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História Lágrimas nos olhos (Blackpink) (chaelisa) - Igreja evangélica - História escrita por Maki_Nay - Spirit Fanfics e Histórias
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História Lágrimas nos olhos (Blackpink) (chaelisa) - Igreja evangélica


Escrita por: Maki_Nay

Notas do Autor


OiOi mas um para vcs.
Boa leitura e ignore algum erro.

Capítulo 2 - Igreja evangélica


Fanfic / Fanfiction Lágrimas nos olhos (Blackpink) (chaelisa) - Igreja evangélica

Pai e filha já estavam a caminho da igreja, dentro do táxi havia um silêncio profundo, só era possível ouvir o barulho do carro andando. Rosé estava distraída olhando a vista pela janela, a loira estava entediada enquanto acompanhava o caminho com os olhos, ainda lembrando da menina que viu na igreja mas cedo, ela imaginou que não a veria novamente, pois tinha quase certeza de que iria se adaptar a nova igreja. 

Então logo pai e filha chegaram no local tão esperado. De começo rosé já havia gostado do visual da igreja, bem pintada com portões lindos com pontas no final dele. A loira achou o visual dessa igreja mas bonito do que a que já frequentava, mas esperou para entrar dentro do templo para concluir que era mais bonita. 

Enquanto isso lisa também chegava junto a sua mãe, mina havia ficado na casa de uma visinha que a senhora manoban confiava muito como amiga. Logo rosé notou que estava chegando mais uma garota mais ou menos da sua idade. 

 - vamos filha já podemos atravessar. - disse pai de rosé, pegando a mão da filha. 

Quando já estavam do outro lado o pai soltou a mão da filha, indo para dentro da igreja com a mesma. 

Lisa também notou que chegava uma garota da sua idade no templo, quando mãe e filha adentraram foram nos bancos da frente. Lisa então notou logo que iria sentar justamente ao lado da garota. Ela achou legal fazer uma amizade, mas estava insegura pois a menina parecia ser um pouco mimada. 

 - vai filha pode se sentar. - disse a senhora manoban. Lisa sentou ao lado de rosé e a mãe de lisa logo depois da garota. 

 - Ah oi? - disse lisa. 

 - Oi. - disse rosé, virando seu olhar para lisa. 

 - vc é nova nessa igreja? - perguntou lisa. 

 - sou sim, mas pq perguntou? - perguntou rosé. 

 - É que eu nunca tinha te visto aqui, então deduzi que vc fosse nova aqui. - respondeu lisa. Em resposta rosé assentiu, e virou sua atenção para o púlpito onde o pastor já se encontrava. 

 - qual é o nome do pastor? - perguntou rosé, para lisa. 

 - O nome é Junior, pastor Júnior. - disse lisa. 

 - Ah sim. - disse rosé. 

Rosé então colocou sua atenção para frente olhando para o pastor novamente. 

 - qual é o seu no... - disse lisa, sendo interrompida pelo pai de rosé. 

 - filha... Para de conversar, preste atenção no culto. - disse o pai de rosé. 

 - Ok... - disse rosé. 

 - eu ia perguntar... - dizia lisa sendo interrompida novamente. 

 - ouviu meu pai, ele não quer que eu fique conversando, deixe eu prestar atenção. - disse rosé, olhando para frente. 

 - Ah ok... - disse lisa. A tailandesa estava realmente certa, a garota era mimadinha e chata, ela não queria uma amizade assim então resolveu não a chamar novamente. 

O tempo se passava o pastor dava sermões e então logo o culto finalizou-se. 

 - lisa, vamos - disse a senhora manoban, vendo que o culto já havia acabado. 

 - vamos. - disse lisa, olhando para rosé, que a olhou novamente e desviou. 

Lisa saiu do templo, ela e sua mãe estavam esperando um amigo vim buscá-las, enquanto rosé estava esperando também do lado de fora, o táxi que seu pai havia chamado, ambas notaram a presença uma da outra, então lisa foi até a loira. 

 - naquela hora eu ia te perguntar sua idade. - disse lisa, insistindo. 

 - Eu tenho 17 anos. - disse rosé sorrindo. 

 - A mesma idade que a minha. - disse lisa, sorrindo. 

 - vc está esperando alguém? - perguntou rosé. 

 - sim estou esperando um amigo da minha mãe vim nos bustmcar. - disse Lisa. 

 - entendo. Eu estou esperando um táxi. - disse rosé. 

 - entendo. - disse lisa. 

 - qual é o seu nome? - perguntou a tailandesa. 

 - meu nome é roseanne. - disse rosé, a loira só revelava o apelido para pessoas mais íntimas. 

 - lindo nome, meu nome é lalisa. - disse a Tailândesa, Lisa também só revelava seu apelido para pessoas mais íntimas. 

 - seu nome é lindo, nossa. - disse rosé. 

 - eu digo o mesmo. - disse lisa. 

 - Filha! Venha ele já chegou. - gritou a senhora manoban. 

 - bom, eu tenho que ir agora. - disse lisa. 

 - A ok, então tchau. - disse rosé. 

 - Tchau, mas antes, vc vai vim denovo amanhã? - perguntou lisa. 

 - bom provavelmente sim, eu amei frequentar essa igreja. - disse rosé. 

 - Ok. - disse lisa, sorrindo e assenando para rosé. 

rosé fez o mesmo, vendo a tailandesa entrando no carro e indo em bora. 

O pai de rosé observava tudo, ele não queria que aquela garota tomasse a atenção da sua filha durante os cultos, então decidiu que afastaria elas, rosé precisava prestar atenção nos cultos não naquela garota. Então logo o táxi havia chegado, eles entraram no carro e o motorista deu partida no mesmo. 

Enquanto isso não muito longe dali, a senhora park, já havia chegado em casa, ela realmente estava torcendo para que rosé escolhe e ir para a católica. Então decidiu que não ia deixar que o marido a levasse denovo para a evangélica. Ela foi fazer a janta, pois lembrou que hoje não havia tomado café da tarde. E estava com fome, provavelmente rosé e seu pai também estariam. 

Ela foi até a cozinha e começou a preparar a comida e em torno de uma hora a janta já estava pronta. Ela colocou os pratos na mesa logo em seguida escutando seu marido chegar com sua filha. A senhora park correu para abrir a porta. 

 - eaí como foi o primeiro dia? - perguntou a senhora park. 

 - eu AMEI mãe. - disse rosé feliz. 

 - nossa, pq amou tanto? - perguntou a senhora park. 

 - bom sei lá, eu tenho mais consentração lá e é muito legal. - disse rosé. 

 - uou, então a janta já está pronta. - disse a senhora park, que não parecia estar muito animada. 

 - O eu realmente estou com fome. - disse o homem. 

 - eaí vc também gostou do primeiro dia? - perguntou a senhora park. 

 - amei é muito boa aquela igreja, vc deveria frequentar junto com nós. - disse o homem. 

 - não obrigada, estou ótima na minha. - disse a senhora park. 

 - ok... - disse o pai de rosé. O homem sabia que seria difícil convencer sua esposa de mudar de igreja, talvez ela nunca mudaria. 

 - vamos jantar? - perguntou rosé, interrompendo o clima chato. 

 - vamos sim, deve estar delicioso. - disse o homem. 

 - concerteza... - disse a senhora park. 

A família então sentou-se na mesa, e começaram a orar para comer, coisa que sempre faziam. 

Ao final da oração eles soltaram as mãos e comeram o delicioso jantar feito pela senhora park. Quando acabaram de comer organizaram as coisas, a senhora park lavava, o pai de rosé enxugava e a garota loira guardava as vasilhas, quando terminaram, o pai de rosé e a esposa subiram para seu quarto, rosé subiu para o dela. A loira escovou seu dentes, se deitando para dormir. 

Logo a loira já estava dormindo em sonos profundos. 

A noite se passou rápido dando lugar para um dia bem calmo e caloroso. 

Rosé se levantou de sua cama e foi para o banheiro tomar banho, para ficar mais disposta para o dia, logo a loira já estava de banho tomado, e desceu para tomar seu café. 

 - bom dia mãe, bom dia pai. - disse a garota. 

 - bom dia filha. - eles responderam. 

 - como estão? - perguntou rosé. 

 - estou bem, graças a deus. - disse a senhora park. 

 - eu estou bem e vc filha? - respondeu o pai de rosé. 

 - estou também pai. - disse rosé sorrindo alegre para os dois. - a igreja evangélica me deixou com uma paz no coração... Não sei explicar. 

 - eu digo o mesmo filha, trás uma paz... Vc deveria experimentar ir amor. - disse o pai de rosé. 

 - eu já disse que não quero, agora me deixem em paz com esse Papinho de vcs. - respondeu a mulher ríspida. 

 - que mal humor em. - resmungou rosé. 

 - me desculpem, mas vcs estão me deixando assim, só falam disso agora. - disse a senhora park. 

 - Tá bom amor, a gente vai parar não se preucupe. - disse o pai de rosé. 

 - acho ótimo. Agora vc tomar logo esse café da manhã. - disse a senhora park. 

Rosé assentiu se sentando na cadeira. 

 - bom, a gente podia sair hoje né? - disse o pai de rosé. 

 - e ir para onde? - perguntou a mulher insistindo no seu mal humor. 

 - nós vamos escolher ué. - disse o homem. 

 - ok... Poderíamos ir para... Já sei! Poderíamos ir em café aqui da cidade, ele é todo rosa parece de boneca. - disse o pai de rosé. 

 - uou uma boa vamos para lá então. - disse a esposa. 

 - ok, depois que almoçarmos, quando der uma quatro horas nos vamos para esse café. - disse ele. 

 - claro. - disse rosé, animada para visitar esse café. 

A família terminou o café da manhã, a senhora park como sempre lavou as louças e dessa vez enxugou e guardou todas sozinha. Enquanto rosé e seu pai estavam na sala de casa assistindo televisão. 

Enquanto isso não muito longe dali, lisa estava arrumando seu guarda roupa, que estava desorganizado. Ela estava ansiosa porque hoje ela iria com sua mãe até o trabalho, sua mãe trabalhava em um café cor de rosa, parecia uma casa de bonecas. 

 - filha! Já arrumou? - perguntou a mãe de lisa. 

 - já sim mãe! - disse lisa, saindo de seu quarto e indo até a sala encontrar sua mãe. 

 - mocinha, vc só vai pq insistiu muito ok? E faz oque eu te disse, fique quietinha e nada de responder os clientes de forma ignorante, ok? - a mãe de lisa lhe passava as ordens. 

 - sim senhora. - disse lisa. 

 - muito bem. Agora vamos mina, vc vai ficar na casa da vizinha igual ontem ok? Vc se comportou direitinho né? A vidinha disse que vc se comportou. - disse a senhora manoban. 

 - eu me compotei sim mamãe. - disse mina. 

 - então tá vamos? - perguntou a senhora manoban. 

 - vamosssx. - disse mina animada. 

A senhora manoban deixou a filha dela na casa da vizinha e foi em direção a sua loja junto com lisa. Chegando lá, ela ordenou que lisa colocasse um avental. E começou as vendas. 

O dia já estava ficando tarde, logo em um piscar de olhos havia dado quatro horas. Então a família park se dirigiu a loja.

 - mãe, esses dois anos aqui na Coreia realmente fizeram bem a você, olha onde vc trabalha e o melhor aqui é só sua loja. - disse lisa. 

 - sim filha realmente. - disse a mulher orgulhosa dela mesma. 

 - Oh veja está chagando mais alguém. - disse a senhora manoban, fazendo lisa parar de sorrir, e manter sua postura. 

 - boa tarde... - dizia a senhora manoban parando de falar.

 - boa tarde, Oque vão querer? - completo a senhora manoban. 

 - bom tarde, Oque vcs querem? - perguntou o pai de rosé. 

 - eu vou querer apenas um millk shake de chocolate. - disse rosé. 

 - e vc amor? - perguntou o homem. 

 - vou querer apenas algumas bolachas de chocolate com millk shake de morango. - disse ela. 

 - ok, me traga isso pfvr. - disse ele. 

 - claro só um estante. - disse a senhora manoban. 

 - mãe vc viu, eram aqueles dois da igreja ontem. - disse lisa. 

 - notei sim filha. - disse a mãe da grota. 

 - Conheicidencia. - disse lisa e a mãe da garota assentiu a olhando. 

A senhora manoban preparou os pedidos levando para eles. 

 - aqui esta. - disse a mulher. Ela queria falar sobre a grande Conheicidencia, mas não iria puxar assunto assim do nada. 

 - muito obrigado. - o pai de rosé, sorriu levemente. 

 - vai querer mais alguma coisa? - perguntou a senhora manoban. 

 - só isso mesmo. - disse ele. A mãe de lisa assentiu voltando para o balcão. 

 - mãe. - chamou lisa. 

 - fale. - disse a mãe. 

 - eu queria fazer amizade com a filha dele. - disse lisa. 

 - sério filha? - a mãe de lisa gostou de ter ouvido aquilo, ela queria que a filha tivesse amigos. 

 - sim.. - disse lisa. 

 - ué, então porque não fala para ela. - disse a senhora manoban. 

 - vai que ela não queira. - disse lisa. 

 - ela vai querer, na escola vc pode pedir a amizade da garota. - disse a senhora manoban. 

 - vou fazer isso. - disse lisa. 

Enquanto isso sentada na cadeira junto de sua família rosé.admirava o lugar, ela nunca havia se sentido tão princesinha antes. 

 - esse lugar é realmente lindo. - disse rosé.

 - eu também achei. - disse o pai da garota, e a mãe só assentiu concordando com os dois. 

Depois que eles acabaram de tomar as coisas que haviam pedido, a família foi ao balcão para pagar e só aí viu a grande Conheicidencia. 

 - com licença vim pagar. - disse o pai de rosé. 

 - o meu deus, vc é aquela mulher da igreja ontem? - rosé perguntou surpresa. 

 - sou sim. - disse a senhora manoban sorrindo para rosé. 

 - nossa... Que Conheicidencia. - disse rosé. 

O pai da garota também havia ficado bem surpreso, então decidiu pagar de uma vez antes que puchassem assunto. 

 - aqui está. - disse ele. A senhora manoban pegou o dinheiro colocando onde sempre colocava, o pai de rosé sorriu assentimdo de leve para elas e foi embora com sua família. Ele não queria que rosé falasse com a Lisa. 


Notas Finais


A lojinha rosa, foi uma ideia que passou pela minha cabeça, pq na cidade de uma amg minha tem essa lojinha, então se pegar essa ideia, de créditos pq eu sei que muita gente do Spirit faz isso. (Desculpem por qualquer erro de escrita tô com preguiça de revisar)


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