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História Liberdade, Igualdade e Fraternidade - Lembranças: O Passado de Jane e Alec -pt1 - História escrita por SofiaPisciana - Spirit Fanfics e Histórias
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História Liberdade, Igualdade e Fraternidade - Lembranças: O Passado de Jane e Alec -pt1


Escrita por: SofiaPisciana

Notas do Autor


Minha amiga CorvoMalkaviano.
Aqui está um pedaço da história de Alec e Jane. Para você.
Que você e outros tenham uma ótima leitura.
Bjs.

Capítulo 17 - Lembranças: O Passado de Jane e Alec -pt1


Capítulo 17

Lembranças: O Passado de Jane e Alec -pt1

24 de Julho de 2016. 21h:30m

Aro caminhava até o Laboratório de Biologia. Enquanto andava, pensava em Demetri e na situação em que se encontrava com o filho adotivo ‘Demetri me esconde alguma coisa. O jeito como ele ficou arisco mostra que ele tem muito medo que alguém descubra. Oh, Deus ampare -me, para que eu possa superar mais esse desafio’.  De repente, Aro se lembrou que não era só Demetri que agia estranho ultimamente. Alec também estava lhe chamando a atenção. O jovem andava muito desatento com as próprias coisas e isso era estranho, pois o rapaz sempre fora atencioso. Assim o telepata começou a se lembrar do dia, em que Alec e Jane surgiram em sua vida. E para variar o seu anjo Caius Volturi estava ao seu lado nesse dia.

 

flash back on

Aro encontrava -se, na atual Inglaterra.

Hermes e Hipólita fora vista -los em Volterra. Informara -lhe, sobre duas crianças muito especiais, que viviam, no país dos Anglos- Saxões. Segundo Hipólita, os dois possuíam poderes. Que poderiam ser descobertos pelas pessoas da vila. E isso seria um risco para a família e principalmente para as crianças.

Didyme e Marcus estavam, a procura de mais vampiros para o clã. Athenodora e Sulpicia, queriam, ficar no Castelo para organizar as coisas. Aro sabia que podia contar com uma pessoa, Caius. Quando foi falara com ele sobre a informação. O loiro realmente se interessou pelo assunto. E os concluirão em ir conhecê -las pessoalmente.

Aro já tinha interesse em conhecer aquele país. Lúcifer dissera -lhe, em uma de suas viagens a Volterra, sobras os grandes feiticeiros que viveram por lá e também sobre os mistérios que existiam naquela região do mundo.E lá estava ele, perto de uma casa, que ficava longe do vilarejo. Onde se instalaram.

_São as crianças?_ O loiro apareceu de repente, ao lado do telepata.

O telepata concordou com a cabeça _Exatamente, como eu os vi na memória de Hipólita_ A voz de Aro, soava de uma maneira sonhadora.

Os dois vigiavam a pequena casa, com atenção. Havia muitas arvores altas envolta da casa. E isso os mantinha, escondidos. Assim podiam observar a vontade, sem perigo de alguém os encontrar. Os olhos de ambos, estavam direcionados á duas que corriam no quintal da casa. Um menino e uma menina. Os dois corriam em frente á humilde moradia. Enquanto a mãe pendurava roupa no varal ao fundo da cena.

A menina era loira e o menino moreno. Ambos com 5 anos de idade. Os gêmeos davam gargalhadas, com as travessuras, que aprontavam, um com o outro. A mãe de vez em quando, dava uma olhada. Vendo se eles não estavam se metendo em encrenca ou em algo perigoso. Mas, como sempre seu coração materno era acalmado. E sorria verdadeiramente, ao seus filhos correndo livres e felizes.

Aro suspirava ‘Essas crianças são muito diferentes de muitas que eu já vi. Elas tem algo que atrai a minha atenção’.  

 

O menino tinha, os cabelos castanho escuro como a mãe. Era o mais travesso, fazia de tudo para provocar a irmã. Corria envolta da irmã, chamando a atenção dela.

A menina era parecida com a mãe, com os cabelos em compridos cachos dourados. Observadora vigiava o irmão em todos os momentos.

 

_Como são encantadoras_ O mais novo também estava maravilhado. ‘De alguma forma sinto -me ligado á essas crianças’. Caius observava a farra dos dois _Eles são, tão felizes.

_São mesmo_ O telepata olhou para o loiro _Magníficas_ Um sorriso de satisfação surgiu em seus rosto.

O loiro também olhou para o telepata e o mesmo sorriso surgiu em seus lábios. Aro aproveitou para apoiar a mão esquerda, no ombro do mais novo.

Os dois voltaram a observar as crianças, esperando o momento certo para se aproximarem da família.

A menina ficou imóvel, por um momento. Observava uma borboleta, com muita concentração.

Os Vampiros ficaram, atentos a ela. Logo notaram, que ela controlava a borboleta, fazendo -a flutuar, sem precisar bater as asas. O menino se aproximou da irmã. Sentou -se no chão, seus olhos também focaram na borboleta. Suas mãos começaram a jorrar uma fumaça colorida em direção a borboleta.

_Não_ Sussurrou a menina _Mamãe pode te ver_ Ela ficou aflita.

O garoto parou e recuou a fumaça. Os dois levantaram -se e olharam para a mãe que continuava a colocar a roupa no varal. Então o irmão tocou de leve no ombro da irmã _Está com você_ E os dois voltaram a correr. Nomo se não tivesse uma pausa. Seus movimentos eram suaves e despreocupados.

Os Vampiros decidiram se aproximar da casa. Começaram a andar, minutos após que os gêmeos começaram a brincar de pega - pega. Quando passaram em frente a casa. O menino correu além dos limites da casa, para fugir da irmã. O garoto olhava para trás, não vendo os dois homens se aproximarem e acabou batendo em Caius. A irmã bateu nas costas do garoto.

_Opa!_ O loiro soltou uma risada contida _Vocês estão bem?_ Ele apoiou a mão na testa do menino.

As duas crianças, afirmaram com a cabeça _Desculpe_ O garoto ficou sem jeito.

A mãe viu o que aconteceu correu até eles _Eu sinto muito_ Ela logo apoiou as mãos nos ombros da filha.

_Está tudo bem_ Caius agachou -se, até o menino _As vezes quando estamos entretidos em algo bom. Esquecemos de olhar em volta_ Os olhos do loiro, olhavam diretamente para o menino.

_Ele é muito avoado_ A menina saiu de trás do irmão. Ficando ao lado dele _Nunca presta atenção nas coisas_ Ela se aproximou de Aro.

_Quer, parar de pegar no meu pé_ O menino olhou pra ela irritado.

A mãe tentava amenizar a situação _Por favor, sem brigas_ Mas ela se divertia com confusão dos dois. Assim como os dois visitantes.   

Aro se recompôs. Erguendo o olhar para a mãe _Seus filhos são encantadores.

_Obrigada_ Ela ficou lisonjeada _Eles as minhas joias_ A mãe colocou, as mãos nos ombros de cada filho _Essa é Jane.

Jane olhou para os dois. Se aproximou um pouco mais e ergueu a mão para cumprimenta -los.

_Encantado em conhecê -la Jane_ Caius foi o primeiro a cumprimenta - la.

_Realmente encantado_ Aro também esticou a mão enluvada para a garota. Essa abriu um imenso sorriso para ambos. Mostrando sua afinidade, pelos dois.

_E esse é o Alec_ A mãe apresentou o garoto, que fizera a mesma coisa que a irmã.

_É um prazer Alec_ Aro se encantava cada vez mais.

_Concordo_ Caius o cumprimentou por ultimo.

_Como os senhores se chamam?_ Jane quem perguntou.

_Jane_ A mãe a repeliu.

_Que foi? Só estou perguntando_ A loira olhou com simplicidade para a mãe.

_Não se preocupe_ Aro a acudiu, olhando em seguida para os olhos da garota _Ela tem razão em perguntar

Caius se levantou ficando novamente ao lado do moreno _Meu nome é Caius. E ele é Aro_ Ele apoiou a mão no ombro do moreno.

_Gostei dos senhores_ Alec também mostrava, sua afinidade pelos visitantes.

_Nós também, gostamos muito de vocês_ O telepata passou a mão na testa dos dois, como forma de carinho.

Caius começou a puxar o moreno pelo braço _Desculpe. Mas nós não podermos ficar mais. Precisamos seguir em frente_ O loiro percebeu que a mãe olhava intrigado para o telepata ‘Precisamos ir com calma’.

O telepata não entendeu mas mesmo assim foi se afastando.

_Claro_ Ela rapidamente mudou de expressão.

Os vampiros se afastaram, sob os solhares atentos das crianças e da mãe.

_Tchau_ As crianças acenavam com uma certa tristeza em seus olhares.

_Tchau_ Os dois responderam conforme foram se afastando.

 

Depois de andarem, alguns metros de distancia da casa. Os Vampiros olharam para trás e viram que as crianças voltaram a brincar. Masas as vezes um ou outro olhava pelo caminho que os homens haviam tomado tentando enxerga -los.

_Por que você me puxou?_ O telepata quis estender oque havia acontecido.

_A mãe estava intrigada, com você_ O loiro olhou para o mais velho _E nós precisamos ir com calma.

_Eu não percebi. Contudo, nós acabamos saindo sem saber o nome dela_ O moreno lembrou -se do detalhe.

_Você tem razão_ Caius se entristeceu _Fiquei tão preocupado que eu acabei esquecendo disso. Me desculpe Aro.

_Nós vamos ter outras oportunidades de saber o nome dela. Fique calmo_ O mais velho acalmava o loiro.

Caius assentiu. E os dois olharam novamente para a família.

_É uma família, muito bonita_ O loiro refletiu.

_E isso está me intrigando_ Aro lembrou -se de um detalhe _Hermes estava tão preocupado com eles. Uma preocupação muito grande. Mas eu não consegui ler a mente dele.   

 

_Olga, o que pensa que está fazendo?_ Uma voz masculina soou alta de repente. E fez os vampiros olharem para a casa.

A mãe das crianças se virou, para um homem que surgira do outro lado da estrada _Nada de mais, Arnold_ Ela o encarava.

O homem se aproximava da família _Não quero que deixe essas crianças soltas por aí_ Arnold mostrava -se que era um tirano _ Elas precisam ser vigiadas, senão serão desvirtuadas.

 

Caius ficara indignado _Pelo visto esse é o pai deles_ O loiro tentava se acalmar.

_Pela aparência. Sim_ Aro também não estava gostando daquilo _Os traços de Alec se parecem com os dele.

 

Jane tentou se abraçar o pai. Mas o tirano se afastou com desprezo no olhar _Sem agrados mocinha, quem você pensa que eu sou? Seu ursinho de pelúcia?

Alec ficou ao lado da irmã _Não. O senhor é o nosso pai_ O garoto encarou o pai.

Arnold deu um tapa no rosto do filho _Seus moleques. Olha o tom que fala comigo.

Olga ao socorro do filho. Esse tentava segurar as lágrimas _Clama meu querido_ Ela abraçava os filhos. E Alec olhava com raiva para o pai.

_É melhor mudar esse olhar rapaz, ou vai se arrepender_ Ameaçou o pai, que já levantava o braço.

Olga se levantou e colocou -se entre os dois _Abaixe esse braço Arnold_ Ela se posicionou firme.    

 

Aro entendia agora o motivo da preocupação de Hermes. Logo seus pensamentos foram interrompidos por um rugido do seu lado.

_Grrr..._ Caius estava começando a ficar com raiva _Isso é um absurdo_ Ele fechou os punhos. E seus olhos estreitaram -se.

Aro teve que colocar uma mão em seu ombro para conte -lo _Calma Caius.

 

_Entrem os dois_ Arnold não queria saber de brincadeira.

Jane tentou argumentar _Mas pai…

_AGORA_ O pai perdeu a paciência.

Os dois deram as mãos e correram para dentro de casa.

 

_Idiota_ Caius estava bufando.

Aro rezava para o loiro se acalmar.

 

Assim que as crianças entraram. Arnold encarou Olga _Como você deixa essas crianças soltas por aí? Como ousa a me desafiar perante na frente delas hein?_ O tom dele tornou-se mais ameaçador do que antes.

_São meus filhos e não seus soldados Arnold. Se o senhor quer dar regras á alguém vá procurar um exército_ Olga não baixou a cabeça, porem a resposta para sua fala não foi nenhum pouco agradável.

A mão de Arnold esbofeteou o rosto dela _Me respeite mulher imunda. Vocês vão fazer o que eu mando ENTENDEU.

 

Aro segurava o loiro com muito esforço. Já que ele mesmo, começou a ficar com raiva daquilo. Mas de repente seu olhar se dirigiu, a porta da casa e viu as crianças assistindo, tudo pela brecha da porta _Calma Caius por favor, as crianças estão vendo.

O loiro queria estrangular aquele tirano. Contudo, quando ouviu o que o telepata dissera. Sua atenção foi direto para a porta. Encontrando os garotos, assustados com a reação do pai. Ao ver aquilo Caius não pensou ‘Eu não posso ficar parado’ agiu antes que o moreno pudesse segura -lo _Ei, você_ Ele foi em direção á Arnold.

_Ah, não_ Aro decidiu ir atrás do mais novo. Para o caso do outro precisar de ajuda.

 

Arnold olhou para Caius _Sim_ O tirano tinha um olhar intrigado em seu rosto

Caius deu um olhar nem um pouco amigável a ele _Como ousa, agir dessa maneira, com a sua família?

_Como ousa ‘você’ um rapaz que mal saiu das fraldas, me questionar dentro do meu território?_ O não se intimidou.

_Modere o seu modo, de falar amigo_ Aro agiu depressa _Somos ligados ao Rei e se ele souber dos modos como tratou um dos seus, não vai ter piedade_ O telepata inventou a primeira história que lhe veio na cabeça.

Caius ria internamente, ‘Aro é um gênio para inventar histórias, esse daí não vai nem suspeitar da nossa história’.    

O rosto do tirano mudou de cor muito rápido _O que vocês querem?_ Sua pele ficava cada vez mais branca.

_Te dar um alerta_ Aro se colocou entre Caius e Arnold.

_Se nós te pegarmos, maltratando sua família novamente_ Caius crescia atras do moreno _Não teremos piedade, com você.

Os dois mantinham o olhar firme para o tirano. Aro ficou surpreso pela intensidade da fala do loiro.

Arnold ficou branco de medo, via que os dois não estavam brincando.

 

Caius olhou para as crianças, por trás do ombro de Olga. Notou seus rostos, iluminarem -se a cada minuto e a esperança surgindo no olhar dos dois. O loiro deu uma piscadela para eles, que alargaram seus sorrisos.

Aro também olhava para as crianças. Mas seu olhar se dirigia mais a mãe. Olga também tinha esperança, em seu olhar, seu peito estufava de alegria. Sentia -se satisfeito com o resultado ‘Algo me diz que eles confiaram em nós a partir de hoje’.

Os dois vampiros então começaram a se afastar. Seus olhos atentos ao tirano.

Quando se viram novamente no esconderijo. Olharam para a casa observando os adultos entrarem em casa. Os vampiros ficaram atentos aos ruídos, internos.

Caius então se virou para o moreno _Me desculpe, por ter agido dessa maneira. Eu não aguentei assistir aquilo parado_ O loiro abaixou o olhar.

O telepata colocou a mão no ombro do loiro _Ei Caius, somos amigos _ O mais velho tentava anima -lo _Eu te intendo. Eu também senti o mesmo que você.

_Eu tinha que mostrar aquela família, que existe alguém olhando por eles_ Caius se justificava _Dar -lhes esperança_ O loiro olhou para a casa.

_E o resultado foi maravilhoso. Você realmente levou a eles uma esperança. O olhar das crianças e de Olga é prova viva do que eu estou dizendo_ Aro não estava nenhum pouco aborrecido com o loiro _Obrigado por estar comigo nessa missão, Caius.

Caius sorriu de leve _Mas isso não é o bastante, você sabe_ O loiro mudou de expressão, ficando sério de repente _Precisamos proteger essa família, Aro_ O mais novo raciocinava _Temos que vigiar, os passos deles. Ainda mais desse Arnold, pois duvido que ele vá respeitar a ameaça.

_Vamos mandar alguém para ficar por aqui, caso alguma coisa dê errada_ Aro sentia que poderia acontecer algo de ruim com a família.

_Podemos pedir, para Demetri e mais alguns ficarem de guarda. Mandariam cartas para nos informar da situação. E nós podemos vir duas vezes por mês, apara ver as coisas pelos nossos próprios olhos e também tentar criar mais algum vinculo com a família_ Caius propôs um plano.

_Brilhante, Caius_ Aro adorou o plano _Como sempre você é um gênio, Caius.

O loiro deu um sorriso tímido, em agradecimento ao elogio. E Eles voltaram a observar  a casa.

 

Durante alguns anos Demetri e outros ficaram tomando conta dos gêmeos. Mandando notícias á Volterra. Aro e Caius apareciam, todos os meses, algumas vezes os encontrava brincando na floresta perto da casa.

Flash back off

 



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