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História Let The Blood Run - So do it - História escrita por minsugaaw - Spirit Fanfics e Histórias
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História Let The Blood Run - So do it


Escrita por: minsugaaw

Notas do Autor


Voltei mais cedo de novo simmm
Eu tive uma prova meio bosta hoje e pra melhorar meu humor eu resolvi postar mais cedo 💙
E bom, não sei se disse antes, mas PRESTEM ATENÇÃO AQUI POR FAVOR 👉 Eu, Anna Lycia, não incentivo e muito menos apoio de maneira alguma qualquer uma dessas coisas como assassinato, roubo, violência... Por favor, não pensem isso. Isso é uma fanfic, já deixa bem claro, fictício, então não façam nada disso em casa ok ? A não ser os lemons, isso tá liberado 😏
Outra coisa 👉 O JK nessa fic é apenas 1 ano mais novo que o Tae ok ?

Bom, vamos lá pro capítulo agora !
Então, deixe o sangue correr !
Nome do capítulo: Então faça

Capítulo 3 - So do it


Fanfic / Fanfiction Let The Blood Run - So do it

Quando cheguei em casa naquele dia, não consegui fazer nada a não ser ficar andando de um lado para o outro tentando afastar os pensamentos confusos que rondavam minha mente perturbada.

Me tranquei no quarto na intenção de não ir a sala e encarar o local exato onde matei brutalmente meu próprio pai e evitei ir ao banheiro para não olhar no espelho e encarar meu reflexo sorrindo de volta para mim cada vez que a lembrança do crime que cometi vinha a mente.

Não deveria ser assim…

Será que eu realmente tinha problemas?

Será que eu era mesmo um assassino ou só tentei me defender ?

Aceite o assassino que você realmente é

Eu podia ouvir a voz do moreno ressoar em minha mente como se ele realmente estivesse ali e a pior parte era que a cada vez que escutava essa frase enquanto me olhava no espelho e revivia a cena, mais eu tinha certeza de que ele estava certo.

Eu gostei, eu sei que gostei, não conseguia negar aquilo por mais que não consiga admitir.

Eu sei o que senti mesmo dizendo a mim mesmo insistentemente que deveria ser qualquer outra coisa menos aquilo, mas eu senti prazer. Um prazer real, uma sensação incrível enquanto afundava o vidro em sua pele repetidas vezes…

Meu Deus isso é horrível.

Ou não.

Foi gostoso sentir o sangue espirrar e ouvir ele engasgar lentamente, ah essa parte foi com certeza incrível…

Não. Não. Isso não é certo. Você não pode simplesmente matar seu pai e gostar disso. Eu sei que ele não prestava, sei disso melhor do que qualquer um, mas ainda sim, mesmo se fosse apenas em legítima defesa e foi exatamente o que aconteceu independente de tudo, eu ainda sim não deveria ter sentindo o que senti.

Sacudi a cabeça rapidamente me levantando atordoado da cama pela vigésima vez desistindo de alguma forma tentar dormir.

Peguei um casaco e as chaves do carro, a única coisa que aquele bêbado me deixou, e desci as escadas o mais rápido possível, passando pela sala e saindo madrugada a fora.

Passei a dirigir sem rumo. Tentando colocar algum juízo na minha cabeça a força enquanto fazia curvas e mais curvas sem enxergar exatamente para onde estava indo. Tentando não aceitar o monstro que se fez presente permanentemente dentro de mim desde aquele dia ou talvez até mesmo antes daquilo.

O monstro que ele já sabia que existia antes mesmo de mim. Afinal, ele disse que me observou desde antes do que aconteceu.

Mas porque ele me escolheu entre tantos outros mais capazes naquela universidade ? Por que diabos alguém me escolheria para qualquer coisa que fosse ? Além de para ser saco de pancadas é claro.

Bufei com raiva e me mantive dirigindo. Sem pensamentos claros ou plausíveis rondando minha cabeça.

Eu estava assustado com que estava acontecendo e mais assustado ainda com o que eu estava pouco a pouco me tornando.

Aquilo estava de alguma forma me invadindo e eu me sentia diferente, reagindo diferente às provocações que antes eu costumava ignorar muito bem. Sentindo vontade de tirar sangue de qualquer um que fizesse algum mal independente se para mim ou outra pessoa inocente…

Não sei dizer por quanto tempo ou o quanto eu dirigi, mas quando levantei o olhar não reconheci aonde estava, apenas que não havia ninguém e era escuro.

Fiquei parado observando por alguns minutos até que resolvi sair do carro e olhar ao redor, tentando traçar uma reta de volta para casa porque nem de onde eu havia vindo eu lembrava direito.

Esfreguei as mãos uma na outra devido ao frio da madrugada e pude ver o que se parecia com uma loja de conveniência logo a frente.

Caminhei até lá e acertei que era uma lojinha, não tão higiênica ou organizada, mas o suficiente para que eu comprasse uma barra de chocolate e o senhor que estava no caixa me desse as coordenadas para que eu pudesse voltar para casa.

Agradeci e saí rapidamente apressando o passo tentando fugir do vento gélido enquanto mordiscava o chocolate com um gosto particularmente peculiar.

Alcancei o carro e destravei a porta. Já estava pronto para sentar no banco e ir embora dali quando senti minha gola ser puxada com violência e meu corpo ser virado de frente a um homem ligeiramente gorducho que não demorou em me acertar um soco e pressionar algo gelado contra minha barriga.

- Me dá as chaves do carro ou te mato aqui mesmo - ele disse apertando sua mão em meu braço e pressionando firmemente a coisa, que agora eu pude ver claramente que era uma faca, contra meu pescoço.

- Não precisa disso, tá aqui… Tá aqui a chave do carro. Pode levar - falei erguendo as chaves a qual ele puxou com brutalidade, mas não me largou do aperto.

Por que ele não me soltava ?

- Eu quero dinheiro também, me passa a carteira e celular - o homem falou e eu imediatamente enfiei as mãos nos bolsos puxando a carteira de couro preto e o iPhone entregando a ele que teve que soltar meu braço para segurar os pertences.

- Agora anda de costas para mim e não olha para trás vagabundo - na hora que ele disse, eu ia acatar e fazer exatamente o que ele disse sem reclamar, mas alguma coisa que eu não sei. Alguma coisa bem atrevida dentro de mim tinha que me fazer falar algo.

- Tem certeza que eu sou o vagabundo aqui ? - assim que fechei a boca vi o olhar furioso do homem.

Ele avançou contra mim com a faca mais perto do que nunca e eu me amaldiçoei intensamente por não conseguir me controlar e manter a boca fechada.

- Não. Por favor, eu já te dei o que você queria - pedi erguendo as mãos ainda tentando me manter calmo e reverter a situação, mas eu via claramente meus dedos tremendo enquanto erguidos contra o ar frio.

- Ou você vai fazer o que ein ? - ele riu e veio para cima de mim. Agarrou meus cabelos e senti quase no mesmo instante meus rosto chocando contra a lataria do capô de meu carro.

Abri os olhos atordoados e ele ainda me segurava firme contra o metal frio. Alguma coisa escorria do meu supercílio. Sangue.

- Você não pode fazer nada contra mim e se eu quiser te matar, eu vou matar tá entendendo ? - ele gritou a última parte apertando mais meus cabelos e eu já sentia a lâmina da faca cortar minha pele na altura do estômago.

Ele tinha razão.

O que eu podia fazer ali naquela situação ?

Gritar ? Tentar correr ?

Nada de útil. Eu não consigo fazer nada e agora vou morrer nas mãos de um bandido de quinta porque sou inútil o suficiente para me defender sozinho…

- Você não é nada. Eu quem digo agora se você vive ou morre - eu queria lutar, mas sabia que seria inútil, então fechei os olhos e me entreguei. Me rendi.

Pelo menos era isso que eu achava… Porém no momento que eu fechei os olhos, aquela mesma sensação voltou. Àquela onda estranha que tomava conta do meu corpo numa velocidade extraordinária e que eu tentei negar que existia durante esses dias. Entretanto, quando ela veio dessa vez, eu não resisti. Eu precisava daquilo, eu queria aquilo.

Então quando abri os olhos novamente, o meu eu de antes, o que tentava ficar calmo com a situação e que estava prestes a se render… passou a ser apenas um mero telespectador enquanto a outra parte tomava conta do meu corpo.

- Você tá me ouvindo ? Eu vou matar você seu merda pra você aprender a nunca mais entrar nas minhas áreas - patético.

Sorri sem dentes da sua tentativa de me amedrontar. Nada que ele fizesse me faria recuar.

- Ah sim, alguém vai morrer hoje. Talvez mais de uma pessoa - disse calmamente encarando as gostas do meu próprio sangue escorrerem em meio ao prateado reluzente do carro. Lindo - Mas com certeza nenhuma delas será eu - nessa hora empurrei minha cabeça para trás com toda força e senti que atingi em cheio seu rosto.

Na mesma hora ele se afastou de mim e eu me virei ajeitando minha postura.

Observei encostado no carro ele cambalear para trás segurando o nariz sangrento.

- Como você… ? Eu vou matar você - sorri mais largo perante a sua ameaça.

- Acho melhor você correr enquanto eu tô com preguiça de ir atrás. É sua chance de ouro.

- Quem você pensa que é ein Seu playboyzinho de merda ? Você é um inútil, não pode fazer nada contra mim - eu estava parcialmente relaxado depois que tirei aquelas mãos sujas de mim, mas então ele falou aquilo. Inútil. Não poder fazer nada…

Aquela não era mais minha realidade.

Meus olhos ficaram cegos para qualquer coisa ao redor que fosse além do homem a minha frente segurando aquela faca ridícula. Eu mostraria quem é o fraco entre nós.

Pude ouvir claramente o grunhido que soltei quando corri em sua direção e o derrubei no chão sem esforço fazendo-o soltar a faca. Ergui me tronco sentado em cima de si e comecei a socá-lo.

Três, sete, dez, vinte vezes.

Eu não sei exatamente que horas ele apagou, mas ainda sim peguei a faca à alguns metros de nós e encarei a lâmina brilhante e o sangue em minhas mãos me fez rir alto. Aquilo era muito bom.

- Eu… Não… Sou… Inútil - entre cada palavra eu respirava fundo devido o esforço dos socos. Levantei a lâmina em uma das mãos e sorri com ansiedade do que estava prestes a fazer, mas antes que eu pudesse abaixar de vez o braço e afundar a lâmina em seu pescoço minha consciência quis voltar. Senti a vertigem e a dor na cabeça querendo me impedir de fazer o que eu estava prestes a fazer.

Mantive a lâmina erguida, mas tinha os olhos arregalados olhando para o homem que agora se remexia parcialmente inconsciente em baixo de mim. Eu havia feito aquilo, eu estava gostando.

E por que agora eu me sentia horrorizado com àquilo ? Fui eu mesmo que fiz…

Hesitei respirando com dificuldade. A mão que segurava a faca tremia enquanto eu batalhava comigo mesmo entre deixar meus instintos fluírem ou parar com aquela brutalidade.

Eu estava quase baixando o braço quando ouvi sua voz logo atrás de mim.

- Ele não merece sua piedade Taehyung - olhei instintivamente para trás onde Jeongguk estava parado à poucos metros com as mãos relaxadamente nos bolsos.

- O… O que você está fazendo aqui ? - consegui perguntar.

- Eu vim impedir você - ele disse simplesmente.

- Me impedir de matá-lo ?

- Não. Impedir você de desistir de matá-lo - ele caminhou lentamente até mim e se posicionou atrás do meu corpo ajoelhado sobre o homem - Olhe para ele - fiz o que ele disse e encarei o homem agonizante no chão.

- Um ladrão. Alguém que não teria hesitado em matar você alguns minutos atrás se você não tivesse deixado sua mente fazer o que deseja - enquanto ele falava meus olhos permaneciam fixos no rosto ensanguentado e eu senti sua voz cada vez mais próxima e funda em minha mente.

- Ele não merece viver. É um assassino barato.

- Mas se eu fizer isso, também não vou passar de uma assassino como ele - respondi.

- Não Taehyung. Nunca diga isso - suas mãos repousaram em meu ombro e senti seus lábios roçarem minha orelha direita levemente - Você é como eu. Nós dois temos uma sede estranha por sangue, por dor… Mas de pessoas que fazem mal. Pessoas que de alguma forma causam mal a alguém como seu pai causou a você e como ele já deve ter feito com várias outras pessoas antes de vir parar aqui - concordei instintivamente com a cabeça.

Tudo que ele dizia fazia sentido.

- Ele não merece viver Taehyung e enquanto ele respirar mais pessoas sofrerão por causa dele. Você pode impedir isso, você pode evitar o sofrimento de todos nesse momento. Basta matá-lo - ele sussurrou em meu ouvido e sua voz aveludada e firme me inebriou como veneno. Um veneno gostoso de sentir em minhas veias, o prazer de morrer lentamente em seus braços.

- Ele… não merece - murmurei para mim mesmo.

- Isso Taehyung - seus dedos desceram por meus braços e um arrepio eletrizante subiu por minha espinha - Você quer matá-lo.

- Eu quero - respondi novamente em um murmúrio.

- Então faça - ele disse - Você não acha isso excitante ? - agora suas mãos estavam em meu peito descendo vagarosamente. Minha respiração acelerou ainda mais.

- Todo esse sangue… Seus gemidos de dor… É tudo tão prazeroso não é ? - sua língua contornou minha orelha e eu fechei os olhos mordendo o lábios para não gemer miseravelmente.

A essa altura, eu já estava muito excitado.

- Sim… - ofeguei.

- Então termine com isso e sinta ainda mais prazer ao sentir a faca afundar na pele dele - ele deixou um beijo em meu pescoço antes de se afastar e eu quase o agarrei para que ele não saísse de perto de mim. Eu queria ele ali comigo… Então vou fazer o que ele pediu. Porque no fundo ele está certo, completamente certo.

É um ladrão, um assassino sem misericórdia que faria o mesmo comigo se eu não tivesse deixado meu outro lado tomar conta de mim. Esse lado sim sabe o que fazer, como me proteger… É o certo.

- Você... Não deve viver - falei erguendo mais a faca. A sensação boa voltou e eu sorri - E eu vou salvar várias pessoas de você agora - quando terminei de falar a lâmina veio a baixo.

Afundei ela várias vezes no corpo do homem e senti o sangue espirrar pelo meu rosto e roupas. Depois de algumas investidas eu já ria alto e me divertia vendo a vida já esvaida do homem. Era tão bom e prazeroso… Eu me sentia bem e era excitante apenas saber que Jeongguk estava observando logo atrás de mim. Por algum motivo eu queria desesperadamente impressioná-lo.

- Morre. Morre. Morre - eu dizi.a a cada facada até estar cansado demais para continuar.

Larguei o metal ao lado do corpo e fiquei em silêncio apenas tentando recuperar o fôlego.

- Você conseguiu Taehyung. Eu sabia que entenderia tudo no fim das contas - ele voltou para perto de mim e me cobriu com um sobretudo preto. O moreno andou tranquilamente até a o corpo e pegou a faca com um pano preto encobrindo-a.

Observei tudo em plena quietude. Ele era tão intimidador e impressionante.

Então ele voltou-se para mim novamente e pôs uma mão em minhas costas me encaminhando junto a si para o automóvel preto que só agora percebi estar estacionado logo perto.

- Mas o que… ? - tentei falar, mas ele continuava caminhando e me levando consigo.

- Não se preocupe, meu motorista vai levar seu carro - o moreno disse simplista.

- Levar ? Levar para onde ? Para onde estamos indo ? - perguntei confuso e levemente atordoado, porém ele apenas sorriu sem dentes e ainda sem olhar para mim ele disse:

- Para sua nova casa.


Notas Finais


E então ?????
Gostaram ?
Deixem seus comentários por favor, eles são o que me motiva a continuar 💙💙
Preciso saber o quão trevoso o JK é na opinião de vcs kkkk

Aaah, ontem eu postei uma one shot nova e se quiserem, dêem uma chance pra ela 💙
Tá aqui o link 👉 https://spiritfanfics.com/historia/love-on-the-brain-9454260


Então é isso, bjs meus amores e se quiserem me encontrar, tô no twitter como @minsugaaw 💙


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