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História Little Babygirl — Five Hargreeves - Um arrogante nato, e o furto do Frappuccino - História escrita por Aykro - Spirit Fanfics e Histórias
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História Little Babygirl — Five Hargreeves - Um arrogante nato, e o furto do Frappuccino


Escrita por: Aykro

Capítulo 4 - Um arrogante nato, e o furto do Frappuccino


Fanfic / Fanfiction Little Babygirl — Five Hargreeves - Um arrogante nato, e o furto do Frappuccino

Cinco


Devia fazer uma hora que eu tava ali, parado na frente do laboratório de próteses, esperando alguém que se parecesse com o tal Harold Jenkins. Foi difícil achar arquivos, mas encontrei antecedentes criminais por assassinato.

Eu comecei a viajar em pensamentos e quando olhei na minha volta, estava no mundo pós apocalíptico novamente.

Desci do carro desesperadamente, olhando aquele fogo e os prédios destruídos em minha volta.

— Não! Não! -.

— Cinco? - ouvi batidas na janela do carro, e percebi que estava alucinando, então olhei pra janela, vendo a Número Cinco. 

Destravei a porta do carro e ela entrou. A encarei, confuso.

— Oi... - falei, recuperando o ar depois daquele susto.

— Tá tudo bem? - ela perguntou, olhando pra minha cara.

Garota idiota. Insiste em me seguir mesmo depois de eu ser grosso.

— Você não deveria estar... - desisti de brigar com ela, não valia a pena - Como me achou? -.

— Ehh... - ela sinalizou com a cabeça para o banco de trás, onde Klaus estava agarrado com Dolores dançando.

— Ow, um pouquinho de privacidade, por favor! A gente tá se dando bem. - joguei uma embalagem dele - Ai! -.

— Sai fora! Não pode ficar aqui! - briguei com aquele idiota, que só começou a rir. - Eu tô ocupado agora. - olhei para a número Cinco novamente e Klaus se aproximou do banco da frente.

— Já conseguiu achar seu homem de um olho só? - ele me perguntou, com aquela cara de idiota.

— Não! - respondi, rude. - O que você quer, Cinco? - suspirei olhando para a janela.

— Luther quer falar com a gente, é sobre a mamãe e o papai. Ele disse que é importante - falou a garota ruiva, e eu bufei.

— Vocês são idiotas, não tem noção do que é importante. -.

— Ei, alguma vez já contei pra vocês o que aconteceu quando eu depilei a bunda com pudim de chocolate? - Klaus perguntou e eu revirei os olhos. Enquanto a garota parecia segurar a risada - Doeu pra caramba! -.

— O que ele ainda faz aqui? - eu perguntei.

— Não posso mais querer ficar com a minha família? - Klaus dramatizou.

— Deixa ele, tá chapado. - a garota deu de ombros.

— Cai fora! - falei pro Klaus, que me olhou ofendido e saiu do carro, que era uma mini van.

— Tá bom! - bateu a porta e saiu andando.

— tá fazendo o quê? - Perguntou ela.

— Nada que seja da sua conta. Vaza - falei e ela me olhou feio.

— Sabe qual é o seu problema? - ela me perguntou retoricamente, e eu olhei e falei irônico:

— Eu queria mesmo que você me contasse! -.

— Você se acha melhor que os outros, melhor que todo mundo. Mas não é. A verdade é que é tão problemático quanto todos nós. - ela falou, com um olhar de pena.

— Eu não acho que sou melhor que vocês, Número Cinco. Eu sei que eu sou. - faleu seco - Eu fiz coisas inimagináveis, coisas que você sequ- - ela me interrompeu.

— Sério, Cinco? Você se esquece que só há uma diferença entre eu e você. Eu sou mais poderosa e sei usar meus poderes, por que ao contrário de você. Eu nunca precisei mostrar pra todo mundo que eu era superior. E ao contrário de você, eu não tenho irmãos que precisam suportar a minha arrogância ou a minha síndrome de superioridade! Você sabe que precisa de nós e continua agindo como um idiota! Morra!-. 

Ela saiu do carro e bateu a porta. Saltando, provavelmente foi para casa. Ela aparentemente conseguia saltar para lugares bem distantes.

— Eu fiz de tudo só para voltar e salvar todos vocês. - murmurei, sozinho, vendo Klaus correr na rua com um monte de coisa nos braços e quase ser atropelado.

Charlotte

Sério, esse idoso jovem me tira do sério! Arg...

— Não há senso, calmante, chazinho ou lei nenhuma no mundo que me impessa de descer a porrada naquele garoto insuportável! - falei, chegando na sala e vendo que já tinham começado a ver a filmagem.

— O que aconteceu? - Alisson me perguntou, se aproximando de mim.

— Nada, eu tô bem. - suspirei. - então? - olhei para eles.

— Acham que a mamãe pode ter envenenado o velho - contou Diego.

Certo, tudo como planejado. Estão investigando, isso pode unir a família. A morte do papai não será em vão. 

Não totalmente. Mas aquele maldito ponta-solta tem que atrapalhar!

— olha bem, quando a mamãe se senta, ela mexe no monóculo do papai. Ai ele some - falou Diego, repetindo a filmagem. - isso por que ela não estava envenenando ele. Só tirando o monóculo. -.

Eita, esqueci o Klaus.

Saltei novamente pro meio de uma rua vazia, e andei até a avenida onde Klaus estava levando bronca de um vendedor.

Eu puxei ele e entrei em uma esquina, saltando com ele para casa.

— Eae família! - Klaus falou.

— Ela não é só um Aspirador de pó que dá problema e você joga no lixo! Ela tem sentimentos, eu sei que tem! - Diego falou pra Luther.

— Querem desligar a mamãe? - Olhei confusa pro Luther, que ficou quieto. - isso definitivamente não vai rolar. -.

— Tô com o Luther - disse Alisson.

— Nem imaginava - Diego revirou os olhos, e olhou para Vanya, assim como Luther.

— Ahn... eu.. - Vanya parecia confusa, como sempre.

— A opinião dela não conta! - falou Diego.

— Ei! Espere! Eu ia dizer que concordo com você. - ela falou.

— Conta sim! - ele mudou o discurso - E você, oh.. Zé droguinha? - olhou para Klaus.

— Ué, eu o que? Vocês querem minha ajuda agora? “An, Sai dessa Van Klaus” - imitou Cinco - Ah, pode entrar de novo na van! -.

— Pera ai, que van? - Alisson perguntou, confusa.

— Qual é sua opinião, Klaus? - eu perguntei.

— Eu tô com o Luther, eu quero que você se lasque! - apontou pra mim.

— três a três - Diego falou.

— Certo. Falta o Cinco - Luther Lembrou.

— Vamos esperar ele. A família toda tem que votar, é importante! - Alisson olhou para a cara de todos e Luther afirmou.

— Vamos esperar - Falou Vanya.

Sai da sala e fui para o quarto. Decidi que iria sair, troquei meu uniforme e saltei para frente de casa, resolvi ir andando mesmo até o Griddy’s Doughnuts, meia hora de casa.

Quando cheguei no lugar, vi duas pessoas vestidas com terno azul, uma mulher e um homem. 

— Se tiver alguma informação nós vamos ficar muito... gratos - o Homem falou, e eu entrei e me sentei, ouvindo a conversa.

— Adoraria ajudar mas... Eu não sei nada sobre isso - a mulher olhou para mim - O que deseja, mocinha? - eu dei um sorrisinho simpático.

— Um Frappuccino café de brigadeiro, o de quinhentos, por favor - pedi e ela foi fazê-lo.

Quando estava quase finalizando meu pedido, ela começou a conversar novamente.

— Mas agora pensando bem, havia algo. - ela olhou pra mim - o Uniforme dele era igual ao seu, e ele tinha uma tatuagem no pulso - ela olhou para o meu pulso, enquanto entregava meu Frappuccino - Sim, igual essa! Que tipo de irresponsável deixa uma criança fazer uma tatuagem? -.

Eu peguei o Frappuccino e vi que era minha chance de fugir.

O Cinco. Ele me paga.

Quando cheguei na porta do estabelecimento, Agnes falou:

— Você esqueceu de pagar! -.

Suspirei, senti o olhar dos dois agentes sobre mim, caminhei até o balcão e deixei dez dólares na mesa.

— Não me metam nisso. - falei diretamente aos dois agentes - Pode ficar com o troco - falei para Agnes e sai correndo dali.

Eles certamente iriam atrás de mim. E foi exatamente o que fizeram.

— Volta aqui garota! - o Homem falou, correndo atrás de mim.

Eu me direcionei para a entrada de uma loja e Saltei para o carro de cinco, e vi ele quase cochilando no volante, ainda estacionado no mesmo lugar.

— Cinco! - chamei a atenção dele, que pulou de susto.

— O que faz aqui? - perguntou, claramente com sono.

— seu imbecil! Tem dois agentes da Comissão atrás de você! - contei e ele deu de ombros - quase me pegaram. Você me paga. - falei tomando um gole do meu Frappuccino e olhando para frente - sério que ainda tá aqui? -.

Ele tomou o Frappuccino da minha mão.

— Você é idiota? Eu estou ocupado! - bebeu um pouco do Frappuccino - hm. Até que é bom - falou admirado.

— Ocupado? Se esse cara vai perder o olho, ele pode encomendar direto do hospital, não tem garantia que vai encontrar ele por aqui. - lembrei ele. - já vai anoitecer e você tá aqui sozinho! -.

— Não estou sozinho, a Dolores tá ai. - ele falou e eu percebi o tronco de um Manequim encostado na parte de trás do banco, levando um leve susto.

— Você tá gagá, seu velho. - revirei os olhos e ele me olhou, bravo.

— cala a boca e sai da Van! -.

Falou seco, tomando o Frappuccino.

— Faltam seis dias, você ainda acha que pode fazer tudo sozinho? -.

— Eu tenho certeza que eu consigo. - eu ri dele.

— Você sabe ou tem certeza? - pareceu me julgar com os olhos - como eu pensei, vou deixar você e sua arrogância sozinhos... ah, e a Dolores - falei revirando os olhos e descendo da Van, batendo a porta.

Era fim da tarde, o Sol já estava se pondo e eu perdi um Frappucino. E agora eu vou ser perseguida por dois idiotas graças ao idiotasupremo vulgo Cinco Hargreever.






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