Eu não sabia onde postava esse comentário. Se postava aqui ou no Wattpad porque foi por lá que eu li?! Mas não sei, algo falou “poste no SS”, então aqui estou.
Eu comecei a escrever esse comentário ontem à noite. Sim, antes de ler o capítulo de hoje haha. Eu fui deitar e aí dei aquela última olhadinha no twitter, sabe? Daí acabei vendo umas coisas relacionadas à história. Eu queria muito fazer um comentário marcante, mesmo, mas eu não acho que eu vou conseguir, não. Só que tudo bem, acho que ele vai ficar minimamente bonitinho, de qualquer forma. Bom, até o momento ainda não li o capítulo, então eu vou falar só o que eu gostaria de falar sobre a história como um todo. Segue meu comentário oficial: ~aham~ Essa foi uma história que eu comecei a ler sem expectativa nenhuma, sabe? Não era uma autora que eu acompanhava e não era um gênero que eu estava acostumada a ler, mas acho que muitos me entendem quando digo que, depois de anos nessa ou naquela plataforma lendo fanfics, você acaba, por meio da sinopse mesmo, conseguindo dizer se a história “vale ou não a pena”. Uau, nossa, estou me achando?! Sou uma perita em fanfics?! Nah, sou não. Acontece que quando eu, bem criteriosa, li a sinopse, eu fiquei “hum, ela escreve bem, né? A pontuação e tal. A premissa é interessante também... gostei da capa e...”, sabe? Sabe quando você vai julgando cada ponto antes mesmo de clicar no primeiro capítulo? Pois é. A minha experiência com Livrai-nos do mal, desde essas primeiras impressões, foi muito boa. E então eu comecei, de madrugada, ali, contando que a história realmente fosse boa porque há tempos eu não achava uma que realmente me prendesse ou agradasse de verdade. Bom, eu não me arrependi nenhum pouco. Eu comecei a ler e não conseguia parar mais, sério. Eu tinha que acordar cedo no outro dia e ficava naquela “nah, só mais um capítulo não vai matar ninguém”. E daí o tempo foi passando, foi ficando cada vez mais tarde, e com isso a minha justificativa mudou. Eu já tava pensando “ah, dane-se, já vou acordar morrendo amanhã de qualquer jeito”. E eu conclui meu primeiro dia de leitura no oitavo capítulo (pelo que eu lembro), quase quatro e meia da manhã. Foi incrível, sério. E eu não me arrependi nenhum pouco, não. As risadas que eu soltei de madrugada, a curiosidade, a forma como eu ficava satisfeita a cada capítulo, a forma como o desenvolvimento se dava e eu ficava imaginando e ansiando pelo que iria acontecer depois. Valeu muito a pena, mesmo. Acho que eu fiquei muito empolgada porque isso não acontecia há um bom tempo também. Essa história me ajudou bastante em alguns momentos, sabe? Ultimamente, é meio difícil se distrair de tudo o que acontece ao nosso redor e, mais ainda, rir. E você conseguiu esse feito, sabe? Não só comigo, mas com várias pessoas. Nossa, eu recomendei essa história a uma amiga que nem ouve K-pop e ela simplesmente adorou. A gente vive comentando de Livrai-mos do mal. Sério, atualmente a Irene a gente só chama de “crente”, mesmo, de tão marcante que foi. Isso é outro ponto engraçado KKKKKK. Os apelidos. Joy nunca mais será a mesma, ai ai~. Sem falar no “uooou, humilhou, gay” – expressão que eu já utilizei umas três vezes no dia a dia mesmo –. Eu e minha amiga ficamos tristes quando lembramos que esse seria o último capítulo, mas não poderíamos estar menos que satisfeitas, foi muito mais do que qualquer uma de nós esperou que fosse... e acho que isso vale para você também!? Bom, não sei. Eu não sei exatamente a que ponto quero chegar com isso, mas talvez eu queira, mais uma vez, tentar reproduzir os elogios que eu tenho, de uma forma diferente!? E, dessa vez, foi a partir dessas experiências. Depois de ler o capítulo, eu vou comentar mais umas coisa hehe, mas, desde já, bom, eu só tenho a agradecer mesmo e dizer que estou te acompanhando, desde essa história que foi tão boa para mim, para ver mais dos seus trabalhos, Danshin!
Eu comecei a escrever esse comentário ontem à noite. Sim, antes de ler o capítulo de hoje haha. Eu fui deitar e aí dei aquela última olhadinha no twitter, sabe? Daí acabei vendo umas coisas relacionadas à história. Eu queria muito fazer um comentário marcante, mesmo, mas eu não acho que eu vou conseguir, não. Só que tudo bem, acho que ele vai ficar minimamente bonitinho, de qualquer forma. Bom, até o momento ainda não li o capítulo, então eu vou falar só o que eu gostaria de falar sobre a história como um todo. Segue meu comentário oficial: ~aham~ Essa foi uma história que eu comecei a ler sem expectativa nenhuma, sabe? Não era uma autora que eu acompanhava e não era um gênero que eu estava acostumada a ler, mas acho que muitos me entendem quando digo que, depois de anos nessa ou naquela plataforma lendo fanfics, você acaba, por meio da sinopse mesmo, conseguindo dizer se a história “vale ou não a pena”. Uau, nossa, estou me achando?! Sou uma perita em fanfics?! Nah, sou não. Acontece que quando eu, bem criteriosa, li a sinopse, eu fiquei “hum, ela escreve bem, né? A pontuação e tal. A premissa é interessante também... gostei da capa e...”, sabe? Sabe quando você vai julgando cada ponto antes mesmo de clicar no primeiro capítulo? Pois é. A minha experiência com Livrai-nos do mal, desde essas primeiras impressões, foi muito boa. E então eu comecei, de madrugada, ali, contando que a história realmente fosse boa porque há tempos eu não achava uma que realmente me prendesse ou agradasse de verdade. Bom, eu não me arrependi nenhum pouco. Eu comecei a ler e não conseguia parar mais, sério. Eu tinha que acordar cedo no outro dia e ficava naquela “nah, só mais um capítulo não vai matar ninguém”. E daí o tempo foi passando, foi ficando cada vez mais tarde, e com isso a minha justificativa mudou. Eu já tava pensando “ah, dane-se, já vou acordar morrendo amanhã de qualquer jeito”. E eu conclui meu primeiro dia de leitura no oitavo capítulo (pelo que eu lembro), quase quatro e meia da manhã. Foi incrível, sério. E eu não me arrependi nenhum pouco, não. As risadas que eu soltei de madrugada, a curiosidade, a forma como eu ficava satisfeita a cada capítulo, a forma como o desenvolvimento se dava e eu ficava imaginando e ansiando pelo que iria acontecer depois. Valeu muito a pena, mesmo. Acho que eu fiquei muito empolgada porque isso não acontecia há um bom tempo também. Essa história me ajudou bastante em alguns momentos, sabe? Ultimamente, é meio difícil se distrair de tudo o que acontece ao nosso redor e, mais ainda, rir. E você conseguiu esse feito, sabe? Não só comigo, mas com várias pessoas. Nossa, eu recomendei essa história a uma amiga que nem ouve K-pop e ela simplesmente adorou. A gente vive comentando de Livrai-mos do mal. Sério, atualmente a Irene a gente só chama de “crente”, mesmo, de tão marcante que foi. Isso é outro ponto engraçado KKKKKK. Os apelidos. Joy nunca mais será a mesma, ai ai~. Sem falar no “uooou, humilhou, gay” – expressão que eu já utilizei umas três vezes no dia a dia mesmo –. Eu e minha amiga ficamos tristes quando lembramos que esse seria o último capítulo, mas não poderíamos estar menos que satisfeitas, foi muito mais do que qualquer uma de nós esperou que fosse... e acho que isso vale para você também!? Bom, não sei. Eu não sei exatamente a que ponto quero chegar com isso, mas talvez eu queira, mais uma vez, tentar reproduzir os elogios que eu tenho, de uma forma diferente!? E, dessa vez, foi a partir dessas experiências. Depois de ler o capítulo, eu vou comentar mais umas coisa hehe, mas, desde já, bom, eu só tenho a agradecer mesmo e dizer que estou te acompanhando, desde essa história que foi tão boa para mim, para ver mais dos seus trabalhos, Danshin!