Ella sabia o que significava, só não tinha forças para responder.

E foi assim que seis meses depois se encontrou no escritório de Lady Dimitrescu, de joelho aos seus pés enquanto mamava seu pau com toda a força que tinha.

O colar em seu pescoço era mais como uma coleira para indicar que havia sido reclamada por uma alfa, ainda que não tivessem completado a cerimônia de acasalamento. Alcina escolheu uma faixa preta de veludo, macio o suficiente para não machucar e ainda assim seria bastante visível; não poderia usar o brasão Dimitrescu como ambas desejavam, ainda eram professora e aluna e poderia ser visto com maus olhos por alguns.

No mais, Alcina cumpriu sua promessa e passou a “cuidar” de Ella, não apenas com roupas caras e de bom gosto mas como a fez mudar-se para um apartamento próximo ao campos e a privacidade foi bem-vinda, embora isso não as impedisse de se encontrar no horário de almoço ou em qualquer oportunidade.

Naquele dia em especial Alcina foi a responsável por dar a segunda aula da manhã, sua postura inabalável e exigência há muito haviam minado qualquer olhar de desejo dos alunos, o que claramente não aconteceu com Ella que mal podia esperar para encontrá-la mais tarde. Observou-a desviar em frente a turma, seus lábios vermelhos movendo-se rapidamente enquanto explicava a matéria e Ella só conseguia pensar em beijá-la assim que possível.

O que, de fato, aconteceu.

Sua pequena sessão de beijos logo se tornou voraz, ambas pareciam insaciáveis como se o período de acasalamento estivesse se aproximando e ambas estavam sincronizadas nisso.

Tomando a dianteira, Ella empurrou Alcina em sua cadeira confortável e caiu de joelhos antes de abrir o zíper de sua calça e puxá-la para baixo até a altura do joelho bem como a roupa de baixo e tomou o membro grande em sua mão; acariciou-o com cuidado e sorriu ao notar a expressão de prazer no rosto de sua amante, mal conseguia fechar os dedos ao redor mas isso só tornou tudo melhor.

Sem tirar os olhos de Alcina, Ella levou seu membro aos lábios e chupou a cabeça lentamente como se desfrutasse do sabor. Sua alfa não seria tão paciente e agarrou um punhado dos seus cabelos com força, empurrando sua cabeça para baixo para que pudesse abocanhar mais do membro latejante.

Chupou mais algumas vezes, tirou-o da boca e lambeu a extensão algumas vezes enquanto acariciava a base de cima para baixo.

A porta do escritório foi aberta e Ella praticamente saltou enquanto Alcina tentava tampar seu membro e manter alguma dignidade enquanto Miranda as olhou e sorriu de forma irônica.

- Começando sem mim?

Ao notar quem era, Alcina relaxou consideravelmente.

- Porra! Isso é hora de aparecer?

Miranda riu.

- Achei que compartilhar era uma coisa nossa, a bonitinha não quer ficar com nós duas de novo?

A provocação fez com que Ella e Alcina trocassem um olhar, a mulher mais velha deu de ombros:

- É sua escolha, só se quiser.

Miranda era uma mulher bonita, verdadeiramente atraente, e estava interessada; seria diferente se Ella e Alcina tivessem completado o ritual de acasalamento, alfas e ômegas não costumavam dividir, mas enquanto não atingiam esse ponto Ella poderia muito bem se divertir com as duas.

- Por que não?

Alcina sorriu e terminou de tirar as calças.

- Ok, vamos fazer isso.

A outra mulher se aproximou e passou o nariz pelo pescoço de Ella, o que a fez se arrepiar, e a guiou até o centro da sala onde os sofás de couro pareciam bastante confortáveis; Alcina as seguiu enquanto tirava o resto das roupas e a descartava pelo caminho.

- Tire as roupas – Alcina mandou – Vamos usar mais do que sua boca bonita.

Ambas as mulheres mais velhas a assistiram despir-se, Ella deixou o vestido escorregar por seu corpo até cair em um montinho aos seus pés e o chutou para o lado; com um aceno Miranda a fez continuar, ao que retirou a calcinha e o sutiã e o descartou.

- Ótimo – Miranda sorriu e acariciou a bochecha de Ella – Tão obediente.

Miranda se afastou para tirar as próprias roupas, ao que Alcina se aproximou com um sorriso.

- Tão linda...

Alcina acariciou o rosto de Ella, escorregou a mão por seu pescoço e desceu lentamente, roçou os dedos em seus mamilos sensíveis e continuou até alcançar seus quadris; com um sorriso provocativo nos lábios, Alcina roçou os dedos nos pelos bem aparados que cobriam a buceta de Ella, mas não aprofundou o toque.

- Alcina...

- Calma, pequena ômega. Vamos cuidar de você.

Os lábios de Alcina ainda pareciam doces mesmo em meio a um beijo faminto, como se desejasse devorá-la ou mostrar alguma dominância. Ella foi guiada até o móvel e colocada de joelhos, de forma que pudesse apoiar as mãos no braço do sofá e Alcina ficou de pé na sua frente, com o membro rígido na altura do seu rosto e sorriu triunfante.

- Quero que continue o que estava fazendo, pequena ômega.

Antes de mais nada, Ella segurou o membro de Alcina e acariciou lentamente de cima para baixo sem desviar o olhar da mulher, apreciando a expressão de prazer em seu rosto. Meio desajeitada por estar de quatro sobre o sofá, Ella sorriu ao se aproximar e lambeu o pau enorme desde a base até a cabeça rosada e a colocou na boca para sugar, o que arrancou um gemido de Alcina e fez sua buceta latejar se desejo; nunca se cansaria de como aquela mulher gemia, das expressões de prazer ou de como se entregava ao sexo.

Miranda se aproximou, completamente nua e ofereceu o próprio pau a Ella, era quase tão longo quanto o de Alcina mas nem de perto tão grosso. Enquanto ainda sugava o pau de Alcina, engolindo tanto quanto podia, Ella envolveu a mão ao redor do membro de Miranda e moveu lentamente para lhe dar uma punheta.

- Boa ômega.

Revezou-se entre os dois membros, chupando o pau de Alcina enquanto dava uma punheta a Miranda e em seguida trocou, acariciou o pau de Alcina enquanto ofereceu sua boca à loira mais velha que empurrou em sua garganta tanto quanto Ella aguentava.

Em uma breve pausa, Alcina se afastou e tirou o resto das roupas, inclusive o sutiã para deixar os seios deliciosos à mostra; Miranda agarrou um punhado dos cabelos de Ella e puxou para controlar seus movimentos, movendo-se repetidamente como se estivesse fodendo sua boca. Não houve reclamações, estava adorando estar naquela posição, entregue a duas alfas poderosas que pretendiam usá-la e lhe dar prazer ao mesmo tempo; quando pareceu demais, Ella pousou a mão no quadril de Miranda que diminuiu os movimentos até tirar o membro de sua boca com um estalo molhado.

- Sinto muito, pequena ômega. Não queremos quebrar você antes da hora.

Miranda se abaixou e tomou-lhe os lábios em um beijo profundo, e gemeu ao sentir seu próprio gosto ali.

A distração não a deixou perceber que Alcina havia se movido até que mãos grandes agarraram sua bunda e apertaram a carne, logo a morena passou a acariciar sua pele como se estivesse indecisa entre ser bruta ou carinhosa; passou as mãos pelas costas de Ella, lhe deu uma palmada na bunda forte o bastante para lhe deixar uma marca e quando Miranda lhe ofereceu o membro mais uma vez, Alcina passou um dedo longo entre suas dobras molhadas.

- Ela está tão molhada... Uma putinha safada.

O comentário fez Miranda rir.

- Melhor deixar meu pau molhado também, querida, você vai precisar.

Ella segurou o membro da loira e o colocou novamente na boca, chupando a maior extensão possível e então o tirou completamente para sugar a cabeça algumas vezes.

- Agora sei porque gosta dela, Alcina.

Enquanto continuava o boquete em Miranda, Alcina dedilhou sua buceta algumas vezes, passou os dedos pelo clitóris sensível e o apertou até que Ella gemesse, o que fez as duas mulheres mais velhas rirem; quando pareceu se cansar, Alcina a penetrou com três dedos de uma vez sem qualquer aviso, o que a teria feito saltar não fosse segurada pelas duas.

- Você aguenta, pequena ômega – Alcina riu – Se aguenta meu pau...

Alcina bombeou os dedos para dentro e para fora algumas vezes, curvou-os dentro de Ella para atingir seu ponto mais sensível e riu quando ela rebolou em seus dedos querendo mais.

- Está pronta.

As duas se afastaram e Ella não entendeu, até que Alcina tomou o lugar de Miranda e lhe ofereceu o próprio membro.

- Deixe molhado para mim, pequena ômega.

Atrás dela, Miranda subiu no sofá e agarrou sua bunda com ambas as mãos e a abriu para ter uma visão completa de sua buceta molhada. Ella obedeceu, colocou o pau de Alcina em sua boca e massageou a parte que não conseguia abocanhar, juntando bastante saliva no processo. Estava distraída o bastante, o gosto de Alcina e seus gemidos contidos pareciam deliciosos, e mal notou quando Miranda esfregou a cabeça do membro em sua buceta antes de penetrá-la de uma vez só; a loira mais velha agarrou seus quadris de forma a puxar Ella aí seu encontro toda vez que empurrava para frente, o que aumentou a força das investidas.

O som de suas peles batendo uma contra a outra preencheu a sala, bem como os gemidos das alfas que já não faziam questão de esconder o prazer que estavam sentindo, apenas Ella tinha os gemidos abafados pelo pau de Alcina em sua boca enquanto Miranda sua boceta sem piedade alguma.

- Merda!

Alcina praguejou e gemeu, jogou a cabeça para trás com os olhos fechados enquanto gozava profusamente na boca de Ella e a segurou no lugar; a ordem estava implícita no ato, era melhor engolir tudo e Ella obedeceu prontamente.

Aproveitando a deixa, Miranda tirou o pau da buceta deliciosa da ômega e o esfregou algumas vezes contra o cu apertado para espalhar um pouco da sua própria lubrificação; quando Alcina terminou de gozar e encher a boca da loirinha de porra, Miranda empurrou a cabeça do seu pau para dentro. Ella gemeu, mas não se afastou, o fez parecer ainda melhor para Miranda que sabia apreciar uma ômega que aguentava ser fodida por trás. Ficou claro que Alcina a vinha treinando, mas o pau dela era muito grande para iniciar um anal assim, e como eram acostumadas a compartilhar sabia que Alcina estava disposta a deixar aquela parte para ela.

Foi difícil no começo, houve alguma resistência, mas a ômega não se afastou e continuou mamando o pau de Alcina como se sua vida dependesse disso. Miranda continuou empurrando para frente até que sua pélvis ficou encostada na bunda da ômega e todo o seu pau estivesse dentro dela.

Miranda não era conhecida por sua paciência, e após algumas investidas cautelosas voltou a empurrar com força para fazer a ômega gemer. Alcina agarrou os cabelos da ômega e se afastou, observou a expressão de prazer em seu rosto e sorriu.

- Nossa pequena ômega é uma ótima puta.

As mulheres riram, mas Ella só seguiu morder o lábio inferior para não gemer alto demais quando os dedos de Miranda encontraram o caminho para sua buceta e tocaram seu clitóris. À sua frente, Alcina acariciava o próprio membro que já estava duro mais uma vez.

Miranda gemeu e empurrou com força na ômega, mandando a cautela para o inferno. A cada vez que empurrava, as paredes dela se apertavam ao redor do seu pau e era delicioso.

Ella não aguentava mais segurar, apenas deixou o corpo relaxar e gemeu quando o orgasmo a atingiu com força e praticamente caiu sem forças. E vê-la gozar daquele jeito, de quatro em um sofá do escritório de Alcina com outro alfa ocupando sua boca enquanto fodia sua bunda, fez Miranda gozar e despejar toda a sua porta quente naquele cuzinho que usou como quis.

Saiu dela devagar e não esperou para ver sua porra escorrer, Miranda mal teve tempo de respirar antes que Alcina a afastasse e viesse Ella para que se deitasse de costas no sofá e penetrou sua buceta mais uma vez.

Alcina era grande, a maioria das ômegas temia ao ver seu pau pela primeira vez mas ela sabia bem como tratar uma mulher. Sabia quando uma mulher queria ser mimada e quando queria ser usada, e Ella precisava se sentir usada uma vez.

Adorou ver como seu pau entrava devagar na buceta rosada de sua ômega, como parecia contrastar com os pêlos loiros que a encimavam e como até seus lábios pareciam ficar maiores com seu pau lá dentro. Alcina agarrou suas pernas e as ergueu levemente em direção a parte superior do corpo, só para ter mais acesso, e iniciou uma movimentação brutal.

Ao seu lado, Miranda começou a punhetar o próprio membro em busca do prazer enquanto Ella parecia uma bagunça de gemidos e desejo.

- Por favor Alcina... por favor, alfa.

- Como quiser.

Aumentou as investidas, a cada novo golpe Ella gemia e chamava seu nome, praticamente miando. Uma ômega tão boa, completamente entregue, e Alcina imaginou como seria gozar dentro dela até fazer com que criasse seus filhotes.

Com um sorriso perverso nos lábios, Alcina prendeu o clitóris de Ella entre os dedos e a mistura de dor e prazer fez a ômega gozar mais uma vez e ela se permitiu ter o próprio orgasmo ao mesmo tempo.

Enquanto Alcina continuou com os movimentos, diminuindo aos poucos para prolongar o orgasmo de ambas, Miranda gozou no rosto e pescoço da ômega e pareceu feliz com isso.

Assim que Alcina saiu dela, Ella parecia uma bagunça, completamente exausta pelo prazer, lábios inchados, rosto gozado e com porra escorrendo de seus buracos mais íntimos.

Miranda saiu da sala, dirigindo-se ao banheiro privativo de Alcina, dizendo que encontraria algo para limpar Ella; como boas alfas, deveriam cuidar da sua ômega em todos os sentidos e Alcina se ajoelhou ao lado de Ella que parecia incapaz de abrir os olhos.

- Você foi ótima, pequena ômega.

Ella adormeceu enquanto cuidavam dela e Alcina e Miranda discutiam a possibilidade de trazer mais uma pessoa.

[...]

Não sabia bem o que esperar ao entrar na cobertura que pertencia a Alcina, com a formatura se aproximando foi cada vez mais difícil marcar um horário em que pudessem se encontrar, o que resultou em nervos à flor da pele. Depois de um dos coquetéis realizados para professores e seus alunos de pesquisa, Ella viu Alcina e Miranda conversando com outra mulher a quem ainda não conhecia; como não podia simplesmente se aproximar, teve que se contentar em observá-las de longe a noite toda.

Aquela noite em especial Alcina a havia convidado para que passassem algum tempo a sós, o que Ella sabia exatamente o que significava. Com a época de procriação chegando, era quase certeza que acabariam transando a noite toda; nos últimos dias havia pensado muito em como seria carregar os bebês de Alcina, ter uma família tradicional como deveria ser entre alfas e ômegas, mas isso era culpa dos hormônios e da programação do dever de perpetuar a espécie, ainda estavam bem longe dali.

E, é claro, havia a complicação de ter Miranda no meio. Nunca esteve com ela sem Alcina, mas ainda seria impossível estabelecer uma relação sem descartá-la por completo.

Deixando tudo de lado, Ella adentrou a cobertura quando Alcina lhe deu passagem e tentou sorrir.

- É bom te ver.

- É bom te ver também, pequena ômega.

Alcina não a deixou falar mais nada, agarrou-a pela coleira de veludo preto e puxou-a direto para o quarto ao que Ella a seguiu em silêncio, esperava tomar uma taça de vinho antes, talvez conversar, mas a alfa parecia impaciente.

- Tire as roupas, mas fique de calcinha e sutiã – Alcina mandou – Volto já.

E desapareceu em seu grande closet, deixando Ella sozinha sem entender o que estava acontecendo.

Tirou as roupas e as deixou sobre a cômoda, mas permaneceu com a lingerie cor de rosa como Alcina havia mandado. Quase vestiu uma preta, talvez vermelho, mas se lembrou de como Alcina gostava quando usava roupas claras.

Após alguns minutos Alcina voltou, trazia algo em suas mãos escondidas atrás das costas e não a deixou saber o que era, apenas sorriu de modo falsamente doce.

- Fique de quatro no divã.

Ella ofereceu em silêncio, já haviam transado várias vezes naquele divã então o pedido não era estranho; assim que se posicionou, Alcina aproximou-se por trás e passou a ponta de algo macio, porém resistente, em sua bunda.

- O que aconteceu depois daquele coquetel?

- O que?

A dor pareceu queimar quando a ponta no chicote acertou sua bunda e Ella saltou.

- Quero que me responda quando faço uma pergunta, se não for direta vou te bater com mais força. Entendeu?

- Sim – Ella respondeu rapidamente – Sim, senhora.

- Vou reformular a pergunta. Você estava muito próxima de uma ruiva naquela festa e foram embora juntas, quem é ela e o que aconteceu?

Ella engoliu em seco.

- Ela é uma amiga, eu estava chateada e fomos para o apartamento que ela divide com duas amigas.

- Só isso?

Como Ella não respondeu imediatamente, Alcina desceu o chicote em sua bunda mais uma vez, o que deixou um vergão avermelhado contra a pele pálida.

- Eu estava com tesão e frustrada porque vocês estavam ocupadas, por isso fui embora.

Alcina a chicoteou mais uma vez, com mais força.

- Nossa pequena ômega precisava ser fodida... pobrezinha. O que aconteceu depois?

- Bom... – Ella hesitou e Alcina a golpeou novamente, estava começando a ficar molhada e isso a deixou envergonhada – Quando chegamos, Velaska estava comendo a Naomi no sofá.

- Como?

Alcina passou a ponta do chicote pela parte interna da coxa de Ella e subiu lentamente até esfregá-lo em sua buceta ainda coberta pela calcinha, o que a fez gemer e morder o lábio inferior antes de responder.

- Naomi estava de quatro no sofá, como eu estou aqui – admitiu ao sentir o rosto corar – E Velaska a estava comendo por trás.

- Entendo... – disse Alcina ao continuar a esfregar o chicote no clitóris de Ella e sorriu – E elas ficaram envergonhadas por serem pegas?

- Não – Ella gemeu e precisou se esforçar para manter a coerência – Elas tem um tipo de relacionamento aberto entre as três.

- E o que você fez?

Hesitou novamente e o chicote foi usado para golpear suas coxas dessa vez.

- Beijei Agatha e nós ficamos juntas.

Alcina lhe bateu mais uma vez.

- Ela fodeu você ou você fez isso nela?

Ella negou, suas bochechas coradas de vergonha.

- Não assim. Nós tiramos as roupas, nos sentamos no chão e nos esfregando até gozar enquanto assistíamos tudo.

Esperou o novo golpe, mas dessa vez Alcina riu.

- Então, você ficou esfregando a buceta na da sua amiga como uma putinha necessitada porque eu não pude te comer aquela noite? – Alcina riu novamente, se aproximou e agarrou o queixo de Ella para olhar em seus olhos – Escute bem, pequena ômega, porque só vou repetir uma vez. Você é minha, só eu posso foder você... entendeu?

- Sim, senhora.

- E eu só divido você com quem eu quiser.

Cada palavra de Alcina parecia esbanjar o sentimento de posse, o que fez a buceta de Ella se contrair em desejo.

- Sim, senhora.

- Boa menina – Alcina elogiou – Agora conte.

- Contar o qu...

Uma mão pesada desceu sobre sua bunda com toda a força, respondendo a sua pergunta inacabada Alcina pretendia lhe dar uma surra.

- Conte.

- Um!

Alcina lhe deu outra palmada.

- Dois... três...

Vez após outra, Alcina desceu a mão para acertar sua bunda, às vezes suas coxas, puxou a calcinha para expor a buceta molhada e voltou a bater com toda a força.

Ella contou vinte palmadas antes que Alcina se desse por satisfeita.

- Boa menina – Alcina elogiou com a voz gentil – Você aceitou sua punição tão bem.

Beijou o rosto de Ella e o acariciou, como se assim pudesse demonstrar que estava orgulhosa dela. Alcina a pegou nos braços e levou para a cama, onde a colocou com cuidado para só então tirar suas roupas; alguém bateu à porta e entrou sem esperar por permissão, como a presença de Miranda já era esperada não a surpreendeu mas a outra mulher sim.

- Começou sem nós?

Alcina riu.

- Vocês estão atrasadas, e só eu posso castigá-la de qualquer forma.

Enquanto falava, Alcina se ocupou em tirar o sutiã e calcinha de Ella que se sentiu exposta em frente as outras mulheres.

- Essa é Donna Beneviento – disse Miranda ao se aproximar – Nós a convidamos para participar.

Donna parecia gentil. Era pouco mais baixa do que Miranda, sua pele pálida contrastava violentamente com os cabelos escuros.

Alcina se aproximou, completamente nua, e passou o nariz pelo rosto de Ella.

- Acha que consegue aguentar nós três ao mesmo tempo, pequena ômega?

- Eu não sei...

Miranda começou a tirar as próprias roupas e olhou para Ella.

- Não se preocupe, Donna irá apenas assistir no começo.

Como que para distraí-la, Alcina subiu na cama e puxou Ella para o seu colo, beijou-a rapidamente antes de guiar sua boca a um dos seios grandes e a instigou a chupar. Ella circulou o mamilo com a língua e abocanhou o seio macio, chupou o bico algumas vezes e o mordiscou; a cada golpe de língua sua buceta ficava mais molhada, e ao notar que o membro de Alcina estava duro, o segurou começou uma punheta para fazer com que gemesse também.

Ella sorriu ao notar como Alcina segurava sua cabeça para impedir que se afastasse, até acariciou seus cabelos enquanto mamava seu peito com vontade e sussurrou palavras carinhosas, completamente tomada pelo prazer. Ella sugou com força enquanto esfregava a língua no bico intumescido e acariciou seu pau com mais rapidez; sentiu mais do que viu alguém se aproximar por trás, Miranda a ajeitou para que ficasse com a bunda empinada em sua direção, afastou suas coxas e mergulhou o rosto em suas dobras para chupar sua buceta.

Poderia muito bem estar no céu, mamando o peito da sua alfa deliciosa e com outra entre suas pernas com a cara enfiada em sua buceta.

Mas é claro, elas tinham outros planos.

Colocaram de joelhos Ella sobre a cama, e se aproximaram, com um aceno Miranda fez com que Donna se juntasse a elas.

As três mulheres completamente nuas a sua frente lhe ofereceram os membros já rígidos, prontos para foder com ela de todas as maneiras possíveis e Miranda instigou Donna a se aproximar mais.

- Mostre a ela como pode ser boa com a boca, pequena ômega.

Ella segurou o membro de Alcina com uma mão e o de Miranda com o outro enquanto chupou o de Donna, a mulher gemeu e esse foi o máximo de som que deixou seus lábios. Enquanto chupava uma das três, dava uma punheta para as outras duas e permitiu que usassem sua boca como queriam. Alcina e Miranda se beijaram, a loira brincando com os seios grandes da morena, enquanto Donna parecia ter olhos apenas para Ella.

Sua buceta estava dolorida e completamente molhada, da forma como estava sentada Ella podia sentir escorrendo suas coxas.

Alcina interrompeu o beijo e pareceu se apiedar dela. Sentou-se na cama e puxou Ella para seu colo, de forma que ficasse de joelhos na cama com as pernas de Alcina entre as suas.

- Está pronta, pequena ômega?

Ella gemeu.

- Estou.

Posicionou o pau grande, e completamente duro, na entrada de Ella que ficou imóvel esperando pelo que estava por vir.

Bastante devagar, Alcina fez com que Ella se abaixasse sobre seu pau e gemeu quando a cabeça desapareceu dentro de sua buceta; guiou-a lentamente para baixo, tomando centímetro a centímetro do seu pau, dando-lhe tempo para se adaptar a grossura e então a instigando a continuar até que estivesse tudo dentro. Ella gemeu e logo começou a rebolar em seu colo, esfregando-se em Alcina como podia, até que isso não foi mais insuficiente e começou a se levantar e sentar rapidamente.

- Adoro cavalgar seu pau – Ella gemeu – É tão grande e parece maior assim.

Alcina sorriu e se recostou contra a cabeceira da cama, puxou Ella em sua direção de forma que pudesse chupar seus seios grandes, o que a ômega parecia amar.

Enquanto Ella estava muito ocupada montando o pau de Alcina e chupando seus seios grandes, mal conseguindo se revezar entre os dois, mal notou a figura se aproximando por trás até que Miranda empurrou o pau em sua bunda e as três gemeram juntas.

A posição dificultou o trabalho de Miranda, que precisou empurrar com mais força para que seu pau entrasse, mas conseguiu. Não importa quantas vezes fizesse aquilo, ainda parecia a primeira vez e difícil de entrar no buraquinho apertado. Podia sentir o pau de Alcina dentro da ômega enquanto se movia, e as duas logo encontraram uma pequena sintonia só delas; enquanto Miranda entrava, Alcina estava saindo, e assim deixavam Ella cheia o tempo todo.

Às vezes as duas saiam juntas só para penetrar a ômega ao mesmo tempo, ver como gemia e rebolava para sentir mais delas, completamente insaciável.

Miranda gemeu ao empurrar contra a bunda de Ella mais uma vez.

- Você vai amar essa aqui, Donna. Ela faz um anal incrível, mas Alcina é mais fã da buceta dela.

Em silêncio, Donna se aproximou e Ella abandonou o seio delicioso de Alcina para tomar o pau da nova alfa em sua boca. Sentiu-se completamente cheia, tomada pelas alfas enquanto tinha seus buracos penetrados sem piedade alguma como se não passasse de um brinquedo para elas. Foi como ter uma fantasia inesperada sendo realizada, o tipo de sonho indecente que não se conta a ninguém e ali estava ela com uma alfa em sua boceta enquanto outra fodia sua bunda e chupava uma terceira.

Alcina agarrou seus quadris e a puxou para baixo com mais força, cada investida parecia levá-la para mais perto do orgasmo e logo os movimentos de Miranda se tornaram desleixados também.

Quando Alcina gozou, Ella atingiu o orgasmo ao sentir ser invadida pela porra da mulher, a contração dos seus músculos fez com que apertasse o pau de Miranda ainda enterrado em sua bunda e a puxou junto também, enchendo seu cuzinho de porra. Donna não aguentou e gozou em sua boca quase imediatamente, o que deixou Ella sobrecarregada em seus sentidos.

Quando os espasmos do orgasmo diminuíram em intensidade, notou que estava deitada na cama com Alcina e Miranda a olhando de cima, os membros ainda duros e latejantes em direção ao seu rosto, enquanto Donna se posicionava entre suas pernas.

- Tudo bem, pequena ômega – Alcina a tranquilizou – Você foi ótima.

Alcina e Miranda posicionaram-se uma de cada lado de sua cabeça com os membros apontados em sua direção, ao que Ella segurou-os e revezou enquanto chupava um ou outro.

Donna a penetrou e Ella gemeu, mas foi abafado pelo pau de Alcina em sua boca, e logo começou a se mover dentro dela; Donna agarrou seu seio e torceu o mamilo, a dor a deixou mais excitada e tentou rebolar para aumentar os movimentos. Alcina e Miranda se revezaram para foder sua boca, ambas sedentas por um novo orgasmo; o clitóris de Ella estava sensível a ponto de não aguentar mais, cada investida de Donna a levava mais perto do orgasmo e não tinha certeza se aguentaria mais.

Talvez seus gemidos a tenham denunciado, mas Donna aumentou as investidas até que ficassem desleixadas, Alcina e Miranda se afastaram, ambas acariciando seus membros rapidamente em uma punheta para Ella.

- Tem razão, pequena ômega – Alcina riu – É bom assistir.

Ella atingiu o orgasmo e sua mente ficou em branco por alguns segundos, sentiu Donna gozando em sua barriga, bem como os jatos que atingiram seu rosto e pescoço quando Miranda e Alcina gozaram em sua direção.

Estava completamente suja de porra, tanto em seu rosto, seios, tronco e também saía de seus buracos, mas estava completamente satisfeita.

- Precisamos fazer isso mais vezes – disse Miranda – Quem sabe com as amigas dela.

Exausta como estava, com a buceta dolorida depois de cavalgar Alcina enquanto sua bunda era fodida, Ella só podia considerar que precisavam fazer isso mais vezes



Notas Finais


É isso! Espero que tenham gostado. Me perdoem se não ficou tão bom, eu fiquei muito tempo sem escrever hot e tô pegando o jeito de novo 😁

Irei postar os outros hots ao longo da semana, então podem me mandar mais sugestões.

Por favor, comentem.

Beijinhos.


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